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O Departamento de Fantasias Secretas - Epílogo — Visita médica

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Grupal, Harém
  • Publicado em: 08/02/23
  • Leituras: 1404
  • Autoria: TurinTurambar
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No elevador, ela se olhava no espelho enquanto retocava o batom vermelho nos lábios. Ajeitava o vestido amarelo, justo no corpo, puxando — o para baixo. Raramente usava aquela roupa e estava pouco acostumada a deixar suas coxas tão expostas. Apertou os seios fartos entre si, deixando-os ainda mais evidentes no generoso decote. Se olhava procurando um motivo racional para o que estava fazendo ali. Não havia.


Fora semanas lendo aqueles textos e despertando fantasias sexuais até então impensadas. De tanto desejo despertado, se imaginou retribuindo. De tanto imaginar, queria ser uma daquelas mulheres provocantes, capazes de desnortear os homens. Sabia de sua beleza, mas nunca se comportou como uma mulher fatal.


O coração acelerava pelo nervosismo e o medo de como seria recebida, a seguravam. Era o formigamento crescente entre as pernas o responsável por incentivá-la naquela visita insensata.


Roberto acabara de acordar quando o interfone o chamou. Apesar de não entender por que aquela pessoa estaria ali, não tinha motivos para recusar. Vestiu uma camisa para ficar um pouco mais apresentável enquanto olhava para o interior do seu quarto. Achou melhor fechar a porta. Aguardou, pensando numa possível bronca pelo tempo sem se verem e no olhar sério dela, julgando-o constantemente.


Ao abrir a porta, o olhar de Roberto percorreu todas as curvas de íris. As coxas grossas, bem exibidas pelo vestido curto, o quadril largo, apertado pelo fino tecido. Subiu até os seios, fartos, redondos, expostos no decote até chegar aos seus olhos azuis. Pela primeira vez sua doutora o olhava com um sorriso simpático no rosto. Não parecia a médica séria do consultório.


— Estava passando por aqui e pensei em ver como estava — disse Íris com sua melhor desculpa.


Roberto, boquiaberto, levou um tempo até convidá-la para entrar. A doutora tinha um sorriso vitorioso, percebendo o efeito do seu visual enquanto se dirigia para se sentar no sofá.


— Você não voltou no consultório, o que aconteceu?


— Eu estava pensando em voltar.


Íris sorriu.


— Estava mesmo ou você está dizendo isso porque tem medo de mim?


— Eu? Medo de você?


Íris suspirou.


— Sei do meu jeito. Intimido as pessoas, principalmente pacientes. Não sei se é pelo fato de eu ser mulher ou por não sorrir muito.


— Provavelmente os dois.


Íris exibe um raro e aberto sorriso.


— No consultório é melhor assim, pois é um jeito de controlar a consulta. Não se preocupe, não estou no consultório.


Roberto respira fundo ironicamente.


— Percebo você bem leve também. Lembro quando me disse sentir mais à vontade em uma sala. É essa aqui?


— Não, era uma sala no meu trabalho. Na verdade, eu já me sinto bem melhor e não tenho mais aquela dependência.


— Que ótimo saber disso. Então não preciso ir até a tal sala oculta para te conhecer melhor?


— Pode me conhecer quando e onde quiser.


Roberto não sabia se olhava para as grossas pernas cruzadas, o decote ou os incríveis olhos azuis de Íris. A provocação da doutora junto às formas deliciosas fizeram brotar a ereção entre suas pernas.


— Vejo que melhorar a qualidade de vida teve efeito para você.


Os lábios vermelhos, carnudos, atraíam Roberto para um beijo quando a porta do quarto se abriu.


Vestindo uma blusa branca de Roberto, Amanda aparece dando bom dia para ele e a estranha mulher sentada no sofá.


— Essa é a doutora Íris, que me atendeu.


Amanda abriu seu charmoso sorriso de imediato e fez questão de abraçar e agradecer à doutora enquanto fazia questão de reivindicar o reconhecimento por cuidar da alimentação do namorado. Íris tinha sensações diversas. Estava constrangida por conversar com a namorada, após aparecer na casa dele cheia de más intenções e ao mesmo tempo se derretia naquele abraço inocente, cheio de gratidão. O sorriso, com aquelas covinhas, a encantava e quando percebeu já acariciava o rosto de Amanda enquanto conversava com ela. Amanda a apertava carinhosamente e, para a sua sorte, não demonstrava se incomodar com suas roupas sensuais.


A porta do quarto abriu mais uma vez e de lá saiu Rebeca. A ruiva, vestindo apenas uma blusa comprida, caminhava amarrando o cabelo. A roupa, suspensa enquanto arrumava o cabelo, exibindo as coxas musculosas e a calcinha vermelha. Parecia estar ainda acordando, e não entendia quem era aquela mulher de vestido.


— Íris, essa é a Rebeca. Ela cuidou dos exercícios do Roberto.


Elas se cumprimentaram com um abraço. Amanda ainda tinha o braço em volta da sua cintura e a médica se sentia cercada pelas duas mulheres bem próximas a ela. Rebeca brincava com a dificuldade de Roberto em pegar o ritmo, provocando risos na doutora.


A porta abriu mais uma vez.


Uma loira de olhos verdes e um longo cabelo, caminha vestindo apenas uma camisa comprida. A quantidade de mulheres seminuas saindo do mesmo quarto a deixava levemente constrangida, mesmo assim ela cumprimentou Denise da forma mais simpática possível.


— A Amanda cuidou da alimentação e a Rebeca dos exercícios. Você ajudou o Roberto também?


— Consertei a cabeça dele, era o que importava — disse, de maneira direta para depois ignorar a doutora e dar um tapa na bunda de Rebeca.


— Você pegou a minha calcinha!


— Peguei nada — respondeu, Rebeca, alisando o bumbum, ardido pelo tapa. — Essa aqui é minha mesmo.


— Mas eu não a achei por lá. Se você não pegou, quem foi?


Denise olha para Amanda e suspende a blusa dela, exibindo a bunda nua, sem nenhuma roupa.


— Eu não estou com a sua calcinha! — respondeu Amanda enquanto abaixava a camisa envergonhada.


A intimidade entre aquelas mulheres, tão próximas a ela, fazia a imaginação de Íris disparar. Pela primeira vez cogitou a ideia daqueles textos não serem pura fantasia. Sentia um formigamento entre as pernas, mas também se sentia estranha no meio daquelas mulheres. Isso mudaria quando a porta do quarto abrisse pela última vez.


— Oi, minha linda! Que surpresa te ver aqui!


Com um semblante mais alegre, ao contrário de suas amigas sonolentas, Sandra apressava os seus passos, se enfiando entre as demais mulheres para abraçá-la. Com tantas situações inusitadas, a presença de Sandra não seria tanta surpresa, mas Iris não estava preparada para ser beijada. A médica foi abraçada com força e o selinho inicial logo se transformou em uma língua invadindo a sua boca. As mãos em sua bunda, sem o menor pudor na frente das demais, lhe arrancou um gemido manhoso. Íris não resistiu e se derreteu no beijo delicioso de Sandra.


— Essa é a médica com quem saiu? — perguntou Rebeca


Sandra fez que sim com a cabeça, mordendo os lábios.


— Ela é linda como você falou — disse Amanda, acariciando o rosto de Íris.


— Maravilhosa — disse Rebeca, deslizando as mãos pelas costas até repousar no quadril.


— Nem apresentou ela para a gente, né? Se ela não vem aqui, a gente não iria conhecer — comentou Denise, alisando o cabelo da médica.


— Vocês sabem que tenho bom gosto para mulher.


Enquanto as demais gargalhavam, o rosto da doutora queimava, com todos os elogios. Tinha mãos de todas elas acariciando o seu corpo. Nesse momento, se sentia acolhida. Ao olhar para o sofá, viu Roberto. Quieto todo esse tempo, observava a interação entre aquelas mulheres. Não era o rapaz, sentado encolhido no seu consultório ou o mesmo de minutos atrás, com os olhares perdidos em suas curvas. A postura mudou. Com as pernas cruzadas e os braços abertos no encosto traseiro do sofá, Roberto exibia imponência. Mesmo a expressão facial, geralmente assustada, exibia um olhar confiante. Bastaram aquelas mulheres aparecerem para ele mudar de postura. Se ele vestia um personagem para se tornar um homem além de si mesmo, elas eram a base da fantasia.


O olhar de Roberto para Íris se tornava malicioso enquanto as mulheres a elogiavam com cada vez mais liberdade. Denise encostou atrás do seu corpo e lhe apalpou o seio, perguntando se um peito tão bonito seria natural. Sandra não tirava a mão da sua bunda, assim como Rebeca. Mesmo Amanda, mais comedida, elogiava seu vestido deslizando a mão em seu corpo. Os bicos dos seios marcaram o tecido, cada vez mais evidentes.


— Acho que a gente está exagerando — disse Amanda, reparando nos seios de Íris, marcando o vestido.


— Você também está com o biquinho duro — respondeu à doutora, surpreendendo a todos ao reagir, apertando de leve os bicos de Amanda, também marcados no tecido.


— A Amanda é uma delícia, não é? — Provocou Rebeca, ao levar a mão ao seio da amiga.


Íris olhou para Roberto, entendendo na hora ao desejo dele.


— Todas vocês são — respondeu Íris ao puxar Rebeca para um beijo. Apertou firme a bunda da ruiva, deslizando os dedos para dentro da calcinha. Denise lhe apalpou o seio com força e puxou as alças do seu vestido, beijando seus ombros. Sandra lhe apertava a bunda, se intrometendo no beijo das duas. Amanda se aproximou, colou o corpo ao seu e a beijou. Íris chupou a língua da pretinha enquanto as três bolinavam seu corpo. Denise virou seu rosto até encontrar seus lábios em um beijo. Enquanto beija a loira, a doutora sente as alças do seu vestido deslizarem até seus seios serem expostos. Com os olhos fechados, íris chupava a língua de Denise quando sentiu bocas envolverem seus bicos. O toque das línguas no mamilo lhe arrepiava, apesar de presa ao beijo da loira. As mãos em sua bunda se multiplicavam e seu vestido subiu, revelando a calcinha fio dental, delicadamente rendada.


— Isso tudo aqui era para o Roberto? — Perguntou Denise.


— Era, agora é de vocês também.


O vestido foi retirado, deixando Íris de calcinha. As mulheres à sua volta distribuíam beijos, lambidas e mordiscadas pelo seu corpo. Com um sinal de Roberto, elas puseram Íris de quatro para engatinhar até o sofá. Ele a puxou para um beijo enquanto Amanda lhe abria a calça. Com o pau liberto, o ofereceu a Íris.


A doutora lambeu a rola inteira, mantendo os olhos azuis fixos em Roberto. Amanda subia no sofá e lá ficou de joelhos, beijando o namorado, virando a bunda apara as mulheres ajoelhadas no chão. Sandra abraçava Íris por trás, deslizando a mão para dentro da calcinha. Rebeca e Denise se colocavam ao lado dela, dividindo a rola de Roberto. Íris mamou a quele caralho duro, finalmente se sentindo naquelas histórias. As mãos salientes de Sandra lhe faziam parar de chupar para gemer manhosa em seus carinhos. Virava o rosto para beijá-la entregando pau para Denise e Rebeca. A ruiva em certo momento deixa a rola para a loira e se diverte com o bumbum de Amanda. Com as nádegas apertas pela posição, ajoelhada, ela brincou os dedos e a língua, chupando-lhe a boceta e o cu.


Dois tapas na coxa foram suficientes para Íris entender a vontade de Roberto. Ela subiu em seu colo, afastando a calcinha para o lado e montou em seu pau. Beijando-o na boca, ela balançou o quadril lentamente, sentindo o máximo daquela piroca dura. Ao seu lado, Amanda rebolava discretamente, puxando o cabelo de Rebeca para enfia-lo ainda mais entre suas nádegas. Denise e Sandra permaneceram no chão, trocando beijos enquanto se masturbavam.


Dois tapas na bunda e Roberto se levanta com Íris pendurada em seu colo. Assim ele a carrega para o quarto, seguido pelas demais. Na cama, ele joga a doutora, a deixando de barriga para cima. Roberto a penetra mais uma vez, a fodendo devagar. Amanda sobe em seu rosto e geme alto, sentindo a língua investigar sua intimidade. Sandra e Rebeca voltam a beijar e chupar os seios da médica e Denise se põe de joelhos de frente para Amanda, e a beija. Amanda rebolava olhando para o namorado por sobre o ombro. Apertava os próprios seios, olhando para ele e seu corpo fodendo a mulher embaixo dela. Sorria para ele, exibindo suas covinhas charmosas mais uma vez. Amanda gozou com a língua de Íris e os carinhos de Denise.


Em um gesto ríspido, ele virou Íris de quatro e acertou um tapa forte na volumosa bunda. Antes de fazer mais alguma coisa, Sandra o interrompeu.


— Deixa eu dar ela algo que gosta muito


Íris sorriu, antecipando a carícia dela. Seu sorriso logo se tornou uma expressão prazerosa ao sentir o toque úmido em suas pregas. Íris gemeu com a língua de Sandra no seu cu, dando voltas por suas pregas. A médica gemia, mordendo os lábios com a língua incessante de Sandra e as mãos e lábios das demais mulheres.


— Me come logo! — Implorou, Íris. — Me come com vontade, do jeito que você escreve, do jeito que come elas. Quero ser tua puta também!


Roberto deu duas voltas com o longo cabelo de Íris na mão e o puxou, obrigando-a a olhar apenas para frente.


— Bota logo no meu cu! — Pediu, Íris, empinando ainda mais o quadril.


Com um sorriso safado nos lábios, Roberto deslizou seu pau lentamente pelo cuzinho de sua médica. Um longo e manhoso gemido acompanhou o movimento incessante, terminado apenas quando estava inteiramente dentro.


Enquanto Roberto comia o cu de Íris, Denise cruzava suas pernas com as de Rebeca. Ambas rebolavam, esfregando as bocetas entre si. Amanda abraçava Sandra por trás, lhe masturbando. A médica assistia aquelas mulheres fodendo enquanto sentia os golpes fortes de Roberto contra o seu quadril. Apanhava na bunda, a assistindo aquelas mulheres gozar uma a uma, até chegar à sua vez. Íris urrou, esfregando o grelo, com o pau de Roberto ainda enterrado no cu. As demais mulheres se aproximaram à sua volta, distribuindo beijos.


Assistindo a essa cena, Roberto se masturbava. Com a iminência do gozo, segurou a doutora pelo cabelo e jorrou a porra no seu rosto e seios. Amanda. Sandra, Rebeca e Denise lamberam e a beijaram, limpando cada gota de porra do seu corpo. Íris fez o mesmo, com o pau de Roberto.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 08/02/23.


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