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O Departamento de Fantasias Secretas 09 - Um último plano

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Grupal
  • Publicado em: 06/02/23
  • Leituras: 746
  • Autoria: TurinTurambar
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Na sala oculta.


— Então foi assim que vocês montaram esse clubinho da putaria, não é?


Amanda, Sandra e Rebeca riem.


— Agora me digam uma coisa que ainda não entendi: por que estou aqui?


As Três mulheres se olham, esperando quem terá a coragem de responder.




Depois do sexo intenso na sala oculta do depósito, Rebeca saiu com Sandra, deixando Amanda com Roberto na sala. Durante o resto do expediente não o viu. De certa forma isso seris normal, pois em sua função Roberto se desloca em todos os lugares, mas sempre forma discreta. De qualquer maneira, o acontecido naquela sala não terminaria ali. Algo muito forte entre aqueles quatro estava acontecendo, e duraria por muito tempo. Com todos se conhecendo, não haveria mais a necessidade de enviar e-mails, pois todos fizeram um grupo próprio, onde podiam trocar mensagens pelo celular.


No dia seguinte, Rebeca decidiu não pedir ajuda a Roberto para escolher suas roupas. Vestiu outro short, tão curto quanto o primeiro, para impressioná-lo. Ao encontrá-los para a corrida de toda manhã, deu um beijo delicioso em Sandra. Não se importou com as mãos salientes dela em sua bunda, retribuindo os apertos da mesma forma. Da mesma forma, deu um beijo gostoso em Amanda, apalpando-a do mesmo jeito. Em seguida, abraçou Roberto e o beijou na boca. Um beijo tímido, estranho para o homem do dia anterior.


— Vai ficar tímido agora, é? — Perguntou Rebeca.


— Ele é assim mesmo, parece outra pessoa, não é? — disse Amanda.


Rebeca sorriu para ele e o abraçou mais uma vez. — fica à vontade para fazer o que quiser comigo, sou toda sua — Sussurrou, enquanto puxava a mão dele para a sua bunda. A provocação funcionou e ele a beijou com mais vontade. Ao ver a cena, Amanda sorriu com uma expressão esperançosas, com Sandra.


Puxou o short para cima, se exibindo ainda mais. Perdera toda a vergonha e queria ter os três doidos para lá agarra depois da corrida. Assim, ela puxou a corrida na frente, exibindo seu corpo para os três. Na volta, chamou Roberto para entrar no mesmo banheiro que ela, mas ele recusou, sem graça.


Foi quando Amanda explicou a situação de Roberto, de sua impotência e as tentativas de melhorar seu problema. Sobre as recomendações da médica por uma melhora na qualidade de vida e de como Sandra e a própria Rebeca foram se envolvendo nas tentativas de Amanda ajudá-lo. Ao contrário dos dias anteriores, não houve sexo no chuveiro, mas uma conversa entre as três enquanto se ensaboavam sob à água quente. Uma conversa formada por sussurros, pois dessa vez ninguém queria ser ouvida pelo banheiro no outro lado.


— Tento de tudo, mas nunca consigo tirar ele daquela sala. Parece um vício, sabe? — lamentou Amanda.


— A gente repara ele sempre inseguro. Antes de me envolver com ele, era um cara quietinho, passando por nós tempo todo mas nunca percebemos. Eu já em entreguei para ele, mas quando cruzo com ele aqui fora, parece mal me conhecer. — comentou Sandra.


— Gente, se eu não visse ele evitar entrar aqui com a gente, eu nunca acreditaria nessa história de vocês. Não dá para fazer nada em relação a isso? — indagou, Rebeca.


— A gente faz o que pode. Vigiamos a alimentação dele, levamos ele para se exercitar, mas o medo, não conseguimos tirar. Eu já tentei com ele em casa, mas ele foge de medo de falhar de novo.


— Então só rola naquele salinha?


Sandra e Amanda acenam positivamente. Rebeca arregala os olhos, boquiaberta.


— É o único lugar onde ele não se sente pressionado.


Rebeca desligou o chuveiro, pensando.


— Então precisamos pensar em um jeito de não pressioná-lo.


— Como?


— Estou pensando em um jeito.


Saindo do banheiro, vestida a caráter para o trabalho, rebeca encontrou Roberto a sua espera. Deu-lhe um delicioso beijo de língua e, como da outra vez, pegou suas mãos e as pôs sua bunda. — Mais tarde vou precisar da sua ajuda de novo. — Sussurrou ela antes de sair. Sandra fez o mesmo, beijando Roberto lascivamente. — Meu gostoso — sussurrou. Amanda também o beijou, segurando seu pau por cima da calça. As covinhas de seu sorriso apareceram ao sentir o volume duro na calça. — Quero você assim o dia inteiro. As três saíram, deixando Roberto excitado.


Em menos de uma hora aquele andar inteiro estava cheio com a rotina de trabalho normal. Roberto seguia tranquilo em suas tarefas, indo e voltando para a sua sala. Quando sozinho com Amanda, ela o provocava, subindo a sua saia para exibir suas pernas. Ela se divertia ao se colocar em poses provocantes, impedindo-o de se concentrar no trabalho. Em alguns momentos, ela o surpreendia em sua cadeira, se aproximando por trás para lhe dar um beijo delicado no pescoço. Roberto se arrepiava, se contorcendo. Amanda continuava usando a boca, subindo pelo pescoço até encontrar a orelha, arrancando um gemido de Roberto. Os braços em volta dele o impediam se se mexer.


— Que droga ter de trabalhar! Eu queria chupar o seu pau agora — disse Amanda, alisando o membro duro de Roberto.


Apesar da provocação, Roberto não conseguia reagir. Tinha medos dos mais diversos. Desde ser pego por outro funcionário naquela situação até simplesmente falhar como da outra vez. Seu desejo era levar Amanda para a sala oculta e saciar o desejo dos dois e teria feito isso se não fosse chamado para auxiliar alguém em outra sala.


Era a rotina de Roberto, fazer tarefas diversas por todo o escritório. Em certo momento, se deu conta de estar na mesma sala onde Sandra trabalhava. Ao ajudar todos os analistas ali, Sandra requisitou sua ajuda antes de sair. Dizia ter problemas com o software funcionando mal e o medo de ter um vírus. Sentando-se ao lado dela, começou a fazer verificações, não atestando nada de errado. Não entendia o motivo dela chamá-lo até sentira a mão dela em sua coxa.


— Li um texto seu ontem a noite e estou até agora com vontade de sentar no seu pau. — sussurrou Sandra no ouvido de Roberto.


A mão apertava a coxa com firmeza e escorregava até o pau. Indo e voltando.


— Achei tão gostoso ver você comendo a Rebeca ontem. Me deu vontade de dar para você na frente delas. Você me come para elas olhares?


O sussurro apimentado endureceu Roberto na hora. Respondeu balançando a cabeça afirmativamente, mas sem olhar para sua amante, de tão nervoso.


— Você vai me comer ainda hoje, não vai? Não posso esperar até amanhã.


A sala estava cheia de pessoas trabalhando em seus computadores enquanto Sandra sussurrava sacanagens no ouvido de Roberto. A voz deliciosa em seu ouvido e a mão em seu pau lhe causavam tesão e pânico simultaneamente. Respondeu à pergunta dela com um sorriso, mas saiu da sala apressado. Andou curvado pro um tempo até se sentir à vontade para andar sem exibir o volume de sua ereção soba a calça. As provocações de Sandra e Amanda viraram anotações em seu caderno de contos eróticos, pois uma história inteira se desenhava na sua cabeça com aqueles dois momentos.


Horas mais tarde, estava na sala de Rebeca. Havia estranhado não ter recebido nenhuma pedido dela por alguma sugestão para “apimentar” seu trabalho e não procrastinar tanto. Ao contrário, ela evoluiu e criou o seu próprio jogo.


— Nada está funcionando aqui direito, pode dar uma olhada aí embaixo e ver se está tudo bem conectado?


Fez o que foi pedido. Se abaixou e engatinhou sob a mesa, no meio dos cabos. Olhou a parte traseira do computador e verificou cada cabo. Nada estava errado ou mal plugado. Então percebeu as pernas abertas de Rebeca.


A calcinha vermelha era visível entre suas grossas coxas. A ruiva subia a saia apara se expor mais. De quatro, sob a mesa, Roberto olhava hipnotizado Rebeca puxar a calcinha fora até deixá-la no meio as coxas. — me ajuda aqui! — pediu ela. Precisou repetir o pedido para ele entender e puxar sua calcinha totalmente. Quando ele se levantou, ela o fez quadrar a peça no bolso. — me devolve ela mais tarde — Pediu Rebeca, com um sorriso sapeca no rosto.


Roberto voltou para a sua sala onde escreveu mais ideias inspirado no momento com Rebeca. Seu caderno estava se enchendo e a convivência com elas o deixava inspirado como jamais esteve. Com pouco trabalho no resto do dia, Roberto passou as últimas horas do expediente escrevendo, sem se dar conta do tempo passar. Quando se deu por satisfeito, percebeu o andar inteiro com as luzes apagadas. O escritório estava vazio.


Ao ouvir seu nome ser chamado, viu Amanda na porta do depósito fazendo um sinal para segui-la. Um sorriso se abriu no seu rosto. Apertou os passos até entrar na sala oculta e ver Amanda, Sandra e Rebeca trocando beijos entre si.


— Eu o deixei de pau duro hoje, sabiam? — disse Amanda com suas amigas beijando seu pescoço e alisando seu corpo.


— É? — elas perguntam, enquanto desabotoou a saia dela.


— Ele ficou duro olhando a minha bunda. Devo ficar gostosa nessa saia.


— Com certeza fica — disse Rebeca apertando a bunda de Amanda.


— Eu também brinquei com ele na minha sala. — provocou Sandra


— O que fez com ele? — Perguntou amanda antes de beijar Sandra na boca. Rebeca tira a sua saia.


— Sentei do ladinho dele, falei querer sentar o pau dele e pedi para ele me comer na frente de vocês igual fez com a Rebeca ontem.


— Delícia — disse Amanda


— Quero muito ver ele te comendo — Disse Rebeca, apertando os peitos da amiga. — eu também brinquei com ele. Fiz ele tirar a minha calcinha na minha sala.


— Ele te deixou sem calcinha? — perguntou Amanda, fingindo surpresa enquanto vira a ruiva e a debruça sobre a mesa. Sandra abre o zíper traseiro e tira sua saia, exibindo seu musculoso quadril, sem calcinha.


— Você é uma puta, sabia? — provoca Sandra antes de acertar um tapa e m sua bunda.


— Tirando a calcinha no trabalho. — brinca Amanda, acertando outro tapa.


Amanda, Sandra e Rebeca estavam vestidas apenas da cintura para cima e de calcinha, com a exceção de Rebeca. Faziam um delicioso jogo de castigar a ruiva pela ousadia de tirar a calcinha no trabalho e logo decidiram sua punição: usar o plug. Pediram a Roberto para ministrar o “castigo” e assim o fez. Jogou seu caderno de anotações sobre a mesa e pegou o plug. Se ajoelhou atrás da ruiva e abriu suas musculosas nádegas e lambeu lentamente suas pregas. Rebeca gemia com o toque macio da língua em seu cu, pois Roberto a chupava com gosto. Esfregava a língua com vontade, provocando arrepios e gemidos descontrolados. Empurrou o plug no cuzinho de Rebeca. Quando se levantou, nem Amanda e nem Sandra estavam lá. Assim como seu caderno estava fora da mesa.


Se separar de seu caderno o incomodava, a ponto de se desligar de Rebeca. Antes de perguntar para onde o teriam escondido, ouviu gemidos. Indo até a entrada da sala, viu Amanda apoiada no alizar da porta, com o caderno de anotações na mão. Tinha Sandra atrás dela, abaixando a calcinha dela até as coxas e tocando-lhe entre as pernas. Amanda rebolava nos dedos de Sandra, sorrindo para Roberto. Quando ele se aproximou, Amanda deu o caderno para Sandra carregar consigo enquanto ficava sozinha no vão da porta, se tocando e rebolando. Com a aproximação de Roberto, ela o abraçou, beijando-o. Rebeca se aproximou por trás, abrindo sua calça para tirar seu pau para fora.


— Tá do jeito que eu quero! — Brindou Amanda antes de sair seminua pelo corredor, seguida por Rebeca.


Roberto a seguiu, segurando a calça aberta e com o pau de fora. Andou atrás delas até chegar á recepção, onde Sandra já se postava joelhada sobre o sofá. Amanda e Rebeca faziam o mesmo ao lado dela. As três, ainda vestiam suas blusas, porém da cintura para baixo Sandra vestia apenas uma calcinha, puxada para o lado. Amanda tinha sua calcinha arriada, no meio das coxas e Rebeca tinha apenas o plug em seu cu.


— Onde está o caderno? — Perguntou Roberto


— Só digo após me comer. — respondeu Sandra


— Eu também — provocou Amanda


— Eu também quero. — disse Rebeca.


Roberto foi em Sandra e meteu nela sem cerimônia.


— Isso, porra, me fode gostoso!


— Tu gosta de comer assim, não gosta?


— Quero ser comida assim também.


— Gostoso, fode a minha boceta. Me come.


— Que delícia. Você vai me comer assim também?


— Quero ser comida assim, igual você fode a Sandra.


As vozes e as falas provocantes se empilhavam na cabeça de Roberto. As três passaram o dia aprontando com ele, o provocando e finalmente poderia descarregar todo o tesão. Segurava o cabelo de Sandra e metia forte nela. Com as mulheres incentivando, provocando cada vez mais, Roberto se esforçava para dar a melhor transa da vida dela, comendo as três. Porém, ele não estava no seu espaço confortável, onde era dominante. Sentia a imposição de ser uma máquina de sexo e dar prazer para aquelas três mulheres apenas com a sua ereção e a força de seus quadris. Cansou, mesmo antes de Sandra gozar. Quando as mulheres olharam sobre seus ombros, viram um homem chorando, por mais uma vez se sentir incapaz.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 06/02/23.


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