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Meu patrão, meu agente – Dr. Edgar

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Chefe, curiosidade, revelações, traição, putaria.
  • Publicado em: 17/02/23
  • Leituras: 4235
  • Autoria: new_lorde
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By César


Em algum momento das nossas vidas devemos tomar uma decisão, tinha chegado o meu. Desde muito jovem sempre fui independente. Casei aos dezessete anos e foi por amor. Aos dezoito eu trabalhava como secretária, mas parei com a chegada do primeiro filho, muito pela influência do marido, dez anos mais velho. Apaixonada, aceitei seu capricho. Aos vinte e oito anos eu fui mãe pela terceira vez. Mignon enquanto solteira, a maternidade mudou meu corpo: ganhei mais massa, as coxas engrossaram, os seios se tornaram do tamanho médio, mas ainda firmes, a cintura modelou e com isso, na minha opinião, fiquei mais atraente, a modéstia me inibe em dizer mais gostosa (rs). Passei a ser mais assediada do que antes, mas sempre rejeitei qualquer tipo de avanço.


Quando meu filho caçula fez sete anos, eu falei para meu marido que queria voltar a trabalhar e ele não colocou objeção. Ainda que algum tempo afastada do mercado, meu inglês é excelente e isso foi decisivo para ser escolhida como assistente de diretoria, decisão do próprio Dr. Edgar, dono da empresa. Um senhor elegante, cabelos e barba grisalhos, aparentando algo em torno de sessenta anos. Quando falei ao meu marido que o cargo eventualmente exigia alguma viagem, a princípio ele não gostou muito, mas acabou concordando, pois como ele mesmo disse, já tinha exigido demais.


No primeiro dia de trabalho fui recebida pela Sabrina, que já esperava a minha chegada. Uma bela ruiva casada, aparentando uns quarenta anos, dona de um belo corpo tipo violão, cintura bem definida e quadril largo, terminando numa bunda de fazer inveja. Cabelos compridos, lábios carnudos e delineados por um batom vermelho carmim. Sua camisa entreaberta, deixava à mostra parte dos opulentos e empinados seios, com certeza por motivo de alguma plástica. Ela me conduziu à sala do chefe, onde fui abraçada e beijada. Ele percebeu meu embaraço, mas disse para eu me acostumar, pois isso era normal ali. Ele me passou uma série de informações e próximo ao almoço ele disse que tinha um compromisso, mas a Sabrina se encarregaria de mim.


Durante o almoço falei que me senti um pouco embaraçada por ter sido abraçada e beijada pelo Dr. Edgar. A Sabrina riu e falou que isso era o de menos. Curiosa eu quis saber porque e ela abriu o jogo:

- Olha Camila, não sou de esconder nada, daí você decide o que fazer, está certo?

Ela disse que abraço e beijo eram mesmo normal e às vezes até mais que isso. Eu quis saber os detalhes e ela foi direta, dizendo que o chefe come algumas das funcionárias. Olhei para ela com os olhos esbugalhados de espanto. Ela sorriu e disse:

- Se está se perguntado se ele já me comeu a resposta é sim. De início relutei, fiquei puta, mas depois de ouvir os comentários eu cedi, por vontade própria viu.

- Quais comentários você ouviu?

- Sobre o dote do chefe, fiquei curiosa e quis conferir.


Eu estava boquiaberta e ela continuou contando os detalhes. Falou que minha antecessora trabalhou ali por dez anos e várias foram as vezes que o chefe a comeu ali mesmo no sofá da sala dele. Ainda abismada, a Sabrina disse que ali havia pouquíssimos segredos. Mesmo aturdida com tantas revelações, ao final falei que ia ficar. Ela sorriu e disse:

- Mas se você resistir em não transar com ele, vai perder a oportunidade de sentir o que é uma rola de verdade.

- Como assim?

- Mulher, só vendo e sentindo para acreditar, o Dr. Edgar tem um pau enorme, nenhum dos seus amigos tem igual.

- Como assim nenhum dos seus amigos?


Ela sentiu que tinha falado demais, mas debochada como já tinha mostrado ser ela falou:

- Que se foda, já que comecei vou até o fim, acontece que às vezes o Dr. Edgar promove umas festinhas para seus amigos e convida a gente para participar.

- E onde acontecem essas festinhas?

- Ele tem um apartamento aqui próximo.

- Pelo jeito você já participou dessas festinhas.

- Com certeza e todos os amigos dele são muito generosos.

- Generosos como?

Com as duas mãos ela segurou os próprios seios e falou:

- Ganhei de um deles e com um cirurgião famoso.

- Que loucura Sabrina, mal posso acreditar.

- Pois acredite Camila e se você jogar no time, gostosa do jeito que é, tenho certeza que vai ganhar muitos mimos.


Perguntei como ela explica tudo isso ao marido e ela diz que não comenta quase nada sobre a vida profissional, tem sua própria conta bancária, divide as despesas da casa e a plástica falou que pagou em suaves prestações. Não sou nenhuma puritana, mas estava pasma com tudo aquilo, era demais para um primeiro dia, mas se estava decidindo ficar, jamais poderia alegar desconhecimento quanto ao rumo do navio. Na sequência a Sabrina contou como foi sua primeira experiência com o chefe e ao terminar eu estava excitada, sentindo minha calcinha melada. Ela contava em detalhes e da forma como descreveu o pau do chefe, minha boca chegou a salivar:

- Só vendo e sentindo para acreditar Camila, é uma tora, grossa, grande, cheia de veias e uma cabeça lisa que não dá vontade de parar de chupar.


Mais desinibida, comentei que ela tinha me deixado excitada, afinal fazia algum tempo que eu não transava. Mais tresloucada ainda ela falou:

- E como você acha que está a minha buceta, se o chefe estivesse no escritório ia lá sentar na vara dele.

Mais curiosa e ousada, perguntei se ela já tinha dado da bunda para o chefe. Disse que tentou uma vez, mas doeu demais e desistiu. Eu já tinha praticado anal com meu marido, mas ao contrário de mim, ele nunca gostou muito, por isso eu fico na vontade. Nesse momento fui pega de surpresa pensando se aguentaria dar o rabo para o chefe. Eu também quis saber mais sobre as tais festinhas. Ela disse que na maioria das vezes é para ajudar nos negócios: um projeto enrolado, cliente com alguma insatisfação, esse tipo de coisa.


Notando que eu ainda estava perplexa ela explica:

- Talvez esteja pensando que somos putas ao trocarmos sexo por favores, esquece, não fazemos nada por imposição do Dr. Edgar, ele sugere e você aceita se quiser, mas vou confessar, a recompensa vale a pena.

Claro que eu havia pensado, mas neguei veementemente. Ao término do almoço a Sabrina falou:

- Pense bem em tudo que te contei e decida com a razão se quer ficar ou deixar o barco agora, mas acredite numa coisa, não conheço uma que tenha se arrependido de algo.

Decidi que ia pagar para ver.


À tarde, quando o Dr. Edgar retornou, encontrou-me na sua sala, onde eu trabalharia, ao ver-me ele abriu um sorriso e falou:

- Fico feliz em vê-la aqui.

Como de boba não tenho nada, a felicidade dele era porque, mesmo eu sabendo de tudo o que rola na empresa, estar ali era porque eu tinha decidido entrar no joguinho dele, mas eu ainda estava insegura quanto a isso. Ele começou a minha orientação. Eu cuidaria da sua agenda profissional e pessoal, direcionaria atividades para as demais áreas, elaboração de relatórios e nesse quesito ele falou:

- Camila, tenho certeza que não preciso falar isso, mas faço questão de ressaltar, você terá acesso a muitas e confidenciais informações, por isso sigilo e discrição são fundamentais.

- O senhor pode ficar tranquilo, não vou decepciona-lo.

- Ótimo, eu tinha certeza disso.


Durante toda a tarde, por mais atenta que eu estivesse nas suas explicações, cada vez que eu olhava para ele não podia esquecer o que a Sabrina tinha dito: o Dr. Edgar tem uma rola enorme, será verdade mesmo? Casei muito jovem e até hoje só conheci meu marido como homem, que tem um pau normal, eu acho. Já tinha visto paus enormes em vídeos pornô, mas nunca imaginei em ver um ao natural. O dia terminou e fui para casa. À noite meu marido perguntou como tinha sido o primeiro dia. Engasguei ao lembrar de tudo o que fiquei sabendo, mas tranquilamente falei que tinha muita informação, o que era natural. Ao deitar para dormirmos, a rola enorme do Dr. Edgar não saia do meu pensamento, eu estava excitada.


Os dias foram passando e eu sempre chegava no escritório antes do Dr. Edgar. Quando ele entrava na sala eu era abraçada e beijada. Notei que a cada novo dia os abraços ficavam mais apertados, mas ele não avançava o sinal. A Sabrina já havia me mostrado todas as mulheres com as quais o chefe, tem ou teve casos. Quase todas casadas, safadas eu pensei. Estava sozinha na sala quando o telefone toca, era a Sabrina:

- Dá uma olhadinha no escritório.

Coloquei o fone sobre a mesa, fui até a porta, abri e vi que algumas mesas estavam vazias. Retornei, peguei o fone e falei:

- O que aconteceu, é um motim?

- Que nada sua boba, o Dr. Edgar está dando uma daquelas festinhas no apartamento dele, daí você pode concluir que...


Depois de um mês surgiu a necessidade da primeira viagem. Seriam dois dias fora, portanto haveria um pernoite. O Dr. Edgar enfatizou a importância desses novos projetos para a empresa e elogiou os relatórios que eu havia preparado. As apresentações ficariam sob a minha responsabilidade, estava um pouco nervosa, mas tinha o completo domínio sobre o assunto. Ao término da primeira apresentação e voltando para o hotel, o Dr. Edgar estava radiante:

- Caramba Camila, você foi perfeita, tenho certeza que esse já está no papo, esse crédito é seu, por isso precisamos comemorar, vamos jatar fora.

Pensei comigo: e agora, saio à noite para jantar, mas se o meu marido ligar, o que faço? Refleti por uns instantes e concluí: não atendo e depois digo que a bateria tinha acabado.


No quarto do hotel eu liguei para o meu marido radiante:

- Oi amor, chegamos agora a pouco da reunião e você nem imagina, fui elogiada pelo meu chefe, atribuiu a mim o nosso sucesso.

- Nunca duvidei da sua capacidade querida.

- Obrigado amor, agora vou tomar um banho, relaxar um pouco de depois jantar.

- Se cuida heim.

- Pode deixar, sou bem crescidinha.


Ao sair do banho passei uma loção hidratante no corpo e separei a roupa que ia vestir. O conjunto novo de lingerie ousado, “será que estou com más intenções?”, vestido com um decote mais acentuado e nos pés sandálias de salto alto e fino. Dispensei a meia fina, pois minhas pernas são belas ao natural. A maquiagem foi leve, mas realcei os lábios com batom vermelho. Passei meu perfume predileto, o Poison, bem marcante e desci para a recepção. Ao chegar o Dr. Edgar já me esperava. Estava elegantemente trajado, sem dúvida ele era um homem atraente. Ao me aproximar ele falou:

- Uau Camila, você está linda, vamos.


Na cantina uma mesa estava reservada para nós. Ele perguntou o que eu gostaria de comer e deixei para ele sugerir, pois em se tratando de massa, gosto de todas. Ele fez a escolha e pediu uma garrafa de vinho. Quando as taças estavam servidas eu falei:

- Confesso que não sou muito resistente a bebida alcóolica.

Ele sorriu de forma marota e foi ligeiro:

- Que bom, assim eu posso roubar um beijo seu.

Sorri um tanto acanhada. Experimentei o vinho e, apesar de não ser nenhuma conhecedora da bebida, gostei. O jantar foi servido e conversamos sobre tudo, menos trabalho. Ele falou da família, da esposa que constantemente viaja para o exterior, dos filhos já formados e com vidas próprias. Quanto a mim pouco tinha o que falar, pois passei a maior parte da minha vida sendo mãe e dona de casa, mas que agora tinha chegado a hora de virar a página. Ele falou que eu estava certa e perguntou:

- Pedi para a Sabrina explicar tudo sobre a empresa, ela fez isso?


Que saia justa ele me colocou, qual seria a intenção dele com essa pergunta, saber se ela tinha me contado sobre as transas, sobre as festas, sobre o tamanho da sua rola! Seja como for eu fui cuidadosa:

- Falou sim, sobre muitas coisas.

- Se ela falou sobre muitas coisas – disse ele enfatizando – então estou certo que ela não escondeu nada de você e fico feliz por ter continuado na empresa.

Agora eu tinha certeza a que ele se referia, por isso pedi que ele servisse mais vinho, pois senti meu rosto corar. A bebida fazia efeito e eu me senti mais relaxada, a ponto de voltar a pensar na rola do Dr. Edgar. Ah Sabrina filha da puta, porque foi fazer isso comigo. Quando o jantar terminou, ao me levantar senti as pernas fraquejarem e parcialmente perdi o equilíbrio. O Dr. Edgar estava perto e me amparou dizendo:

- Vem cá querida, se apoia em mim.


Ele me abraçou e eu levei um dos meus braços na sua cintura, como fazem os casais enamorados. Caminhamos até o carro e sentamos no banco traseiro, onde nossos corpos ficaram próximos. Atrevidamente deitei minha cabeça em seu ombro e ele me abraçou, acariciando meu braço. Não trocamos nenhuma palavra até chegarmos ao hotel. Caminhando em direção ao elevador, ainda abraçados, eu sentia um misto de terror e prazer com aquela situação. Terror com certeza por estar fazendo algo errado e ao mesmo tempo prazer, pois queria que aquela noite terminasse comigo em seus braços. Ele parece ter lido meus pensamentos, pois ao entrarmos no elevador ele aciona apenas o seu andar.


Permaneço calada, mas minhas pernas começam a tremer. O elevador abre e caminhamos em direção ao seu quarto. Com apenas o abajur ligado, a penumbra era reinante. Ele então me abraça e cola sua boca na minha. Impotente de qualquer reação, cedo àquele macho cheiroso e correspondo ao beijo, que de início terno, logo se transforma e nossas línguas se enroscam deliciosamente. Com nossos corpos colados, sinto algo duro se formando entre suas pernas e pressionando meu ventre. Ele corre suas mãos pelo meu corpo, aperta minha bunda, acaricia meus seios e fala ao meu ouvido:

- Como você é gostosa Camila... Vou te dar muito prazer.


Levanta meu vestido e toca na minha buceta, ainda protegida pelo fino tecido da calcinha. Eu já estava melada pelo tesão, que ele sente ao enfiar um dedo pelo lado da calcinha. Solto um leve gemido e sinto mais prazer ainda quando ele mexe no meu grelo. Experiente ele o acaricia com carinho. Afasto um pouco as pernas para facilitar sua ação e quando menos espero ele tira o dedo todo melado da minha buceta, o leva até a minha boca e diz:

- Lambe putinha, sinta o gosto do teu prazer.

Nunca fui tratada de putinha, meu marido jamais usou esses termos chulos, mas confesso que ouvir aquilo fez com que eu realmente me sentisse uma puta, pois, pela primeira vez estava traindo o meu marido. Perdendo toda e qualquer noção de pudor, eu lambi e chupei seu dedo melado, gostei da sensação.


Ele abre o zíper do vestido que cai aos meus pés. Em seguida o fecho do sutiã e meus seios surgem soltos e disponíveis. Ele os acaricia, aperta os biquinhos, para depois curvar o corpo e começar a lambe-los. Eu estava sem ação, parecia ser a primeira vez que estava com um homem, mas quando ele começou a mamar nos meus seios eu me liberei, pois sinto muito tesão nessa parte do meu corpo e desavergonhadamente eu pedi:

- Delícia, chupa forte meus biquinhos, assim, gostoso, morro de tesão neles.

Ele me coloca deitada na cama ainda com a calcinha, enquanto ele, de pé ao lado da cama, começa a tirar a própria roupa. Pouco a pouco as peças vão sendo jogadas ao chão e logo estava só de cueca. Quando olhei o volume formado entre suas pernas eu quase pensei em desistir, mas a curiosidade era maior, então pedi:

- Quero ver seu pau.

- Está curiosa né, pelo jeito a Sabrina fez uma boa propaganda dele.


Sem tirar a cueca ele começa alisar o cacete. Ajeita para o lado e nesse momento pude ter uma melhor noção do seu tamanho, será que vou aguentar. Eu não estava mais suportando aquela tortura:

- Vai logo, mostra para mim.

Ele então tira a cueca e surge uma piroca enorme, grossa e cheia de veias. A cabeça reluzente era um convite para ser chupada, eu engolia a seco, então ele pede:

- Vem cá putinha, chupa a rola do seu chefe.

Obediente eu sentei na borda da cama e segurei aquela tora com as duas mãos. Alisei e acariciei como se fosse um troféu que eu estava recebendo, quanta diferença em relação ao pau do meu marido, meu Deus.


Resoluta eu levei minha boca até a cabeça da rola e comecei a beijar. Eram beijinhos curtos, mas a vontade de sentir aquilo tudo dentro da boca, era enorme. Começo a mamar e tento engolir o máximo possível, mas logo bate na minha garganta. Que delícia ter algo tão roliço na boca. Passei então a chupar e lamber aquele mastro do meu desejo, ao mesmo tempo em que segurava suas bolas. Eu estava delirando de tanto tesão, nunca havia me sentido assim com o meu marido, talvez a novidade fosse a razão, mas seja qual for a razão, estava bom demais. Desço mais a boca e lambo seu saco, chupo suas bolas. Ele gemia gostoso, sentindo todo o prazer que eu lhe proporcionava. Ele bate na minha cara com sua rola e diz:

- Hoje a minha cadelinha vai levar surra de pica.


Afasto meu corpo, deito na cama, abro as pernas exponho minha intimidade, ainda coberta pela minúscula calcinha que usava e imploro:

- Chupa minha buceta.

Ele se aproxima, tira minha calcinha com um só puxão e, de joelhos no chão, leva sua boca direto na minha buceta, sem rodeios. Lambe, chupa e enfia a língua profundamente dentro de mim. Suga meu grelinho ao mesmo tempo em que enfiava dois dedos na minha buceta. Eu estava prestes a gozar, mas queria sentir seu pau dentro de mim, por isso eu pedi:

- Quero gozar na sua rola, me fode, me fode.

Ele se posiciona entre as minhas pernas, segura seu cacete com uma das mãos e começa a esfregar a cabeça nos meus lábios vaginais, que tortura. Movimento meu quadril na tentativa de ser penetrada, mas ele se esquiva, queria manter o controle da ação. Sentindo que eu já não aguentava mais de tanto tesão, ele força a cabeça do pau na entrada da minha buceta e pude sentir o que vinha pela frente.


Ele força mais um pouco e a cabeça vai entrando. Sinto minha buceta se alargando e uma leve dorzinha, mas queria a sensação de ser totalmente preenchida. Aos poucos o pau vai entrando e me deflorando, isso mesmo, eu parecia uma virgem diante daquele pau enorme. À medida em que a penetração vai sentindo a resistência da minha buceta apertada, ele para e deixa que eu me acostume com o pau. Desta forma e com muito carinho, ele vai metendo até que o sinto totalmente dentro de mim. Completamente preenchida, que sensação deliciosa, minha buceta chegava a arder um pouco, mas estava bom demais. Quando ele começa o vai e vem então, vou ao delírio e não suporto nem mais um minuto:

- Fode forte, estou gozando, ai meu Deus que coisa boa, fode, fode, fode, gozeeeiiii.

Ele não para de socar e logo em seguida diz que também ia gozar:

- Goza dentro chefinho, pode gozar, quero sua porra me inundando.


Assim que libero ele explode num gozo espetacular, sinto os jatos dentro de mim, que sensação deliciosa, oh macho viril. Ficamos ali engatados, até o pau amolecer e sair de dentro de mim. Permanecemos deitados e calados. Por fim ele fala:

- Você é deliciosa Camila, a buceta mais apertada que já comi.

- Pudera – eu disse rindo – com o tamanho dessa rola qualquer buceta fica apertada.

- Engano seu, minha linda, tem mulher bem larguinha, mas com você eu tenho certeza que faremos muito sucesso.

O que será que ele quis dizer com aquilo, mas naquele instante pouco importava, eu queria curtir aquela sensação deliciosa. Dormi no quarto do meu chefe, abraçadinha a ele.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 17/02/23.


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