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A prima homenageada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/12/15
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  • Autoria: pescador
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Sou leitor assí­duo dos contos deste site, grande fã de alguns autores (Sibila, Didakus...), e hoje tomei coragem para fazer meu primeiro relato (não só aqui, mas o primeiro conto erótico que escrevo). A princí­pio, não revelarei meu verdadeiro nome por receio, então para todos os efeitos, sou o pescador.


Considero que sou um cara bonito e sempre me dei bem com as mulheres, atualmente tenho 30 anos e estou com 95kg (bem distribuí­dos), tenho 1,77m, não sou o tipo sarado, mas tenho o corpo atlético, costas, braços e pernas largas. Estava com cerca de 21 anos de idade, em uma fase de muita festa, muita balada e, consequentemente, em um bom momento com mulheres, mas foi dentro de casa que uma das fodas que mais me marca até hoje aconteceu.


Meus pais eram proprietários de uma padaria há muitos anos, o comércio era a fonte de sustento da famí­lia, e eu trabalhei nesta padaria dos 14 até os meus 23 anos de idade (inclusive tenho algumas histórias dentro da própria padaria, que pretendo contar futuramente).


Uma prima que morava em uma cidade do interior, casada e mãe de duas meninas, decidiu que iria abrir uma padaria em sua cidade, e como meus pais tinham um comércio já estabelecido e possuí­am experiência na área, ela entrou em contato com perguntando se poderia passar alguns dias em nossa casa e na padaria para aprender o que desse e colher o máximo de informações possí­veis, o que foi prontamente aceito pelos meus velhos (ela é afilhada do meu pai).


Assim, minha prima (a quem chamarei de Silvinha), chegou para ficar por cerca de 20 dias hospedada em nossa casa, sozinha, frequentando a padaria diariamente.


Silvinha é uma morena (í  época) por volta dos 38 anos, cerca de 1,70m, cabelos longos, seios pequenos, mas, para compensar, uma bunda imensa, pernas grossas e bem lisinhas. Com a idade que eu tinha na época, eu a achava uma "puta de uma coroa", foram várias punhetas em sua homenagem.


Pois bem, alguns dias se passaram e Silvinha passou a fazer parte da rotina de nossa casa e da padaria, ia pela manhã e passava o dia todo na padaria, retornando para casa somente pela noite.


Certo dia cheguei na padaria por volta das 20h e meus pais estavam sentados na lanchonete com Silvinha bebendo cerveja e proseando, como não recuso uma cerveja gelada e um bom papo, me sentei com eles, e a cervejada se estendeu até as 22h, mais ou menos. Fechamos a padaria, pegamos mais algumas cervejas e fomos embora.


Chegando em casa continuamos a cerveja e o papo, mas, pouco tempo depois meus pais pediram licença e foram dormir, deixando eu e Silvinha sozinhos na sala bebendo cerveja e conversando despretensiosamente.


Passado algum tempo, com os dois já "alegrinhos", Silvinha perguntou se eu poderia pegar meu notebook para que ela pudesse olhar seus e-mails, pois desde que saí­ra de casa não tinha mais aberto sua caixa de e-mails. Peguei meu notebook e emprestei a ela, que o colocou no colo e fez o que tinha que fazer.


Assim que terminou, Silvinha me devolveu o notebook e eu comecei a abrir meus e-mails (naquela época eu só recebia putaria no e-mail, uma grande carga diária), ela percebeu que só tinha pornografia na minha caixa de entrada e fez um comentário: "você não nega a raça, hein?!". Rimos.


Fiquei meio sem graça, mas, como já estava com algumas cervejas na cabeça, já respondi com malí­cia: "não tem como não gostar do que é bom, não é prima?! Até porque somos da mesma raça, né?!" Rimos novamente, dessa vez mais intensamente.


Percebendo a oportunidade, sentei ao lado dela com o notebook no colo e perguntei se ela gostava de ver pornografias, ela disse que não tinha muito acesso, não fazia parte da rotina dela, então, comecei a mostrar para ela alguns e-mails. Fotos, ví­deos... E o clima foi ficando cada vez mais interessante...


- Primo, eu vou parar com essa cerveja e vou parar também de ver essas coisas, estou há mais de 10 dias longe do meu marido e parece que o capeta está criando uma situação complicada aqui ,que pode ser sem volta...


Eu, percebendo que estava muito próximo de realizar um antigo desejo, não falei nada, mas levantei do sofá e dei um longo cheiro no pescoço dela, um beijinho na orelha, e disse:


- Se é o capeta que criou essa situação, vamos ver como é o inferno, porque isso aqui tá gostoso...


Começamos a nos beijar, e o beijo encaixou. Um beijo quente, gostoso, com muito toque. As minhas mãos seguravam seu cabelo, as mãos dela seguravam meu peito, ora tentando empurrar, como uma resistência inútil, ora me puxando para mais perto, como se quisesse que nos transformássemos em um único corpo.


Do beijo ao próximo passo parecia ser uma questão de tempo, meu pau já latejava de duro e eu comecei a tentar chupar os seus pequeninos peitos, enfiar a mão por dentro de sua calça, mas ela tentava resistir, até o momento que ela "grita":


- CHEGA! Para com isso que eu não aguento mais, meu deus, que tentação! Não posso fazer isso, não podemos continuar com isso, vou para o meu quarto, você vai para o seu, e isso nunca aconteceu.


Fiquei atônito. - PQP, estava quase lá, ia comer a Silvinha!


FILHA DE UMA PUTA! fui para o meu quarto arrasado, os bagos doí­am (a sarração tinha rolado por mais de 30 minutos), e eu ia ficar na mão, ela cortou o tesão. FDP!


Fiquei algum tempo pensando naquilo tudo, estava um pouco abismado com a situação, além de ser minha prima, ser um desejo/fantasia antigo, ela era casada. Além disso, estávamos em casa, meus pais dormindo em um quarto ao lado, minha irmã na rua prestes a chegar em casa... Tudo isso era muito excitante.


Quando eu estava pensando em bater uma punheta e tentar dormir, a porta do meu quarto abre.


Silvinha havia tomado banho e foi ao meu quarto, somente uma toalha enrolada ao seu corpo, e nada mais.


- Você tem tranca nessa porta?


- Claro que sim!


- Tem camisinha?


- Claro que sim!


Silvinha entrou, trancou a porta, e veio pra cima. Abaixou meu short e abocanhou meu pau com uma volúpia sem igual, chupava como se não houvesse amanhã, e eu explodia de prazer.


O tesão era tanto que antes que eu pudesse pensar que aquilo me faria gozar muito rápido, gozei! Jorrava porra para tudo que é lado, e Silvinha tentava abocanhar cada gota que saí­a, até que olhou em meus olhos e disse: Você sabe que ainda terá que dar conta de mim, né?!


Antes que pudesse processar a informação e pensasse em "gelar", joguei Silvinha na cama e fui pra cima, comecei a chupar seu pescoço, seus seios, e desci até a bucetinha dela, que estava muito cheirosa.


Num primeiro momento, Silvinha ficou resistente em me deixar chupá-la, dizia que já era mãe, com quase 40 anos, e a sua buceta já não era mais aquela coisa linda que eu estava acostumado em meninas de 20 e poucos anos. Disse a ela que jamais pensasse daquela forma, que desde as minhas primeiras punhetas, ela deveria estar em meu TOP 3 de homenageadas, e que eu sempre sonhara com aquilo, e mais, que até aquele momento, ela tinha superado todas as minhas imaginações, e que não tinha capeta nesse mundo que me impediria de senti-la gozar em minha boca.


Nesse momento eu fui ao céu, Silvinha gostou do que eu disse e abriu as pernas, caí­ de boca.


Modéstia a parte, sou muito bom no sexo oral, minha lí­ngua é muito grande, larga, ágil e incansável, não raro as minhas sessões de sexo oral passam de 40, 50 minutos. É difí­cil eu não conseguir fazer a mulher gozar em minha lí­ngua, com ela não foi diferente.


Silvinha colocou o travesseiro na boca e "urrava" silenciosamente, o travesseiro abafava os sons, e eu não parava de chupar aquela buceta. Dava algumas lambidas no cuzinho e ela se contorcia, fui até senti-la gozar pela segunda vez em minha lí­ngua.


Após gozar pela segunda vez, Silvinha implorou para que eu a comesse, e não parava de dizer que eu era muito gostosinho (era essa a palavra, gostosinho. Kkkk).


Peguei uma camisinha e comecei a penetrá-la, mas era impossí­vel dar mais que 15 bombadas. Sentia uma vontade absurda de gozar, o tesão estava demais, e eu precisava controlar, não podia fazer feio.


Silvinha queria ficar por cima, mas assim ficava impossí­vel eu me controlar, joguei ela pra baixo, montei-a num papai e mamãe e daquela forma conseguia controlar o ritmo e a gozada, até que Silvinha gozou novamente enquanto eu estocava e chupava seus peitos, já era a terceira vez dela.


Após, Silvinha levantou, virou de costas pra mim, colocou as mãos na parede (pra cima), ficou na ponta dos pés, olhou pra mim por cima dos ombros e disse: Eu já estou bem, agora é sua vez.


Aquilo foi covardia!


Coloquei até os bagos, puxava o cabelo de Silvinha pra trás e falava besteiras em seu ouvido, acabei aproveitando para confidenciar mais uma vez: "eu bato punheta pra você desde os 12 anos de idade, você já me fez gozar muito, e hoje estou te comendo, delí­cia!".


Não consegui mais segurar, anunciei o gozo, Silvinha se abaixou, tirou a camisinha, e bebeu cada gota da minha porra, até a que escorreu pelo seu rosto.


No mesmo momento escutamos o barulho do portão de casa, era minha irmã chegando.


Silenciamos e aguardamos que ela entrasse e se acomodasse em seu quarto, assim que o silêncio perdurou, Silvinha se despediu de mim com um longo beijo e voltou para seu quarto.


Até hoje quando nos vemos ela me chama (confidencialmente) de gostosinho, mesmo não tendo rolado mais nada entre nós, mas ainda assim, ela sabe que continua sendo homenageada em minhas punhetas.

*Publicado por pescador no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/15.


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