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Joponesa Safada – 2ª traiçao 1ª parte

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Traição, Real, Corno
  • Publicado em: 26/02/23
  • Leituras: 2461
  • Autoria: LucyJaponesa
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Japonesa safada – 2ª traição – 1ª parte


Desde que comecei a publicar meus contos, sempre tive como propósito relatar fatos reais das minhas experiências. Neste aqui vou contar como foi a minha segunda traição. Com o meu marido estabilizado no emprego em Tóquio, mudei-me para lá. Eu tinha a intenção de trabalhar, por isso logo conseguimos colocar o nosso filho em uma creche, onde acabamos conhecendo um casal que, assim como nós, eram brasileiros descendentes de japoneses, a Yumi e o Paulo. A filha deles estava na mesma turma do meu filho, por isso, logo eu e a Yumi ficamos amigas, o que ocorreu depois com nossos maridos. A amizade cresceu a ponto de fazermos passeios juntos.


A Yumi fora e o seu marido, no serviço dele, revezava, semana durante o dia e semana durante a noite e nessa semana noturna era ele quem levava a filha na creche. Eu ainda não havia conseguido uma colocação, fazia um bico ou outro em casa mesmo, portanto, tinha muito tempo livre. Na semana que o Paulo levava a filha na creche, era comum nos encontrarmos lá e com isso a minha amizade com ele foi crescendo. Depois que deixávamos as crianças na creche ficávamos conversando um pouco. Ele é muito simpático e extrovertido, era legal conversar com ele.


Numa segunda-feira o tempo estava nublado, parecia que ia chover, mas como a creche era perto de casa eu não levei guarda-chuva. Era a semana que o Paulo levaria a filha na creche. Deixamos as crianças e como era de costume paramos para conversar, foi quando começou a cair um temporal. O Paulo tinha levado guarda-chuva e me acompanhou até a minha casa. Como chovia forte e trovejava, eu falei:

- Vamos entrar e tomar um café, assim a chuva diminui de intensidade.

Acontece que eu esqueci, tinha estendido as roupas na sala e entre elas uma lingerie sexy que tinha usado na noite anterior, fazer o que, ele já estava dentro de casa. O Paulo sentou no sofá e fui preparar o café. Ao retornar com o café ele falou:

-Lucy, você deve ficar muito sexy usando a lingerie que está estendida.


Eu fiquei um pouco sem graça e perguntei:

- A Yumi também usa este tipo de lingerie?

- Não, ela fala que não gosta, mas eu adoraria que ela usasse.

- Mesmo se você desse de presente?

- Acho que não, depois que a nossa filha nasceu a nossa intimidade diminuiu muito, ela fala que a maioria das vezes sente mais dor do que prazer, com você também é assim?

-Não, eu só sinto prazer.

- Acho que o Marcos tem sorte de ter casado com você.

- Eu que tenho sorte de ter casado com o Marcos.

- Você deve ficar um tesão vestindo aquele lingerie


Eu sorri e mudei de assunto, conversamos mais um pouco, a chuva estava mais fraca e ele foi embora. Durante as transas com o meu marido, ele continuava insistindo que eu poderia transar com outro, que gostaria de me ver fodendo com outro e isso me excitava ainda mais, principalmente quando vinha na minha lembrança as fodas que tive com o Shingo. Depois de saciada eu dizia:

- Não vou procurar ninguém, mas se você arrumar um cara quem sabe.

Num fim de semana, algum tempo depois, teve um evento na creche, após o compromisso nós, a Yumi e o Paulo, assim como outros casais de descendentes, fomos jantar e em seguida esticamos para um karaokê. Quando uma das mulheres cantava, o Paulo propôs para o meu marido:

- Que tal eu dançar com a Lucy e você com a Yumi?

- Se elas quiserem por mim, tudo bem.


Como concordamos, fomos dançar com os pares trocados. Com o corpo colado ao do Paulo, vez por outra sentia seu pau duro roçando no meu ventre, mas não liguei, pois achei que fosse algo acidental. Ao final da música, no entanto, ele me apertou contra seu corpo, fazendo questão que eu sentisse seu pau duro. Para não criar um clima ruim eu não falei nada. Ao chegar em casa eu perguntei ao meu marido:

- Você ficou de pau duro quando dançou com a Yumi?

- Não fiquei.

- Por vezes eu senti o seu pau duro do Paulo roçando em mim.

- Sério!

- Muito sério e no final ele me apertou no seu corpo e deixou o pau duro encostado em mim.

- Que safado.


Depois dessa nossa conversa eu imaginei que o meu marido fosse tocar no assunto, falar que era o Paulo que estava me tocando, mas nada disso aconteceu, então eu concluí que tudo o que falava para eu transar com outro, era apenas por fantasia. No sábado fomos passear e na volta meu marido falou:

- Lembra de uma fantasia sua, a de ser puta por uma noite?

- Lembro sim, mas é só fantasia.

- Vou passar em um lugar que tem a ver com a sua fantasia.

Já era noite e o nosso filho dormia na cadeira de bebê no banco traseiro. Meu marido dirigiu até um local que eu não conhecia e ao vir uma rua, vi vários homens andando e várias mulheres paradas. Elas vestiam roupas ousadas, decotadas. Os homens se aproximavam, conversavam um pouco e alguns seguiam para o motel ali perto. Meu marido falou que eram mulheres que faziam ponto ali.


Meu marido dirigia lentamente e com a mão na minha perna. Ele falou:

- Quer descer do carro?

- Claro que não.

Ele deu mais algumas voltas pelo local e depois fomos embora. No caminho para casa ele falou:

- Amanhã à noite você usa uma roupa sexy para voltarmos ao local.

- Mas por que a roupa sexy?

- Para você descer do carro e chamar a atenção dos homens.

- Você está louco, não tenho coragem.

- Você desce do carro, anda um pouquinho, depois entra no carro e vamos embora, ou se você quiser pode fazer um programa.

- Fazer um programa, com um desconhecido, nem pensar, não consigo.


Ao chegar em casa, meu filho acordou e demorou para pegar no sono, por isso acabamos não transando. No domingo à tarde, conforme meu marido pediu, tomei um banho, vesti uma roupa sexy que realçava meus seios, uma mini saia com cinta liga, mostrei para o meu marido e perguntei:

- Assim está bom para sairmos?

- Você está muito sexy, os homens vão cair matando em cima de você.

Eu fui me maquiar e carreguei um pouco mais que o normal, como as garotas de programa fazem. Antes de sair de casa eu tomei um copo de uísque para relaxar, como não sou acostumada a tomar bebidas fortes, fiquei bem alegre, até mesmo um pouco tonta.


Como não tínhamos com quem deixar o bebê, colocamos ele no carro, ele iria junto e ficaria no carro com o meu marido. Chegando no local o Marcos deu algumas voltas e parou o carro em uma rua com pouco movimento. Tomei coragem, desci do carro, andei um pouco e logo fui abordada por um homem, que perguntou quanto era para se divertir comigo. Eu respondi alguma coisa, mas não me lembro direito, o homem se afastou e eu voltei em direção ao carro do meu marido. Debrucei na janela do motorista, deixei a bunda empinada, acho que quem passava podia ter uma boa visão das minhas coxas e do fio dental atolado no meu bumbum, ficamos conversando, alguns carros passavam devagar. O Marcos começou a mexer nos meus seios, desabotoou alguns botões deixando o sutiã à vista, assim como meus seios à mostra. Virei para a rua e vários carros passaram devagar, alguns falavam algumas coisas, mas não cheguei a entender direito. Alguns minutos depois eu entrei no carro e fomos embora. Essa experiência me deixou muito excitada e quando chegamos em casa tinha uma mensagem da Yumi na secretária eletrônica, ela pedia para eu ligar mesmo que fosse tarde.


Ao ligar, ela disse que não tinha entendido como preencher o formulário da creche e seu poderia ajudar, já que o mesmo deveria ser entregue no dia seguinte. Falei que sem problema algum e como a semana seria de o Paulo levar a filha, ele poderia vir até minha casa que eu ajudaria. Enquanto falava com a Yumi, meu marido fez o nosso filho dormir. Eu estava fogosa e ataquei meu marido, até me sentir saciada. No dia seguinte, conforme combinado com a Yumi, eu e o Paulo, assim que deixamos as crianças na creche, viemos para a minha casa para preencher o formulário. Ao terminarmos, na saída, ainda dentro da minha casa, ele veio me dar os três beijos, coisa que havia me desacostumado aqui no Japão. Os dois primeiros foram no rosto, mas o terceiro ele virou um pouco o seu e beijou o canto da minha boca, parecia um adolescente querendo roubar um beijo. Abri a porta e ele foi embora.


À noite contei para o meu marido que o Paulo tinha tentado me beijar, mas que eu não permiti e fiquei brava. Imaginei que meu marido fosse dizer para que eu transasse com ele, mas limitou-se:

- Que safado esse Paulo, tome cuidado com ele.

Ao encontrar com a Yumi e o Paulo, lá na creche, ela me disse que a empresa havia solicitado que ela fizesse hora extra e com isso teria que pedir uma prorrogação de horário da filha na creche, pediu se eu podia ajudar:

- Claro– disse eu – vamos lá em casa e fazemos isso.

- Ai minha amiga, estou super atrasada para o serviço, o Paulo pode fazer isso depois que me deixar lá na empresa?

- Com certeza.


Estava em casa quando a campainha tocou, era o Paulo. Ele entrou, servi um cafezinho e preenchemos a papelada toda e ele levou para a creche. Assim que ele saiu eu comecei arrumar a casa. Algum tempo depois a campainha toca de novo, era o Paulo, será que alguma coisa deu errado? Eu pensei. Ele me tranquilizou, falou que voltou porque esqueceu de entregar uma coisa que a Yumi tinha pedido. Recebi um pacote e agradeci. Ele pediu água, pois estava com a garganta seca. Ele bebeu, agradeceu e foi em direção à porta. Na saída, sem mais nem menos, ele me agarrou e tentou me beijar no pescoço, ao mesmo tempo em que apalpava meu corpo. Me debati até me soltar, mas ao virar meu corpo em direção à sala, ele me agarrou por trás, envolveu minha cintura com um braço e com o outro acariciou meus seios. Eu pedia para ele parar, que não era justo o que estava fazendo, para ele pensar na esposa, na filha, mas ele falou:

- Você é uma puta muito gostosa! No domingo não acreditei no que vi.


O meu coração quase parou, ele continuou:

- No domingo fui beber com uns amigos e passamos onde tem os puteiros, quem eu vi lá? Você, que mesmo com uma pintura carregada, pude reconhecer. A visão que tive não sai da minha cabeça, e eu pensei, se ela faz programas, eu vou comer essa gostosa.

Ele falava e passava a língua na minha nuca, no pescoço, tentava levantar a minha camisa, mas eu impedia. Pensei em gritar, mas fiquei com medo, pois ele poderia ficar mais bruto, me espancar, me machucar, até mesmo me matar. Pedia para ele parar, segurando a barra da camisa. Ele colocou uma mão no meu pescoço e apertou, me deixando um pouco sufocada, fiquei sem forças e ele foi me empurrando até a mesa da cozinha.


Ele soltou o meu pescoço, com as duas mãos segurou a gola da minha camisa e num movimento brusco puxou a camisa para os lados, arrancando os botões. Ele me encoxava com força espremendo o meu ventre contra a mesa, com uma mão começou a apertar o seio por cima do sutiã e com a outra ele puxou o meu ombro para trás, lambendo meu pescoço e nuca. Essa situação de ser subjugada era uma das minhas fantasias, certa vez até fiz com meu marido, usei uma roupa velha e ao me agarrar ele rasgou tudo e me comeu, gozei várias vezes. Ao sentir minha camisa sendo dilacerada e os botões voando, essa fantasia veio na minha mente, mas agora estava sendo real.


Queria convencê-lo a parar, mas a lembrança da fantasia começou a me deixar excitada, mesmo não querendo. Quando ele tira meus seios para fora e começa a manipular os mamilos, minha excitação aumenta e eu paro de reagir. Ele molha os dedos e volta nos mamilos, onde sinto eles deslizarem suavemente. Os bicos estavam enrijecidos pelo tesão que eu sentia. Falava para ele parar, mas minha voz saia baixinho e trêmula, não era convincente da minha vontade. Ele tenta virar meu rosto na direção dele para beijar minha boca, tento evitar a todo custo, pois sabia que se o beijo acontecesse não teria mais volta. O tento que eu pedia para ele parar, na mesma medida minha excitação aumentava. Quando finalmente ele cola sua boca na minha. Eu senti sua língua forçando a entrada pelos meus lábios e nesse momento eu parei de reagir.


Ele se aproveita da minha passividade, enfia a mão dentro da minha bermuda e esfrega um dedo na minha racha, ainda sobre o fino tecido da minha calcinha. Uma onda de calor toma conta do meu corpo. Cedo aos seus avanços e abro a boca para acolher sua língua invasora. Eu me sentia completamente molhada e o beijo se torna intenso. Deixei de lado qualquer sentimento de medo e passei a curtir a situação. O Paulo começa a beijar meus seios, acariciar minha bunda e tira a minha bermuda juntamente com a calcinha. Me deita sobre a mesa, abre minhas pernas e fica admirando minha buceta:

- Pequena e linda.

Alucinado ele mete a boca na minha xoxota e se delicia em chupar, lamber e enfiar os dedos dentro de mim. Eu já não tinha nenhum controle sobre o meu senso de certo ou errado, queria e precisava gozar aquele momento.


Quando ele intensifica sua atenção ao meu grelinho eu não aguento e chego ao orgasmo, puxando sua cabeça contra meu corpo e pedindo:

- Isso, assim mesmo, chupa forte agora, vou gozar na sua boca.

Assim que gozei ele tira a própria roupa. Ao olhar para o seu pau eu fiquei impressionada, era grosso, mas o assustador mesmo era a cabeça, rombuda, maior que o corpo da rola, parecia um cogumelo gigante. Voltamos a nos beijar enquanto ele acaricia meus seios e esfrega a rola na minha buceta. Temerosa eu falei:

- É muito grosso, não vai entrar.


Ele acariciou meu rosto delicadamente e falou:

- Não precisa se preocupar, vou te preparar direitinho, não vou te machucar.

- Você vai me deixar arrombada, o Marcos vai perceber.

- É só você não transar com ele no mesmo dia que ele não vai perceber.

Segurei seu pau e meus dedos mal contornavam o corpo e a glande maior ainda, realmente eu estava com receio de receber o seu pau em mim. Eu falei para irmos para o sofá da sala, pensei que se o fizesse gozar na minha boca ele iria se acalmar e ir embora. Sentei no sofá e ele ficou de pé na minha frente. Comecei a passar a língua na glande e agora vendo aquela rola de pertinho, pude ter uma melhor noção do seu tamanho, não era apenas grossa, mas comprida também, deve ter uns vinte centímetros.


No entanto, o que mais chamava a atenção era a cabeça mesmo, nunca tinha visto nada igual, nem em vídeos pornô, era descomunal, parecia um chapéu chinês. Tentei abocanhar aquela trolha, mas não entrou na minha boca. Salivei bem aquela pica e comecei a bater punheta. Contornava o pênis com as duas mãos, lambia a glande, punhetava o pau, lambia a glande, fazia movimentos de vaivém com as mãos até que ele gozou em cima dos meus seios. Pensei que ele fosse parar, mas me deitou no sofá, abriu as minhas pernas, com a mão juntou o esperma que ainda restava nos meus seios e passou na minha xoxota, encostou o pau semi ereto na minha buceta e nessa condição a glande não estava tão grande e dura. Ele faz uma pressão e o pau entra na minha buceta, ao mesmo tempo em que acariciava meus seios. Aos poucos fui sentindo a glande ir aumentando de tamanho dentro de mim, sentia como se a buceta estivesse ficando entupida.


Quando ele começa a movimentar o pau dentro de mim, senti aquela cabeçorra raspando as paredes vaginais, como se ele estivesse querendo tirar o pau de dentro de mim, mas sem conseguir sair. Ele continuou o movimento de entra e sai, no início um pouco desconfortante, mas logo o incômodo deu lugar ao prazer e o orgasmo foi chegando avassalador, não suportei e gozei feito uma cadela no cio. Embora eu tivesse gozado, ele continuou me fodendo, mesmo eu pedindo que parasse, parecia que algo dentro de mim ia se quebrar. Ele não atendeu minha súplica e acabei gostando, pois logo comecei a sentir um prazer que nunca tinha experimentado, parece que uma coisa explodiu dentro de mim, me levando a outro orgasmo. Ele permanecia duro e dominante, metia sem parar e eu estava ficando maluca com aquilo que jamais havia sentido. A sensação de orgasmo parecia infindável e numa estocada fulminante eu gozei mais uma vez e de tão forte que foi, parecia que uma luz explodiu dentro da minha cabeça. Acho que fiquei sem sentidos por alguns instantes e quando dei por mim ele já tinha gozado e estava tirando o pau de dentro de mim. Já meio amolecido não causou nenhuma dor. Ele se limpou, me beijou e então falei que era melhor ele ir embora.


FIM DA PRIMEIRA PARTE

*Publicado por LucyJaponesa no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/23.


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