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Na casa da família do meu namorado, fui fodida mais que puta de zona

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Sexo consentido, Paixão, Sadomasoquismo, Traição, sexo forçado, Incesto, amor e submissão.
  • Publicado em: 19/04/23
  • Leituras: 91702
  • Autoria: Marcela_Araujo
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Na casa da família do meu namorado, fui fodida mais que puta de zona


Um conto erótico de Marcela_ Araujo



Meu nome é Luisa, morena clara, sou muito alta, com 1, 80m de e 64 quilos, cabelos e olhos castanhos, lábios carnudos, seios cheios e firmes com mamilos bem salientes. Bunda e coxas que meu namorado diz que é o meu forte. Ricardo e eu estamos namorando há quase um ano. Ele tem a mesma idade minha, 18 anos e um pouco mais alto e reside com o tio, que já conheço, pois moram há três quadras da minha casa, mas os seus pais e seus dois irmãos residem noutra cidade e eu ainda não os conheço. Meus pais aceitaram numa boa o nosso namoro. Ricardo me levou para o apartamento onde mora, num sábado à tarde, para darmos uns amassos. Para os meus pais falamos que iríamos passar a tarde no shopping do bairro e assistirmos um filme, tudo lorota.


Ricardo afirmou que o tio não estaria em casa e que teríamos a tarde inteira sozinhos no apartamento deles. Tão logo chegamos, bebemos um pouco do vermute do tio e fomos para o seu quarto. Apesar de estar pegando fogo, fui logo avisando:


- Ricardo, da cintura para baixo é terreno proibido.


Na cama, sem blusa e sutiã, Ricardo chupa um mamilo e aperta o outro entre os dedos. Estamos subindo pelas paredes e esquecemos completamente que seria só da cintura pra cima. Agora estava somente de calcinha, que ele já ia descendo para o meio das coxas, quando escutamos a voz do tio dele.


- Ricardo, o que está fazendo?


O tio estava em pé junto a porta que não fechamos, pois não vimos necessidade. Nos viu praticamente nus. Ricardo apenas de cueca e eu com a calcinha no meio das coxas e acho que o tio viu minha xoxota sem nenhum pelinho, pois ficou uns segundos me vendo, enquanto Ricardo se inclinava e puxava o lençol para nos cobrir, que tinha rolado para o chão ao lado da cama.


- Ricardo, se vista e venha falar comigo na sala e você também, mocinha!


A voz dele estava firme e falou num tom que me assustou e logo pensei que receberíamos um esporro. Ricardo se vestiu e ajudou a me vestir e com o rabo entre as pernas fomos para a sala. Eu não o conhecia, não era tão velho como imaginava, pois, meu namorado falou que ele era professor universitário, acho que devia ter no máximo 35 anos e a mesma altura minha, cabelos ruivos a escovinha. Ele me olhou dos pés à cabeça e depois falou:


- Vejo que você quando vestida é tão bonita quanto nua. Você é virgem?


- Sou sim, senhor.


- Então porque estavas nua na cama de Ricardo, prontinha para dar a boceta para ele?


- Não sei senhor.


- Qual é o teu nome?


- Luisa, senhor.


- Ela é minha namorada, tio. A gente só estava dando uns amassos.


- Não foi o que eu vi. Você estava de cueca e tirando a última peça de roupa da jovem. Vocês estavam prontos para transarem, isso é a pura verdade. Estavas ao menos usando camisinha, sobrinho?


- Não... Nós não estávamos planejando isso, tio. Sabe como é, uma coisa leva a outra e....


- Então é bom ter sempre uma camisinha ao teu alcance e você Luisa, seja mais cautelosa. Se perceber se estão indo para coisa mais séria, lembre-o de vestir a “roupinha”.


Que alívio, ele não deu bronca, só nos tirou de uma situação que poderia ter um desenrolar nada agradável, pois pelas minhas contas, eu estava em período fértil. Na escola, há muito tínhamos recebido aulas de Educação Sexual.


Depois dessa fraga, continuamos a nos encontrar no apartamento e na cama dele. Em algumas ocasiões com o tio, professor Afonso, presente no apartamento. Mas agora com a porta fechada. Ricardo dizia que tinha camisinhas no criado mudo, mas não foi necessário usá-las, pois apesar dos amassos, aprendemos a nos controlar. Mas a língua dele, teimava em ir mais embaixo e era eu que delimitava até onde podíamos avançar.


Com nosso amor se consolidando, disse que me queria na sua vida para sempre e foi assim que ficamos noivos. Meus pais concordaram, quando falamos que casamento só depois dele terminar a faculdade. Agora só faltava conhecer a família dele, pois até o momento só o seu tio Afonso eu conhecia. Num final de semana prolongado, ficou combinado que me levaria para me apresentar a eles. Seria apenas uma hora de avião e teríamos quatro dias para nos conhecermos. Entretanto algo aconteceu com o pai dele. Como só disse isso e nada mais, achei que seria indelicadeza perguntar e fiquei na minha.


-Amor, me desculpe, eu tenho de ir sozinho ajudar a resolveu um pepino com o pai.


Mas fiquei preocupada, pois afinal das contas, se tratava do meu futuro sogro e mesmo não querendo me intrometer, no sábado à tarde, fui sondar com o tio Afonso, para tentar pescar alguma coisa do ocorrido, afinal era com o seu irmão o “pepino”.


Mas Afonso não estava, o porteiro falou que ele tinha saído, com o carro, pouco antes das 6: 00. Assim fiquei seriamente preocupada, a coisa era séria mesmo, pois se até Afonso teve que ir para a cidade deles, pensei.


Eu sabia que o meu namorado escondia a chave de “emergência” dentro do grande vaso que eles tinham ao lado da porta do apartamento e só cavar um pouco da terra e retirar a chave e foi o que fiz. Decidida a entrar e “pesquisar” pois, podia encontrar algo que me desse uma pista do que estava acontecendo.


Na sala, no escritório do tio, nada. Então fui para o quarto de Ricardo e tudo limpo. Me atrevi e fui para o quarto de Afonso. Abri muitas gavetas, igualmente não encontrei nada que me desse um esclarecimento. Tomei cuidado de deixar tudo nos seus lugares e já estava fechando a última gaveta da cômoda, quando percebi o notebook sob umas toalhas dobradas. Que diabo! Por que será que Afonso esconde assim o seu computador? Sei que não devia, mas a curiosidade me fez retirar o aparelho e o abrir, talvez tivesse sorte e estivesse desbloqueado. Estava, daí, acho, a razão de o esconder.


Sentei-me na beira da cama e comecei a bisbilhotar os arquivos. Logo fiquei assombrada, de boca aberta. Só tinha pornografia pesada, vídeos e mais vídeos, grande parte de sadomasoquismo, com mulheres amarradas e sendo torturadas de muitas formas. Como já tinha visto, com algumas amigas, vídeos pornôs, sabia que na realidade tudo não passava de encenação. Mas não havia como não ficar excitada. Como era dona do apartamento comecei a me tocar, vendo não sei quantos vídeos.


Foi tanto tesão, que fiquei nua, recostada na cama com as coxas separadas me masturbando, friccionando o clitóris freneticamente. Que delícia poder bater uma e gemer alto, sem me preocupar que mamãe ou papai me escutassem. Tive dois orgasmos deliciosos. Mais “calminha” recomecei a ver alguns vídeos, até que encontrei uma pasta com o título “Márcia”, quando cliquei o primeiro vídeo que abri, era de uma mulher loira nua e acorrentada numa cama, com braços e pernas presos nas extremidades, de modo que ficasse toda exposta. Amordaçada com uma bola presa na boca por tiras por trás do crânio. Dentro da buceta, sem nenhum pelo, um vibrador. Fiquei fascinada vendo a pornô e foi quando dei um pulo assombrada com o que vi. Era Afonso, o tio de Ricardo. Estava nu e veio sentar-se ao lado da loira e apertou os seios com força e puxava e torcia os mamilos. Depois retirou o vibrador enterrado na vagina e montou por cima da loira e usou a mão para direcionar o pau para a boceta babada da mulher.


Mas o que me fascinou realmente foi o tamanho do pênis de Afonso, grosso e longo e o vi desaparecer dentro da mulher e depois só a bunda, subindo e descendo. Fiquei vendo e revendo estas sequências, e levei a mão em minha grutinha, com água na boca, apreciando o membro grandão de Afonso, invadindo a boceta pelada de “Márcia” imaginando que poderia ser a minha.


Que coisa mais nojenta! Tendo tesão pelo tio do meu noivo. Tirei os dedos de mim e sacudi a cabeça tentando varrer estes pensamentos indecentes da mente, foi quando meu coração saiu de minha boca e parei de respirar, ao escutar:


- Luisa, bonequinha.... Pelo que vejo meu pau a deixou louca!


Eu estava paralisada, com os olhos esbugalhados, olhando para Afonso, que em pé na minha frente, olhava para o meu corpo nu, com as coxas separadas e a vulva brilhando com os meus fluidos. Não havia nada que eu pudesse falar. Minha única vontade era colocar meu coração de volta ao meu corpo e me enterrar num buraco bem fundo e sumir do mundo.


Sem nenhuma reação minha, Afonso se inclinou, fechou o notebook, me pegou no colo, e me colocou estendida sobre a cama. Por alguns minutos ficou sentado no colchão, me olhando, examinando cada pedacinho de minha nudez. Consegui trazer de volta meu coração e comecei a respirar novamente, mas não encontrei um buraco para me enterrar, mas fechei os olhos e me escondi no escuro e lá fiquei, esperando nunca mais ver a luz.


Mas foi a luz que chegou a mim, em forma de estrelas de todas as cores que explodiam à minha volta, abri os olhos e percebi meus tornozelos em volta de minha cabeça, numa torção de meu corpo, que nunca julguei capaz, pois contorcionista não era. Retornar à posição normal de gente e não de novelo de lã, não consegui, pois, o corpo nu de Afonso impedia.


Numa só olhada, sem usar espelho, pela primeira vez, vi meu cu e buceta alinhados e muito mais, Afonso usava a mão para friccionar a cabeça do pau em ambos os buracos, eu gritei e implorei que não me estuprasse, pois sou noiva de Ricardo, seu sobrinho e ainda virgem.


- Depois que você viu e eu vi, você a se masturbar apreciando o meu pau, não há mais volta, teu cabaço será meu.


Meu Deus, que homem mau! Afonso, com uma lentidão de lesma, começou a empurrar a cabeça do enorme membro, parecendo estar apreciando o meu terror em ver minha pequena abertura vaginal ir se distendendo para permitir o seu acesso, como se fosse um balão se inflando. Três minutos só para alojar toda a glande. Eu deixei de chorar e implorar. Não sei o que estava acontecendo comigo, o tio do meu namorado estava com a cabeça do pênis em minha vagina, na iminência de tirar minha virgindade e em vez de continuar a pedir que parasse, eu me calei e fiquei apenas olhando o enorme caralho entrar em mim, como se estivesse hipnotizada.


Me sentia dominada por prazer descomunal, fascinada em ver como minha vagina recebia pela primeira vez um pênis. Nem importando, no momento, que não fosse o de Ricardo. Doeu bastante quanto ele rompeu o hímen. Eu estava noutro planeta, gemendo como uma louca, num mar de dor e de prazer.


Com Afonso se movendo rápido dentro de minha vagina. Não sei, mas acho que ser fodida, a força e numa posição tão inusitada, me fez sentir enorme e estranho prazer. Mas como ele socava com extrema violência, a dor em determinado momento ficou insuportável e eu implorei que tirasse.


- Por misericórdia, o senhor está me machucando!


- Cale a boca, eu ainda nem comecei a te foder. Vou te rechear com o meu semen, sobrinha gostosa.


- Não, isso não... Estou em período fértil! Não faça isso, tio!


- Já mandei calar a boca.... Garota!


Ele não me escutava e pouco a pouco fui ficando totalmente submissa. Ele me comeu, acho que por quase uma hora. Toda mole deitada ao lado dele. Afonso começou a falar. Dizia que eu devia guardar total segredo do que vi no seu notebook e principalmente que fizemos sexo. Lógico que concordei com ele, era meu interesse. Como podia falar com Ricardo: “Amor, o teu tio tirou o meu cabaço”


O pior de tudo é que quando ele pediu para me ver no domingo e passar o dia no seu apartamento, sem hesitação, concordei. Em casa, disse que passaria o domingo na casa de uma colega de escola, como não havia nenhum motivo para duvidar de mim, meus pais permitiram e assim fui para o apartamento de Afonso e mesmo com a vagina dolorida, a sentia toda molhada


*****


Foi a experiência mais bizarra que tive em toda minha vida. Medo, dor e prazer se mesclavam num só sentimento, enquanto Afonso tentava me levar para o seu mundo estranho de intenso desejo, de fantasia sexual, do qual, nos primeiros momentos não tive como escapar. Afonso estava a minha espera, tão logo cheguei foi me agarrando e me levando no colo para o seu quarto. Em instantes estava nua na cama sendo beijada e lambida em todo meu corpo, com isso perdi a noção de tempo e espaço e comecei a ferver de tanto prazer que me dominou. Só voltei a mim, ao sentir a dor que vinha de minha boceta. Olhei e o vi descendo uma pequena régua metálica em direção à minha grutinha e neste segundo impacto, o senti na coxa direita, dois dedos ao lado dos grandes lábios. Entretanto era tarde para que reagisse, estava algemada à cama pelos tornozelos e pulsos. Gritando e pedindo que parasse de me surrar, aos poucos fui ficando excitada e meus gritos e protestos foram sendo substituído por gemidos, num misto de dor e prazer. Foram um total de nove acoites, três em cada lado das coxas e três sobre a boceta.


Ele ficou nu e se posicionou no meio de minhas coxas e começou a lamber e chupar exatamente por cima das áreas onde me espancou. Por incrível que possa parecer, as lambidas nas coxas, pertinho dos grandes lábios, fizeram a ardência que sentia sumirem. Afonso beijava, lambia e chupava minha boceta, me fazendo subir pelas paredes, mesmo estando algemada à cama e sucumbir em orgasmos múltiplos, pois Afonso ficou me devorando por uma eternidade e só cessou quando me viu praticamente inconsciente, não sei, mas acho que algumas horas depois.


Nem permitiu que me recuperasse, retirou as algemas, me virou de bruços e se deitou por cima e mesmo tentando evitar, não pude. Forçando a glande no anel anal e foi empurrando para dentro do reto. Retesei a musculatura anal e Afonso não conseguia penetrar. Quando pensei que desistiria, dei um berro de dor, com a dentada no ombro que chegou a furar a carne, relaxei e quando percebi, 1/3 dele já estava dentro de mim. Depois de estar todo dentro, ficou um tempo parado e lentamente começou a se mover.


- Lu, você vai se acostumar com anal e logo gozará pelo cu, é uma questão de tempo.


Mas eu não gozei e nem gostei, só senti dor e implorei que tirasse. Mas ele se mostrou irredutível e só depois que esporrou é que saiu de dentro de mim. Para mim, foi uma coisa terrível, fazer anal, no momento achei que nunca mais faria em toda minha vida. Depois ainda tentou me levar a sentir prazer, não conseguiu, pois, toda dolorida no meu bumbum, só queria ir embora. Afonso não tentou me reter a força e de banho tomado, escapuli para minha casa com intenção de nunca mais voltar ao seu apartamento, sabendo que Afonso estaria sozinho em casa. Passei a fugir dele como o diabo foge da cruz. Eu tinha certeza de que se ele me pegasse novamente, eu sucumbiria aquele estranho modo de Afonso fazer sexo. Li algo a respeito, se tratava do mundo sadomasoquista e pelo que percebi, ele pretendia me transformar em masoquista.


Mas quatro dias depois, atendi uma ligação no meu celular e era ele. Afonso.


- Luisa, estou te esperando no meu apartamento amanhã por volta das dez horas. Estou te esperando para mais uns momentos deliciosos de sexo. Não falte, sobrinha gotosa.


- Podes ficar esperando, pois eu nunca mais pisarei aí, safado!


Mas não sei qual razão, as dez horas, como ele pediu, eu estava chegando ao apartamento dele. Afonso logo me puxou pelo braço para o quarto dele e mandou eu ficar nua. Não sei o que se passava comigo, pois fiz o que mandou, eu não conseguia me controlar, dominada com uma vontade louca que ele me possuísse. Com a maior calma do mundo, ele me deitou em sua cama de casal e fiquei paradinha o vendo trazer do guarda-roupas uma grande caixa de madeira e a colocar ao lado da cama.


Fiquei fascinada vendo Afonso retirar da caixa pares de algemas de couro e vibrei quando com a maior calma do mundo, me algemou com braços e pernas bastante estendidos nos extremos da cama e quando colocou um almofadão sob meus quadris, fazendo assim que minhas genitálias ficassem afastadas do colchão. Depois me mostrou uma fina e comprida vara e eu percebi o que ele faria com aquela coisa.... Iria me surrar. Então eu e vez de implorar que não fizesse isso, apenas pedi que não batesse com muita força.


- Cale a boca, escrava! Eu sou o teu dono e vou te castigar com esta varinha e só vou parar quando meu braço estiver cansado.


Pensei que iria bater na minha boceta, mas a dor que senti foi no meu seio direito e ele não parou mais e por quase uma hora, ele me aplicou, mais de 100 golpes em todo meu corpo. Não escolhia lugar. Não usava força excessiva de modo a não deixar ferida na minha carne, mas força o suficiente para deixar vergões vermelhos em mim. Com isso meu rosto, desde a testa, maçãs do rosto, nas regiões em voltas orelhas, ombros, pescoço, seios ventre, na vulva e coxas, tudo ficou marcado, eu só gemia enquanto ele me espancava com a maldita vara. Depois por quase outra hora, Afonso, em cada lugar onde tinha me marcado com a vara, me lambia e dava chupões, que percebi deixavam marcas em minhas carnes. Com tudo isso e apesar disso, eu alucinei de tanto prazer com a boca dele na minha boceta por uma eternidade, e não sei, mas foram múltiplos e seguidos e seguidos orgasmos. Depois ele me libertou e me empurrou porta afora e falando;


- Só volte aqui quando eu te chamar e venha sem calcinha e sutiã, escrava!


*****


Mas algo dentro de mim, me fez voltar à razão e, apesar de Afonso, ligar algumas vezes, ordenando que fosse ao seu apartamento, resisti e não fui, apesar de ficar com vontade enorme de ir.


Fiquei muito arrependida por ter traído meu noivo. Eu amo Ricardo e nem sei como fui capaz de fazer sexo com o tio dele e o que mais me deprime é que não sei como lhe falar que não sou mais virgem, como ele pensa que sou. Se foi o seu tio que me forçou, nem pensar, isso ele não poderá saber nunca.


Ricardo retornou e fui o esperar no aeroporto. Ele disse que tudo está bem em casa. Que o “pepino” com o seu pai, ele os irmãos, conseguiram contornar. Só muito tempo depois é que fiquei sabendo da merda que seu Antonio, meu sogro, tinha feito. Ele tirou o cabaço de uma amiga de sua filha.


Ricardo falou que comunicou à sua família, que tinha ficado noivo e que concordamos em só nos casarmos depois dele concluir os estudos. No final do ano, me levaria para que me conhecessem. Pois, nós teríamos no mínimo folga escolar por cinco semanas. Tremi na base e me senti incapaz de lhe revelar, que:


“Fui atacada e estuprada por um desconhecido, quando ia para a escola”. Esta mentira ainda estava


sendo amadurecida e primeiro tinha de dar a notícia aos meus pais e nem isso, eu consegui e assim fui adiando.


Quando dezembro chegou com as festas de finais de ano, Ricardo passou comigo, em minha casa. Meus pais cada vez mais amando o futuro genro. No quinto dia de janeiro, viajamos para ele me apesentar à sua família. Inicialmente com ideia de ficarmos até final do mês. Só não gostei que fosse encontrar o tio dele, pois, Afonso foi passar Natal e Ano Novo com seu pessoal, com retorno, entre 10 e 15 de janeiro. Paciência, não podia era estar me escondendo dele para sempre, afinal ele é tio do meu futuro marido.


Nos esperando no aeroporto, toda a família de Ricardo. Me surpreendeu a alegria de todos ao me receberem, com abraços e beijos. Todos muito simpáticos e cordiais e confesso, me senti em casa. Lá estavam, dona Esther, a mãe, seu Antonio, o pai, Mariza, a irmã, Thiago, o marido dela, e seus irmãos mais velhos, Abílio e Miguel. Até Afonso foi me receber e quando me abraçou, senti um frio em todo meu corpo e, inexplicavelmente, minha calcinha ficou úmida.


A casa é enorme, com dois pavimentos, tendo no segundo os cinco quartos, sendo duas suítes e três de solteiros. Uma saleta de estar, com acesso a uma varanda externa, que contorna todo pavimento, com acesso para os quartos de solteiros, um banheiro e um corredor. Como não havia quartos sobrando, até Afonso voltar para a capital, dona Esther, fez uma engenharia e nos acomodou. Abílio foi para o quarto de Miguel. O quarto dele é onde eu ficarei. Ricardo no mesmo quarto com o tio e as suítes continuariam com dona Esther e o marido e a outra com Mariza e o marido.


Me senti tão bem, que até parei de evitar me encontrar a sós com Afonso, mas isso era desnecessário, pois sempre havia alguém, onde quer que fosse. Dona Esther e Mariza, parece que me adotaram como filhas, sou mais nova que Mariza, apesar de com 185 cm ser mais alta que as duas e do pai e dos irmãos de Ricardo. Fiz questão de as ajudar na cozinha, lavar a louça, mesmo a revelia delas. Mariza, a simpatia em pessoa, me cativou ao falar:


- Querida, você será a minha irmãzinha, que sempre quis.


Dona Esther já me tinha como sua filha. Tanto amor me fez esquecer do que fiz no apartamento de Afonso. Que merda, afinal não ser mais virgem não era bicho de sete cabeças. Seu Antonio, Miguel e Abílio também me paparicavam. Com tudo isso, me sentia flutuando nas nuvens.


Só me senti triste quando no dia dez, Ricardo com o coração na mão, falou que teria de dar um pulinho na capital, para resolver um assunto quanto sua matrícula na Federal. Que alegaram estava pendente de alguns documentos, mas que ele tem certeza de que já dera entrada.


- Amorzinho, vou e volto num só pulo.


Afonso seguiu com o sobrinho (Graça ao Senhor).


Com a ausência dele, mesmo com todo carinho que recebia, sentiram que fiquei jururu e logo Mariza e o marido Thiago, me levaram para conhecer a noite da cidade deles, que diziam ter apenas dois locais que podiam ser visitados e mais alguns não tão bem recomendados. Me periquitei toda e lá fui eu. Eles nem sabiam que nunca fui a uma casa noturna lá na capital, com receio deles me acharem uma caipira.


Realmente, a casa de shows que conheci era pequena, mais tinha dois ambientes, no térreo e no segundo pavimento e quase todo mundo se conhecia. A todo o momento, Mariza e o marido eram cumprimentados e me apresentavam a um mundo de gente. Até Miguel me apresentou a alguns de seus amigos.


- Mana, vou levar Luisa pra ficar com a turma, lá em cima. Posso?


- Pode sim, Miguel, se ela estiver a fim. Mas tome conta dela bem direitinho.


- Pode deixar, o Abílio está com. Luisa ficará bem com estas duas ao seu lado.


- Se é assim. Luisa, você quer ir com o mano?


Me sentia alegre e disse que sim, pois com os irmãos de Ricardo, sabia que não tinha nada a temer. Que turma alegre, fui apresentada a duas garotas, irmãs, Anita e Livia, jovens e bastantes bonitas. Anita, namorada de Abílio e Livia de Miguel. Quando eles disseram que eu era noiva de Ricardo, elas me levaram para conhecer outras garotas e uma delas, uma ruivinha um pouco mais velha e fizeram questão de frisar:


- Márcia, está boneca grandona e linda, é lá da capital e ela é noiva de Ricardo.... O teu ex.... O que achas dela?


-É muito bonitinha


- Ela é mais alta que você.... Não achas?


Márcia retrucou:


- Mais alta que todas vocês também!


Logo percebi que elas estavam “alfinetando” a garota. Ricardo já tinha me falado de uma namorada do tempo que estudava no colégio da cidade e disse que só terminaram quando ele foi morar na capital e que até então se gostavam bastante. Lembrei disso imediatamente, então, vendo o “sem-jeito” que Márcia ficou, emendei:


- Você é tão bonita, quanto Ricardo falou. Ele me disse que tem boas memorias do tempo que namoravam.


- Ele disse isso? Não necessita ficar com ciúmes, mas até hoje, eu tenho carinho por ele.


- Tudo bem, Márcia, ele também sente até hoje carinhos por você,


Ficou toda boba e alegre ao me ouvir e me deu um abraço emocionada e percebi que ela ainda amava o meu noivo. Percebi também que gostou de mim e eu dela, que fez questão de me apresentar a duas amigas, Ruth e Adélia e seus namorados que logo me cercaram com mil perguntas sobre a capital e de como fiquei noiva de Ricardo e se já estava com casamento marcado. Ao grupo logo e incorporou Miguel, Abílio, Anita e Lívia.


Formamos assim um grupo de jovens, dançando ao som de uma música que saía dos falantes espalhados pelos cantos, acho que uns quatro. Eu no meio da rapaziada, me soltei, pois nunca estive rodeada de tantos jovens como agora. Logo alguém deu a ideia de irmos para lugar mais divertido, com música ao vivo. Sem mesmo perguntar se queria ir, me levaram com todo o grupo. Na passagem pelo térreo, foram logo convidando Mariza e Thiago.


Éramos em doze, sete moças e cinco rapazes e seguimos em quatro carros, brincando e cantando. Nunca me senti tão bem assim e esqueci todos os meus percalços com o tio de Ricardo. Demoramos bem uns trinta minutos, pois a casa noturna ficava fora da cidade, às margens de uma rodovia. Cerca de mil metros em um desvio. Mas realmente valeu a apenas rodarmos tanto, pois o local é enorme, lotado de gente alegre dançando ao som de uma banda, pequena, mas vibrante e assim caímos na farra. Dancei e me esbaldei na pista, não sei com quantos rapazes, gente que nunca vi na vida. Tudo numa boa.


Vi as outras garotas, Livia, Anita, Márcia, Ruth e Adélia, todas pulando mais que dançando com os rapazes. Eu estava tão eufórica com tudo isso rodando no enorme salão, sendo levada nos braços de tantos rapazes que nem me importei quando um moreno lindão, quase da minha altura me pegou pela cintura e me fez par dele, impedindo que outros tentassem me pegar, como viam fazendo. Gostei disso, o moreno que disse se chamar Tulio. Dançava muito bem e sabia rodopiar no salão e me fazia rodopiar com ele me segurando no ar com as duas mãos em minha cintura. Botando os bofes pela boca, falei pra ele que iria beber algo e recuperar o folego. Tulio falou que também estava com sede e fomos até um balcão onde vendiam bebidas e salgadinhos. Eu pedi chopp e ele também. Me esbaldei bebendo o chopp bem geladinho em um copo de boca larga, com 250 ml. Com isso fiquei alegre e ele pediu outra rodada. Eu tentei o acompanhar, mas não consegui e deixei metade do chopp e falei:


- Está delicioso, mas minha bexiga está estourando!


- Deixe aí, ruiva, que bebo por ti.


- Caralho, cara! Como cabe meio litro de chopp dentro de você?


-Cabe até mais ruivinha.... Mais agora eu tenho de esvaziar o tanque.


- Espere Tulio, eu também tenho de me aliviar!


Eu estava um tanto em embriagada, e não era para menos, com quase meio litro de chopp dentro de mim, Só podia dar nisso. Saí atrás dele, meia que tropeçando, pois estava doidinha para urinar. Mas não vi nenhum wc e sim o terreno vazio atrás do prédio e Tulio estava com o pênis para fora da calça mijando e assobiando para Lua.


Aqui não tem banheiro nenhum, cara!


- Eles ficam do outro lado do salão... Não dava tempo de chegar lá, ruiva.


- Que merda! Estou muito apertada!


- Então faça como eu, se abaixe e mije. Eu olho para o mato, fique tranquila.


Fiquei de costas para ele, virada para a parede do prédio, baixei a calcinha até os joelhos e os jatos saíram fortes e suspirei aliviada. Estava no meio da mijada, quando percebi a sombra de Tulio na parede de madeira a minha frente. Fiquei arrepiada, mas não dava para parar e continuei a esvaziar minha bexiga, como se não notasse ele atrás de mim, quando terminei, senti a mão dele no meu ombro e ele falando:


- Ruiva, pegue o meu lenço para enxugar tua xoxota.


Fiquei chocada com a atitude atrevida dele, mas muda, peguei o lenço que ele me oferecia e me enxuguei por baixo. Ergui um braço segurando o lenço com o intuito o jogar fora, mas Tulio, se inclinou e o tirou de mim.


- Este lenço, com a tua umidade e cheiro vai ficar comigo e nem vou o lavar.


Vesti minha calcinha e me ergui, mas estava tão envergonhada que não queria o encarar e fiquei de costas pra ele e pedi:


- Tulio, vá embora... Depois eu vou!


Mas ele se fez de surdo e colou seu corpo ao meu, por trás, e me abraçou, com as mãos amassando meus seios. Espremida contra a parede, senti o pau dele empurrando o tecido do vestido pro meio de minhas coxas.


- Tulio, pare com isso, que eu não estou a fim!


- Agora não dá mais, ruivinha.... Fique quietinha, que eu vou te foder!


Não sei o que deu em mim, se foi o chopp ou a tesão que o mulato lindão estava provocando em todo meu corpo. Mas o certo é que fiz o que ele pediu. Fiquei quieta, enquanto com as duas mãos levantou meu vestido e o rolou na altura da minha cintura. Baixou a calcinha até abaixo dos joelhos e estremeci quando senti a cabeça do pau, quente e lisa entre minhas coxas. Minha nossa, que sensação deliciosa! Abri as pernas e inclinei o corpo um pouco para a frente e gemi com o prazer que senti quando o pau grosso e longo começou a escorregar em minhas carnes, com a glande passeando desde o ônus até o clitóris. Gemi alto quando a cabeçorra enorme foi penetrando em minha vagina, que se abria para alojar aquela coisa enorme. A sensação que me dominou é difícil de descrever, mais louca de tesão, empurrei meus quadris contra ele e dei um “uivo”, isso mesmo, um uivo quando aquela tora grossa e longo, se alojou toda dentro de mim. Eu gemia, ele gemia, com o falo se movendo muito rápido em minha vagina. Em minutos explodi num violento e delicioso orgasmo e Tulio continuou a deslizar dentro de mim, agora com mais empenho. Quando ele veio, estremeceu todo o corpo e as mãos pousadas em meus seios, se transformaram em garras e quase que os empurra para dentro do meu peito, tal pressão exerceu, e um barril inteiro de porra jorrou, e me recheando com o seu gozo. Tulio parecia um bicho, “uivando” enquanto esporrava e eu tive outro orgasmo, simultâneo com o dele.


Depois ele ficou dentro de mim, me segurando pela cintura enquanto o pênis ia encolhendo, alojado nas paredes vaginais. Retirou o monstro a meia-bomba que ficou babando em minhas coxas, com ambos respirando pesado, buscando folego.


- Caralho, ruiva! Foi a foda mais gostosa que tive em muito tempo.... Você é deliciosa! Vamos escapulir daqui, vou te levar para minha casa e fodermos o resto da noite!


- Tulio, não posso ir contigo, pois eu vim com uma turma e tenho de voltar com eles.... Me desculpe, tá?


- Tudo bem, ruivinha, mais me diga o se nome.


- Luisa.


Tulio, vamos voltar para o salão, tenho de procurar o meu pessoal


*****


Tulio se mostrou muito cordato e voltamos a cair na folia no meio da rapaziada. Estava exultante, satisfeita, e não era para menos, depois da deliciosa foda com Tulio, o mulato lindão, bom de pica. Que meu noivo me perdoe, mas não senti nenhum remorso por ter dado a boceta pra outro, coisa que ele nem tinha experimentado ainda. A animação no salão estava mais quente e eu vez que outra esbarrava com uma das meninas ou meninos, apenas sorriamos e continuávamos na farra.


Mas aí deu merda. Já passava das 3: 00, quando ouvi vozes alteradas, não distante de onde estava. Thiago lutava com um homem, rodeado por Mariza, Miguel e Livia. Só dias depois soube o motivo. O sujeito estava dançando com Mariza e súbito colocou a mão por dentro da saia dela e espalmou sua boceta. Ela tentou o afastar com um empurrão, mas ele se colou a ela e insistiu no abuso. Mariza botou a boca no mundo e Thiago veio e esbofeteou o homem que estava visivelmente alterado. Um amigo do homem, interveio e agrediu Thiago. Aí foi Miguel que veio defender o irmão e derrubou o agressor com uma rasteira. Quando percebi a confusão estava generalizada com muita gente correndo, inclusive eu, para fugir dali. Foi quando senti uma dor muito forte por trás na minha cabeça, e perdi os sentidos.


Quando abri os olhos, senti tudo rodando a minha volta, amparada por Márcia e Lívia. Eu tinha os braços sobre os ombros das moças que visivelmente estavam me levando para longe e percebi que quase arrastada, perdi os sapatos e meus pés pisavam em terra, folhas e galhos. Elas tinham me visto caída no vão de uma das portas, com gente em fuga pulando por cima de mim e alguns até me pisando e me levantaram. Ouviram disparos lá dentro e então, continuaram a fugir, agora me levando junto.


Eu tinha recebido uma “cadeirada” das muitas que voaram no amplo salão, fora a forte dor na cabeça, tinha o corpo doido por pisões que recebi e os pes arranhados. Respirava forte com o coração querendo sair pela boca, caída junto umas moitas, com Lívia e Márcia ao meu lado. As coitadinhas estavam tão arrasadas como se tivessem terminado de correr a maratona, mal podiam falar. Depois de muitos minutos, elas foram me examinar.


-Você está bem fodida, Luisa, mas o que interessa é que nada de mais aconteceu com a gente. Ouvi muitos tiros lá dentro. Estou preocupada com Miguel e os outros.


- Livia, eles devem estar bem, os tiros, percebi, foram dados pra cima, pelos seguranças para acabar com a briga.


- Tomara que seja só isso, Márcia! Onde estamos? Eu me perdi!


- Não sei, mas deve ser atrás da boate, pois é onde tinha mata. Vamos voltar?


- Acho melhor esperarmos mais um pouco. Esperar que Luisa fique um pouco melhor.


- Eu estou bem, amigas.


- Não está não, Luisa. Tens um galo enorme na cabeça e veja, te pisaram feio nas costas, tomara que não tenhas nenhuma costela machucada.


Não as quis preocupar ainda mais, e não falei nada, mais sentia fortes dores nas costas, onde fui pisoteada. Algum tempo depois, me esforcei e fiquei de pé, foi quando escutamos vozes se aproximando, muitas vozes e eram de homens. Estavam a nossa procura. Gritamos os chamando.


- Aqui, aqui, estamos aqui!


Entretanto, não era ninguém a nossa procura, mas sim um grupo de homens moradores das redondezas, que saem à noite para caçar raposas que infestam as matas da região, atacando os galinheiros das granjas.


- Olhem só o que encontramos, pessoal? Três raposas de uma espécie diferente!


Eram em sete ou oito. Caras rudes, com espingardas de caça e logo nos cercaram, fazendo comentários chulos a nosso respeito. A ponta da arma de um cutucou Livia e ela com raiva a empurrou para longe e o xingou. Ele a puxou pelos cabelos e a fez se levantar e levou a mão no decote de seu vestido e com um puxão o rasgou. Ela se livrou e disparou em direção de umas árvores próximas. Márcia aproveitou que todos estavam prestando atenção na fujona, foi recuando e sem ser notada, a princípio, se embreou na mata, mas três deles saíram em seu encalço. Mancando e com dores na coluna, apoiada em um tronco, fiquei à mercê de três deles, que comentaram:


“Elas serão pegas com facilidade, pois não conhecem a mata como nós. Enquanto isso vamos levar essa raposinha aqui pro barracão e esperar que eles voltem com as duas”.


Eu, se não podia correr, podia gritar e botei a boca no mundo, mas uma forte pancada com a coronha de uma espingarda me fez ver estrelas, como já estava com a cabeça machucada, este novo golpe me fez ficar muito atordoada e sem nenhuma cerimônia, o maior deles me colocou nos seus ombros e foram me levando mata adentro. No ombro do homem, de cabeça para baixo, fui apagando. Acordei jogada sobre um monte de palha de feno, dentro de um galpão. Eu podia ver os homens há alguns metros e eles parecem estar discutindo algo a meu respeito, fingindo que ainda estava sem sentidos, prestei atenção no que falavam.


- Ela tá bastante fodida, tem dois machucados feios na cabeça, um foi feito por você o outro não sei por quem, mas veja o vestido, tem marcas.... Foi pisoteada, foi lá naquele inferninho. Acho mior a gente soltar a garota lá na estrada, de modo alguém a encontrar e levar pro hospital.


- Tu tá é com medo Zé Bigode, Num tá vendo qui ela não tá tão fodida como tu acha. Nois até podemos fazer como tu quer, deixá-la na estrada, mas primeiro vamu foder ela.


- To fora, si ela bater as botas, não quero ter culpa de nada. Vou é procurar os outros cabras, não sei por que estão demorando tanto.


*****


Márcia correu como nunca, com enorme medo de ser pega. Na corrida cega foi de encontro de Thiago e de Abílio e um rapaz, amigo deles. Eles estavam à procura das três garotas, pois alguém as viu fugindo, duas amparando outra que estava mancando. Márcia se agarrou em Thiago chorando e pediu que fosse procurar por Luisa e Livia.


- Pelo amor de Deus! Vão procurar por elas. Luisa está machucada e aqueles homens horríveis a pegaram.


*****


Livia, lépida, conseguiu se afastar dos dois homens que vinham ao seu encalço, mas tropeçou em um tronco e caiu de cara no chão, por sorte sobre terra e grama, entretanto assim mesmo, o choque contra o tronco caído foi tão forte que ela sentiu dor muito forte no tornozelo e gemendo ficou caída e com horror pode ouvir os homens chegando e quando os viu respirou aliviada. Era Miguel com dois amigos, Adílio e Francisco. Os dois homens que vinham atrás dela, de longe, entre as arvores e do mato, viram que a mulher que caçavam, estava rodeado de três homens e então deram meia-volta.


*****


Os homes discutiram mais um pouco, para decidirem quem me levaria, até que o tal de Tonico aceitou a incumbência. Se aproximou onde eu estava, me examinou e vendo que estava de olhos abertos, perguntou que estava melhor. Lógico que estava melhor, só em saber que não abusariam de mim e que me levariam onde pudesse ser encontrada, já me sentia bem, mas para ele disse que não, que todo meu corpo doía.


- Vou te levar, pra trilha que desemboca na cidade, tem gente andando por lá toda hora.


Ao mesmo tempo que falava, se curvou e passou os braços pela minha cintura, me ergueu como se fosse um saco de batata, me jogou sobre seu ombro e saiu do depósito, pedindo para o outro ficasse esperando os amigos deles e com passos firmes e rápidos foi me levando. Com esse negócio de ser conduzida assim, as dores de meu corpo retornaram e de cabeça para Baixo, fui ficando tonta e nada de chegar aonde queria. Finalmente ele parou e me colocou no chão de terra da mata e perguntei se tínhamos chegado:


- Quase, moça, só subir essa ladeira, a trilha fica logo ali em riba.


Quando me colocou no chão, a saia do vestido subiu e deixou a calcinha aparecendo. A princípio não notei, só quando senti a mão dele espalmando minha boceta é que levei um susto e tentei retirar a mão dele. Mas Tonico, com um só puxão desceu a calcinha até o meio das minhas coxas e com a outra mão levantou a barra da saia até a perto de meu rosto.


- Mulher, fique quieta que quero ver tua rachinha.... Que coisa linda, peladinha como de uma criança!


Com horror, o senti espalmar minha boceta e ficar esfregando e introduzir um dedo em minha vagina. Gritei e implorei que parasse, mas ele fez de conta que não ouviu e agora eram dois os dedos que entravam em mim.


- Vou te lamber todinha, tenho direito por te trazer até aqui. Foi o que ele fez por muito tempo.


Foi com alívio que notei quando retirou a boca da minha boceta dolorida e encharcada, pensando que tinha se dado por satisfeito, puro engano. Apavorada percebi quando veio deslizando seu corpo sobre o meu e como um cavalo, com um só e violento empurrão, que doeu até a alma, enterrou todo o pau na minha pobre vagina. Sua brutalidade foi tanta e a dor foi tão insuportável que apaguei.


Acordei totalmente nua, a calcinha presa no meu tornozelo esquerdo e o vestido ao lado, ainda caída onde ele tinha me deixado. Tonico ao me ouvir berrar de dor e apagar, deve ter pensado que tinha morrido, então foi embora, pois não via mais necessidade de me levar os poucos metros ladeira acima. Tentei virar para pegar o que sobrou do meu vestido, mas a dor alucinante não permitiu. A brutalidade do animal, tinha me machucado ainda mais.


Em desespero comecei a gritar pedindo socorro, até cansar e ficar rouca. O dia já estava nascendo, olhei tudo ao redor e pensei que iria morrer. Não estava mais rodeada pela mata, estava estendida sobre um tapete de grama na fralda da ladeira e logo acima, sabia estar a trilha que eles falaram era bem movimentada.


Consegui pegar, com muito esforço, o vestido e colocar por cima, pois o calor do Sol a esta altura já era forte. Infelizmente rouca como estava, meus pedidos de socorro, pouco se podia ouvir. Com as horas passando, a sede começou a me torturar e no meio da tarde, fraca demais, com a certeza que morreria ali, longe de tudo e de todos, rezei como me despedindo e fechei os olhos para o mundo.


*****


Durante toda a noite, Thiago, Abílio, Miguel e muito dos amigos, que estavam com eles no salão da boate, estavam em grupos à procura de Luisa, sem sucesso. No dia seguinte, sem exagero, quase metade da cidade, estava em campo, pois todos da família são bem conhecidos e teem uma legião imensa de amigos e conhecidos. As amigas de Mariza, Anita, Márcia e de dona Esther, umas trinta no mínimo, estavam em campo busca de Luisa. Só Lívia, com o tornozelo enfaixado teve de ficar em casa.


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Zenaide, Marlene e Julia, amigas de Márcia e um primo dela, estavam voltando desanimados para a vila e, Julia, uma garota bem jovem, disse que estava com vontade de fazer “xixi”, saiu da trilha, se abaixou e estava no meio do ato, quando viu lá embaixo, uns trinta metros se muito, algo que chamou sua atenção, um pano branco, destoando do verde reinante da suave ladeira. Foi um impulso, no momento soube que tinha encontrado Luisa, a amiga de sua amiga Márcia. Deu um grito que ecoou longe: “encontrei, encontrei, encontrei, encontrei Luisa”.


Quase que rolando desceu e foi ela a primeira a se inclinar sobre Luisa, logo seguida os outros três, se assustaram pensando o pior ao vê-la imóvel, de olhos fechados. Mas Zenaide a mais velha do grupo, a escutou e disse que estava respirando. Não sabendo bem o que fazer, mandaram o garoto sair correndo o mais rápido possível, avisar que encontraram Luisa e que ela está machucada e sem sentidos.


Enquanto o jovem correu em busca de ajuda. As três moças tiveram certeza de que Luisa sofrera estupro, pois além de estar nua, tinha suas genitálias, com marcas de dentadas, com filetes de sangue e muito vermelha, e outras evidências nos seios, ombros e pescoço. Chorando as três vestiram a calcinha que estava descida num nos tornozelos e o vestido todo amarrotado e sujo, para tapar sua nudez e Marlene, com lágrimas rolando pelo seu rostinho, pois jamais vira coisa assim, de seu bornal molhou os lábios rachados de Luisa.


Em questão de vinte minutos, vindo do sentido da vila e do outro lado, da cidade, uma grande quantidade de veículos, congestionou a trilha.


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Luisa acordou dois dias depois, no leito do único hospital da cidade, tendo o seu drama abalado toda a pequena cidade, pois todos se sentiram igualmente atingidos e responsáveis. Não conseguiram esconder que a jovem sofrera estupro, pois o fato, pelas circunstâncias, foi de conhecimento da comunidade. O que todos lamentavam era ter conhecimento que Luisa, sofrera fraturas em algumas costelas e no crânio, fora outros ferimentos nas pernas e ombros. Não houve compressão craniana felizmente, pois era o que os médicos mais temiam.


Acharam melhor não avisar os pais de Luisa, pois os médicos informaram que em mais dois dias ela poderia ter alta. Foi isso que Luisa pediu tão logo recobrou a consciência. Com efeito, a jovem recebe alta em meio ao carinho de muita gente, rapazes e moças que se solidarizara com Luisa pelo drama passado por ela e que se consideram amigos dela.


Com a cabeça envolvida por uma toca médica, e uma larga faixa evolvendo seu ventre, e em uma cadeira de rodas, recebem palmas e grito de incentivos de enorme multidão ao sair do pequeno hospital.


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Ao retornar para a casa da família de Ricardo, Luisa teve de continuar acamada, para recuperação das fraturas em três costelas e na interversão craniana e de alguns ferimentos nas pernas, ventre e seios. O seu quarto passou a ser uma romaria, chegavam até a fazer fila para a visitar, a grande maioria moças, e ela Luisa se orgulhou, por todas se mostrarem tão solidárias para com ela, e apesar de saberem que fora estuprada, nenhuma lhe perguntou como o fato ocorrera. Sua recuperação estava correndo às mil maravilhas. Ricardo se mostrou muito abalado com o acontecido com sua noiva. Ficou sabendo, como não podia deixar de ser, do estupro que sua noiva sofrera, mas este triste fato o fez se aproximar ainda mais dela.


Quinze dias depois, Luiza novinha em folha, foi homenageada com uma festa que dona Esther e senhor Antonio, os pais de Ricardo organizaram, lá na sala do clube social da cidade. Foi emocionante e coração de Luiza sorria de tá contente ficou. Lá estava todo mundo da enorme família e Ricardo e as garota s e rapazes que conheceu e que agora ele considerava como seus amigos. O baile, bem família, nem um pouco igual a farra de semanas atrás. Luiza dançou com Ricardo, com os irmãos deles e com a rapaziada, amigos deles. Mesmo exausta procurou não demostrar isso. Estremeceu, mas continuou firme quando Tulio, a tirou para dançar, sua calcinha ficou úmida enquanto a bailava com o moreno gostosão. Muito pior foi, quando Afonso se aproximou e pediu licença à Tulio e a levou para dançar com ele. Afonso com os braços em torno de sua cintura, soprou no seu ouvido;


- Luisa, querida, estou louco de saudade de sua bocetinha.... Quando voltarmos para casa, dê um jeito, mas tens de deixa foder novamente,


- Tio ordinário, safado.... Não esqueças que moras com o meu noivo!


-Sempre a um jeito pra nos encontrar.


- Vamos ver Afonso, futuro está aberto


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A noitada, no seio de gente tão querida, que a acolheram como se fosse filha querida, deixou Luisa flutuando no ar. Tão feliz se sentia, que até pensou adiar sua volta para casa, mesmo sabendo que não podia.


3:20, no casarão da família de seu noivo todos dormiam, cansados da festiva reunião, Luisa mais cansada que todos, mergulhou num sono profundo. Acordou confusa, sentindo que um homem está no meio de suas coxas, com a boca colada em sua boceta, a chupando com força. Mesmo no escuro do quarto “reconheceu” a boca de Ricardo. Mesmo sonada, ficou logo excitada e o envolveu com as pernas cruzadas sobre a bunda dele. Podia fazer isso, pois seus 1,80m permitia. Levou as mãos na cabeça dele e o empurrou ainda para dentro dela. Foi aí que pelos cabelos de sua cabeça notou que tem estava ali chupando sua boceta, não é Ricardo, mas Afonso.


- Oh, meu Senhor... Que homem mais ordinário! Invadir o quarto da noiva de seu sobrinho! Luisa furiosa pensou em expulsar Afonso de seu quarto, mas o filho da puta, com a língua badalando seu clitóris a deixou louca de tesão e ela se rendeu ao desgraçado. Em um par de minutos Luisa explodiu em um impetuoso orgasmo e geme tão alto que ele tirou boca da boceta com voz rouca, sussurrou:


- Cuidado... Assim tu vais acordar todo mundo!


Me virou de bunda e montou por cima. Enlouqueci ao sentir o pau grandão, no vão de minha bunda, roçando minha grutinha. Separei as coxas e empinei os quadris e bufei quando ele enterrou toda aquela delícia de pau, na minha boceta. Tive de enterrar o rosto no travesseiro para abafar meus seguidos gemidos, enquanto ele se movia dentro de mim, em um entra e sai rápido, enquanto eu me derretia toda, em seguidos orgasmos. Ele demorou muito mais a vir, mas quando explodiu, foi aquela glória toda e no mesmo instante um outro orgasmo me dominou por inteiro.


Quando Afonso tirou o pau de minha boceta e me envolveu com um longo abraço, soube naquele momento, que eu seria dele, pois ele me deixava emouquecida, quando me fodia. Só teria de esconder de Ricardo que ele se tornaria corno, mesmo antes de nos casarmos.


Afonso desta vez se mostrou carinhoso, nada da brutalidade que usou na sua casa. Ele me cobriu de beijos e soprou no meu ouvido:


- Que delícia de nora você é Luisa!


- Espere aí.... Delícia de nora!!!!


De um salto procurei o abajur no criado mudo ao lado e quando o acionei, fiquei estarrecida ao olhar o homem que me abraçava e me cobria de beijos.


O senhor Antonio, pai de Ricardo e meu futuro sogro.


FIM

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/23.


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