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A extraordinária aventura da família Teodorescu no Velho Mundo

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: Aventura, romance, amor, sexo consentido, sexo não consentido, paixão, sexo grupal, sequestro, fuga
  • Publicado em: 19/04/23
  • Leituras: 912
  • Autoria: Marcela_Araujo
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A extraordinária aventura da família Teodorescu no Velho Mundo


Um Conto de Marcela_Alencar


Romance, amor, sexo consentido, sexo não consentido, paixão, sexo grupal, sequestro, fuga, ciganos, prisioneiros, luta, redenção

Atanase de Lóris Teodorescu é um próspero fazendeiro de uma cidade de porte médio da Região Sul do nosso país. Coproprietário da Fazenda do Riacho Fundo que pertence à sua família há mais de cem anos. A propriedade da gleba é repartida entre ele e suas três irmãs, Alina, Andréia e Adélia. Atanase, o mais velho da grande família é o único varão e a ele foi delegada a tarefa de a administrar, o que faz com a colaboração de seus cunhados, Manoel e Fernando, maridos de Alina e Andréia respectivamente. O peculiar na família Teodorescu é o amor e o grande espírito de amizade que os une, o que não é muito comum no seio de uma família que recebe de herança um só grande quinhão de terras. Para que possamos entender melhor o desenrolar da saga da família Teodorescu, de origem romena, que migrou para o Brasil por volta dos anos 1900, vamos os identificar a seguir:

Atanase de Lóris Teodorescu, é um rude e bom homem do campo, com 60 anos e viúvo há 7 anos. Alina, sua irmã mais velha tem 38 anos, casada com Manoel de 42 há 20 anos. O casal tem duas filhas, Abigail, com 19 anos e Adele, com 18, ambas solteiras. Andréia, a irmã do meio, tem 35 anos, casada com Fernando de 38, também há 20 anos. São pais de Hélia, com 19 anos, solteira, noiva de Constantinus de 38 anos, também de descendência romena, único herdeiro das cinco fazendas de seus pais, que ele mesmo administra. Apesar de grande diferença de idade, Constantinus e Hélia são apaixonados e já fizeram sexo. Adélia é a irmã caçula de Atanase é solteira e tem 22 anos.

Estes dez personagens serão mais bem detalhados no desenrolar do enredo dessa extraordinária, terrível e espantosa aventura, em que se viram envolvidos na longa e demorada visita que fizeram para conhecer os Teodorescu da velha Romênia. Como o país será palco onde vão ocorrer alguns eventos do nosso enredo; vamos dar uma breve visão do país.

“ROMÊNIA, é um país do sudeste europeu conhecido pela região florestal da Transilvânia, com suas árvores gigantescas, a floresta mais “mal-assombrada do mundo". Bucareste é sua capital. É um país de poucos recursos, com uma grande comunidade cigana. Romênia faz fronteira com Moldávia, Hungria, Sérvia, Bulgária, Ucrânia e o Mar Morto ao sul. Terra de muitas facetas e de uma cultura intrigante: religiosa, supersticiosa e fatalista de lendas e crenças populares, como Vlad Drácula, dos livros de contos vampirescos”

*****

O start de nossa história acontece numa fria noite de 22 de junho de 2016. Constantinus está no quarto, em sua casa, em sua cama, por cima de Hélia, sua noiva, num carinhoso papai e mamãe.

- Oh, como é bom sentir você dentro de mim, Tinus! Tive dois orgasmos deliciosos e um terceiro quando você explodiu e me encheu do teu néctar.

- Querida, eu adoro te fazer gozar. Sou sortudo em ter uma noivinha tão linda e novinha

Eu gozei dentro de você e se tiver sorte, tu vais começar a gerar um pequeno romeno, o meu sonho.

- Bobinho, isso, desta vez não vai acontecer, não estou em período fértil.

- Ah, então eu errei nos cálculos. Mas teremos muitas outras oportunidades.

- Amor, eu gostaria se fosse só depois do nosso casamento. Pois é o que o tio Atanase pediu.

- Certo, se é o teu desejo e o de Atanase, vamos esperar. Hélia, eu tenho algo para te contar e estou muito ansioso, pois é um pedido que farei não só pra você, mas que envolve toda a tua família.

- Nossa, o que é, Tinus? Fale logo, fiquei muito curiosa, querido.

- É o seguinte, eu fiz uma promessa ao meu pai, para atender um último pedido dele, pouco antes de seu falecimento. Prometi que levaria suas cinzas para ser espargida nas águas do Mar Morto, na Romênia. Eu gostaria muitíssimo de levar você e todos os Teodorescu, pois sei que teu tio, sonha em conhecer a terra dos seus antepassados. Lógico que eu bancarei toda a viajem e estadia.

- Eu, desde já, digo que aceito ir com você. Conheci o teu pai e guardo boas lembranças dele e atender um seu pedido, será um orgulho para mim. Mas convencer o tio e toda a turma ir conosco pra o velho mundo, não vai ser fácil. Mas vou tentar, amor.

Constantinus leva a noiva para sua casa, na Fazenda do Riacho Fundo e como estão todos dormindo, Hélia sobe as escadas pisando de leve. Entra no seu quarto e se surpreende ao encontrar as primas Adele e Abigail. As jovens se levantam da cama onde estavam e sorrindo, cumprimentam Hélia:

- Boa noite prima. Como é que foi hoje com o Tinus? Ele te comeu pela bunda.... te chupou?

- Minha nossa, Odete! Que curiosidade sobre minha vida sexual! Não, hoje só pegações e só o papai e mamãe, que por sinal estava maravilhoso e eu gozei algumas vezes. Porque não arrumam namorados primas. Só assim vocês apagarão o fogo que sentem.

- Arrumar namorados aqui! Só tem pião casado ou muito velho. Não tem como, prima! Falta pouco pra completar vinte anos e ainda nem fui beijava!

- Ue, Abigail, por que não namora o Luiz Carlos? Ele é bem bonitinho.

- Pare de gozação Hélia...ele é muito novo e um bobão. Eu não quero abrir jardim de infância!

- Brincadeira, bobinha..., mas toda vez que nos leva até a vila, para a escola, na charrete, o rapazote não tira os olhos de você.

- Já notei, qualquer hora dessas eu vou estourar com ele, isso sim!

- Coitadinho, não faça isso com o bichinho, ele é tão tímido e vai ficar com trauma.

- Adele, Abigail, eu tenho uma coisa para falar com vocês e com o tio e tias e com os meu pais. Ia falar com eles no café da manhã, mas já que estão aqui, vou adiantar o assunto para as duas.

- Prima, não diga que é sobre o teu casamento! Ou então que você está prenha.

- Não é nada disso, Abigail. Que tal se todos nós fossemos viajar.... para o Velho Mundo, conhecer a terra dos nossos antepassados?

- O que!!!! Está brincando com a gente prima?

- Não. Estou falando sério, meninas. Vou lhes dizer o Tinus falou comigo, pois é ele que necessita ir para à Romênia e quer nos levar com ele. É o seguinte:

Hélia detalhou para suas primas, a vontade de Constantinus de a levar com ele e toda sua família, tudo as custas dele.

- Hélia, que coisa maravilhosa! Viajar, conhecer novas terras, ainda mais se for ao lado de nossa família.... que aventura, meu Deus! Logo eu e Adele, que nem a capital do estado conhecemos!

- Abigail, eu também não conheço Curitiba, que dizem é uma cidade muito grande e bonita. E você Adele, não falas nada?

- Eu ainda estou nas nuvens, já me vendo dentro de um navio.... indo para a Europa.

- De avião, querida. Se viajarmos, será lá por cima, nas nuvens.

- Hélia, podes contar com o nosso apoio e da nossa tia Adélia, que é tão nova como a gente e que pensa como nós.

- Sei disso primas, eu também troco ideias com a tia e sei que ela também vai topar. Então com isso, só falta agora convencer os nossos pais, já que com o tio Atanase, tenho quase certeza, que ele aceitará.

26 de junho de 2016

Nesse domingo chuvoso e frio, Constantinus visita a família de sua noiva e fica sabendo que eles aceitaram o seu convite para irem conhecer a Romênia. Hélia lhe disse que depois que o tio Atanase aceitou em fazer a viajem, foi mais fácil convencer sua mãe, pois Andréia e a tia Alina, que se mostraram resistentes, pois a ideia de viajarem de avião, as apavorava.

Ficou agendado que todos os dez membros da família Teodorescu necessitariam obter os documentos necessários, como passaportes e vistos, que seriam obtidos no consulado romeno em Curitiba e na Polícia Federal.

Nos dias seguintes, o clima na Fazenda do Riacho Fundo mudou completamente, com Atanase, Manoel e Fernando, tratando de ultimar alguns negócios pendente na fazenda, como a seleção de vacas matrizes para o descarte, a compra de alguns insumos e a contratação de veterinário para a vacinação do rebanho. Queriam deixar para o senhor Damaceno, o competente capataz, essas pendências solucionadas.

Enquanto as garotas, Adele, Abigail e Hélia continuam frequentando a escola da vila, mesmo sabendo que dificilmente terminariam o ano letivo. Achando que viajariam e que teriam de suspender seus estudos. Fazendo o percurso de ida e vinda da escola na charrete tocada pelo jovem Luiz Carlos, Hélia e Adele, por brincadeira implicavam com Abigail.

- Olhe Abigail, o teu apaixonado, disfarça, mas não tira os olhos de você, de tuas coxas... por que não dá uma colher de chá para o coitadinho?

- Parem com isso, garotas.... ele vai ouvir essas besteiras que estão falando!

Entretanto, ela passou a reparar atentamente o rapazote e percebeu que as primas tinham razão, Luiz Carlos, apesar de apreciar as pernas das três, era as delas, que ele não tirava os olhos. Ele é muito bobinho e nem disfarçar direito sabia. Então resolveu dar cordas a ele, exibindo suas belas coxas quando sentada no banco da charrete, com a barra da saia subindo e mostrando uma boa porção das coxas para ele, que com a guia de couro nas mãos, comandava o faceiro “Malha-Cara”, que a trote puxava a charrete, mas as mãos dele tremia enquanto olhava de maneira dissimulada as pernas de Abigail.

Na escola, as primas foram atenção de seus colegas e até de professores, pois faceiras, não conseguiam parar de falar da viagem que fariam para a Europa, para Romênia, com sua família e o noivo de Hélia. No intervalo de uma das últimas aulas, Constantinus veio conversar com Hélia

- Amor, agendei tudo para irmos tirar os vistos e o passaporte em Curitiba, na PF e no consulado. Neste primeiro instante só você, sua mãe, tias e primas irão comigo, pois Atanase, Manoel e teu pai, disseram que só depois irão à Curitiba, pois eles têm muito serviço na fazenda. Deveremos ficar em Curitiba aproximadamente por uns quatro dias, tudo depende da emissão destes documentos e isso não depende de nós. Avise em casa, que eu irei buscar vocês, na segunda-feira, dia 3 de julho, por volta das 6:00, já fiz reservas de 4 suítes no Radisson Hotel. Vocês ficarão em dupla em 3 delas e eu ficarei noutra.

- Bem, por que eu não fico na tua suíte?

- Querida, acho que não ficará muito bem, com tua mãe Andréia e tua tia Alina também hospedadas lá. Mas nada te impedirá de dar uma fugidinha e me visitar, depois que todas estiverem recolhidas

- Tudo bem Tinus. Que boa notícia. Vou avisá-las sim. Amor, eu e Adele queremos ir com você para tua fazenda, podes nos levar agora?

- Lógico que posso, mas se não me engano ainda tens uma aula.

- Sei, mas vamos cabular.

- Abigail também vem?

- Não, ela fica e voltará para casa na nossa charrete,

- Ok, então, apanhem suas mochilas e “simbora”, vamos pegar o meu jipe que está ali fora.

- Venha logo Adele. Como combinamos vamos dar este trote em Abigail, deixá-la e o Luiz sozinhos, na volta para casa.

- Hélia, a mana vai ficar puta com a gente. Mas é bom isso, pra ela não atazanar o menino, mostrando as coxas como vem fazendo nestes últimos dias.

- Venha logo prima, antes que ela nos veja saindo com Tinus.

*****

Luiz, você viu as meninas? Eu não as encontro.

- Senhorita Abigail, elas foram embora com o senhor Constantinus, no intervalo e disseram que era para eu a levar para casa.

- Que merd.... vamos então!

“Elas vão me pagar”

Na charrete, Abigail, só por pirraça, senta-se no banco dianteiro ao lado de Luiz. Sem olhar para ele, deixa a bainha da saia no meio das coxas, que subiu quando entrou na charrete. Lógico que assim provocado, Luiz ficou de olho gordo nas belíssimas coxas e, como não podia deixar de ser, o adolescente ficou excitado e mostrou isso com o volume enorme que estufou sua bermuda. Desta vez quem olhou de esguelha foi Abigail, que nunca tinha visto, de tão perto, a ereção de um jovem e com isso também ficou excitada, quase que sem sentir, numa ação comandada pela carne e não pela mente, Abigail apoiou as mãos sobre o leve tecido de sua saia e lentamente foi fazendo suas coxas ficarem mais expostas. Ela não sabia bem o que estava fazendo e o rapazote parecia que também não, pois levou a mão esquerda pousar de leve no joelho direito dela. Abigail sentiu todo seu corpo tremer só em sentir a mão quente e insegura de Luiz.

Por longos minutos ele permaneceu com a mão pousada no joelho dela, que ficou hirta com os olhos fixos no lombo do “Malha-Cara”, que alheio a tudo, trotava belo e faceiro como sempre. A mão de Luiz parecia queimar seu joelho e ela “alheia”, nem desviava o olhar do animal de tração. A indecisão do jovem foi alimentada por esta passividade de Abigail e lentamente quatro dedos de sua mão se curvaram e como “bichinhos de tração” foram puxando a palma da mão, “coxa acima”. Depois de aproximadamente trinta anos, a mão tracionada pelos dedos estava por baixo da saia a um centímetro, se muito, do fundilho da calcinha de algodão, que estava bastante úmida.

O Malha Cara não mais trotava, agora ia a passos lentos, sem o comando de Luiz Carlos, que minutos antes, o fez desviar do caminho para a fazenda e seguir por uma trilha estreita, em direção do belo arvoredo do bosque “Coelho Velho. Quando a trilha terminou e o animal se viu sem onde seguir, estancou à espera de comando do condutor. Mas por isso, teria de muito esperar, pois o rapazote tinhas as mãos ocupadas, com a esquerda por dentro da calcinha de algodão e os dedos se mexendo dentro da boceta ensopada de Abigail e a direita, por dentro da blusa e do sutiã, amassavam como massa de pão os seios dela.

Abigail apoiada em Luiz Carlos, com um braço em volta do ombro dele, suspirava e suspirava, com a blusa aberta e o sutiã no umbigo e a calcinha no meio das coxas. Ele desajeitado, mas animado pela vez primeira ter experiência com uma garota e não com as cabritas da fazenda, nada sabia de boceta “humana” e os dedos nem perto chegaram do ponto máximo do prazer dela, o clitóris. Entretanto Abigail, tal como Luiz, também era incipiente nessa arte, pois antes, só os seus próprios dedos é que tinham sido introduzidos em sua vulva.

Acontece que ela queria mais, não sabia bem o que era, mas o instinto natural da fêmea atuou e ela o puxou para o banco detrás, e Abigail se estendeu nele que tem o exato tamanho de seu corpo e o esperou, já sem a calcinha de algodão. Luiz afoito e nervoso, mas não burro, sabia o que isso queria “dizer” e num piscar de olhos ficou nu como veio ao mundo. Pela primeira vez o seu pênis iria ter o gosto de uma boceta de garota, pois de cabritas, ele já era escolado.

Abigail o recebe com uma perna sobre o banco e a outra estendida no piso estreito da charrete, entre os dois bancos que os apertava. Gemeu alto e abraçou o corpo nu do jovem, quando o sentiu beijar seus lábios vaginais. Ele, faminto, por instinto, logo encontrou o acesso da vagina e nele foi invadindo.

Abigail o sente entre suas paredes, que se dilatam para acomodar o invasor de sua virgem vagina e o prazer que isso lhe causa é tão enorme que enterra as unhas nas costas do jovem e o beija com enorme paixão, introduzindo sua língua entre os lábios dele, gemendo ou melhor “uivando” como uma loba no cio, espantando os pássaros que por perto estavam. A cabeça do pênis encontra o hímen, fechando o caminho, mas isso não o impediu e com um impulso o rompeu com facilidade. Abigail só um gritinho de nada soltou, pois o prazer a tudo suplantou. Ela o sentiu grande tocar o colo do útero, mas na realidade o pau do rapazote, apesar da idade, é pequeno e fino, mas para a vagina que pela primeira vez se abre para um visitante, lhe parecia enorme.

O prazer que Abigail sente a faz delirar envolta num manto de gozo que nunca sentiu e isso a faz se soltar e cruzar as pernas em volta da bunda dele e o prender forte com os braços o envolvendo de tal modo, que ele mal podia fazer o vai e vem com os quadris. Ela soltou o verbo:

- aaaaaaiiiiii, comooo é gosssstosoooo.... maaissss rápidooo, assim... assim... aaaaaaiiiiii... aaaaaaiiiiii....uuuiiii...... maaissss... maaissss....

Ela tremeu e contraiu cada músculo de seu corpo, quando o orgasmo a tomou de assalto. Ele como jovem que é em seguida também explodiu e jatos e mais jatos de sêmen se amontoavam de encontro ao colo do útero e com isso, um segundo orgasmo fez o corpo febril de Abigail, estremecer por inteiro. Depois do gozo de ambos, sem nada falar, ficam engatados; ela sentindo o pênis ir diminuindo dentro de suas paredes e isso lhe causa enorme prazer e a faz contrair os músculos vaginais, o envolvendo num apertado e delicioso abraço. Lógico que com essa massagem a juventude de Luiz, se fez presente e logo o membro que dormir ia, desperta e novamente cresce dentro do apertado canal e nova foda tem início e com isso, Abigail, se cola mais a ele, como que querendo fundir seu corpo ao dele. Ela geme, ele geme e ambos gozam novamente e nova carga de sêmen vai de encontro ao colo do útero.

Abigail salta da charrete e se veste e Luiz faz o mesmo, mas sem sair do veículo. Ela sobe vai se sentar no banco do passageiro.

- Luiz, vamos rápido para a fazenda. Estou muito atrasada e meu pessoal deve estar preocupado.

- Pois não, senhorita Abigail.

- Luiz, bico calado. Nada aconteceu entre nós. Você entendeu? Se você for um rapaz correto, talvez possamos nos encontrar novamente.

- Entendi sim, pode confiar em mim, senhorita. Vou ficar ansioso por novo encontro.

*****

Oh, minha irmã, porque demorou tanto, o almoço já foi servido faz tempo e qual razão Hélia e Adele não vieram com você?

- Elas foram para a casa do Constantinus. Ele foi de carro e levou as duas. Demorei porque uma roda da charrete se soltou e Luiz teve de a colocar novamente no eixo que ficou um pouco torto quando bateu no chão e foi necessário que ele desse umas marteladas para o colocar no prumo.


- Não quero almoçar, estou sem fome, Andréia. Vou tomar um banho e me deitar.

- Você está estranha, mana! Está doente ou o quê?

- Não tenho nada. Só estou aborrecida porque caí da charrete quando ela virou com a perda da roda...é só isso, Andréia.

- Certo, então pode subir para o teu quarto. Depois levo um lanche para você.

Abigail no banheiro, se despiu e ficou se mirando no grande espelho oval ao lado da banheira, viu as manchas vermelhas em seu pescoço, ombros e os mamilo vermelhos, tudo obra dos chupões de Luiz. Desceu o olhar para a boceta e percebeu manchas de sangue nos vastos pelos loiros que nunca foram depilados e soube que provinha do rompimento de seu hímen.

“Meu Deus, o que foi que fiz! Como pude ser tão inconsequente! Sou mais velha que ele, um pirralho. Me perdoe Senhor, mas não pude resistir a tesão que me dominou.... Luiz pode ser um fedelho, mas sabe foder como gente grande e tem um pau lindo, maravilhoso. Acho que quero me encontrar com ele novamente, o sentir dentro de mim de novo.... sexo é uma coisa gostosa demais”

Abigail se perdeu nesses pensamentos, se olhando no espelho, com as mãos percorrendo seu belo corpo. Só então foi para o box, onde deixou a água morna escorrer por seu corpo, sempre pensativa, sem conseguir se desligar do momento que Luiz entrou dentro dela e tirou sua virgindade.

“Doeu quase nada e foi maravilhoso.... que se foda todo mundo...eu quero Luiz dentro de mim novamente.

*****

- Hélia, Adele, venham para a mesa, o almoço que dona Etelvina e as filhas dela prepararam está cheirando gostoso.

A refeição estava realmente deliciosa e o vinho servido também. Adele, a mais nova moça da família Teodorescu, entusiasmada por finalmente conhecer a casa do noivo da prima, comeu como uma lobinha e abusou do vinho e ficou bastante embriagada.

- Tinus, vou levar Adele para um dos quartos. Ela não está acostumada a beber.

-Hélia, a coloque no quarto ao lado do nosso, amor, pois é o que está com a cama pronta.

Adele, amparada por Hélia subiu com passos hesitantes a escada até o pavimento superior e pelo corredor até o quarto. Com ajuda da prima se despiu e ia se deitar nua, mas Hélia lhe cedeu uma camisolinha, pois no quarto de seu noivo, tinha uma gaveta com roupinhas suas. Num instante Adele caiu no sono.

Constantinus e Hélia pouco depois, também foram se deitar, mas não para dormir. Ambos nus, Hélia, com o desejo em muito aumentado pelo vinho que também bebeu bastante, pediu ao noivo que se deitasse de costas. Foi o que ele fez e ela com as mãozinhas começa a acariciar o corpo do pau erguido como um poste. Apaixonada, dá um beijinho na glande e lambe o fluido que brota na fenda da uretra e extremamente excitada se posiciona por cima do noivo, com as pernas abertas apoiadas no colchão e lentamente desce o corpo e com uma mão direciona a cabeçorra do pênis para sua vagina faminta. Suspira fundo, quando o sente ir penetrando e geme baixinho, quando sentada está toda “entupida” pelo falo de Tinus.

Ela está a cavalgar o noivo como uma amazona em meio a enorme prazer, com as mãos apoiadas no peito cabeludo. Tão envolvidos. quase chegando no ápice do prazer que nem notam a sonâmbula e embriagada Adele, totalmente nua, entrar no quarto e se deitar na larga cama, murmurando algo quase inaudível:

“Prima, quero dormir ao teu lado”

Quando Hélia explode num formidável orgasmo e abre os olhos, se assombra ao ver a prima nua deitada calmamente na cama deles, sem perceber, é o que parece, o sexo que rola ao seu lado. Tinus vira o rosto e arregala os olhos ao ver a jovem nua bem ao lado.

- Que merda é essa, Hélia!?

- Acho que ela está dormindo e como faz em casa, costuma no meio da noite, vir para a minha cama.

- O que é isso, Tinus? Tire a mão da bunda dela!

- Que bundinha linda tua prima tem...é uma tentação!

- Também acho, mas se ela acordar e sentir suas nádegas amassada por você, vai botar a boca no mundo.

Tinus continua com as mãos enterradas nas polpas da bunda de Adele e Hélia, com o prazer do gozo ainda vibrando em seu corpo, não mais o censura e fica só olhando Tinus se divertindo com a bunda de sua prima, que no seu sono etílico, se sentiu” incomodada” e virou o corpo, exibindo toda formosura de seus seios e entre as coxas, uma floresta de pelos loiros encobrindo suas genitálias.

Hélia, com a ponta do lençol tenta encobrir as intimidades da prima, mas nada faz quando o noivo se inclina e com as mãos separa as coxas de Adele e se posiciona no meio delas.

- Que está fazendo Tinus? Não se atreva a foder minha prima! Ela é virgem!

- Me desculpe, querida, mais é muita tentação... lógico que não vou foder a garota.... mas acho que não vais se aborrecer, se eu a chupar.

- Minha nossa, Tinus! Ela vai me odiar e te odiar, quando o sentir!

Constantinus usa as mãos e dobra os joelhos de Adele, separa ainda mais suas coxas e mergulha a boca na boceta babada da jovem.

Adele entreabre os olhos e geme de prazer ao sentir sua boceta ser beijada e lambida pelo noivo de sua prima. A muito ela sonhava com isso e este truque de fingir dormir e embriagada deu certo.

- Oh...o que é isso? Ele está me lambendo! Como vim parar aqui, Hélia?

- Pare de fingir, Adele! Eu sei que estavas bem acordada. Pois estavas toda molhada e eu te vi piscar duas vezes. Se querias foder com o meu noivo, agora vaias o aguentar, eu nem vou me intrometer.

Tinus, mesmo com a cabeça enterrada entre as coxas de Adele, pode escutar o que Hélia falava, então soube que tinha o caminho livre para foder a prima dela. Ele lambeu e chupou a boceta da virgem Adele, que gemia e gemia envolta em louco prazer e em um par de minutos explode em seu primeiríssimo orgasmo. Assim mesmo ele continua a lamber e chupar tudo que pode na boceta melada da jovem virgem, agora levando a ponta da língua no enrugado buraco anal, depois sobe a língua e começa a dar leves toques no clitóris. Adele vibra, vai a lua e volta, soltando leves uivos inspirando e expirando ar, conforme ele vibra com a língua em seu clitóris. Perante os olhos surpresos de Hélia, delira e contrai todos os seus músculos e solta um estridente grito, quando o novo estupendo orgasmo toma conta dela.

No meio desta loucura toda, Tinus também irracional, não perde tempo. Desliza o corpo sobre o dela e a amordaça com um beijo frenético, que o ardor que queima seu corpo permite. Desliza a glande enorme para o meio dos pequenos lábios e mostrando agilidade, logo encontra o acesso vaginal e nele força a cabeça. Adele o sente e, apavorada tenta dele escapar. Esforço inútil, ele muito mais pesado está sobre ela, no meio de suas coxas e com os braços a envolve bem apertada. Ela bufa e procura se safar do demorado e molhado beijo, torcendo a cabeça para o lado, mas os lábios famintos dele colados nos delas, acompanham o movimento do seu rosto e dele não se desgrudam.

Hélia percebe que a prima estar na iminência de perder seu status de virgem, deitada ao lado vendo o noivo agir como um garanhão, fica muito excitada e se inclina ainda mais, para ver mais de perto ele foder a prima e pensa: “foi ela que procurou”

Adele não tem como evitar. Ela sente “aquela coisa” enorme de Tinus, pouco a pouco invadindo sua grutinha e tem medo, não do sexo em si que tanto queria, mas da dor que diziam, sentiria. Mas a jovem se surpreendeu, pois apesar de ele ser grande e ela pequena, a dor foi uma “merdinha de nada”. Depois que o sentiu todo dentro dela, suspendeu a respiração, sentindo uma espécie de ansiedade e agonia. Tinus ficou alguns minutos imóvel dentro da vagina da prima de sua noiva, para que ela se “acostumasse” e logo iniciou a se mover lentamente.

Adele o sentiu deslizar, roçando o corpo do pênis nas paredes vaginais, mas é no atrito da coroa da glande que a ansiedade e agonia se transformam em um misto de alegria e prazer sem fim, que pouco a pouco a fazem expirar e inspirar forte, com o ar saindo de sua garganta como se fosse, leves gemidos, roncos, grunhidos, sei lá.

Alguns minutos depois, perante os olhos surpresos de Hélia, Adele delira e contrai todos os seus músculos e solta um estridente grito, dominada que foi por estupendo orgasmo, ao mesmo tempo que Tinus descarrega toda sua carga de paixão, dentro da ex virgem.

Depois que Tinus sai de cima de Odete, ele se sente bastante incomodado e sem nada comentar se vira para Hélia e a abraça, como se em um mudo pedido de perdão. Ela entende assim, e retribui o terno abraço do noivo e lhe fala:

- Querido, não se aflija, não tens culpa nenhuma. Foi minha prima que veio nua par a nossa cama. Você fez o que qualquer outro homem faria

- Obrigado amor, estava com receio que pensaste que a estuprei.

Odete está à espera de um tremendo esporro da prima, mas se surpreende quando Hélia, passa a mão no seu rosto e apenas pergunta:

- Odete, quando falta para a tua menstruação?

- O que? não sei bem, deve se no fim do mês, acho.... Por quê?

- Caralho! Sua doida.... deves estar em período fértil e Tinus ejaculou em você!

- Sim foi, e foi uma delícia!

- Santa inocência, prima! Podes ficar prenha dele!

- NÃO!!!! Isso não pode ser, meus pais vão me matar!

- Calma, calma meninas.... para isso tem a pílula do dia seguinte.

- Tinus e onde vamos encontrar esta tal pílula, neste fim de mundo? Na farmácia do seu Tonico é que não.

- Aquela nova subgerente do posto bancária, Beatriz Fonseca, faz uso delas, vou dar um pulinho lá na vila, na casa dela e pedir que nos ceda uma pílula.

- Constantinus, Constantinus.... como sabes que a tal de Beatriz Fonseca, faz uso destas pílulas? Explique isso direitinho!

- Não é nada disso que está pensando, amor. Um amigo meu, o Evaristo, tem romance com ela e falou isso.

- Mas o Evaristo, eu conheço, ele trabalha no posto dos correios e é casado.

- Sim, mas os casados também pastam nas terras do vizinho!

- Sei, sei, vou acreditar ........ por ora. Agora vá lá e traga a pílula para Odete.

Depois que Tinus vai para a vila, no seu jipe, Odete comenta com Hélia:

- Prima, você engoliu o que ele falou... amigo dele... Evaristo?

- Lógico que não, querida, mas deixe pra lá. Todo homem é assim, fode com qualquer bonito rabo de saia.

- Sei disso, pois ele me fodeu.

- Doidinha, nesse caso, ele é inocente. Foste tu que veio o tentar;

*****


No jeep de Tinus, ao raiar do dia, Hélia e Odete estão chegando na Fazenda do Riacho Fundo. Atanase, o tio das jovens e seus pais Fernando e Manoel, já saíram para tratar de seus afazeres no campo e Andréia e Alina, estão na cozinha. Elas vão até lá, pois estão com fome e enquanto comem Alina pergunta para a filha:

- Adele, o que foi que vocês duas andaram aprontando para Abigail. Sua irmã chegou da escola com uma cara de dar medo e não quis nem comer, subiu para o quarto e está lá até agora.

- Não fizemos nada, mãe, é que nós duas fomos para a casa do Tinus e não a avisamos e ela teve de voltar só na charrete.

- Foi o que ela me disse, mas eu acho que é mais que isso.

- Iremos falar com ela e nos desculparmos. Está bem assim?

- Onde está a tia Adélia?

- Ainda dormindo. Antes de irem ver Abigail, chamem Adélia. Não é hora de continuar dormindo.

*****

- Prima, será que Luiz tentou se engraçar com ela e Abigail soltou o verbo nele, como disse que faria?

- Deve ser isso. Vamos conversar com ela e nos desculpar. Olhe é Adélia, ela já acordou. Vamos papear com ela, talvez saiba de algo de Abigail.

- Tia, bom dia dorminhoca, tuas irmãs mandaram que a gente a puxasse da cama.

- Bom dia meninas. Já pedi tantas vezes que não me chamem de tia, me sinto velha com isso, São teimosas e não aprendem.

- Mas você é velha, já tem 22 anos. Tia, tia, tia......

Adele e Hélia falam com Adélia, do trote que aplicaram em Abigail, não a avisando que foram convidados por Constantinus para pernoitarem na casa dele. Queriam que ela viesse sozinha na charrete com Luiz Carlos, mas pelo jeito ela não gostou nada da brincadeira.

- Adélia, venha conosco até o quarto da prima, a tia falou que desde ontem ela se trancou lá e não saiu nem para comer. Será que deu merda?

As três entram no quarto de Abigail, que como é costume, nenhum quarto da casa é trancado com trinco. A encontram recostada na cama, ainda vestida com a camisola, com cara de poucos amigos.

- Vocês não teriam de pedir licença antes de invadirem o meu quarto?

Sem retrucar, elas se jogam sobre a cama, a abraçando e beijando, procurando agradar a jovem emburrada. Curte efeito, pois Abigail retribuí com um sorriso insosso,

- O que querem de mim, vindo em bando pro meu quarto?

- Prima, queremos o teu perdão. Só queríamos gozar com a tua cara. Deixando você e o garotão a sós na charrete. Nos conte, ele te agarrou ou foi você que o agarrou?

- Malucas, não foi nada disso. Viemos bem-comportados para casa. Fiquei puta da cara porque a roda se soltou e Luiz custou a colocar no lugar. Foi só isso. (Mentiu Abigail)

- Então se levante daí e venha nos ajudar que preparar os festejos de São Pedro e São Paulo, que a turma está animada.


29 de junho de 2016. Quinta-feira

Na Fazenda do Riacho Fundo, desde cedo a peonada foi liberada das lides da fazenda, pois este é um dia que os Teodorescu respeitam e gostam de comemorar com todos os seus colaboradores, os peões e suas famílias. É o dia de São Pedro e São Paulo. Lá estão o senhor Damaceno, o capataz, sua esposa e filhas e o filho Luiz Carlos. Constantinus o noivo de Hélia também veio. Atanase, suas irmãs, genros e sobrinhas, neste ano estão particularmente felizes, pois em breve irão conhecer a terra de seus antepassados. À noite, são muitas as fogueiras, espalhadas no terreiro, onde se dançam e comem a fartura bolo de milho, canjica de milho verde, milho e batata assados na brasa, pamonha e bebem quentão servidos em grandes panelas.

As irmãs de Atanase, Alina, Andréia e Adélia e suas sobrinhas, Abigail, Adele e Hélia, estão particularmente felizes e ansiosas, pois na segunda-feira, 3 de julho, estão de viajem marcada para Curitiba e ficarão hospedadas no Radisson Hotel, um luxo que nunca pensaram usufruir, tudo bancado por Constantinus.

Durante o festejo, envolvendo, brincadeiras, farra, música e bebida, Luiz Carlos vê uma oportunidade e se aproxima de Abigail.

- Boa noite, senhorita Abigail

- O que você quer comigo, moleque?

- Não me chame de moleque. Só quero conversar com você, posso?

- Pode sim, mas não aqui.

- Onde então?

- No depósito de sacas de soja. Vou sair de mansinho. Tu disfarças e vem.

Abigail procura não ser vista por ninguém e escapole para o depósito, há menos de cem metros, atrás do moinho de vento. Entra pela porta lateral e fica à espera do rapazote.

Poucos minutos depois, Luiz chega e na semiescuridão do depósito não a vê e chama baixinho. “Onde você está, Abigail?

- Aqui, em cima dos sacos, cuidado quando subir.

Luiz Carlos, não tem nenhuma dificuldade em escalar o monte de sacos, só não sabe como ela conseguiu fazer o mesmo, pois são quase dois metros do chão. Ela está deitada sobre a sacaria.

- Pronto estamos aqui, o que querias conversar comigo, MOLEQUE?

Ele escuta a ênfase que dá em o chamar de moleque e sabe que ela o está provocando e sem recrutar, se deita por cima da jovem e a beija com paixão e só então sussurra:

- Abigail, este moleque tá com vontade de a foder novamente. Posso?

Ela, fervendo de desejos, apenas retribui com imenso ardor o beijo. Em questão de poucos minutos, em meio à caricias desajeitadas sobre a sacaria, estão se despindo. Abigail o recebe dentro dela novamente, pois a jovem se sente arder apaixonadamente pelo sexo com o rapazote. Ela o abraça e retribui o beijo, enquanto Luiz se movimenta rápido entrando e saindo da apertada vagina dela, cruza as pernas sobre as dele e o envolve com enorme paixão. Geme e geme envolvida por prazer sem fim

“aaaaiiii, aaaaaiiiiiiii... coomoo é gosstossso, maaiss ráaapiidoo aammoor.”

Em poucos minutos Abigail explode em delicioso orgasmo ao mesmo tempo que ele ejacula seu sêmen no colo do útero.


*****

Não é só Abigail, que nesta noite se vê envolvida em atividades sexuais. Sua prima Adele, depois de exagerar do quentão foi curtir a tontura no celeiro de forragem balanceada para as vacas leiteira. Não saí de sua cabeça o sexo delicioso que fez com Constantinus e que foi mais excitante por ele ser o noivo de sua prima e com ela deitada na mesma cama.

Adele se deitou por cima dos sacos e fechou os olhos, sonhando com aquele momento louco em que perdeu sua virgindade, e fica com enorme tesão, levou a mão por dentro do short e da calcinha e começou a friccionar o clitóris e estava quase chegando ao clímax quando escutou a porta do celeiro bater com força, ficou em suspense, com a mão entre as pernas. Alguém se aproximava e ela desejou ardentemente que fosse o noivo da prima, mas se decepcionou, era o seu tio Fernando que tropeçando nos próprios pés procurava onde curtir a sua bebedeira. Viu a sobrinha e com voz pastosa falou:

- Tu tiveste a mesma ideia do tio, sobrinha? Vou me deitar do teu lado, posso?

- Tudo bem tio, pode sim.

Minutos depois que se estirou ao lado de Odete, que lentamente retirou os dedos de sua babada boceta. Fernando se virou pra o lado dela e veio com uma conversa totalmente inconveniente entre tio e sobrinha:

- Tu é muto bonitinha, garota, tá botando um corpo de dar água na boca, sabias?

Fernando, enquanto falava, surpreendeu a sobrinha, se deitando por cima dela, que assustada, tentou o empurrar, mas ele mais pesado, não conseguiu e ficou o socando com as mãozinhas fechadas e gritando que saísse. Sentiu o enorme volume do tio no meio de suas coxas e desesperada, deu uma dentada tão forte no braço dele que quase furou a carne. Fernando soltou um grito de dor, mas não a soltou e louco de desejos, impulsionado pela bebedeira, começou a despi-la. Por longos minutos Odete lutou com todas suas forças para impedir o tio de a estuprar. Mas usando de força ele conseguiu retirar o short que ela vestia e a blusa.

- Não tio, por favor pare! Sou sua sobrinha, não faça isso, eu imploro!

Fernando parecia surdo às suas súplicas e Odete sentiu o pênis dele a penetrando e fechou os olhos e as mãos que o socavam, pousaram suavemente nos ombros do tio e não mais lutou, não sabe qual razão, se a bebida ou por estar quase gozando quando o tio chegou, não queria, mas começou a sentir prazer e parou de lutar e ficou passiva sendo fodida pelo próprio tio. Ele se movia muito rápido em sua vagina e em poucos minutos sentiu que estava quase no limite para ter um orgasmo e ele veio intenso e sofrido.

-Tio, não goze dentro de mim, posso ficar prenha!

Desta vez Fernando ouviu e saiu bem na hora, pois jatos de sêmen pousaram no ventre dela. Odete nua ficou deitada ao seu lado e em um par de minutos, louca de tesão, vendo o pênis do tio, a meia bomba, inconscientemente o comparou com o de Constantinus e achou que o tio era maior. Levou as mãos e o envolveu num apertado “abraço”.

- Oh! Sobrinha, o que está fazendo?

- Fique quieto tio, você me fodeu e agora sou eu que vou foder você.

- A jovem garota, está dominada por enorme tesão, prazer que não sabe de onde vem. Fica de joelhos e começa a punhetar o pau de Fernando, que mesmo embriagado como está, fica de olhos arregalados vendo a sobrinha, com as duas mãos friccionando seu pau;

- Pare com isso, Odete! Sou teu tio!

- Filho da puta! Tio incestuoso, Cale a boca e fique quieto... senão vou abrir a boca para meus pais que você me fodeu a força.

Fernando, medrou e ficou quieto enquanto a sobrinha batia uma punheta nele. Custou bastante, mas ela conseguiu ver ereto, em toda grandeza.

- Minha nossa, tio! Como você é enorme! Vou comer ele todinho.

Odete, a jovem sobrinha dele, com apenas 18 aninhos, se posiciona por cima do tio, com as pernas apoiadas nos sacos e desce os quadris e com uma mão apoiada no peito cabeludo dele e a outra, direciona a glande para a sua vagina e dá um gritinho histérico, quando se sentando, o sente ir penetrando em sua vagina.

- Oh, como é gostoso! Que delícia, tio!

Odete por longos minutos cavalga sobre o tio, soltando gemidos baixos, até que explode num formidável orgasmo. Se deita sobre ele, o peito cabeludo nos seus seios, a fazem ficar ainda mais louca de desejos e agora movimenta somente sua cintura, um sobe e desce, rápido.

- Tio, tá gostando? Tu tens um pau grandão! Tá me deixando louca.

Novamente Odete sente outro orgasmo e se “comprime “sob o tio e que ejacula dentro da vagina dela, que louca, se esquece que está em período fértil. Esgotada e satisfeita, Odete continua sobre o tio, o sentindo ir murchando dento dela.

Muitas horas depois, com a noite querendo ir descansar Fernando, acorda e vê a sobrinha dormindo por cima dele, ambos nus.

“Meu Santo Protetor! O que foi que eu fiz! Ela é minha sobrinha e virgem!”

Ele sacode Odete, que acorda e fica sobre o tio, o sentindo morto, entre suas coxas e lhe vem à mente tudo que aconteceu entre ela e o tio. Então sai de cima dele, vê suas roupas caídas ao lado e se veste, passa as mãos nos cabelos. E vai em direção a saída do celeiro, e comenta com ele:

- Tio, tudo que aconteceu entre nós deve ser esquecido. sabes que iria rolar muita briga e eu não quero ser pivô de desavenças na nossa família.

- Eu também não, querida.

*****

042016 Segunda-feira - São 5:30.

De malas prontas, sentadas nas cadeiras da varanda que contorna a Casa Grande. Alina, Andréia e a imã caçula Adélia, e as garotas Abigail, Odete e Hélia, esperam ansiosas por Constantinus, que na Van, as levará a Curitiba. Serão algumas horas de estrada, que diz quase todas em ótimo estado de conservação. As seis belas mulheres Teodorescu, vão tirar os documentos necessários para que possam sair do país.

Constantinus chega ao largo da Casa Grande as 5:50 ao volante de sua van, sendo pontual, como prometera. É recepcionado por Atanase, Fernando e Manoel, que apesar de não demonstrarem, estão preocupados pela longa viagem que suas “garotas” farão. Apesar de saberem que Constantinus é muito responsável e que as estradas que passarão estão em boas condições de tráfego. Ajudaram a colocar as malas delas na van. Manoel abraçou e beijou Alina e pediu que a esposa ficasse de olhos nas suas meninas, Adélia e Abigail. Fernando também abraçou Andréia e pediu que não se desgrudasse de Hélia. Atanase entregou para as irmãs, Alina, Andréia e Adélia, envelopes com dinheiro e lhes disse:

- Manas, fiquem com este dinheiro, não quero que suas despesas pessoais lá em Curitiba sejam custeadas por Constantinus, seria muito constrangedor. Tem o suficiente para darem alguns para minhas sobrinhas, pois quero que as meninas não tenham que pedir para ele. Está bem assim?

As 6:15 Com Constantinus ao volante a camionete com as seis belas mulheres Teodorescu, seis loiras de olhos azuis, partiu rumo a Curitiba, onde vão obter os passaportes e vistos consular e onde, não sabem, terão aventuras, romances e muito sexo.

Hélia está sentada ao lado do noivo, no banco seguinte estão as irmãs Adele e Abigail e atras Andréia, Alina e Adélia. A não ser Andréia e Alina as outras não conhecem Curitiba e estão ansiosas para conhecer a capital. As irmãs foram à Curitiba fazem 19 anos. As duas, depois de tanto tempo, têm poucas lembranças da cidade.

Constantinus as informou que seriam aproximadamente 9 horas até chegarem à Curitiba, e que almoçariam por volta de 11:30, na estrada. Calculando que chegariam pouco depois das 15:00.

*****

Às 15:30 estavam na Avenida Sete de Setembro e Tinus falou que em minutos estariam chegando ao hotel. Com efeito nem cinco minutos estavam chegando no Radisson Hotel Curitiba. São recepcionadas com tanta cortesia e cordialidade que se sentem como se fossem princesas. A recepção estava alertada da chegada de seis mulheres de uma tradicional família do interior do estado, os Teodorescu. Só que não esperavam que fossem todas tão bonitas, todas loiras de olhos azuis, pareciam seis turistas “gringas” e de imediato chamaram atenção de todos que estavam na recepção, principalmente dos homens, como não poderia deixar de ser.

Constantinus, tratou logo de fazer o check-in e depois foram conduzidas aos seus aposentos, no 9º pavimento. Para ele nada era novidade, entretanto para elas parecia ser um sonho, principalmente para as mais novas. As senhoras Andréia e Alina ocupam o mesmo quarto, ao lado ficam Adélia e Abigail e no seguinte, as primas Adele e Hélia. O quarto de Constantinus fica no mesmo pavimento, mas no final do corredor.

Nesse primeiro dia, elas encantadas, dão uma “geral” em seus aposentos e abrem suas malas para se acomodarem. Constantinus informou que não teriam nenhuma atividade agendada para o restante do dia e que elas poderiam descansar. Só desceram juntas para o jantar e no salão fazem enorme sucessos, até entre as mulheres.

052016 – terça-feira 10:30

Constantinus não quer perder tempo e as leva ao Shopping pátio Batel, à um posto de Polícia Federal de emissão de passaportes. Foram tantos os requerimentos, documentos exigidos, que ficaram faltando alguns de Alina, Hélia e Abigail, que elas constrangidas informaram que deixaram em casa.

- Não há de ser nada, a gente manda e-mail para Atanase e ele manda alguém trazer os documentos de vocês;

- Mas Tinus, na fazenda não temos sinal de celular!

- É mesmo, amor, tinha me esquecido disso. Mas na vila tem serviço de correios. Assim, podemos fazer chegar ao conhecimento de Atanase a falta destes documentos e ele manda um mensageiro os trazer. Vamos demorar muito mais tempo para ter os passaportes e o visto do consulado.

- Não tem importância, amor, eu e as meninas estamos adorando tudo aqui em Curitiba. Você me leva para passear?

- Lógico que sim. Vou te mostrar alguns lugares bacanas, como a Praça do Japão, aqui perto, depois o Parque Barigui, o shopping Curitiba e depois a um motelzinho muito bacana, pra fazermos um amorzinho bem gostoso.

- Como você sabes que este motel é bacana, Tinus?

- Amor, eu já morei em Curitiba, não se esqueças disso.

Com Hélia saindo com o noivo, Adele foi se juntar com as primas, no quarto delas.

Vou falar com as manas que iremos curtir Curitiba indo pro Shopping Pátio Batel, que já conhecemos. Lá tem um mundão de coisas para vermos.

- Pensou bem tia Adélia!

- Tia é o caralho, já pedi que não me chamem de tia, Aqui em Curitiba, eu sou também primas de vocês.

- Está bem ti.... prima.

Alina e Andréia deram permissão, as três não perderam tempo, pediram um taxi e se mandaram.

- Andréia, as nossas meninas pelo jeito não vão voltar tão cedo. Eu não quero ficar trancada no quarto. Quero conhecer um pouco a cidade.

- Eu tinha 19 e tenho poucas lembranças, mas a gente pode sair pela avenida e ver um pouco de vitrines. Não se esqueças que necessitamos renovar nosso guarda-roupa para enfrentarmos o frio da Europa.

- Mas frio que aqui em Curitiba?

- Não sei. O pessoal do consulado poderá nos informar ou então o Google,

- Quem é esse senhor, mana?

- Santa burrica, Andréia! O Google é um site de buscas na internet!

- Está certo, não necessita ser grossa, não sei nada desse negócio de internet!

- Desculpe, foi brincadeira minha. Eu também não sei, mas Manoel sabe, pois ele vem sempre a Curitiba e sabe destas coisas.

*****

052016 – terça-feira 14:40

Andréia e Alina estão radiantes, pois já faz duas horas se que “aventuraram” a sair sozinhas do hotel e estão se dando muto bem, os curitibanos são supersimpáticos e não raro as cumprimentam. Viram muitas vitrines e até em duas fizeram compras, pouca coisa é verdade. Caminharam tanto que até chegaram a uma linda praça.

- Mana, você sabe voltar para o hotel?

- Sei sim, gravei bem por onde viemos. Andréia, olhe lá aquele cartaz do restaurante. “Especialidade da Casa: Barreado” – Estou com fome, vamos jantar lá?

- O barreado deles será igual ao nosso da fazenda?

- Vamos conferir, já que estamos aqui!

As irmãs aprovaram o barreado da casa e até elogiaram os garçons. Alguns clientes na mesa ao lado, três homens e duas senhoras, escutaram o que elas comentavam com os garçons e uma das senhoras se levantou e se apresentou:

- Boa tarde, senhoras. Meu nome é Zenaide, estou na mesa ao lado com meus amigos e escutamos seus comentários sobre o barreado deles e o de vocês, da fazenda...

- Fazenda do Riacho Fundo, senhora Zenaide. O barreado daqui é muito bom, o nosso é menos apimentado e as carnes, como é lógico, é mais fresca, mas saborosa, mas nos demais é quase a mesma coisa.

- Desculpe senhora a minha indelicadeza, meu nome é Alina e minha irmã, Andréia. Mas por favor sente-se.

- Estou com grupo, não seria melhor vocês virem para a nossa mesa?


Em questão de trinta minutos, as irmãs estão conversando com as duas mulheres e seus acompanhantes, como se fossem velhos amigos. Eles muitos simpáticos e falantes, devendo girar por volta dos quarenta anos as senhoras, de cinquenta a cinquenta e cinco.

Andréia e Alina disseram de onde vinham e para onde iam e eles se mostraram bastante interessados. Falaram onde estavam hospedadas, com suas meninas e o noivo da minha filha, informou Andréia.

- Nós pouco conhecemos de Curitiba e acho que vamos ficar poucos dias aqui.

O senhor Antero, o que aparentava ser o mais novo, namorado de Zenaide, sugeriu:

- Nós somos daqui, venham curtir a noite curitibana conosco. Há casa noturnas legais, que vocês vão apreciar muito.

- Não sei, estamos hospedadas no hotel e não avisamos nada ao nosso pessoal!

- Não seja por isso, liguem para a recepção e deixem um recado e pronto está resolvido o assunto.

- O que você acha mana?

- Se você topar, eu topo, Alina.

- Não sei o telefone deles e não tenho celular!

- Use o meu. Faço a ligação para você.

“Boa tarde, sou a senhora Alina Teodorescu. Estou no quarto 919, quero deixar um recado para minhas filhas Adele e Hélia que estão também hospedadas aí”

“sim, pois não.... é o seguinte: Filhas eu e Andréia encontramos velhos amigos e vamos conhecer a noite de Curitiba. Não temos horas pra chegar. Bjs mamãe


052016 – quinta-feira – 15:50


Adele, Abigail e Adélia passeiam faceiras pelos corredores do shopping, encantadas com tudo e com todos. Param a todo instante para olharem as belas vitrines, principalmente as de roupas femininas. Entram em algumas lojas, experimentam roupas diversas e compram calcinhas e sutiãs e algumas camisolinhas. Gostam das paqueras que sofrem da rapaziada e se divertem com isso. Depois se aproximam de uma área de alimentação, admiradas com o intenso movimento que encontram lá, decidem fazer o mesmo que muitos jovens estão fazendo, entrar na fila para fazer o pedido. Ocupam uma mesa e ao lado alguns rapazes não param de as olhar.

- Adélia, PRIMA, eles estão te paquerando.

Adele, não necessita dar tanto destaque nesse seu "prima” e eles estão é olhando nós três e não só para mim.

- Até que eles são bonitinhos, não achas Abigail?

- Disfarça mana, que eles vão ver que não tiras os olhos dele.

- Ue! O que tem isso demais, eles ficam nos olhando e eu os olho.

- Está vendo o que você fez, estão vindo em nossa direção!

O garotão loiro, devendo ter no máximo 19 anos, com um lindo sorriso, as cumprimentou:

- Good afternoon, ladies. Do you speak Portuguese?

Adélia retribui o sorriso e pergunta, pois nada entendeu o que ele falou, a não ser: “português”

- Você é gringo?

- Não, não sou. Sou curitibano. Eu meus amigos é que pensamos que vocês eram gringas. Tão loiras e de olhos azuis. Meu nome é Duarte e o seu?

- Adélia e estas são Abigail e Adele, minhas primas

Com isso o constrangimento natural das três foi desfeito e minutos depois os jovens conversavam como se fossem velhos amigos. Duarte puxou uma cadeira e ficou trocando amabilidades com Adélia e Afonso com Abigail e Adele com Ricardo, os casais assim formados, foi uma coisa natural, nada combinado.

A simpatia e espontaneidade dos três logo despertou o “interesse” das jovens, assim como a beleza delas encantou a eles.

16:55 – Lado a lado, os jovens passeiam pelos corredores, se sentindo mutuamente atraídos. Duarte e Adélia se afastam um pouco dos demais e ele lhe fala qualquer coisa. Ela se aproxima das “primas” e lhe fala:

- Duarte me convidou para assistirmos um filme. Vocês querem?

- Prima, Afonso convidou a mim e a Adele mais Ricardo para darmos umas voltas no carro dele, para nos mostrar a cidade.

Duarte, interessado em ficar a sós com Adélia, ainda mais no escurinho de uma sala de cinema, logo veio com a solução.

- Vocês vão passear e nós vamos assistir ao filme. Depois nos encontraremos aqui, quem chegar primeiro avisa pelo celular. OK?

17:30 – Adélia que nunca entrou numa sala de cinema, fica admirada por ela ser tão pequena, pois no seu imaginário eram grandes. Duarte escolheu a última fileira para se sentarem. Ela se interessou pelo filme, mas o achou bastante “picante”, na verdade era bastante erótico, com cenas de sexo, não explicito, mas quase. Adélia, ficou sem graça, mas pensou que não podia bancar a caipira e pedir para saírem. Na verdade, este filme foi escolhido de propósito pelo rapaz.

Duarte passou o braço por cima do ombro dela e a puxou para ele e sussurrou com a boca colada na orelha de Adélia:

“Desculpe, querida, não sabia que era este tipo de filme”. Lá onde moras, não deves estar acostumada a ver isso, não é mesmo?

Apesar de ter 22 anos, Adélia nunca namorou e ainda é virgem. Sente o bafo quente dele em sua orelha e fica toda arrepiada. Duarte, moleque esperto, logo percebe sua extrema timidez e a beija de leve na orelha. Depois cola o rosto ao dela e com a mão fica passeando com os dedos no lóbulo da orelha direita e vez que outra coloca a ponta de um dedo dentro do ouvido. A vendo passiva, vira o rosto e começa a beijar a outra orelha, colocando a pontinha da língua nela.

Adélia, como não poderia deixar de ser, fica excitada com esses carinhos em suas orelhas, ainda mais com as cenas que vê na tela. Ele a sente toda mole e não perde tempo, a beija no estilo francês com os lábios separados e colocando a língua na boca da aturdida e inexperiente jovem, entretanto, mesmo assim Adélia retribui o beijo, apesar de desajeitada.

Minutos depois os dois estão se beijando apaixonadamente, com ela bastante inclinada sobre a poltrona e Duarte quase que por cima, não lhe dá um descanso, a beijando por todo o rosto, nos lábios, orelhas, olhos, pescoço e ombro. É fácil imaginarmos como a calcinha de Adélia se encontra, toda molhada com os fluidos que brotam da sua boceta que até a data, só conheceu seus próprios dedos.

É inevitável, uma mão desce e repousa na coxa dela, pela parte interna e lentamente vai subindo. No estado de excitação que se encontra, Adélia separa as coxas e suspira forte, sabendo onde ele quer chegar. Seu gritinho histérico é abafado pela boca faminta que devora a sua, quando sente dois dedos, por dentro da calcinha, penetrarem em seus pequenos lábios, em sua lubrificada vagina.

Em um par de minutos, a calcinha repousa abaixo dos seus joelhos e ela quase deitada sobre a poltrona, com as coxas bem separadas, alucina em forte orgasmo, com os dedos de Duarte “fodendo” a sua vagina, com rápidos movimentos de entra e sai. Ela goza, ele não. Mas é ele que sobe a calcinha e desce sua saia que estava enrolada acima do umbigo. Duarte “acomoda” o pênis, se levanta e a convida para saírem. Adélia o segue de cabeça baixa, sem nada falar. Ainda muda e olhando o chão, ela o segue, nem sabe para onde. Vão para o estacionamento e entram no carro dele, saindo rápido.

Cabisbaixa e envergonhada, mas no seu íntimo satisfeita, pois pela vez primeira soube o que é o prazer de um gozo, ela só retorna do seu mundinho, quando ele estaciona e abre a porta para ela descer.

- Que lugar é este, Duarte?

- Ele a segura, carinhosamente pela mão e apenas retruca:

- Venha comigo, querida.

Seguem por um corredor pouco iluminado, onde se divisa muitas portas, em uma ele usa chave que pegou na portaria,

“Deve ser onde ele mora, pois a moça o cumprimentou tão cordialmente”, assim pensou Adélia”

É um lindo quarto, tem até televisão grudada na parede e uma geladeira pequena num canto e o mais bacana um banheiro que tem até uma grande banheira.

- Que lugar é este Duarte?

- Aqui é onde eu vou te amar.... está gostando?

- Sim, muito.

- Este lugar onde estamos tem um nome muito sugestivo: Sonhos Motel 2

- Venha, Adélia, venha sonhar nesta belíssima cama.

- Quero lhe falar uma coisa, não sei se vais ficar chateado. Eu nunca estive com ninguém antes.

- Sei disso, descobri lá no shopping quando a toquei. Acho isso maravilhoso. Não entendo uma coisa. Tens 22 anos e ainda virgem!

- Pois é, sou sim. Na fazenda, como diz minha prima Adele. Lá só tem peão velho e na escola da vila só fedelho.

Quando ele fica nu e se mostra ereto para ela, Adélia o fixa com os olhos do tamanho de um pires e exclama, com as mãos na boca:

- Santa Gertrudes! É maior que o do touro Bidu!

Duarte não consegue reter a risada com essa observação, se aproxima e a ajuda a se despir, que apesar de tudo, a jovem ainda se sente inibida. Mas quando ele a pega no colo e a coloca estendida na cama. Toda inibição some de vez e em poucos minutos, mais uma Teodorescu deixa de ser virgem.

Ela o recebe por inteiro, sem quase sentir dor, pois além de sua vagina estar bastante lubrificada, ele, na verdade não é nenhum “Touro Bidu”, mais se comparando ao bezerro Calixto. Adélia não tem como o comparar e, portanto, o quer mais e mais dentro dela, se esvaindo em seguidos orgasmos. De tal modo ela ficou “enfeitiçada” pelo pênis dele, que quando ele se fingindo de bobinho, errou o caminho e enterrou no cuzinho, ela nem pestanejou e gostou. Só não deixou na terceira via, que lá não queria, pois tinha nojo.

Já era noite quando Duarte levou Adélia para o hotel, pois as outras já estavam lá. Ela chegou contente da vida, pois finalmente tinha realizado o que mais desejava, ser possuída por um homem e não mais pelo seu dedo. Ao deixá-la na portaria ele revelou que gostaria de a encontrar novamente e a levar para conhecer o sítio de sua família, há uma hora de carro. Lógico que ela aceitou e disse que o esperaria. Apesar de radiante ela preferiu não falar nada para as irmãs e sobrinhas que não era mais virgem; Adélia jurou de pés juntos para as garotas que eles apenas assistiram ao filme e depois foram passear e que nada aconteceu entre ela e Duarte. Adele e Abigail duvidaram e questionaram:

- Se Duarte não te fodeu, qual razão você está andando de pernas abertas

- Me respeite, Adele, que eu sou tua prima!

- Tia, tia, tia, tia.... e vai ficar como titia!

Odete zombou da cara de Adélia.


052016 – Sexta-feira 18:20

Abigail e Adele ficam encantadas pelo passeio que fizeram pela bela Curitiba. Depois de uns beijinhos e amassos, conheceram o Shopping Curitiba. Ficam de boca aberta pela grandeza do lugar. Em seguida Afonso fez questão de as levar para conhecer sua família, num edifício perto do shopping. O apartamento é no sexto andar, onde somente ele e os pais residem. Foram recebidas pela mãe de Afonso, dona Cecília, muito simpática que gostou bastante das irmãs. Ela disse que o marido estava viajando, no que foi contestada por Afonso:

- Mãe, pode falar a verdade, as garotas são gente fina. O pai e a mãe estão brigados e ele não mora mais com a gente.

Depois de servir um lanche, Cecília pediu desculpas por ter de sair, mas que eles podem ficar à vontade. Afonso e Ricardo sabiam para onde Cecília está indo, se encontrar com Lucas, o seu amante. Era o que esperavam, pois o plano era este, ficarem sozinhos com as duas loirinhas.

Ao se verem sós, Afonso leva Abigail para conhecer o seu quarto. Ele sussurra no ouvido dela: “Quero lhe dar uns beijinhos sem este dois por perto. Com efeito, tão logo chegam no quarto, a pega pela cintura e a beija, com a língua entre os lábios. Abigail, que até o momento só tinha ficado com o “moleque” Luiz Carlos, que comeu sua cereja. Estava em ponto de bala com os carinhos deste belo rapaz e retribui o beijo dele.

No sofá da sala, Ricardo e a fogosa Adele estão se agarrando em carícias. Ele chupa um mamilo, enquanto com os dedos, puxa e torce o outro. Quando ele leva a mão por baixo do vestido e apalpa sua boceta, ela fecha as coxas e lhe fala para tomar cuidado, pois Abigail e Afonso podem chegar na sala a qualquer momento.

- Queridinha, vamos para o quarto de dona Cecília.

- Antes vamos pedir licença ao Afonso. Ele pode não gostar.

Adele fecha a blusa e se ergue e o convida para irem falar com Afonso. Depois de um pequeno corredor, o banheiro e os dois quartos e o segundo é o de Afonso. Sem bater na porta, Ricardo entra com Adele ao lado. Ela fica surpresa ao ver Abigail nua na cama, com Afonso, também nu, entre as coxas dela, a chupando. Ela ainda pensava que sua irmã era virgem e a vendo gemendo de prazer sendo chupada, faz menção de sair do quarto, mas Ricardo fecha a porta e lhe diz que quer assistir e Adele não objeta e lembra de ter assistido a prima Hélia e Constantinus fazendo sexo e que ela participou, com ele a fodendo.

Com Ricardo por trás, com as mãos amassando seus seios e vendo a cena de sexo da irmã e Afonso, fica tão excitada que não o impede quando Ricardo começa a retirar suas roupas e nem quando no colo é levada para a cama. Agora é Adele, que tem Ricardo no meio de suas coxas a chupando, com Abigail ao seu lado com Afonso continuando com o boquete.

Em minutos, o sexo rola solto entre os quatro, com Ricardo dentro da boceta de Odete que o abraça louca de prazer. Abigail tenta, mas não consegue impedir que Afonso a coma pelo ânus. Nem sabem o momento que se deu a troca, agora é Afonso o que está por cima de Adele e Ricardo em Abigail.

Com tudo isso, as garotas, ficam alucinadas de tanto prazer que sentem, se entregando aos rapazes deste estanho modo nada normal de sexo, com troca de parceiros, sendo penetradas na boceta e na bunda.

*****

23:40 - Numa casa de shows, num bairro afastado do centro da cidade, Zenaide com Antero, Alina com Zé Pedro e Andréia com Duarte, dançam ou fazem que dançam com uma música ao vivo lenta de um péssimo trio. Luana, a outra mulher está recostada em um balcão, com um copo de bebida na mão, ao lado de quatro homens, dois mulatos e dois negros grandões. Luana aponta para a pista de dança e comenta com o negro mais velho:

- O que você acha delas, Bonifácio? Nós sabemos que você se amarra em mulheres loiras e que pagas bem por uma. Quanto tu dá pelas duas?

- Sou eu que pergunto: Quanto estão pedindo, guria?

- Trinta mil por cada uma, Boni.

- Cinquenta e nada mais. Apesar de loiras, são trintonas e mesmo com tudo em cima, só pago isso. Como sabem sou eu que corro o risco e tenho toda despesa para as levar até a fronteira.

- É pouco, mas aceitamos.

Mas quero as duas bem mansinhas, lá em cima, no quarto

*****

- Zenaide, quero falar com você e Antero. O Bonifácio só quis pagar cinquenta mil pelas duas.

- Certo, Luana. Elas já estão bem doidonas. Agora é só um pouco mais de bebida e aceitarão até foder com o elefante do circo.

062016 – Sexta-feira

00:45 - Apoiadas em Antero e Zé Pedro, Alina e Andréia sobem a escada que leva ao segundo pavimento da casa de shows de propriedade de Bonifácio. Elas estão no mundo da lua, vendo tudo azul e com estrelinhas. Empolgadas com tudo aquilo, confiantes na boa índole das pessoas, pois onde vivem é assim, se deixaram envolver pelas habilidades e lábias de Zenaide e seus amigos e beberam drinques batizados que a todo momento lhes eram oferecidos.

Cantarolando misturando letras de músicas são levadas por uma pequena saleta até um cômodo e Antero bate à porta e logo um negro os atende, que sem nada comentar, estende as mãos e as puxa pelo braço para dentro do recinto. Mesmo vendo tudo muito confuso, Alina consegue distinguir os homens que as cercam, são em quatro, dois mulatos e dois negros.

O negro grandão fala aos outros:

- Coloquem as duas deitadas, uma em cada cama, atravessadas, com os pés pra fora e tirem os paninhos delas. Quero examinar o material que comprei.

As irmãs apesar de toda confusão mental que se encontram, entendem o que ele falou e isso as apavora de tal maneira, com a adrenalina a mil, tentam fugir em direção da porta a sua frente.

Mas são logo seguras por muitas mãos fortes e rudes e num piscar de olhos são despidas. Quando colocadas sobre as camas, aos gritos, com tapas e mordidas, lutam para deles escaparem. Entretanto tudo é inútil, pois à uma ordem, são amarradas nas extremidades dos leitos, com braços e pernas estendidos, ficando assim com suas intimidades expostas aos homens.

- Que potrancas mais bravias, Boni! Mas agora estão domadas.... são suas.

Boni ao ver as irmãs Teodorescu, fica taradão por elas e decide, na hora, que só providenciará que sejam levadas para a fronteira, depois de as “provar” primeiro.

Tenho todo tempo do mundo pra usufruir destas loiras gostosas pra caralho. Pensa ele, que tem enorme fetiche por mulher loira e começa a se despir. Não são nenhuma jovenzinhas, como a ninfeta loirinha da semana passada, mas ganham longe em carne, seios grandes e firmes e bundas com nádegas redondas e sem nenhuma estria, tal como ele gosta. Acha muito interessante que nenhuma delas se depila e possuem vasta selva de pelos loirinhos e macios.

Andréia fecha os olhos, horrorizada quando sente a bocarra do negro em sua boceta. É beijada, lambida e chupada, coisas que Fernando há muito não fazia. Alina na cama ao lado, presa como está, não vê, mas pressente o que ele está fazendo com sua irmã, pois escuta as lamúrias dela e o som que o nojento faz com a boca entre as coxas dela, como se fosse cão bebendo água. E isso dura uma eternidade e para seu espanto, escuta que Andréia começa a emitir pequenos sons, que se parecem mais com gemido de prazer do que de lamentos e isso se confirma em alguns minutos, quando percebe nitidamente que sua irmã está envolvida por enorme prazer com o oral do negro.

Andréia sente enorme vergonha de si mesma, mas não pode evitar, sente que vindo de suas entranhas um grande calor está surgindo e ela bem sabe o que isso quer dizer, é sinal que está ficando excitada. Luta contra esse sentimento, mas é humana e não uma pedra de gelo e seu prazer chega, forte como nunca e se exterioriza com leves gemidos:

Aiii aaaiiiii anhnn aaaaaiiiii uui aaaaiiii aaaaiii uuuuh uiuiuiiii

Ela se força a imaginar que é Fernando que está ali, mas não pode, o marido faz séculos que não a chupa e quando o fazia, nunca pôde fazer tão gostoso como o este negro safado. Então, sua excitação chega a tal ponto, que Andréia explode num orgasmo que a muito não sentia e do fundo de sua garganta, nasce um longo e estridente som, como o miar de uma gata no cio. Bonifácio percebe que a primeira loira, não lhe resistiu, então decide “judiar" bastante dela, à chupando com mais fervor, enquanto usa dois dedos para dar leves apertos no seu clitóris. Ele sabe o que faz e enterra três dedos da mão esquerda no ânus.


*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/23.


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