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O Professor - 6

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: virgindade, surpresa, entrega, realidade
  • Publicado em: 11/02/23
  • Leituras: 2416
  • Autoria: vera_A
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Passei o dia inteiro com um só pensamento em minha mente: a lembrança daquele pau negro do JP metido na minha boca. Só de lembrar ficava toda molhada. Não conseguia me concentrar em outras coisas, era como se essa lembrança ocupasse todos os espaços de minha mente.


Passei o dia contando os minutos para que chegasse a hora do treino.


Finalmente fui para o ginásio, Marcela chegou assim que estávamos começando o alongamento. Ela cumprimentou JP com um olhar de cumplicidade, se acomodou ao meu lado e começou o seu alongamento.


“E ai? Você vai fazer com ele de novo hoje?” Disse quase cochichando para mim.


“Não sei ... Espero que sim!” Respondi quase balbuciando. Fizemos o treino normalmente com os demais alunos da equipe. Finalmente JP dispensou os demais alunos e nos deu a ordem de começarmos a treinar nossa rotina.


Quando terminamos nosso treino “extra” JP nos elogiou dizendo que tínhamos melhorado muito. Foi estranho porque nesse dia ele nos mandou para o chuveiro bem antes da hora normal.


Não sei explicar, talvez pelo o que tinha acontecido na noite anterior, pela expectativa do que poderia acontecer naquela noite, me sentia tão nervosa. Tomamos nosso banho como sempre, mas desta vez não fizemos nossas “brincadeiras” como sempre fazíamos, era tão estranho, depois que JP me levou ao seu escritório e pôs o seu pau na minha boca, era como se eu já não pertencesse a ela. Da parte de Marcela acontecia algo parecido, ela se sentia meio intimidada para se aproximar de mim, ela estava muito impressionada com o que eu tinha feito na noite anterior.


Terminamos nossa ducha e quando chegamos na zona de vestiários tivemos uma surpresa. Nas duas últimas duas semanas JP sempre estava lá nos esperando e nos dava nosso “prêmio”, era delicioso sentir sua língua explorando nossos sexos. Os orgasmos que ele arrancava de nós duas eram sempre muito intensos. Mas desta vez, quando chegamos lá ele simplesmente não estava.


Ficamos meio desorientadas olhando para um lado e outro.


“Ué, por que ele não está aqui?” Disse Marcela de forma confusa.


“Não tenho ideia!” Respondi de forma seca, me sentia traída por ele, sentia raiva e confusão por ele não estar ali nos esperando. Simplesmente comecei a me enxugar. Marcela, ainda enrolada na toalha, começou a caminhar na direção da entrada do vestiário. Assim que a vi me enrolei na minha toalha de novo, pus meu chinelo e fui atrás dela. Assim que a alcancei disse nervosa com ela:


“O que você está fazendo?”


“Vim ver se ele não está no seu escritório!”


“Deixa para lá, vamos embora! Acho que hoje ele não quer!” Insisti com ela enquanto caminhávamos até a quadra.


O ginásio estava todo escuro só com a luz da saída, do vestiário e do escritório dele iluminando o caminho.


“Ele não está lá!” Disse Marcela olhando fixamente para o escritório de JP. Eu também busquei ele com meu olhar, confesso que me sentia decepcionada, rejeitada por ele, tanta expectativa que senti o dia inteiro e agora isso?


“OLA MENINAS!” Putz, meu coração saltou pela minha garganta e dei um pulo pelo baita susto que senti


“JOOOTTAAAA!” Gritamos juntas. Ele se aproximou por trás da gente, por isso não o vimos se aproximar.


“Que susto você nos deu!” Disse para ele com a respiração ofegante. Ele riu e disse de forma calma:


“O que vocês estão fazendo aqui na quadra enroladas na toalha?” Eu e Marcela nos entreolhamos em silêncio como se tivéssemos sido pegas fazendo algo que não se deve fazer. Simplesmente não dissemos nada.


Ele riu de novo, olhou para mim e disse:


“E aí verinha, você quer dar um “oi” para o nosso amigo hoje?” Senti um frio na minha barriga e meu coração começou a bater tão forte que quase saiu pela minha garganta. Apenas abri minha boca e as palavras saíram de forma fluida, natural e impensada:


“Quero!” Disse com voz rouca.


“Então vamos!” Respondeu estendendo o braço na direção do escritório dele. Então ele pegou minha mão e começou a me levar para lá. Nossa, sentia minhas pernas moles, não conseguia acreditar que ia acontecer de novo. Nesse momento me lembrei de Marcela, que ficou para trás. Apertei a mão de JP:


“E a Marcela?” JP olhou para trás, deu um sorriso, depois olhou para mim e disse:


“Vai lá e pergunta se ela quer vir com a gente. Te espero aqui!” Caminhei de volta, segurei as mãos dela, estavam frias e suadas.


“JP mandou eu perguntar se você quer vir com a gente!”


“Não sei, me sinto tão nervosa!”


“Já te disse, você não sabe o que está perdendo, você já sabe que é muito bom o que ele faz!”


“Tá bom, eu vou!” Respondeu fechando os olhos enquanto dava um profundo suspiro, da mesma forma que ela fazia antes de iniciar uma rotina. Peguei na mão dela e começamos a caminhar na direção de JP que estava nos esperando na porta do escritório. Assim que nos aproximamos era notável que ele já estava de pau duro.


“Que bem que você veio Marcela!” Disse de forma gentil enquanto fazia um gesto com os braços nos convidando que entrássemos no escritório dele.


Assim que entramos vi que ele tinha apagado as luzes deixando somente a luz de um abajur que ficava sobre a mesa acesa. Então ouvi o “click” da tranca da porta se fechando.


Então nós duas nos viramos ficando de frente para ele.


Hoje tento visualizar a imagem desse momento. Duas meninas, nuas e enroladas numa toalha, totalmente entregues à vontade de um homem negro de quase 2 metros de altura, forte com o pau duro e com total controle sobre nossa vontade.


“Já podem tirar a toalha agora!” Imediatamente desfiz o nó da minha toalha e a pus sobre a cadeira, Marcela fez o mesmo deixando sua toalha sobre a mesa.


JP ficou nos olhando as formas dos nossos corpos dos pés a cabeça.


“Vocês duas são realmente lindas!”


Aqui devo fazer uma pausa para explicar o que JP via naquele momento.


Como disse antes, Marcela era oriental, filha de um importante juiz da cidade. Tinha os cabelos negros bem lisos que ultrapassavam a altura dos seus ombros. Seus seios eram um pouco maiores do que os meus. Como manga burbom ou abacates maduros ... Bem redondinhos e firmes. Os bicos eram de rosados e meio saltados para fora. Como eu ela também era magra, com coxas grossas típicas de quem faz balé desde pequena. Seu bumbum era lindo, eu adorava apertá-lo, redondinho e firme. Escassos pelinhos negros cobriam o seu monte de vênus. Marcela era realmente linda.


Os meus cabelos eram castanhos claros, também lisos e alcançava a altura do meu pescoço. Filha de uns dos fazendeiros mais importantes da região. Meus seios eram como laranjas, com bicos grandes e um pouco saltados para cima. Como Marcela, eu também era magrinha, coxas grossas, bumbum redondinho e firme. De minha parte sempre fui totalmente depilada.


E lá estávamos, uma filha de um juiz e a outra de um fazendeiro, de pé totalmente nuas bem na frente de um homem negro, enorme, forte, com o pau duro olhando nossas formas enquanto pensava o que queria fazer com nós duas.


Então ele se aproximou e senti sua mão tocar suavemente meu ombro, despois ele foi alisando minha pele até alcançar um dos meus seios, o apalpou suavemente. Ainda que me sentisse tão nervosa, bastou aquele toque que os bicos dos meus seios se puseram duros, minha respiração ofegante e minha pele toda arrepiada. Intuía que dessa vez ele ia nos comer, me sentia tão nervosa por isso, não sabia se estava preparada para recebê-lo dentro de mim.


“JOTA ... O que você quer fazer com a gente?” Perguntei já não aguentando mais aquele jogo que ele fazia com a gente.


“Ainda estou pensando ....” Respondeu enquanto começava a chupar um dos meus seios e agarrava minha bunda com uma de suas mãos. Olhei para o lado e para baixo, somente vi o seu short vermelho sendo erguido pela pressão que seu pau duro produzia sobre o tecido.


Depois ele se afastou um pouco e disse:


“Verinha, senta na cadeira!” Me sentei e então vi ele tirar o seu short, somente vi o seu membro saltar no ar balançando de um lado a outro estendido na direção horizontal.


Então ele ficou de pé bem na minha frente, puxou Marcela com seu braço envolvendo-a pelas costas e segurando o seu corpo pela bunda dela. Olhou para baixo na minha direção e disse:


“Mostra para a Marcela o que te ensinei ontem!” Segurei o pau dele em uma de minhas mãos, tinha esquecido que era tão grosso. O acariciei por um momento, não podia acreditar que estava acontecendo de novo. Aproximei minha cabeça dele, o pus dentro da minha boca engolindo até onde podia e comecei a chupar movendo minha cabeça e minha mão para frente e para trás de forma lenta e sincronizada.


“AHHHH .... QUE GOSTOSO VERINHA .... FAZ ASSIM .... CONTINUA .... QUE BOCA TÃO GOSTOSA VOCÊ TEM ... AHHH” Eu adorava os elogios que ele fazia ... Não sei ... Me excitava e ao mesmo tempo me fazia sentir tão poderosa por saber que eu era capaz de dar a ele o prazer que ele sentia.


JP então se encostou na mesa flexionando suas pernas, eu puxei a cadeira um pouco para frente e voltei a meter seu pau dentro da minha boca. Então senti a coxa da Marcela encostar na lateral de minha cabeça .... JP fez ela se apoiar sobre sua coxa, tirei o pau dele da minha boca e olhei para cima para saber o que estava acontecendo. Vi JP estava chupando e acariciando os seios da Marcela enquanto fazia ela se esfregar na coxa dele, isso explicava os gemidos que ouvia dela.


“VERA! PÕE MEU PAU NA SUA BOCA DE NOVO! QUEM MANDOU VOCÊ PARAR DE ME CHUPAR?” Imediatamente voltei a engolir o seu pau e voltei a chupá-lo sem questionar.


“Hoje eu vou comer duas periquitas ... Você var dar a sua periquita para mim hoje Marcela?” Suas palavras bateram na minha cabeça como sinos, me lembrei do que Marcela tinha dito naquele mesmo dia: “Mas se ele te pedir para te comer, você vai dar para ele?”


Marcela não disse nada, ela apenas soltava gemidos típicos dela: baixinho e abafados pela contração de seus lábios, como se ela sentisse vergonha em sentir prazer. Então ele se levantou, Marcela se afastou um pouco, então ele pôs a mão sobre minha cabeça e a puxou contra seu corpo fazendo seu pau encostar na minha garganta, quase engasguei. Depois ele tirou o seu pau da minha boca e disse:


“Verinha deita aqui na mesa, você vai ser a primeira!”


"Primeira?" Pensei, mas não tive tempo de reaccionar. Simplesmente me levantei da cadeira enquanto vi como ele acomodava a toalha da Marcela sobre a mesa. Me sentei sobre a mesa em cima da tolha, e depois me deitei deixando minhas pernas flexionadas a abertas para ele. Naquele momento me lembro de ter me questionado: “por que estou fazendo isso?” Senti o polegar dele abrir espaço entre meus grandes lábios e começou a mover seu polegar em pequenos círculos ao redor do meu clitóris .... Bastou aquela carícia e minhas pernas começaram a formigar. Ouvi ele mandar a Marcela puxar a cadeira onde eu estava sentada, ouvi o ruido rouco dos pés da cadeira se arrastando sobre o chão.


“PEGA ELE NA SUA MÃO MARCELA .... ISSO .... PODE APERTAR .... APERTA MAIS ... ASSIIIMMM .... AGORA PÕE NA SUA BOCA E CHUPA .... ISSO .... ASSIM .... AHHH .... QUE GOSTOSO ....ISSO ... CHUPA .... AHHHH”


Eu ouvia JP dando instruções para a Marcela enquanto sentia seu polegar me estimulando tão gostoso .... Minha respiração começou a ficar mais e mais ofegante .... Um espasmo repentino fez todo o meu corpo inteiro tremer, não podia controlar, logo em seguida soltei um forte gemido acompanhado de um intenso orgasmo que veio com toda força:


“AAAAHHHH JOOOTAAA .... ARGHHH .... ME FAZ GOZAR JOTA ... AAAAAHHHH ... JOOOTAAAA”


Me desfaleci sobre a mesa, olhei para o lado e para baixo, somente podia ver como o pau de JOTA deslizava entre os lábios de Marcela ... que movia sua cabeça para frente e para trás, tal como ela me viu fazer minutos antes.


Então senti ele por sua mão poderosa sobre meu ventre .... Eu ali com meu corpo todo relaxado pelo orgasmo, deitada sobre a mesa de pernas abertas, sentia como se fosse um boi esperando pelo abate.


“MUITO BEM MARCELA .... AGORA DEIXA MEU AMIGO CONHECER A PERIQUITA DA VERINHA ....” Ouvi ele dizer isso, pensei: “chegou minha hora!” Ergui minha cabeça e olhei para ele:


“JOTA .... É MINHA PRIMEIRA VEZ .... ESTOU COM MEDO!” Ele olhou para mim, sorriu enquanto sentia ele pincelar a região interna dos meus grandes lábios com a cabecinha negra e lisa do seu pau todo babado pela saliva de Marcela.


“Fica tranquila verinha .... Hoje vou somente tirar o lacre! Pode doer um pouco, mas depois que se acostumar, te asseguro que você não vai mais querer que eu tire de dentro! ” Dito isso senti uma dor aguda e localizada junto com uma pressão enorme. Me segurei na lateral da mesa com força contraindo todos os músculos do meu corpo. Contrai meus lábios para dentro de minha boca e fechei meus olhos. JOTA apenas segurou dentro sem meter nem mexer .... Esperou que me acostumasse um pouco ... Então para o meu alivio senti ele aliviar a pressão, meu corpo inteiro relaxou e soltei um profundo suspiro ....


“Tudo bem verinha?”


“Sim!” Respondi olhando para ele de forma ofegante. Vi seus dentes brancos contrastando com sua pele negra:


“Mais uma vez, só que agora vou um pouco mais!”


PUTZ ... Senti ele me penetrar de novo, dessa vez doeu um pouco menos no início, mas desta vez, tal como ele tinha dito, ele empurrou mais para dentro abrindo novos caminhos dentro de mim ... Os músculos do meu corpo voltaram a se contrair, de novo segurei na lateral da mesa com toda minha força ... JP debruçou seu corpo sobre o meu, parecia um gigante em cima de mim, ele apoiou seu corpo sobre seus braços negros e fortes sobre a mesa, senti ele dar uma chupada em um dos meus seios enquanto o seu pau poderoso estava enterrado dentro de mim ....


“ASSIIIMMM .... QUE PERIQUITA TÃO GOSTOSA .... AHHHH ....” Então ele aliviou um pouco a a pressão, esperou uns segundos e voltou a investir em mim .... e começou a repetir esse movimento, de forma lenta e poderosa. Sentia o pau duro dele deslizando dentro de mim, que loucura, pensava e repetindo para mim mesma: "NÃO É POSSÍVEL ... ESTÁ DENTRO ... ESTÁ DENTRO DE MIM!" Eu ali, deitada sobre a mesa, com JP em cima de mim enquanto seu pau abria novos espaços dentro de mim, me sentia totalmente possuída por ele, podia sentir seus os fortes músculos dos seus braços contraindo-se a cada investida que recebia dele, sentia sua força a cada metida .... sentia como se um poder me invadisse .... Ele fez seu pau deslizar dentro de mim um par de vezes ... a cada metida o sentia mais e mais dentro de mim .... já me sentia exausta .... Então ele aliviou a pressão e lentamente foi desaparecendo de dentro de mim. Finalmente tirou inteiro para fora.


Me sentia como se tivesse sido atropelada por uma manada de elefantes. Me sentia um pouco dolorida, mas ao mesmo tempo, e não sei porque, também me sentia aliviada: perdi minha virgindade para JP.


Estava ali deitada sobre a mesa quando ouvi um gemido forte e agudo vindo de Marcela chamando pelo nome de JP. Ergui meu corpo apoiando-me sobre os cotovelos e não pude acreditar no que vi.


Vi o corpo de Marcela totalmente suspendido no ar, sustentado pelos braços fortes dele. JOTA movia lentamente o corpo dela para cima e para baixo .... Então vi que o pau dele deslizava dentro dela. Marcela tinha suas pernas enlaçadas ao redor da cintura dele, enquanto seus braços se agarravam forte ao redor do pescoço dele.


“TRANQUILA MENINA ... DEVAGARINHO .... AHHHH ... ASSIM .... SENTA GOSTOSO NO MEU PAU .... QUE GOSTOSO .... AHHHHH” Me sentei sobre a mesa e fiquei vendo como ele comia a Marcela ali bem na minha frente. Marcela alternava gemidos com gritos abafados pela contração dos seus lábios.


Os gemidos de Marcela se alternavam com seus gemidos profundos e doloridos. : "JOTA ... JOTA ... ESTÁ DENTRO ... JOTA ... ARGHHHH ... ESTÁ DENTRO .... AIIIII .... AHHHH ESTÁ DENTRO .... ARGHHHH!" Os gemidos de Marcela se alternavam com seus gemidos profundos e doloridos.


Finalmente ele ergueu mais ainda o corpo dela, somente vi seu pau duro saltar para fora balançando todo melado no ar. Então ele a pôs de pé sobre o chão, Marcela cambaleou de um lado a outro e buscou apoio apoiando-se na mesa. Logo em seguida nos mandou sentar sobre as cadeiras que tinham ali, obedecemos sem questionar. Ele se pôs de pé de frente para nós duas e começou a se masturbar ..... Logo em seguida ele soltou um urro forte e esguichos intensos de sêmen começaram a voar caindo sobre meu corpo e o de Marcela .... que cena tão incrível, ver aquele homem tão forte, com um corpo tão perfeito, urrar feito criança enquanto esguichava seu liquido quente e sagrado sobre nossos corpos ..... ver como todo seu corpo se contraia a cada esguicho, não sentia dor, aquilo era prazer puro.

Ele ainda estava gozando quando meteu seu pau na boca da Marcela e a fez chupar ....


“MAMA MARCELA ... CHUPA ... ARRGGHHH .... IIISSOOOO ,,,, AHHHH ... ENGOLE .... AHHHH ... ENGOLE TUDO .... AHHHHH” Ele ainda me deu seu pau para que eu também o chupasse, mas já não estava gozando. Somente dei uma ou duas mamadas antes que ele se afastasse de mim.


Então com a respiração ofegante ele se encostou na mesa e olhou para nós duas e disse:


“MUITO BEM ... AGORA VOCÊS DUAS JÁ ESTÃO BATIZADAS!” Eu ouvi as suas palavras enquanto ainda sentia o seu sêmen quente escorrendo sobre minha pele sem acreditar no que ele tinha acabado de fazer com nós duas.


“GOSTARAM?” Insistiu.


“AH ... Foi diferente!” Respondi enquanto sentia a porra dele escorrendo pelos meus seios.


“Marcela?”


“Não imaginei que fosse assim ....” Respondeu com a sua respiração ainda ofegante. Então ela baixou seus olhos na direção do pau dele e continuou:


“É tão grande .... " Disse com um olhar perdido


Então como quem termina um treino, JP nos dispensou mandando a gente pro chuveiro. Aquelas palavras foram se encaixando dentro de mim como se ele estivesse implementando uma nova doutrina, não sei explicar. Nós duas pegamos nossas toalhas, pusemos nossos chinelos, e fomos para o vestiário. Nos duchamos, nos vestimos e fomos cada uma para sua casa.


Cheguei em casa na hora de sempre (lhes disse que naquele dia ele terminou o treino mais cedo!?). Fui para o meu quarto, fechei a porta, pus meu pijama, me deitei na cama e assim que fechei os olhos me veio a imagem do pau duro e negro de JOTA, pensei: "nunca pensei que algo tão grande pode entrar no meu corpo!" Me sentia tão cansada, apenas fechei os meus olhos e adormeci.


*Publicado por vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/23.


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