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A cortesã da máscara preta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Desejos, paixão, prostituição, sexo pelo sexo, sexo pago, dupla traição
  • Publicado em: 19/04/23
  • Leituras: 740
  • Autoria: Marcela_Araujo
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A cortesã da máscara preta


Um Conto de Marcela_Araujo



Kátia Karsten, tem trinta anos, casada há nove com Miguel. Tem um filho, Leonardo, com oito anos. Uma vida perfeitamente organizada, cômoda como dona de casa com vida equilibrada, marido carinhoso e um filho maravilhoso.


Entretanto, já há algum tempo, Kátia não se sente bem, algo a perturba. Acha sua vida muito monótona. Sempre a mesma coisa, cuidando da casa, todos os dias a mesma rotina.... 12: 30 levar o filho para escola, 18: 00 buscá-lo, fazer janta, lavar a louça, ver um pouco de televisão, uma vez por semana fazer sexo sem graça com Miguel


Ela lembra com saudades dos tempos de solteira, da universidade, dos divertimentos nas baladas e dos muitos namorados. De seus colegas e principalmente de suas amigas, que eram poucas, mas formavam um grupinho muito unido, que faziam das suas. Depois de casada ainda conseguiu manter contato com algumas delas, mas cada qual foi seguindo seus destinos, hoje todas sumiram, engolidas pelo turbilhão da vida.


Depois que levou Leonardo para a escola, liga o computador e por um site de busca, procura por algumas de suas antigas amigas. Duas estão morando fora do país, três casadas que moram em outro estado, outras duas moram na mesma cidade que a dela. Rosa Coelho Trindade e Roseana Vass de Alencar. Consegue os telefones destas duas. Liga para Roseana e conversam animadamente e Rosa lhe diz que está casada e que tem três filhos, e sua vida é muito animada cuidando dos seus lindos rebentos.


- Kátia tome nota do meu endereço, quando quiser podes aparecer, amiga.


Kátia agradece e depois de vinte minutos de papo, desligaram. Depois liga para a Rosa, que era mais conhecida como Rosinha. No terceiro toque atendem e uma voz feminina e cortês: "Pronto, Madame Rosa".


"Madame Rosa"....!!! Kátia achou graça e respondeu:


- Rosinha, aqui é a "Madame Kátia", mais conhecida como KK!


- Minha nossa! É você KK? Não é possível... Faz muito tempo que não tenho notícias suas! Por onde você anda, criatura?


- Aqui na capital, casada e com filho.


- KK, você casada e com filho!!! Não acredito, cadê aquela amiga que dava mais que chuchu na serra?


- Que é isso Rosinha, não foi bem assim.... Eu só gostava de namorar, criatura!


- Sei disso, amiga.... Namorar nos carros deles ou em motéis!


- Isso ficou no passado, depois que saí da faculdade, virei mulher séria, voltei a morar com meus pais, conheci Miguel, nos casamos e tenho um lindo filho de oito anos.


- Que bom... Vejo que você agora é uma dona de casa burguesa, que vive em função do marido, do filho.


- Com certeza, mas estou bem e contente com isso, e você, casou, tem filhos?


- Casei sim, não tenho filhos e agora sou viúva. Mas tenho muitas histórias pra lhe contar.... Agora sou a Madame Rosa.


- Rosinha, estou curiosa a este respeito.... Madame Rosa!


- Venha me visitar KK, eu moro na avenida 37, cruzamento com a 25, num grande prédio na esquina, na cobertura.


- Minha nossa, Rosa... Eu conheço este edifício! Passo todos os dia por ele quando levo meu filho para a escola!


- Se é assim, venha me visitar, amiga!


No dia seguinte Kátia, como sempre leva seu filho à escola, ao passar pelo prédio onde mora sua amiga de faculdade, um edifício com quinze andares, que sabe ser comercial... Então como ela mora na cobertura? Deve custar uma fortuna manter aquilo lá.... Será que Rosinha ficou tão rica assim?


Curiosa a respeito, deixou o filho na escola e na volta usou o celular pra avisar Rosinha que estava indo visitá-la e se havia como estacionar lá. Ela disse que sim, que iria autorizar que tivesse acesso à garagem do prédio.


Às 13: 20 Kátia deixou seu carro no estacionamento e o manobrista colocou um adesivo no para-brisas: "Visitante – cobertura"


No hall, muito luxo, três elevadores enormes, se identificou na portaria e lhe indicaram que embarcasse no elevador 3, exclusivo para a cobertura, o que a impressionou muito.


Embarcaram junto com ela, duas outras mulheres, bonitas elegantes, uma bem novinha, não devia ter nem 19 anos e a outra, uma loira alta, com um corpo cheio de curvas. A loira olhou para Kátia como se a estivesse analisando e indagou:


- A senhora também está indo visitar Madame Rosa?


"Sim estou", foi a resposta sêca de Kátia.


"Que diabo estas duas tem a conversar com Rosinha?"


O elevador se abriu no 15º andar, na cobertura. Um amplo hall, largo e comprido, com vasos de flores e dois amplos sofás e com mesinhas. No lado direito uma porta larga muito elegante em madeira trabalhada e no outro extremo, outra porta semelhante..


As duas moças que chegaram com ela, se dirigiram para a porta da esquerda e Kátia foi atrás delas. Mas escutou a voz de Rosinha vindo do outro lado;


- Não, KK, venha por aqui!


Já dentro do apartamento, luxuosíssimo, Kátia ficou de boca aberta. Depois de um abraço caloroso, não se aguentando de tanta curiosidade, perguntou;


- Rosa, estou morrendo de curiosidade, este prédio é comercial e não residencial, no entanto você mora aqui e esta cobertura é imensa e muto luxuosa, tem até elevador privativo e ainda tem mais, duas moças subiram comigo.. E foram direto para outro lado!!!! Por favor me explique .... Você é dona de tudo isso?


- Calma amiga, que eu vou lhe explicar tudo direitinho. Meu falecido marido era o dono desta cobertura. Foi ele e um grupo empresarial que construíram este prédio. Quando morreu, em testamento legou a cobertura para mim e algum dinheiro, mas o resto de sua fortuna ele deixou para os seus quatro filhos, que teve com a primeira esposa. Entretanto isso aqui custa muito dinheiro e verifiquei que em dois ou três anos, não teria mais como cobrir estes custos. Tinha duas alternativas, vender a cobertura ou usá-la para a tornar lucrativa.... E foi o que fiz. Me tornei empresária e sou conhecida agora como Madame Rosa,


- Madame Rosa!!! Qual é o teu ramo de negócio, criatura?


- Sou empresária do sexo. Tenho muitas garotas que atendes clientes da classe economicamente alta e, ganho metade do que elas faturam. Aqui é uma casa de respeito e meus clientes são indicados por outros, conhecidos e amigos e nenhum pé de chinelo vem aqui. É tudo muito discreto.


- Amiga, eu estou besta com tudo isso! Você se tornou uma rufiona de luxo!


- Que é isso KK? Nada disso... Eu não exploro nenhuma das minhas garotas, ao contrário, eu lhes ofereço um modo seguro de ganhar dinheiro. Quartos com todo conforto, limpos e sexo garantido com homens de bem que pagam bastante para ter isso e não num bordel de quinta, onde elas são exploradas. Viu aquela duas que chegaram com você.... A mais novinha é uma moça de família que paga a universidade com o dinheiro que ganha aqui. A loira grandona, que trabalha comigo é filha de colonos alemães, quando adolescente foi estuprada pelo próprio pai e fugiu de casa. Sem estudo e sem dinheiro, não conseguia emprego e estava se prostituindo nas ruas, quando a encontrei e a trouxe para cá. Hoje ela mora numa pensão e está estudando a noite. Elas podem até usar máscaras para não serem identificadas fora daqui, é o que faz a pequena Lia, já Ludmila disse que não necessita... Diz ela que não quer.


Até você, KK, com este corpinho lindo de morrer, poderia ser uma das minhas garotas e não ser reconhecida. Já se imaginou fazendo sexo com outros, ganhar dinheiro e não ser reconhecida. Você faria enorme sucesso!


- Está maluca, criatura? Eu não sou nenhuma puta!


- Nenhuma das minhas garota também não; são apenas profissionais do sexo. Veja esta máscara aqui, são as que algumas usam, são de látex, macias e aderem a pele, já você não poderia usar uma assim, com este cabelo de fogo, serias reconhecidas até na China. Terias de usar uma que cobrisse o rosto e a cabeça.


- Vamos deixar de divagar e me fale de você, KK, o que o teu marido faz?


- Miguel é médico cardiologista e de muito sucesso e com três colegas está montando uma clínica. Eles também são médicos, mas só o meu marido é cardiologista. Acho que em menos de um ano a clínica estará pronta.


Kátia e Rosa passaram a tarde conversando, se inteirando da vida uma da outra e relembrando suas travessuras do tempo de universidade. As 17: 30, Kátia saiu, pois tinha de buscar o filho na escola, prometendo manter contato com a amiga.


Dez dias depois, passou a ser rotina para Kátia conversar via telefone com suas duas amigas e colegas dos tempos de universidade e sempre que levava Leo para a escola e passava em frente ao edifício onde Rosa mora, lhe vem à lembrança do que ela falou: "até você poderia fazer sexo aqui e não ser reconhecida". Cada dia que passa por lá, lhe vem a tentação de fazer isso com outros homens, a não ser só com Miguel. O proibido, o errado, a atraía cada vez mais. Ficou de tal maneira focada nisso, que finalmente se decidiu. Sim, ela conversaria com Rosinha, a Madame Rosa, e iria fazer isso uma única vez, só para ter a sensação


Demorou uns quinze dias, mas finalmente ela estava pronta para embarcar nesta aventura. Telefonou para Rosa e a informou que, por volta das 14: 00 a visitaria. Rosa ficou muito contente com a visita da amiga e até encomendou um lanche especial para a receber.


A recepção para Kátia foi calorosa, pois Rosa necessita muito de uma pessoa amiga. Depois de um papo amigável e de comerem, Kátia disse que necessitava ir ao banheiro. Minutos depois, quando voltou. Rosinha se surpreendeu com a aparência da amiga. Ela estava totalmente nua, sem nenhum pelo, lisinha como bunda de criancinha, mas o que mais a surpreende era a máscara que lhe cobria a cabeça, desde o pescoço. Preta, de látex, com abertura para os lábios, nariz, olhos e orelhas. Kátia rodopia para a amiga, lhe mostrando a bunda com as mãos na cintura.


Rosinha ficou olhando para Kátia se exibindo assim para ela, totalmente perplexa.


- Então "Madame Rosa" o que achas de mim? Poderei ser uma de suas garotas?


- Meu Deus, Kátia! Você quer fazer isso? Não necessitas de dinheiro! És casada, com filho! Porque, amiga... Pense primeiro!


- Quero sim, e não é por dinheiro... Mas pelo gosto do pecado, do errado. Você já pensou como será excitante fazer sexo com um desconhecido e ele nem saber quem é a mulher que está fodendo? Tu acha que eu posso ser boa nisso?


- Tu está é louca, acho que baixou em você a KK, a putinha da faculdade, isso sim. Se acho que és boa, ser uma das minhas garotas! Lógico que sim, criatura, você tem um corpo espetacular, com tudo no lugar, nem sei como consegues isso, com trinta anos. Mas assim mesmo te aconselho a desistir dessa loucura,


- Não, Rosa, eu quero, desejo fazer isso! Estou com tesão só em imaginar fodendo com um desconhecido.


- Bem se é assim, seja benvinda a casa de Madame Rosa, mas não hoje. Tenho de agendar um cara pra você. Te aviso quando tiver um. Ok?


- Rosa, só posso estar disponível entre as 14: 00 e 17: 00, fora desse horário não posso e em determinados dias nem isso. Sabes como, as vezes surgem imprevistos.


– Deixe comigo, teus encontros serão agendados com antecedência. Talvez não saibas, mais tu será a "cereja no bolo" de Madame Rosa. Para você só cliente escolhido a dedos, aqueles mais generosos e que paguem bem pelas quase três horas que terão



Seis dias depois


Kátia, ou melhor a "Cortesã da máscara preta" nua sobre a macia cama, num quarto refrigerado, está à espera do seu primeiro cliente, com a perna esquerda levemente dobrada e com a cabeça coberta por uma máscara de látex. Apesar de sua aparente calma, por dentro seu coração está quase a lhe sair pela boca.


Um homem aparentando uns quarenta e cinco a cinquenta anos chega junto com "Madame Rosa":


- Aqui está ela, doutor X, a Cortesã da máscara preta, veja como é bela, tal como lhe falei.


- Você tem razão, Madame, ela é belíssima, tem um corpo espetacular.


Quando Rosa foi embora, o senhor X se aproximou de Kátia, sentou à beira da cama e lhe disse:


- Você tem um corpo espetacular, minha bela mascarada.... Mas vamos fazer o seguinte, tiras a máscara e lhe dou três vezes mais do combinado.


- Senhor X, eu não faço isso por dinheiro, não necessito, prefiro ficar como a "Mascarada“ está bem assim.


Kátia está gemendo de prazer com o senhor X com a boca a chupando todos os seus fluidos vaginais, faz muitos anos que não sentia prazer igual, pois com Miguel era o tradicional papai-e-mamãe e era sempre " dois ou três movimentos e ele ejacula e a deixa ver navios. Então sabe a razão de sua insatisfação.... Era de origem sexual. Senhor X a penetra e demora bastante dentro dela, o suficiente para que a faça ter dois deliciosos orgasmos, antes do dele. Kátia o abraça e cruza as pernas sobre as coxas dele, num contorcionismo que não se julgava mais poder fazer.


Ela dá muito prazer ao homem, tanto como ele dá a ela e já estão a quase duas horas se amando. Com X deitado na cama, se dizendo satisfeito. Ela vai ao banheiro e volta com uma toalha encharcada e limpa o pau dele, todo lambuzado, pois até pelo ânus ele a tinha penetrado. Depois de limpo, Kátia se deita por cima dele e começa um guloso boquete, enquanto movimenta sua boceta para o rosto dele, que entende o recado. A mascarada quer como saideira um 69 e ele não a decepciona.


*****


- Madame Rosa, aquela tua mulher lá dentro, que você chama de Cortesã da máscara preta, foi a melhor que tive em toda minha vida. Quero que a senhora agende outra visita minha na semana que vem. Aqui tens o cachê de hoje.


-Senhor x, aqui tem muito mais do que combinamos!


-Aquela mulher merece tudo isso e até mais.


Depois daquela primeira experiência, como a Mascarada, Kátia falou para Rosa que adorou fazer sexo com o homem e que queria continuar.


- Está bem amiga, já que queres continuar com isso, não serei eu que vou ser contra e sabes da melhor, fostes um sucesso, o cara ficou encantado com você e quer que eu marque outro encontro para a semana. Pagou quase o dobro como cachê e a metade é teu, amiga.


- Eu não quero, podes ficar com tudo.


- Isso não, eu não aceito. Tome aqui, por favor.


- Então vamos fazer o seguinte, Rosa, você guarda para mim e quando necessitar, eu peço.


Três meses depois


- Kátia, você já recebeu dez homens e está fazendo um enorme sucesso, sabes como são os homens, eles comentam uns com os outros, e assim tua agenda está lotada. Tenho cinco agendados, mas como você só pode vir nas tarde, por três horas no máximo, assim mesmo nem todos os dias. Você não tem como dar uma fugidinha num fim de semana.


- Não sei, Rosinha, vou ver se consigo. Você sabe o quanto eu gosto de sexo e nunca me canso, quanto mais melhor.


- Sei disso, nunca vi uma mulher que goste de fuder como você, é impressionante tua fome de pau!


Naquela noite, Kátia e Miguel estão conversando, ambos se preparando para dormir e ela toda dengosa, diz:


- Miguel, nosso filho vai entrar de férias daqui a oito dias e eu estou pensando em tirar uns dias para visitar uma velha amiga da faculdade. A Rosa Coelho Trindade, a Rosinha. Ela mora num belo sítio, na região rural da cidade vizinha e ligou pedindo que passasse uns dia lá. Eu gostaria de ir, Leo poderia ficar com a tia, a tua irmã, ele gosta muito dos primos.


- Logo que podes ir, querida. A mana pode ficar com o Leozinho.


No dia seguinte


- Rosinha, eu tenho uma grande novidade para lhe contar.... Eu vou morar aqui com você por aproximadamente dez dias. O que você diz disso, amiga?


- Minha nossa! Como você conseguiu isso, mulher?


- O Leo que está entrando de férias, vai ficar com a tia e Miguel aceitou que eu passasse uns dias no teu sitio, na área rural da cidade vizinha. É certo que vai ligar para meu celular, para saber como está passando a sua querida esposa. Quando estiver recebendo algum "cliente" você atenderá a ligação dele, mas por favor não fale " Madame Rosa, as ordens", diga apenas Rosinha. Ok?


- Deixe comigo, eu sei como fazer. Você assim poderá atender mais clientes, pois já tens oito agendados.


- Que maravilha, Rosinha! Ficando aqui com você, podemos limpar a "fila de espera". Pois estou disposta a atender até três deles por dia. Você pode cuidar disso amiga, só não quero, se possível, seja pela manhã.


Kátia está na cobertura de "Madame Rosa" há uma semana, e neste tempo, ela recebeu todos os oito homens que Rosinha tinha agendado. Zerando assim, a agenda.


Kátia, tenho homens que a querem conhecer, mas eles só podem vir à noite, se você aceitar, eu marco um as 19 horas e ou outro as 22, aceitas que seja assim


- Tudo bem, Rosinha, pode ser.


No dia seguinte, Kátia começou a se preparar para receber o primeiro cliente, o das 19 horas. Tomou banho, se perfumou, foi para o quarto reservado para ela e lá se despiu e colocou a máscara preta, nem dez minutos, ele chegou. Um homem que devia ter no máximo cinquenta anos, com um bigode que Kátia nunca apreciou. Aliás ela nuca foi com a cara do doutor Evaristo, o melhor amigo de Miguel. Principalmente, porque mesmo sendo amigo de seu marido e ter dois filhos com a esposa, a Leila, que ela conhecia, a comia com os olhos descaradamente, procurando esconder de Miguel e da mulher. Homem grande e que gosta de falar pelos cotovelos, muito ao contrário de seu marido, pois Miguel é um homem de fino trato e não um grosseirão como seu amigo.


Mas se surpreendeu com ele, pois apesar de todos os seus defeitos, na cama Evaristo se mostrou ser um excelente macho, sabia de tudo a respeito de sexo, um pênis de respeito e quanto a boca e a língua, fizeram Kátia alucinar de tanto prazer que sentiu. Ele também ficou tão satisfeito que entregou a Rosa um valor bem superior ao combinado.


Mas ela tinha de se preparar para receber o outro cara, o das 22 horas. Tomou um banho e se preparou para o receber, sem muto estimulo, poi se sentiu exausta depois da surra de pica que recebeu de Evaristo. Entretanto como sabia fingir muito bem estar com tesão, o recebeu toda sorridente. Mas outro tremendo choque, agora muto mais intenso, quem entrava no quarto, em busca de sexo, era Miguel, o seu marido.


- Finalmente estou aqui com você cortesã da máscara preta, todos os meus amigos só vivem falando a seu respeito, dizem eles que você é a melhor mulher do mundo, que na cama nunca viram nada igual. Eles estavam certo, você é maravilhosa?


Kátia olha o marido e sente um enorme mal estar; ele não nota isso, pois o rosto da mulher estar totalmente escondido pela máscara. Ela sente o coração disparar a mil por minutos, leva a mão ao peito e cai na cama, sem sentidos. Assustado e como médico ele logo a examinou e ficou preocupado, o coração da jovem mulher, bate muito rápido e sua pulsação, bem acima do normal. Ele se prontificou a chamar a dona da casa, Madame Rosa.


Quando Rosa chegou e a viu caída sobre a cama, sem sentidos. Exclamou:


- Nossa! O que aconteceu?


- Não sei, tão logo cheguei, ela me olhou e logo depois começou a tremer e desmaiou..... Acho que foi algum tipo de choque, eu sou médico, vou a examinar. Sem nem pedir licença começa a retirar a máscara de silicone da cabeça, da agora, sua paciente, dizendo que a máscara que usa pode ter alguma relação com o seu desmaio.


Quando ele está retirando a máscara do rosto da mulher, ela volta a si e leva as mãos sobre as dele com espantosa rapidez e grita dizendo que pare, que não quer ser reconhecida., para espanto de Rosa, que exclama, com o rosto mais branco que cera, que o senhor é médico é que quer apenas a examinar.


- Não, não... Madame Rosa! Meu rosto jamais poderá ser exposto... Foi este o nosso trato.


- Desculpe, senhora, mas como sou médico, jamais poderia comentar com terceiros quem é a senhora!


- Não quero que me veja sem máscara, por favor senhor, não insista. Eu levei um susto quando o vi, pois eu o conheço e o senho já me viu antes e não quero me revelar... Tenho vergonha que saibas quem eu sou, é só isso.


- Então deves ser esposa de um conhecido meu?


- Não sou não, mas já fui uma sua paciente.... Mas com tudo isso , estou com vontade de ver como é você na cama, doutor.


Depois da surpresa dela em saber que o marido é um tremendo safado, que na sua ausência vai pagar pra foder com mulheres de programa, ela fala que está recuperada e que quer fazer sexo com ele, pois se pagou caro para a ter na cama, não deve se negar.


Fica de boca aberta, pois Miguel se mostra muito ativo e a faz gozar em duas ocasiões, antes dele e isso a surpreende pois em casa o ordinário é só um rápido papai e mamãe e sempre a deixa a ver navios. Ela gosta tanto do sexo com ele, que faz questão de fazer 69, só pra ver do que ele é capaz. Mais um vez ele a surpreende, pois se mostra um exímio chupador de boceta e ela não deixa por menos, capricha no boquete e Miguel vai a loucura.


- Que delícia de mulher você na cama, mascarada! Sempre que tiver oportunidade vou querer te foder novamente.


- Mas eu sei que o doutor é casado e que tem filho, como poderás me visitar novamente?


- Minha esposa na cama é uma merda, não sabe foder. É só um papai e mamãe e logo sai de mim, sempre me deixando na mão.


- Que coisa!!!!!!


Kátia por trás da máscara está fervendo de raiva de Miguel, pois é ele que em casa não vale um tostão na cama e agora, vem dizer para uma puta (ela) que é a esposa que é uma merda na cama. Que homem mais safado é ele!


Mas no meio desses devaneios, ela se dá conta, que é ela a ordinária, mil vezes pior que ele. Por deixar o filho e o marido e ir se prostituir no bordel de uma amiga.


- Doutor, se estiver disposto a voltar a me comer, podes marcar nova visita com a Madame. Gostei tanto de você que vou falar para ela, que com o “doutor Miguel” eu vou dar de graça.


- Gostou tanto assim de mim na cama, Mascarada?


- Gostei sim, o senhor na cama se mostrou um macho de primeira


*****


A partir deste dia, Miguel passou a visitar o bordel da Madame Rosa, uma vez por semana, Isso em horário previamente agendado. Dizia ele, que tinha de ser em uma hora que estivesse dando expediente no consultório ou na clínica, pois como homem casado, não podia alertar a esposa que passou a ter uma amante secreta, apesar de ser uma prostituta de bordel.


Kátia por sua vez, só podia visitar o bordel quando o seu esposo estivesse, ocupado dando expediente.


- Rosa, eu sinto muito, mais não vou poder atender os clientes como vinha fazendo. Mas quero que selecione somente dois deles para mim


- Um é o doutor Evaristo, o melhor amigo e sócio do meu marido, marido de Leila minha amiga e o outro é o doutor Miguel, meu marido.


- O QUE!!!! Miguel é o teu marido????


- É sim e o safado fode comigo sem saber que está comendo a própria esposa.


Puro engano de Kátia. Miguel sabe quem é a famosa mascarada que ele e seu sócio Evaristo fodem e com certeza muitos outros homens, clientes dela, mulher canalha, puta, prostituta , mas que ele não pode dispensar na cama.


Ele descobriu quem era a misteriosa mascarada, desde a segunda visita que fez ao bordel, foi quando viu o sinal de nascença em forma de estrela, que ela tem na bunda, na nádega direita e pra tirar quaisquer dúvidas a respeito, na terceira foda que fez com ela, ficou à espreita fora do prédio de Rosa, e depois de horas, viu Kátia sair do edifício, procurando se mostrar o menos possível, com a cabeça encoberta por um belo Chapéu, mas ela, saiu da garagem ao volante de seu carro, que ele conhece muito bem.


FIM

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/23.


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