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Uma semana com o sobrinho do meu marido hospedado na nossa casa

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Corno, traíção, sexo a três, massagem nos pés
  • Publicado em: 14/02/23
  • Leituras: 7804
  • Autoria: Donajuliana
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Depois de algum tempo sem procurar outros homens, minha relação com meu marido esfriou. Tanto eu quanto ele, nos acostumamos a ter outro homem na nossa cama. Mas, como temos um bebê pequeno que demanda muita atenção, acabamos nos distanciando um pouco.

Um belo dia, meu marido me perguntou se o sobrinho dele poderia vir passar uns dias aqui em casa. A princípio não gostei muito da ideia porque não o conhecia e isso poderia tirar nossa privacidade. Estamos casados há mais de 10 anos. Como eu nunca tinha ouvido falar desse sobrinho? Ele explicou que, na verdade, ele é filho de uma prima de segundo grau e que está passando por um momento difícil, procurando emprego e queria tentar alguma coisa na cidade grande. Conversa vai, conversa vem, ele acabou me convencendo. Disse que nosso apartamento era grande e que o moço já era adulto, tinha 21 anos, e que seria apenas uma semana.

Dois dias depois o rapaz chegou, o nome dele era Felipe. Achei ele muito bonito e forte! Mas meio distante, sério e calado. Quando meu marido saiu para trabalhar ficamos apenas eu, o bebê e o Felipe em casa. Tentei puxar conversa e ele sempre respondendo com poucas palavras, sem muita simpatia. Resolvi deixar ele quieto no quarto de hóspedes e fui amamentar meu bebê na sala. Pouco tempo depois, olhei para a porta e o Felipe estava parado, olhando. Perguntei se estava tudo bem e ele respondeu que sim, sem tirar os olhos dos meus peitos. Tenho 42 anos, sou branquinha, cabelos lisos. Não tenho um corpo perfeito, mas sempre me cuidei muito. Então ele foi chegando perto e perguntou:


- Quer que eu faça uma massagem nos seus pés enquanto você amamenta?

- Adoraria Felipe, obrigada.


Então ele se sentou na minha frente, colocou meus pés no seu colo e começou a massagem. Ao longo da massagem (muito boa por sinal) notei o volume crescendo dentro da bermuda dele, muito grande! Com certeza estava sem cueca. Isso tudo sem dizer uma palavra e olhando fixo nos meus peitos. Para completar, fui ficando excitada com a situação. Comecei a sentir minha bucetinha pulsar e ficar muito molhada.


- Você tem namorada Felipe? - perguntei, tentando mudar um pouco o clima.

- Não, mas tem uma moça casada no meu prédio que toda semana me visita enquanto o marido trabalha - disse.


Fiquei muda, mas dei um sorriso sem graça. Agora ficou muito claro para mim onde ele estava querendo chegar. Cada vez que ele fazia um movimento com meu pé, chegava ele mais próximo do pau, já dava até para sentir o calor que vinha de dentro da bermuda dele.


Quando o bebê terminou de mamar e dormiu, pedi licença e fui colocá-lo no berço.

Quando voltei pra sala ele estava sentado no lugar onde eu estava e disse:


- Agora quero fazer uma massagem no seu couro cabeludo, garanto que vai gostar.


Então me deitei no colo dele e ele começou a mexer no meu cabelo. Do jeito que ele me posicionou fiquei com o nariz bem próximo no pau e fiquei sentindo ele pulsar bem pertinho do meu rosto.


- Você está sem cueca Felipe?

- Estou sim - respondeu pegando minha mão e colocando por cima da bermuda dele.

- Olha como está quente...

Minha mão estava um pouco fria, então senti aquele calor e um cheiro forte. Não cheiro de sujo, mas cheiro de homem.

Não resisti e apertei por cima da bermuda.

- Quer sentir ele na sua mão?

- Não posso... Sou casada.... Respondi sem soltar o pau dele por cima da bermuda.


Ele continuou acariciando meu cabelo e sem dizer nenhuma palavra a mais tirou o pau pra fora, duro, um pouco torto e com uma cabeça enorme, parecendo uma maçã. Aos poucos foi puxando minha cabeça para perto, levantou levemente meu rosto e ordenou:


- CHUPA.


Naquele momento não pensei mais nada, apenas abri a boca , fechei os olhos e comecei a mamar com muita vontade. Enquanto eu chupava ele tirou meu sutiã e me mandou tirar o short. Fiquei só de calcinha, chupando aquele pau de um garoto que tinha metade da minha idade.


- Ajoelha no chão, na minha frente. Quero você igual uma putinha.


Obedeci com prazer. Ajoelhada no chão da minha sala, chupando aquele homem apenas com de calcinha, me senti uma verdadeira puta. Apertava com as duas mãos, punhetava com vontade e engolia o máximo que minha boca podia aguentar. Quando comecei a ficar cansada, tirei o pau da boca e fiquei lambendo, passando ele no rosto e sentindo todo aquele vigor nas minhas mãos.


- Coloca ele no meio desses peitões branquinhos. Aperta até sair leite.


Fiz a espanhola ajoelhada e toda vez que ele subia, passava também no meu rosto, foi uma loucura. Meus peitos não são durinhos, mas são grandes porque estou amamentando. Devo ter ficado uns 15 minutos nesse ritmo. De repente ele começou a gemer, se levantou e começou a jorrar vários jatos de esperma no meu rosto e nos meus peitos. Caiu porra até nos meus óculos, praticamente levei um banho.


- Limpa seus peitos com as mãos e lambe os dedos, quero ver.

Obedeci, mas disse que teria que tomar um banho. Ele riu, me deu um tapinha na bunda e me mandou pro banheiro.


Enquanto tomava banho aproveitei para me masturbar pensando em tudo isso que eu tinha acabado de viver. Quando terminei, Felipe estava me esperando do lado de fora com a toalha. Me enxugou e me levou para a cama.


- Agora vou terminar o que comecei. Quero chupar essa bucetinha e meter até você gozar muito!


Ele mal começou com os movimentos com a língua bem durinha e comecei a gozar, sem parar. Gemi tão alto que meu bebê acordou.


- desculpa, tenho que ir lá.

- trás ele pra cá.


Peguei o bebê, deitei com ele na cama e dei o peito pra ele mamar. Enquanto isso o Felipe começou a forçar a entrada por trás.


- essa bunda branquinha vai ser arrombada hoje.

- não, no cu não dá, sou muito apertada.

- então vai na bucetinha. Pelo jeito o corno não vem aqui há muito tempo.


Foi entrando devagar até meter tudo. Enquanto isso o bebê continuou mamando deitado do meu lado. Felipe segurou forte na minha cintura e meteu com vontade. As vezes tirava a mão da cintura e apertava meu outro peito, beijava meu pescoço, me levando a loucura. Gozei tantas vezes que nem consegui contar.


- Por favor não goza dentro!


Quando falei isso, ele tirou e gozou na minha bunda e costas, me dando outro banho de porra.


Meu Deus, acho que nunca gozei tanto na vida!


Apesar de ter um acordo com meu marido de que posso transar com outros homens, fiquei sem saber como ele reagiria se soubesse que transei com o sobrinho dele. Mesmo assim, quando ele chegou, fui até o banheiro enquanto ele tomava banho e contei tudo. Ficou bem surpreso, mas gostou e ficou excitado.


Durante o jantar estávamos meio em silêncio, já que o Felipe quase não conversa. Mas meu marido puxou o assunto:


- Felipe, a Juliana me contou o que vocês fizeram hoje a tarde. Ela é gostosa né?


Ele ficou meio sem graça, fez que sim com a cabeça.


- Não precisa ficar com vergonha, nós temos uma relação aberta. Gosto que ela realize as fantasias dela e que esteja bem satisfeita.

- Estou a disposição de vocês essa semana... Muito obrigado por essa oportunidade.


No dia seguinte Felipe passou o dia fora procurando emprego. Chegou as 6 da tarde e foi tomar banho. Depois do jantar meu marido me falou baixinho:


"Vamos convidá-lo para dormir na nossa cama com a gente?"

" Ai amor, ainda estou escalavrada de ontem... O pau dele é muito grande"

"Vamos chamar só para dormir então, ver como ele reage"


Depois do jantar, passei no quarto dele, já vestida com a minha camisolinha, ele estava deitado, sem camisa. Sentei na beirada da cama e falei:


- Felipe, você quer assistir um filme conosco, na nossa cama?

- Mas meu tio não vai achar ruim?

- Não, foi ele que sujeriu.

- Ok, vamos então.


Deitamos os três, eu no meio dos dois.

Quando o filme começou, o Felipe pegou minha mão e colocou por cima do short dele. Obviamente, estava sem cueca. Comecei a fazer movimentos de vai e vem. Meu marido, percebendo, começou a me beijar, colocou minha outra mão no pau dele e falou baixinho no meu ouvido: "quero ver você chupar ele".

Aos poucos fui descendo, deitei com a cabeça na barriga dele e tirei o mastro de dentro do short, enorme, duro igual uma pedra e quente. Enquanto eu chupava, meu marido ficou se masturbando e passando a mão no meu corpo. Depois de algum tempo, Felipe falou:


- Quero vocês dois me chupando, juntos.


Meu marido chegou perto, tirei o pau da minha boca, dei um beijo molhado nele e passei o pau pra ele mamar. Ele chupou muito, até cansar.


- Agora vira de quatro putinha, quero de comer e ver esses peitos balançarem .


Ele chegou minha calcinha pro lado e começou a meter. Enquanto eu gemia, meu marido segurou minha mão e ficou me beijando na boca. Depois disse no meu ouvido:

- Você fica linda assim, uma puta de verdade.


Comecei a gozar sem parar, gemendo e rebolando naquele pau delicioso.


Meu marido já tinha gozado, estava ali só me apoiando e me assistindo.

Depois de várias estancadas e orgasmos múltiplos, Felipe me virou e mandou vários jatos de porra nos meus peitos.


- Limpa minha porra nos peitos dela corno.

- Sim senhor.


Enquanto me limpava com uma toalha, meu marido me beijava e dizia que me amava.


Depois, Felipe se deitou no meio de nós dois na cama e passou o resto da semana dormindo ali. Adorava adormecer deitada no peito dele, segurando seu pau.

Foi uma semana inesquecível...

*Publicado por Donajuliana no site climaxcontoseroticos.com em 14/02/23.


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