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Japonesa Safada - Primeira traição

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: traição, real.
  • Publicado em: 22/02/23
  • Leituras: 5902
  • Autoria: LucyJaponesa
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Com o incentivo do meu marido, cada vez mais eu me tornava uma mulher fogosa. Sexo passou a ser importante para mim, por isso passei a transar com mais frequência com meu marido. Nossas fantasias passaram a alimentar nosso tesão e o safado do meu marido dizia durante a transa:

- Quero ver você gemendo na rola de outro macho putinha.

Eu já aceitava a ideia de transar com outro, mas dizia que não seria na frente dele, só depois contaria nos mínimos detalhes.


Durante as nossas transas, meu marido falava muito da sua vontade de me ver com outro e isso estimulava o meu tesão, deixando-me curiosa em experimentar uma outra rola, mas ao mesmo tempo em que ele dizia isso durante as transas, não sentia seu estímulo quando estávamos fora dela, por isso eu ficava com receio, será que era isso mesmo que ele queria? Continuamos apenas nas fantasias, até que um dia ele fala:

- Você gostaria de morar em Tóquio?

- Eu adoraria, mas porque essa pergunta?

- Recebi a ligação do meu primo, ele vai voltar para o Brasil e perguntou se não quero ficar no lugar dele no trabalho.

- Uau, nem pense duas vezes, liga para o seu primo e fala que você está interessado no serviço.


Meu marido ligou para o primo e combinou que naquele fim de semana iria encontrá-lo em Tóquio. Ao retornar ele estava eufórico, o salário era bem melhor, teria um período de experiência de dois meses, mas nessa fase ele teria que morar no alojamento da empresa, depois ela o ajudaria na questão do aluguel. Tinha um inconveniente, tinha que começar já na próxima semana. Falei que por mim não haveria problema algum e ele fez os acertos para começar. Na nossa última semana juntos o sexo foi uma constante, transamos todos os dias e ele dizia:

- Você ficou muito putinha e safada, não consegue ficar sem sexo, acho que vai acabar me chifrando.

Eu dizia que era muito pouco provável que isso acontecesse, afinal eu tinha receio de sair com qualquer um. Ela insistiu em me dizer que eu estava liberada para transar com quem eu quisesse, mas tinha uma condição, contar tudo depois, em detalhes.


Chegou o dia e o meu marido foi trabalhar em Tóquio. Ele me ligava quase todos os dias e em algumas vezes ele dizia:

- E aí meu amor, já meteu chifre na minha cabeça?

- Ainda não meu querido, mas confesso que minha bucetinha está reclamando uma boa foda.

Ele dava risada e dizia:

- Vai lá amor, não passe vontade, mete com quem sentir vontade.

Eu estava suportando a ausência do meu marido, mas confesso que não era fácil, o filho da puta tinha me acostumado muito mal e o sexo passou a ser uma necessidade para mim.


Perto da minha casa tinha uma quitanda, da dona Tieme, uma senhora muito simpática, com a qual ficava conversando quando ia às compras. Passaram-se três semanas desde que o meu marido tinha ido para Tóquio, quando fui até a quitanda . Carregava meu filho no colo e ao ver-me a dona Tieme sorriu:

- Olá Lucy, faz tempo que você não aparece.

- Pois é dona Tieme, meu marido foi trabalhar em Tóquio e fiquei por aqui até ele se estabilizar.

- Deve estar sentindo falta dele, né?

- A senhora nem sabe como, mas daqui um mês devo estar indo para lá também.

Fiz a compra e na hora de ir embora começou a chover. Eu não tinha levado guarda-chuva e ainda por cima com o nenê no colo, não tinha como carregar tudo. A dona Tieme toda solícita falou:

- Fica tranquila Lucy, o meu filho vai te ajudar.

- Não é preciso dona Tieme, eu me viro.

- Deixa de frescura Lucy, o Shingo vai te ajudar sim senhora.


Ela chama pelo filho que logo aparece. Eu ainda dizia que não queria incomodar, mas ele falou:

- Não é incômodo algum, tenho que ir até a locadora devolver algumas fitas, aproveito e deixo a senhora em casa.

Sem ter como recusar tamanha gentileza, acabei aceitando. Ao chegar em casa ele me ajudou a colocar a compra sobre a mesa e nesse instante lembrei:

- Caramba, esqueci de comprar fraldas para o nenê, vou ter que sair de novo.

Vendo meu desalento o Shingo falou:

- Perto da locadora que vou tem uma drogaria, se quiser compro o que a senhora precisa.

Mais uma vez fiz questão de enfatizar que não queria incomodar, mas ele de novo disse que não seria nada demais para ele, a única coisa que ele demoraria por volta de uma hora, pois ia alugar novas fitas de vídeo.


Falei que isso não seria problema algum. Mostrei para ele qual a fralda eu precisava e dei o dinheiro a ele. Como ele disse que demoraria cerca de uma hora, guardei a compra, entrei no box para dar banho no meu filho e acabei tomando um bem rapidinho. Saí enrolada num roupão e meu filho na toalha de banho. Estava terminando de trocar meu filho quando a campainha tocou. Como ainda chovia, não achei justo deixar o rapaz esperando debaixo da chuva, por isso peguei um camisão que em casa uso como vestido e não perdi tempo em vestir sutiã e calcinha.


Abri a porta para o rapaz entrar. Ele entregou o pacote e o troco, que ao pegar algumas moedas caíram no chão e rolaram para debaixo da prateleira. Meio sem jeito abaixei para pegar, na única posição que era possível, de quatro. Como o camisão que eu usava tinha um decote considerável, meus seios ficaram possíveis de serem vistos pelo rapaz. Sem me abalar, discretamente olhei para ele e vi que tinha o olhar fixo no meu decote. Essa sensação de exibicionismo mexeu com a minha libido e repentinamente fiquei com tesão, tanto que demorei mais que o necessário naquela posição. Ao levantar o Shingo segurava o guarda-chuva contra o corpo, com certeza para ocultar o pau duro. Sorri para ele e falei que ia fazer um café quentinho para combater aquela chuva terrível que ele gentilmente tinha tomado por minha causa. Ele disse que não precisava, mas eu insisti:

- Você foi muito gentil Shingo, não posso deixá-lo ir sem dar nada em troca, na verdade, se você fosse maior de idade eu serviria uma cerveja.

- Eu já tenho idade para beber e para outras coisas, mas um cafezinho está ótimo dona Lucy.


Falei para ele sentar no sofá enquanto eu preparava o café. Passando a bebida pelo coador veio as palavras do meu marido: pode transar com quem quiser. Há três semanas sozinha, eu me acabava na siririca, gozando apenas nos meus próprios dedos, eu precisava de algo a mais, o prazer não era completo, sentia falta de algo pulsante dentro de mim, esfolando minha buceta. Servi o café e sentei na frente do rapaz. Conversávamos, mas o meu pensamento era só um: preciso foder, estou querendo foder. Quando meu filho quis brincar no chão, abaixei meu corpo e mais uma vez meus seios ficaram à mostra, só que agora com os biquinhos duros pelo tesão que eu sentia. Fingi não perceber, mas o rapaz não tirou os olhos dos meus seios.


Comentei com ele que mudaria em breve para Tóquio, mas que precisaria entregar a casa limpa, então perguntei:

- Se você não estiver muito ocupado lá na quitanda, pode me ajudar?

Ele foi muito rápido na sua resposta:

- Com certeza dona Lucy, em tudo o que a senhora precisar.

Aquele jogo de sedução só aumentava o meu tesão, mas com o meu filho ali nada era possível ser feito, por isso eu falei:

- Vou deixar meu filho na casa dos meus pais nesse fim semana, pode me ajudar?

De novo ele falou depressa que não haveria problema algum, então combinamos o horário.


No sábado pela manhã deixei meu filho com meus pais e voltei para casa. Vesti um moletom que marcava bem as formas do meu corpo. Na hora combinada ele chegou e de imediato lançou um olhar guloso para o meu corpo. Depois de alguns afazeres eu preparei um suco, servi dois copos e de propósito derramei o meu sobre minha roupa:

- Ai que desastrada, vou trocar e já volto.

Retornei vestindo saia e camisa. Depois do suco eu falei que precisava arrumar umas coisas no armário da cozinha, que fica sobre a pia. Puxei uma cadeira, subi, coloquei um pé sobre a pia e o outro sobre o encosto da cadeira. Com receio que ela se movesse eu pedi ao Shingo:

- Senta na cadeira meu querido, não quero cair aqui de cima.

Naquela posição ele teria uma visão perfeita das minhas coxas, mas ele manteve-se com a cabeça abaixada. Peguei uma louça e sem olhar para ele pedi para colocar sobre a mesa.


Nesse momento ele não teve como não olhar para cima e com certeza viu a minúscula calcinha fio dental que eu usava. Entreguei uma nova peça para ele, só que desta vez deixei minha mão mais para cima, de forma que ele teve que levantar para pegar. Cheguei a sentir sua respiração quente perto da minha coxa. Nessa hora minha buceta melou. Queria algo mais ousado, por isso falei que tinha visto uma barata e simulei um desequilíbrio. Ele segurou minhas pernas e falou:

- Não vai cair, hein dona Lucy.

- Ainda bem que você me segurou, mas suba aqui e mate essa barata, por favor.


Assim que ele subiu eu aproveitei para abrir alguns botões da minha camisa, deixando à mostra boa parte dos meus seios. Depois de algum tempo, quando ele se vira para dizer que não tinha nenhuma barata, vê meus seios quase à mostra e fica enfeitiçado, não conseguindo desgrudar os olhos. Com um sorriso malicioso eu peço para que ele me passe o resto do que estava dentro do armário. A cada peça que eu pegava, roçava as costas da minha mão pela perna do rapaz e isso o deixava excitado, pois o volume do seu pau duro já era perceptível. Quando terminou de tirar as coisas, assim que ele desce eu me aproximo dele e sem dizer nada eu pego sua mão e a levo para o meu seio. Ele ficou sem ação, não sabia o que fazer, por isso eu seguro seu pau e perguntei:

- Não gostaria de brincar comigo?


Ainda sem saber o que fazer, com certeza pela sua inexperiência, eu fiquei de joelhos, abaixei sua bermuda e libertei seu pau duro. Olhando para ele eu passei a língua na cabeça daquela jovem rola. Ele estava estático, quase nem respirava direito. Seu pau pulsava de tão duro. Abocanhei a glande e suguei como se fosse uma mamadeira. Aos poucos fui engolindo o pau e com movimentos de vai e vem ele não suportou e encheu minha boca de porra. Continuei sugando até que nada mais restasse para sair. Ao terminar eu falei:

- Gostou putinho.

- Nossa, como isso é bom.

- Então agora é sua vez.


Fiquei nua, sentei na borda da mesa, arreganhei as pernas, dei uns tapinhas na buceta e falei:

- Vem garoto, chupa a minha buceta.

Ele ficou de joelhos e começou a me chupar, mas não tinha prática alguma, por isso fui orientando e quando ele chegou no meu grelinho eu falei:

- Isso, aí mesmo meu putinho, suga forte aí.

Eu gemia de tanto prazer, mas queria gozar sendo fodida, por isso eu disse:

- Vem garoto, soca sua rola na minha buceta, me come gostoso.

No auge da sua juventude seu pau permanecia duro. Ele encosta na entrada da minha buceta e força a entrada. Eu estava completamente encharcada e não foi difícil a penetração. Eu estava em ponto de brasa, minha buceta parecia querer queimar a rola do jovem que disse:

- Caramba, como é quente.


Assim que ele começa o vai e vem eu não resisto e tenho o meu primeiro orgasmo, mas não fiquei satisfeita, queria mais. Apoiei as mãos na mesa, empinei a bunda e mandei:

- Vem safado, me pega assim agora.

Com um pouco mais de jeito ele mete o pau e numa só estocada estava todo dentro de mim. Com as mãos segurou meus seios e começou a apertar os bicos enrijecidos. Mais liberado ele falava ao meu ouvido:

- A senhora é uma casada bem putinha hein, marido trabalhando e você aqui fodendo.

Ele não parava de socar a rola na minha buceta e sem que eu conseguisse gozar, mais uma vez ele explodiu num gozo intenso, enchendo minha buceta de porra. Eu estava alucinada e queria gozar de novo, por isso mais uma vez sentei na mesa e mandei:

- Vem cá, chupa essa buceta melada e mete os dedos nela.


A princípio ele relutou em me chupar, afinal era visível a sua porra escorrendo da minha buceta, mas fui taxativa com ele:

- Vem logo caralho, me chupa que eu quero gozar.

Com uma certa insegurança ele começa a me chupar e meter os dedos dentro de mim. Eu puxo sua cabeça e força e esfrego minha buceta na sua cara mandando:

- Chupa gostoso putinho, agora é minha vez de gozar na sua boca.

Aos poucos ele se entregou ao prazer de melar a cara na sua própria porra, misturada ao mel da minha buceta e assim eu explodi num gozo maravilhoso.


Assim que meu corpo cessou o tremor, ele se levantou e veio me beijar. Sua boca melada e cheirando a sexo misturado, era um convite tentador. Enquanto nos beijávamos ele acariciava meus seios dizendo:

- Caramba como você é gostosa.

Levei minha mão até o seu pau e o bicho já estava duro de novo, ah santa e viril juventude. Levei-o para o meu quarto, onde ele continuou mamando nas minhas tetas. Ele sugava meus bicos, onde sinto um prazer enorme. Fiz com que ele ficasse deitado, me posicionei de cócoras sobre ele, com uma das mãos segurei seu pau e o encaminhei para a entrada da minha buceta. Fui cedendo meu corpo até sentir-me completamente penetrada. Movimentei meu corpo lentamente, no total domínio da ação. À medida que meu prazer aumentava, eu acelerava a cavalgada, até minhas pernas cansarem naquela posição.


Mudei de posição. De joelhos na cama comecei a esfregar minha buceta no seu pau, que deslizava entre os meus lábios vaginais. Percebendo que ele estava a ponto de gozar novamente eu falei:

- Não goza, segura e me chupa, depois continuamos.

Assim fizemos, algumas vezes até que eu mesma sentindo o desejo de gozar novamente falei:

- Mete agora, vamos gozar.

Assim que ele me penetrou bastou poucos movimentos para que gozássemos quase que ao mesmo tempo. Saciados no nosso tesão, ficamos deitados trocando carícias e beijos.


Olhei no relógio e já era tarde, tinha passado da hora que havia combinado com meus pais para ir buscar meu filho, mas estava tão bom que não queria parar, por isso liguei para minha mãe e perguntei se meu filho poderia dormir lá. Qual vó não quer o neto perto, de imediato ela falou que iria adorar ficar com meu filho lá. Falei para o Shingo voltar para casa, se trocar e falar para mãe que ia sair com amigos e que só voltaria no dia seguinte e na verdade ele viesse dormir comigo. Ele fez o que eu pedi. Naquela noite mesmo transamos outras vezes, assim como no domingo, até de tardezinha quando ele foi embora e fui buscar meu filho na casa dos meus pais. Até eu mudar para Tóquio o Shingo me visitou várias vezes, sempre transando com o mesmo vigor.


Quando me mudei para Tóquio o meu marido quis saber:

- E aí meu amor, me chifrou nesse período em que ficou sozinha?

Eu simplesmente respondi

- Não.

Só contei depois de muito tempo. Quando contei eu gozei gostoso contando e me lembrando do Shingo.

*Publicado por LucyJaponesa no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/23.


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