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Pernambucano arretadinho

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 08/12/15
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  • Autoria: Satie
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Pernambucano arretadinho



Sou morena, 1,60m, 58 kg, cabelos negros e longos, 31 anos, cheinha. Sou casada a 12 anos e tenho três filhos, duas meninas e um menino, tenho um bom casamento, ultimamente vem passando por momentos de dificuldade, meu marido no momento esta desempregado e tenho de manter as despesas da casa somente com meus ganhos, isso esta afetando nosso relacionamento dentro de casa, pois ele tem se mostrado muito nervoso, pelo que está acontecendo acho até normal, afinal isso é uma grande dificuldade, mas isso estava afetando até nossa vida sexual, pois ele está se sentindo culpado e quando estamos na cama não está dando certo, espero que com uma melhoria na nossa vida tudo isso voltará ao normal. Trabalho como enfermeira faz oito anos e agora estou tendo de ir para o trabalho de ônibus, pois vendi meu velho carro para ajudar em casa, num final de noite, saindo de um plantão conheci Gilberto (fictí­cio) no ponto de ônibus, ele é pernambucano, quando ele começou a puxar conversa achei que teria mais umas daquelas viagens terrí­veis, com os homens apenas querendo nos arrastar para a cama, mas ele começou conversando apenas amenidades do dia a dia, contou umas piadinhas e de muito bom humor me fez esquecer um pouco do meu dia a dia, fizemos a viagem conversando e quando menos esperava já se aproximava meu ponto e eu já lamentava que perdesse essa ótima companhia. Para minha surpresa desceu no mesmo ponto que eu e caminhamos ainda duas quadras juntos, morávamos bem próximos, nos despedimos e cada um foi para sua casa. No restante da caminhada fui pensando na companhia de Gilberto, ele era mulato e deveria ter mais ou menos minha altura, fisicamente bem forte, de compleição rústica e falava com um sotaque tí­pico do nordestino. Ele trabalhava de pedreiro na construção civil e quando soube da situação do meu marido ainda ofereceu que poderia arrumar um bico até que ele ajeitasse um novo emprego. Dei risada, pois jamais pensei que meu marido trabalhasse de "peão" de obra, nada que denigra o peão. Meu marido trabalha na área de quí­mica, era funcionário de uma grande empresa e nunca trabalhou em outra área. Com esses pensamentos cheguei em casa, meus filhos já estavam dormindo, de mansinho tomei um banho e deitei silenciosamente para não acordar meu marido, pois no outro dia teria de acordar de madrugada.

Num final de semana convidei meu marido para uma caminhada e ele deu uma desculpa qualquer e não foi, então coloquei camisetinha bem leve e uma calça de abrigo fui para um bosque perto de minha casa, um local cheio de arvores, uma verdadeira floresta, depois de mais ou menos uma hora de caminhada resolvi sentar num banco debaixo de uma grande arvore para um merecido descanso, pois como raramente eu fazia exercí­cios fí­sicos eu estava exausta, fechei os olhos e fiquei curtindo o frescor da sombra e ouvia até os pássaros, o silencio era total, pois não tinha quase ninguém. Foi quando assustada ouvi me chamarem e abrindo os olhos vejo Gilberto sentando ao meu lado, na hora fiquei feliz por ter aparecido, pois é uma companhia agradável e eu já estava me sentindo solitária ali naquele local tal agradável. Conversamos um pouco e ele me convida para ir até uma cachoeira que tinha ali perto, disse que seria mais uma boa caminhada, mas que valeria a pena, pois o local era fantástico. Durante o trajeto descobri que a trilha não era nada fácil e precisei da ajuda dele em vários locais para poder transpor os obstáculos, mas apesar disso estava achando muito bom. Quando finalmente chegamos à cachoeira, realmente era lindo, uma cachoeirinha incrustada no meio do mato, coisa que jamais imaginaria ali e tão perto de minha casa. Tirei meu calçado e sentei numa pedra a beira d"água colocando meus pés para um merecido descanso, arrepiei toda com a água gelada, na hora morri de vergonha, pois os biquinhos dos meus seios se eriçaram e marcaram a camiseta, tenho seios pequenos e raramente uso sutiã, quando olhei para ele vi que estava mirando meus peitos, vermelha de vergonha abaixei a cabeça e senti ele se aproximando e sentando ao meu lado. Logo ele deu um jeito de me tirar daquela situação, para mim embaraçosa, e recomeçamos um agradável conversa. Ai fiz uma coisa que nunca deveria ter feito, entrando na água caminhei uns passos até que a água estava na minhas canelas, virei para ele e o convidei para entrar, ele disse que não e que ficaria apenas me observando, mas criança e inocente de tudo comecei a jogar água nele e o deixei todo molhado, ele então se fazendo de bravo entrou com tênis e tudo, dizendo que agora eu tinha mexido com fera, começamos então uma guerra d"água e logo estava toda molhada e arfando pelo esforço de ficar jogando água acabei abraçada nele, foi ai que vi que estava com a camiseta toda colada no meu corpo e estávamos os dois molhados. Fui saindo da água e ele me segurando por umas das mãos me puxou para fora do córrego, quando pulei para fora já cai nos seus braços, antes que pudesse esboçar qualquer reação nós já estávamos nos beijando, assustada tentei afastá-lo com as mãos, dizendo um não para ele, mas ele era muito forte e mesmo com minha negativas aproximou-me novamente do seu corpo, quando vi que iria me beijar de novo, virei o rosto e enquanto falava para ele parar, sentia seus lábios escorregando pelas minhas faces e senti que alem do seu corpo rí­gido onde eu estava aninhada ele estava tremendamente excitado, sentia na minha barriga a dureza do seu pinto, na hora senti minha xaninha escorrendo de tesão. Ai sim meus seios se enrijeceram e meus biquinhos ficaram durinhos. Mesmo meus lábios dizendo não, meu corpo obedecia a cada toque dele, foi me levando até que caí­mos deitados sobre as folhas na beira do córrego, então me entreguei completamente as suas caricias. Sentia suas mãos explorando meu corpo, ora os cabelos agora todo molhado e entrelaçado em seus dedos, ora tocava meus peitos que chegava a doer de tesão , ora eu estava por cima ora era ele. Suas mãos foram levantando minha camiseta, depois foi abaixando minha calça. Num momento selvagem, me virou de bruços e se aninhou em cima de mim, tirou seu pinto para fora do short e colocou entre minhas popas, quando vi que tentava me penetrar, apenas abri um pouco as pernas e arrebitei minha bunda para ajudá-lo, vendo que afoitamente ele esfregava seu pinto por entre minhas coxas, seu pinto esfregava no meu cuzinho e na minha xaninha, levei a mão e com as pontas dos dedos o direcionei para minha xana, então se encaixou na entradinha dela e soltando um urro senti ele se enterrando em mim, sua cabeça abriu caminho forçado, estava muito apertado, senti uma forte dor, me lembrei de quando perdi minha virgindade com meu marido, e ele estava todo dentro de mim, que agora soluçava com a dor que senti, abraçado em mim agora eu apenas sentia seus movimento pélvicos entrando e saindo vagarosamente, depois de um tempinho minha vagina já respondia a seus estí­mulos e comecei a me mexer debaixo dele, sentindo que eu já estava a vontade ele iniciou um metida de verdade, entrava e saia profundamente, coisa que nunca tinha sentido, em poucas estocadas ele já me fazia gozar intensamente, estremecendo sentia meu corpo se entregar ao prazer que aquele homem me fazia sentir. Ele continuo ainda por um bom tempo, o suficiente para meu corpo voltar à vida e quando estava gozando de novo senti ele despejando em jatos forte todo o seu gozo em mim. Amolecida senti ele escorregando de cima do meu corpo e caindo ao meu lado, me virei para ele e ficamos nos acariciando gozando daquele momento de prazer. Depois de um longo tempo ali resolvi me sentar, senti que minha xana estava toda dolorida e super inchada, parecia um pouco adormecida, como que meio anestesiada. Quando olhei para mim me veio a cabeça a loucura que tinha feito e a situação que me encontrava, minhas roupas jogadas no chão toda suja e cheia de folhas, meu corpo com vários arranhões pequenos, por termos nos esfregados um ao outro ali no chão e virando meu rosto para ele pude ver seu corpo, ali nu , deitado de costa com seu pinto adormecido caí­do de lado. Não sabia o que fazer, como chegaria em casa, corri lavei-me nas águas geladas do riacho, lavei minha roupas e entrei nelas todas molhadas mesmo e fui procurar um lugar ao sol para tentar me secar. Ele rindo veio até mim e me dando uma bitoca disse que tinha sido lindo estar comigo, que eu era muito gostosa, um tesão de mulher e dizendo palavras de carinho fui me acalmando e saí­mos caminhando bem lentamente para a saí­da bosque, nos despedimos e fui caminhando para minha casa, quando cheguei meu marido estava nos fundos, meus filhos ainda dormindo, corri para o banho e tive um banho restaurador, acariciando minha xana não conseguia imaginar como suportei o pinto do meu amigo, pois ele é enorme. Sai do banheiro pensando que agora sim tinha aumentado meus problemas, pois nem bem o tinha deixado e já estava com saudades do Gilberto, ô pernambucano arretadinho.

*Publicado por Satie no site climaxcontoseroticos.com em 08/12/15.


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