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O professor - 9

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: submissão
  • Publicado em: 22/02/23
  • Leituras: 1680
  • Autoria: vera_A
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Naquele semestre teríamos o campeonato estadual, que seria celebrado no mês de junho em Salvador. Treinávamos 3 vezes por semana e cada treino durava 2 horas. Bem, na prática o treino durava somente 1 hora e meia, porque durante os 30 minutos restantes fazíamos sexo com nosso treinador no vestiário.


JP tinha acomodado uns tatames numa área localizada entre a zona do vestiário e os chuveiros. Sobre esses tatames ele colocou um colchão novo, ainda no plástico. Depois que nos banhávamos ele nos levava para esse colchão e fazia sexo com nós duas ali mesmo.


Era sempre igual, treinávamos muito duro. JP era muito exigente com nós duas. Depois do treino não era diferente, era como se o sexo que fazíamos com ele fosse parte do treino. Éramos muito novas e custou trabalho me acostumar a receber dentro de mim seu membro sempre tão duro, a pressão era enorme. Enquanto nos penetrava ele era comum que ele dissesse que “éramos apertadinhas” e que “tínhamos uma buceta gostosa de meter”. No começo eu sempre ficava toda dolorida, mas com o passo dos dias fomos nos acostumando mais e mais, foi quando ele começou a meter com mais força e de forma cadenciada. Tal como ele tinha dito no começo, depois que nos acostumamos eu já não queria que ele tirasse de dentro, foi nesse período que comecei a ter meus primeiros orgasmos por penetração. Depois disso tudo que fazíamos se tornou como um vício, tanto para mim como para ele. Com Marcela acontecia a mesma coisa.


Ele sempre se alternava entre nós duas, ia com uma e a outra ficava assistindo, depois trocava. Era comum que ele parasse de meter, então ele tirava de dentro e mandava a outra chupar seu pau melado e depois voltava a meter. Sempre fazíamos tudo que ele mandava. Era uma loucura, eu via como ele metia na Marcela enquanto eu tinha em minha mente que ele fazia exatamente a mesma coisa comigo. Depois que terminava ele sempre gozava em cima de nós duas, então íamos de volta pro chuveiro com as pernas moles e sentindo o sêmen quente dele escorrendo pelas nossas peles.


Quando chegou o mês de junho, como um dia antes do início da competição, fomos para Salvador. A mãe da Marcela nos acompanhou. Fomos de avião, patrocínio direto do meu pai. Ficamos hospedados num hotel a dois quarteirões do ginásio onde ocorreria a competição. Eu, Marcela e a mãe dela num quarto, JP no mesmo andar em outro quarto no final do corredor.


Me lembro bem que na véspera da competição, no final da tarde, eu e Marcela dissemos para a mãe dela que iríamos para piscina nadar um pouco. Pusemos nossos maiôs, pegamos nossas toalhas. Assim que saímos do quarto fomos direto pro quarto do JP e ele fez muito sexo com nós duas – tal como ele mesmo disse: “amanhã vocês duas competirão, então hoje darei um tratamento especial”. Tivemos que afundar nosso rosto no travesseiro para abafar os fortes gemidos que ele arrancou de nós. Depois disso fomos para a piscina, nadamos um pouco e retornamos ao nosso quarto. Ele sempre nos deixava exaustas.


A competição durou dois dias e ficamos em primeiro lugar, assim novamente ficamos classificadas para o campeonato nacional, que seria em dezembro.


Certas coisas que acontecem as vezes são tão difíceis de explicar.


Como disse antes, treinávamos 3 vezes por semana e sempre fazíamos sexo despois do treino, mas parece que para JP tudo o que ele fazia com nós duas não era suficiente. Logo no início do mês de agosto, ele pediu que todos os sábados fossemos ao apartamento dele, para de forma alternada: um sábado era eu no sábado seguinte era a vez da Marcela. Quando era assim ele passava a tarde inteira nos comendo. Afff .... Se quando estávamos nós duas juntas quase não dávamos conta, quando estávamos sozinha com ele, sinceramente, não sei como eu conseguíamos dar conta. Ele me comia duas, as vezes três vezes ou mais a cada tarde. Com a Marcela era a mesma coisa.


Com tudo o que acontecia sentia meu corpo diferente, estava mais bela, minha cintura focou mais bem definida, meu rosto já não era a de uma criança. Mesmo assim nenhum menino da escola se atrevia a se aproximar nem de mim nem de Marcela. Era como se todos soubesses o que acontecia naquele ginásio a noite, mas ninguém dizia nada. Eu não me importava com isso. Como disse antes: eu estava viciada naquele pau negro do JOTA.


Foi assim que passei os dois primeiros anos do ensino médio: treinando muito e com uma atividade sexual intensa.


No último ano eu deixei a equipe para me dedicar aos estudos, queria entrar em zootecnia na UFBA para poder trabalhar na fazenda do meu pai.


Soube que a Marcela continuou sozinha por mais uns meses e depois ela desistiu também. Depois disso perdi o contato com ela.


Mesmo tendo saído da equipe, naquele último ano, continuei visitando o apartamento do JOTA aos sábados, não por obrigação, mas porque sentia muito tesão por ele, como disse antes, eu era viciada, sentir aquele pau gostoso dele dentro de mim era uma necessidade que eu tinha. Quando era assim eu sempre dizia para minha mãe que iria estar na sala de estudos da escola.


No final daquele ano fui aprovada em zootecnia na UFBA e no início do ano seguinte fui morar em Salvador. Eu tinha 18 anos e JP tinha 38.






*Publicado por vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/23.


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