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A Névoa, 14

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 22/02/23
  • Leituras: 2707
  • Autoria: Larissaoliveira
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Nathalia e Kátia se beijavam calorosamente; a mocinha montada em cima da mãe, mas com os rostinhos bem colados, uma querendo engolir a boca da outra, famintas e com o tesão a mil. Kátia segurava com as duas mãos na bunda de Nath, e esta nem percebia que ia com a vagina para frente e para trás, ritmadamente, o que faz Kátia rir:


- A mamãe não tem pinto, Nath! KKkk


- Mas tá gostoso mesmo assim! - ela continua raspando a xerequinha entre o umbigo e a buceta da mãe, deslizando, vai e vem, vem e vai, com certa velocidade


Kátia agora adorava a sensação de ter nas mãos os peitos durinhos da filha, e, trazendo a menina um pouco mais para cima de si, alcança os seios dela com a boca e começa a mamar


CHUP CHUP CHUP CHUP


Nathalia não para com as bucetadinhas, mas deixa a mãe mamar bastante em seus peitos. Tomada de prazer, Kátia não consegue mais ficar só nas preliminares


- Filha, eu não aguento mais, por favor, me chupa, me chupa! - com ambas as mãos forçando de leve a filha a descer para sua xereca


Nathalia ri baixinho, feliz por estar conseguindo deixar a mãe doidinha e vai chupá-la. Sentir de pertinho a vagina da mãe faz Nathalia se arrepiar inteira. Por um segundo passa em sua cabeça que ela e sua irmã tinham saído dali, aquela parte tão gostosinha do corpo da mãe, e que, muito antes disso, foram ali colocadas pela rola de seu pai, por meio de sua porra. Tudo isso fazia Nathalia desejar mais ardentemente meter a boca naquela xereca materna. Quando ela começa, Kátia estremece de prazer:


- Ohhhhh, filha, isso.... Hummmm - ainda segurando com uma mão a cabeça da filha, indicando que ela não deveria sair dali tão cedo


CHUP, CHUP, CHUP, CHUP, CHUP - Nathalia sugava, lambia, beijava e engolia a buceta da mãe, com a dedicação máxima de uma filha bem obediente e vagabunda


Kátia abre bem as pernas, dando bastante espaço para a mocinha, e, tomada de prazer, segura os dois peitões e dobra os joelhinhos, deixando a buceta mais exposta para sua cria se deliciar


Kátia sabia que ia gozar a qualquer momento, mas não queria fazê-lo ainda


- Filha, espera um pouco, a mãe precisa chupar você também, é sério! Eu preciso sentir um gosto de buceta urgente! Estou ficando louca!


Nathalia se diverte, e, se colocando em pé no colchão, ajoelha devagar, tendo o rosto da mãe entre seus joelhos. A bucetinha da menina vai quente no rosto de Kátia, que parecia uma cadela, desesperada pela tigela


SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT


- rsrsrs, Tá gostando, cadela? - Nathalia diz, esquecendo que se tratava de sua mãe


- Uhum, Uhum, CHUP CHUP CHUP, SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT - com as duas mãos apertando a bunda da filha, que já estava pronta para gozar na boca da mãe


Quando Nath já estava a ponto de gozar, surpreende a mãe, mudando de posição e ficando em 69 com ela. Kátia, por baixo, sentindo sua buceta ser novamente sugada pela filha, com muita vontade retribuía, também engolindo a xereca dela.


Ambas aproveitavam ao máximo aquela ocasião, e chegavam ao orgasmo juntinhas, numa sincronia perfeita


- HMMMM! - em uníssono gemem, um gemido idêntico, mostrando que mãe e filha tinham até isso em comum


- HMMMMMMMmmmmmmm! - ambas gemiam, gozando gostosamente


E naquele segundo quarto:


Na mesma posição inicial, largadão e de pernas abertas na cama, com as costas nos travesseiros e o pau em riste, Leandro recebia o boquete mais dedicado de sua vida. Cinthia estava deitada em frente a ele, com o rabão pra cima, toda carinhosa e apaixonada por aquela pica imponente. Ela fazia questão de olhar nos olhos do cunhado enquanto uma mamava:


BLOP BLOP BLOP BLOP BLOP BLOP - era o som do boquete que ela fazia, daqueles que só se chupa a cabeça, repetidas vezes, dando estalos de sucção. Mas ela não largava a rola de jeito nenhum, e enquanto sugava a rola, batia uma punheta generosa e ritmada para o cunhadão. E enquanto o mamava, pensava, tendo perdido todo o senso de realidade:


"Talvez ele aceite se casar comigo... Talvez o Henrique não fique chateado... Nossa, que rola deliciosa!... Será que o Alex e a Flávia vão morar comigo ou com o pai deles? Ai, não quero me separar dos meus filhos, mas o fato é que eu não consigo mais ficar sem o Leandro, tomara que a Kátia entenda... Gente, que pinto gostoso, não consigo tirar isso da boca, que horror!... Não é justo que o Leandro não se case comigo..."


Por sua vez, Leandro delirava:


"Seria ótimo poder dormir e acordar com essa mulher todos os dias, puta que pariu, e ainda de quebra foder o cu daquela Flávia quando eu bem entendesse... Talvez o Alex até me ajudasse a comer essas vagabundas, eu podia comer a buceta delas enquanto ele metia na boca, ou vice-versa... Mas além disso, a forma como ela me olha, caralho... Acho que estou louco por essa mulher!"


O boquete se intensifica até o máximo, mas Cinthia não estava ali para fazer oral. Uma vez que ambos estavam aquecidos aos máximo, sabem que precisam de algo mais


- Agora vem sentar eu meu cassete, sua égua! - ele diz, já perdido entre as palavras e os prazeres


Cinthia apenas obedece àquele que já fantasiava ser seu marido, sentando em seu colo e abraçando-o com as pernas, fazendo com que suas tetas esmagassem a cara de Leandro. A rola logo invade a buceta de Cinthia, e ela começa a se movimentar, auxiliada por ele, que, segurando em seu quadril, a ajudava no vai-vem.


Sentir a rola do cunhado dentro de si era tão gostoso, porque arreganhava sua buceta muito mais do que Henrique podia fazer. Cada enfiada de rola surpreendia pela sensação de inchaço e completude lá embaixo, seguida por um esvaziamento aliviante, e novamente pelo inchaço; era tão gostoso que ela não queria parar nem gozar rápido. O som de cada metida também era muito diferente das pirocadas de Henrique e das pirocadas que recebera recentemente de Alex; era um verdadeiro mastro entrando e saindo de um tubo bem apertado


FLUP FLUP FLUP FLUP FLUP, e tapa na raba da cunhada, PLAFT PLAFT PLAFT


E rola na xereca, FLUP FLUP FLUP FLUP


Se deliciando nas tetas branquelas da cunhada, com os dedos rijos e bem cravados em sua bunda, com aquela força de um macho bem cavalo, ele ia e vinha com Cinthia em sua rola, ardendo de tesão, enquanto ela começava a gemer baixinho, de forma curiosamente tão parecida com a irmã


Hum, hum, hum, hum!


"Igualzinha a Kátia rsrs" - ele repara, ficando ainda mais excitado


Cinthia é a primeira a gozar, literalmente apaixonada por aquela rola; olhos revirando, pulinhos cada vez mais desgovernados, gemidos se convertendo em gritinhos abafados e interrompidos por cada pulo, hãn! Hãn! Hãn! Leandro, como se pudesse beber daquele prazer que via explodir na cunhada, abocanha rápido e com força só o biquinho do peito direito dela, e, puxando-o ao máximo da elasticidade daquela teta, suga-o tão forte quanto pode


- HMMMMMMMM.... AHHHhhhhhh!!


A trolha continuava a entrar no tubo liso sem parar. Leandro babando de prazer, sentindo todas as energias de seu corpo convergirem para seu pau e seu saco, como um vulcão a ponto de entrar em erupção


- AHHHHHHHHHHHHHHHHH, CARALHOOOOOOOO, AHHHHHH! PORRAAAAAAA, OHHHHHH - e a porra começava a jorrar deliciosamente


Enquanto isso, no terceiro quarto:


Henrique estava prestes a gozar na carinha da sobrinha, que já colocava a linguinha pra fora e sorria, toda sapeca. Contudo, um pensamento passa rápido na cabeça: ia mesmo perder a chance de foder aquela xoxotinha jovem por uma mera punheta? Não!


Henrique se levanta rapidamente, até assustando um pouco a sobrinha. Ela até permanece por um instante na mesma posição, com a linguinha pra fora, achando apenas que o tio queria gozar em pé, mas novamente se surpreende quando ele segura e puxa seu braço com força, mas não de forma brusca.


- Fran, o tio quer sexo de verdade, punheta eu bato depois, pensando na sua mãe! Vamos trepar!


- Hahaha, ok, tio - ela diz, um pouco sem graça, mas adorando a reviravolta.


E para também poder surpreender o tio, ela provoca:


- Tio, pode ser no bumbum? Tô com curiosidade de saber como é rsrsrs - com dedinho na boca, fazendo o papel de puta tímida


- Porra, era exatamente o que eu queria!


- Sério?


- Uhum... Sabe por quê?


- Não rsrs


- É que assim fica claro que você é a putinha do tio rs


- Kkkkk, ai, tio, rsrs


- Vai, põe as mãozinhas na poltrona que eu vou enfiar dentro do seu cuzinho! - tomado de prazer, quase babando


- Kkk Para de falar assim, kkk - já assumindo a posição, com o bumbum bem arrebitado e respirando fundo, sabendo que provavelmente doeria um pouquinho


Continuando a sequência de surpresas, a mocinha que esperava ansiosa a rola em seu cu, percebe que o tio, em vez disso, se ajoelhava


- Tio? O que você... Hmmmmmmmm! Ohhhh


Henrique já havia chupado o cu de Cinthia muito tempo atrás, quando eram novinhos de casados, mas levou uma bronca cabulosa dela, e desde então nunca mais ousara. Não havia, contudo, planejado tal coisa em relação a Franciele, mas quando viu aquele cuzinho piscando em sua frente perdeu a razão e agiu só por instinto. Parecia um louco, faminto


SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT


- Tio, você tá lamb... chupand... beij... abocanhando meu cu! Rsrsrs Hummmm, Hum, Hum - se contorcendo


Os gemidos da mocinha empolgavam ainda mais Henrique, que estava determinado a ficar ali por tempo indeterminado. Que gostoso era chupar aquele cu virgem!


- Ai, tio, que delícia! - ela dizia, abrindo as perninhas para dar todo o espaço ao tio, e abrindo bem a bunda com as duas mãos.


Depois de mais algumas chupadas naquele cu doce e cheiroso, Henrique se levanta e se prepara para enfiar a rola


- Tio, você é ótimo em preliminares, agora eu quero tanto essa rola em mim que faria tudo por ela! Vai, enfia, enfia! - ela suplica


A rola entra lisa naquele cu bem salivado, e assim que chega até talo Henrique inicia a metelança: um tira e põe frenético, cheio de vontade acumulada, que faz a mocinha sorrir o tempo inteiro, mesmo sem perceber. Era como uma realização pra ela e para ele.


Fran fica paradinha, só sentindo aquela sensação tão nova e tão gostosa, de uma rola deslizando em seu ânus, e fica muito feliz por estar perdendo a virgindade do cuzinho para o tio. É verdade que havia um pouquinho de dor, ela já esperava por isso, mas também era verdade que essa dorzinha fraca de alguma forma deixava tudo ainda mais safado e gostoso. Os olhinhos dela começam a revirar


- Hum, tio! Você está me comendo, tá comendo meu cu! Meu cu, meu cuuuuuu


- Toma, safada, sim, comendo seu cu, sua putinha, seu cu!


PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC


- Meu cu, tio, meu cuuuuuu, Aiiiiiiii! - ela geme, com dor, mas gozando de prazer como uma eguazinha - Aaaahhhhhhh!


O tio, pálido, os olhos sonsos, as carnes tremendo toda, um arrepio delicioso que de


repente vira uma bomba, que explode em milagres de sensações, todas elas deliciosas e harmônicas.


- OHHHHHHHHHHHHHHHH - ele sentia o corpo desmontar, como não suportando uma carga de prazer absurda


Depois da foda, ambos se deitam nus e ofegantes. Algum tempo se passa e eles conversam:


- Eu queria ser seu pai, menina, ia foder você todo dia


Ela alisava o peitoral do tio com carinho, fazendo de seu braço forte um travesseiro para si.


- E eu queria estar no lugar da Flávia, Uau... eu prometo que ia cuidar bem de você, tio...


- Tenho certeza que sim


- Tio, se eu pudesse casaria com você...


- Sério, Fran? Você gosta do tio pra valer?


- Uhum... - bem apaixonadinha


E no último quarto:


- Vai, Alex, enfia logo kkk


A cena era a do mais comum papai-mamãe, o que de alguma forma demonstrava a seriedade do que haviam planejado, criar um filho juntos, como um casal de verdade. Flávia, por baixo, abraçava o irmão, deslizando as mãos por suas costas, e, olhando em seus olhos, sentia que ele a olhava do mesmo modo, com tesão, mas com compromisso. Flávia não via a hora de poder comunicar a todos que havia escolhido ficar prenha do irmão.


Alex a olhava, e a intensidade do seu olhar ia diminuindo, se perdendo em torpor, à medida que sua vara entrava na xereca da irmã. À cada milímetro seu pau experimentava uma sensação deliciosa, quase tão boa quanto o orgasmo, e ele podia sentir os músculos daquela buceta sendo forçados e se expandirem para a rola adentrasse mais.


Quando a rola estava toda dentro, os dois se beijam como marido e mulher. Os peitos de Flávia, tão convidativos, logo chamam atenção de Alex, que os mama, imaginando como ficariam quando cheinhos de leite. E então as socadas de pinto começam, com força e decididas


- Ohhhhh, Alex, que gostoso!


- Oh, maninha, OHHHHHH


E soca, soca, soca, soca na raxa da irmã


Flávia queria dar a Alex o maior tesão, para obter dele o esperma de maior qualidade e volume. Queria muito ficar grávida, e não queria desperdiçar essa chance.


- Vai, isso, Alex, fode sua irmã, fode


.. Hmmmmm, fode! Você adora foder essa buceta só porque sou sua irmã, é? Seu safado, HUMMMMMMM, hum, hum, hum!


- Sim, safada, pra mim você é a mais puta entre todas aqui, sua piranha! Só você falou de dupla-penetração e só você falou de ficar prenha, sua vagabunda, vadia, piranha, galinhazinha; sua vaca, cadela, cachorra, sua, sua... sua... Sua puta, minha irmã é uma puta, com uma buceta que só serve pra eu esporrar dentro!!!


Flávia queria morrer de rir do modo louco e incomum do irmão, mas sabia que isso acabaria com o clima. Ela queria rir, contudo, não só porque era engraçado, mas também por felicidade, por conseguir fazer o irmão ficar tão doidinho. Ela sabia que afinal de contas era mérito dela e estava contente. Além disso, cada xingamento estranhamente soava como um elogio, como uma declaração de amor muito genuína, e ela sentiu tesão absurdo em ouvir tudo aquilo.


As metidas não paravam, nem os beijos, nem os palavrões, nem as mamadas nas tetas, até que esse sexo é selado com um orgasmo de ambas as partes, com a diferença que Flávia teve um orgasmo longuíssimo, que parecia ser um duplo orgasmo


- OHHHhhhhhhhh


- OHHHHHH


Eles continuavam com as metidas, torcendo para que houvesse concepção. Até que não há mais força em ninguém. Ele sai de cima da irmã, que imediatamente empurra com o dedo médio toda a porra que escorria da buceta de volta para dentro.


Alex estava com o cérebro desligado, dado o prazer absurdo.


Flávia estava ofegante e toda arrepiada


Depois de um tempo, eles se abraçam e


se beijam, ambos com uma mão na barriguinha da nova mamãe.


- Eu estou grávida do seu filho Alex, rs


- Não tem como saber isso ainda, rs - ele beija a barriga dela, demonstrando sua esperança


- Eu sinto... É sério rsrs


Pouco tempo depois, em todos os quartos, o maior silêncio. Cada dupla dormia abraçadinha e feliz.


No dia seguinte, a família acorda cedo e, depois de um café da manhã reforçado, sai para explorar locais ainda não visitados naquela área imensa e florestal da magnífica cabana.


As conversas, naturalmente, são quase todas sobre o sexo que fizeram, cada dupla em um quarto. Quando Flávia comentou com o grupo sua decisão de ter um filho com Alex, todos reagiram positivamente, até mesmo aqueles que dias atrás estiveram na vila, fora da influência da névoa, afinal, no momento parecia a eles que não seria nada demais.


É no meio dessa conversa que eles descobrem, em meio ao misterioso pomar, uma gigantesca estufa, onde havia uma plantação vigorosa de uma frutinha que nunca haviam visto na vida


- O que é isso, mãe? - pergunta Nathália?


- Eu sei lá, não vá comer isso! - previne Kátia


Leandro, por seu instinto policial e investigativo, pega uma frutinha e põe na boca


- Hum... que estranho... Quem plantaria tanto dessa frutinha aqui??? Hum... sabe que gosto tem?


Cinthia e Leandro também pegam uma frutinha e mastigam.


- Que gosto, pai? - pergunta Fran, curiosa


- É tipo... hortelã amadeirado!


- Sim... bem isso mesmo - confirma Leandro


- É, realmente - diz Cinthia -, tem o mesmo sabor da névoa... Que estranho!


Todos se entreolham sem entender.


- Olha, gente! - Flávia aponta - Uma plaquinha com o nome da fruta... "Gogóia"? É isso mesmo?


- Sim, gogóia. Nunca ouvi falar... - verifica Leandro


Ao término, todos os presentes restantes experimentam só por curiosidade a frutinha de sabor amadeirado, e depois voltam à cabana, para mais uma tarde na piscina.


......................


Pessoal, acho que ficou claro que essa série tem íntima conexão com "A Ilha do Sexo". Portanto, se você ainda não leu, não prossiga para o próximo episódio, pois não vai entender nada! Leia "A Ilha do Sexo" primeiro e só então dê continuidade aqui. Aviso dado!


Bjos.


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/23.


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