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Meu patrão, meu agente – a revelação

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Revelação, chefe, marido feliz, anal, realidade
  • Publicado em: 28/03/23
  • Leituras: 7175
  • Autoria: new_lorde
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By César


Após mostrar para o meu marido o “bônus” que havia ganho da empresa, até mesmo por um pensamento machista dele, supondo que eu transava com meu chefe, acabei soltando o verbo e proferi uma enormidade de palavras chulas, coisa que não fazia em casa, foi a minha personalidade de puta se apossando de mim. Mais uma vez lembrei da minha adora amiga Sabrina: jogue duro, não dê chance a ele. Considerando essa sugestão, eu literalmente joguei duro, enveredei o assunto para a possibilidade real de estar trepando com o meu chefe e notei que meu marido ficou muito mais excitado do que de costume, chegando a expelir uma quantidade enorme de porra. Por mais que eu tivesse incentivado, ele não confessou ter ficado com tesão pela ideia da sua esposinha estar metendo fora de casa, mas eu sabia que essa era a verdade.


No dia seguinte, à nossa noite de um sexo mais selvagem, meu marido levantou sorridente, coisa que não era comum naquele homem que normalmente era sisudo:

- Dormiu bem amor? – perguntei atiçando-o.

- Muito bem minha querida, como há muito tempo não o fazia.

- Tomou algum comprimidinho ou o que foi?

Ele beijou minha boca e disse para meu espanto:

- Você sabe muito bem o que aconteceu minha putinha.

- Uau que evolução, quer dizer que sou sua putinha logo cedo assim, desse jeito vou me apaixonar ainda mais por você.

Tomamos o café juntos e na hora de sairmos para o trabalho ele falou:

- Precisamos conversar muito sobre nossa noite de ontem.


Sem me dar chance de dizer alguma coisa ele se foi. No caminho para o trabalho eu fui refletindo sobre aquela conversa matinal e cheguei à conclusão, pela felicidade do meu marido, que ele tinha pensado muito sobre tudo o que falei e aceitou a ideia de que pensar na esposa com outro o excitou. Já no escritório envolvida com o meu trabalho, o Dr. Edgar entra na sala:

- Bom dia Camila.

- Bom dia Dr. Edgar.

Ele se aproximou e diferentemente dos outros dias ele beijou meus lábios, passou a mão na minha bunda e disse:

- Porra como você é gostosa Camila.

Qual mulher não se sente envaidecida com elogios, principalmente quando toca no seu lado de fêmea.


Para retribuir o elogio eu segurei na sua rola e fui a sua putinha de sempre:

- Essa rola aqui que fez a minha vida mudar, para muito melhor.

- Então vem cá, vamos começar o dia bem, faz uma gulosa no chefinho.

Ele sentou na sua cadeira, fiquei de joelhos aos seus pés e mais uma vez me deliciei daquela rola que eu tanto amava. Depois que ele gozou, ainda lambendo as últimas gotinhas de porra eu arrisquei uma pergunta sobre a vida particular dele, mesmo sabendo que isso poderia me custar caro:

- Dr. Edgar, posso fazer uma pergunta indiscreta?

- Claro, não devemos ter segredos aqui.

- Sua esposa, sabe de tudo o que acontece aqui na empresa?


Ele pensou por uns instantes e depois falou:

- Além de você, só mais uma pessoa, a Sabrina, sabe tudo o que vou contar e quero que fique assim, entendeu?

- Com certeza.

- Sim ela sabe de tudo e vivemos muito bem assim, mesmo porque nosso casamento é aberto, ela também tem seus casos por fora.

Eu continuava alisando sua rola que ficou dura novamente. Sem nada dizer, eu levantei minha saia, puxei a calcinha de lado e sentei naquela tora que mais uma vez entrou alargando minha buceta completamente melada. Beijei sua boca e falei ao seu ouvido:

- Me fode chefinho, quero gozar na sua pica.

Rebolei no seu colo como uma verdadeira cadela no cio, a revelação dele me deixou mais excitada ainda, por isso não tardou para que o meu orgasmo explodisse forte e intenso.


Refeitos da foda matinal, eu elogiei o casamento dele e revelei a conversa que havia tido com meu marido, de como o pau dele ficou duro com tudo o que eu havia dito, o quanto ele ejaculou e como ele acordou feliz hoje pela manhã:

- Chefe, o senhor se considera corno?

- Adoro quando minha esposa me conta os detalhes das suas transas e me chama de corno, assim como conto as minhas e a chamo de chifruda, temos tesão nisso.

- Baseado em tudo o que contei sobre o ocorrido com o meu marido nessa noite passada, o senhor acha que ele tem tendência a gostar de ser corno?

- Camila minha linda, tenho tanta certeza disso quanto a luz que ilumina nossa sala.

- Acha que devo me abrir com ele?

- Siga com naturalidade, ouça o que ele tem a lhe dizer a respeito da felicidade dessa manhã, tenho certeza que ele vai declarar ter gostado da ideia.


O dia parecia não findar, articulei como iria conduzir a conversa com meu marido. Por mais que eu já o tivesse traído, era ele que eu verdadeiramente amava, com os outros e outras era puro interesse e prazer pelo sexo bem feito. A única que eu excluía da lista era a Amélia, eu acabei nutrindo um carinho especial por ela. Chegou o final da tarde e fui para casa. Meu marido chegou da mesma forma como saiu pela manhã, com ar de felicidade estampado no rosto. Quando nos recolhemos ao nosso quarto, ele foi tomar banho antes e eu em seguida. Saí do banheiro vestindo um baby doll lilás transparente e nada por baixo. Deixei apenas a luz do abajur acesa, deitei ao seu lado e tomei a iniciativa:

-Sobre o que quer conversar?


Ficamos um de frente para o outro e ele confessou:

- Depois que transamos ontem você logo adormeceu, mas eu não conseguia pregar os olhos.

Fiz menção de perguntar algo, mas ele colou o dedo sobre meus lábios em sinal de silêncio:

- Apenas ouça, como eu disse não consegui pegar no sono logo e pensando em tudo o que você falou, me surpreendi ficando excitado novamente, meu pau endureceu pouco depois de ter gozado e você sabe que isso não é normal para mim, mas aconteceu justamente porque imaginei você transando com outro e só consegui dormir depois de bater punheta e gozar com sua imagem debaixo de outro homem, pronto, falei tudo o que queria.

Eu estava quase sem fôlego, beijei sua boca e levei minha mão ao seu pau, estava duro e melado, não podia deixar que aquela revelação terminasse ali e fui bem devassa:

- Esse caralho duro é porque está pensando em mim fodendo com outro?

- Não vou negar mais nada a você meu amor, é por isso mesmo.


Vitória, estava conseguindo direcionar o Edu para o meu objetivo final, mas tinha que ser cautelosa, dei um beijo molhado na sua boca, não queria assustá-lo:

- Quer ser o meu corninho?

Ele se calou, mas sua respiração ofegante o denunciou:

- Fala meu amor, não é vergonha nenhuma, somos marido e mulher, temos que realizar nossas fantasias, me conta, tem vontade de ser meu corno?

- Sim minha querida, aqui na cama, só nós dois, quero te imaginar gozando com outro, fazendo tudo o que tiver vontade.

- Então me fala o que te excita imaginar.


Mais uma vez ele se calou, mas eu estava no comando absoluto da situação:

- Tem vontade de ver sua esposinha mamando na rola de outro macho, é isso?

- Sim amor, fico louco com essa possibilidade.

- Hum que delícia, acho que vou mamar na rola do meu chefe, você quer? Lá no escritório as meninas dizem que ele tem uma rola enorme e grossa.

- Sério?

- Sim, é o que rola a boca pequena, acho que vou mamar na pica dele, só para lhe contar depois, você quer?

- Nossa, se continuar falando vou gozar sem te comer.


Ficamos pelados, puxei seu corpo para cima de mim e fiz com que ele metesse na minha buceta. Controlei os movimentos, não permitindo que ele fosse afoito, queria levá-lo ao delírio, chamei-o pelo nome do meu chefe:

- Vai Edgar, soca essa rolona na minha buceta, o corno do meu marido está lá em casa esperando para chupá-la toda esporrada.

Ele gemia e seu corpo tomado pelo suor. Deslizei minhas mãos pelas suas costas, cheguei na bunda e a puxei contra mim:

- Assim Edgar, me fode com força, faz tempo que eu queria ser a sua puta.

Segurei o rosto do meu marido com as duas mãos, olhei profundamente para ele e perguntei:

- Quer que eu seja a puta do meu chefe amor?


Como de novo ele se calou eu explodi:

- Caralho Edu, se solta, falou que fica com tesão em me imaginar fodendo com outro e fica aí calado.

Ele foi ligeiro:

- Isso mesmo amor, estou adorando imaginar você sendo a puta de outros machos, é uma loucura, mas isso tem me consumido de tanto tesão.

- Isso meu amor, meu corno, gosta que eu lhe chame de corno?

- Gosto, adoro você falando todos esses palavrões.

- É coisa de puta amor, de vagabunda rameira, que gosta de foder fora de casa, é isso que você quer que eu seja?

Não foi preciso dizer mais nada, pois ele explodiu num gozo fulminante, socando fundo sua rola dentro de mim.


Ficamos abraçados e nossos corpos molhados pelo suor. Com ele ainda sobre meu corpo eu segurei seu rosto, beijei sua boca e falei:

- Acredite em mim meu querido, amo você do fundo do meu coração, nunca duvide disso.

- Eu também te amo, ainda mais depois que começou a trabalhar, você ficou tão diferente, mas incrivelmente melhor.

O tesão dele era tamanho, que ele ainda estava duro dentro de mim:

- Diferente como meu amor?

- Não sei explicar bem, mas sinto, você se tornou mais mulher, mais fêmea, mais desejosa e agora então com essa loucura.

- Que loucura? A de eu ser puta para outros machos também?

- Isso, se por um lado me condeno, por outro não consigo segurar o tesão em imaginar isso.


Contrai meus músculos pélvicos e com a buceta comecei a morder o pau do meu marido. Ele sentiu e quis saber:

- Que loucura é essa, nunca tinha feito isso!

- Aprendi com outros machos meu corninho tesudo e agora vou fazer em você também, mas nesse exato momento estou querendo outra coisa.

- O que meu amor?

- Quero que você coma meu cu.

Sem dar chance a ele, fiquei de quatro, dei um tapa na minha bunda e exigi:

- Vem corno come o cu da sua puta, tenho amado dar para os outros machos.

Fora de si meu marido nem se preocupou com os preparativos, foi logo enfiando a rola no meu rabo e socando com vontade. Eu mesma dedilhei meu grelinho e logo nós dois gozávamos quase que ao mesmo tempo.


Extenuados deitamos um ao lado do outro, beijei e lambi seu peito suado, beijei sua boca e falei dengosa:

- Não é gostoso imaginar toda essa putaria?

- Demais meu amor.

Pegamos no sono abraçados. A partir desse dia passamos a transar com uma frequência muito maior e sempre fantasiando que eu estivesse com outro macho. A maioria das vezes eu citava situações vividas com os clientes da empresa, mas para o meu marido era tudo fantasia. Fui fazendo crescer o seu desejo de me ver com outro, até o dia em que perguntei:

- Amor, tem vontade de fazer essa nossa fantasia se tornar realidade?

Ele ficou calado, tinha certeza que seu medo não era responder, mas sim o que eu iria achar da sua revelação.


Convicta de que era isso eu não desisti:

- Está com medo de responder por receio do que vou pensar de você?

Sua resposta foi um seco sim, eu sorri e o tranquilizei:

- Deixa de ser bobinho, não acha que essa fantasia se tornou a minha também, não acha que definitivamente estou querendo colocar chifres na sua cabeça?

- Jura que tem vontade disso?

- Muita vontade, passa a mão na minha buceta, veja com ela melou só com a ideia de meter chifres na sua cabecinha linda.

Ele enfiou um dedo que saiu de lá melado, mandei ele lamber:

- Lambe corno, imagina que cheguei agora em casa depois de uma tarde fodendo com meu chefe.

Ele lambeu delirando:

- Não vou negar amor, quero muito ser o seu corno de verdade, vai fazer isso por mim?


Beijei-o com todo o amor que tinha dentro de mim e falei:

- Qual o tamanho da sua vontade em ser meu corno?

- Nossa amor, nem sei te dizer quanto, muito mais do que você possa imaginar, passo o dia inteiro só pensando nisso e fico com tesão o tempo todo.

- Pensa em alguém específico?

- Sim, no teu chefe, desde o dia que você falou que ele tem uma pica enorme.

- Gostaria de ver uma pica grande me arrombando?

- Nem imagina quanto, hoje estou tão convicto do meu desejo, que chego a desejar que isso já tenha acontecido.

Ao ouvir isso o sol brilhou dentro de mim, essa declaração abriu o caminho para a minha revelação, mas eu queria estar certa que não era só da boca para fora.


Procurando as palavras certas eu entrei no assunto:

- Acho que está falando isso apenas da boca para fora.

- Não mesmo querida, por vários dias cheguei em casa imaginando a possibilidade de você me dizer que já sou corno.

- E isso te deixa tesudo?

- Muito mais que apenas imaginar.

- Gostaria que eu dissesse que já vi a rola do meu chefe?

Ele me olhou com uma certa desconfiança, mas não refutou:

- Sim, gostaria muito que você me dissesse isso.


Mais uma vez beijei ele com paixão e resolvi que tinha chegado a hora:

- Meu amor, eu não só vi como também já transei com meu chefe.

Ele empalideceu, ficou mudo e eu temi pela minha ousadia. Aos poucos sua fisionomia foi mudando, abriu um sorriso e falou:

- Eu sabia que sua mudança tinha algum segredo, então era isso.

- Sim meu amor, trabalhar fora abriu novos horizontes e desde o início nunca fui enganada de nada, a Sabrina que você conhece, me contou tudo desde o primeiro dia como funciona as coisas na empresa.

- Seu chefe já transou com ela também?

- Com certeza, aliás foi ela que me falou sobre o dote do chefe.

- E você ficou curiosa.

- Pode apostar que sim e quis conferir.


Levei minha mão no seu pau que estava duro e pulsante:

- Gostou de saber que sua esposa é a putinha do corno dela?

- Adorei, mas vou querer saber de tudo, sem me esconder nada.

Sem deixar de alisar seu pau, eu fui contando toda a minha epopeia, sim, desde a minha entrada na empresa, foi uma sequência de acontecimentos incomuns, fenomenais em relação à vida que levava até então. Durante a narrativa eu alternava carícias com as mãos e mamadas com minha boca ávida por leitinho. Meu marido ouvia a tudo com muita atenção e quando parecia que ia gozar eu falei:

- Calma amor, ainda não, vai gozar na boquinha da sua putinha como tantos outros machos já o fizeram.

- Jura amor, já tomou muito leitinho de outros machos?

- Você nem imagina quanto.


Contei tudo inclusive apimentando alguns trechos e nesses momentos meu marido vibrava ainda mais, por isso mesmo ele não conseguiu resistir e encheu minha boca de porra. Pressionei meus lábios ao redor do seu pau e não deixei escapar uma gota sequer do seu precioso mel. Engoli boa parte, mas retive um pouco e fui beija-lo. Seu estado de tesão era tamanho que melamos nossas bocas com sua porra, que ele também engoliu parte dela. Em seguida sentei na sua boca e mandei:

- Chupa a buceta da sua puta amor, nela já entrou muita rola de outros machos.

Eu rebolei feito uma louca na cara do meu marido e ele me chupava como podia, eu também estava muito excitada com toda essa revelação e exultante por estar fazendo meu marido ser um corno feliz. Pouco depois eu gozei fartamente, melando a boca e a cara dele com meu mel viscoso e doce.


Saciada deitei ao seu lado e ficamos trocando carinhos e beijos, até eu perguntar:

- Feliz, amor?

- Muito, minha querida, você me transformou em um outro homem e não quero que mude em nada.

- Nenhum rancor com sua puta?

- Como poderia, nunca na minha vida fui tão feliz.

- Que bom meu querido, então a partir de hoje será mais corno que nunca, pois além das minhas aventuras pela empresa, vamos arrumar machos para que você me veja fodendo com eles, o que acha?

- Acho fantástico e não vejo a hora que isso aconteça.

Foi assim que revelei toda a história para o meu marido e o tornei mais um corno feliz, como tantos outros casados por aí.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/23.


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