Minha historinha de incesto e submissão

Oi pessoal, tudo bem? Sou a Giovana e vou começar uma historinha aqui pra vocês. Não é uma história real (embora algumas partes peguei da minha vida real) mas uma que eu gostaria de vivenciar. Leiam até o final que tem uma surpresinha lá pra quem curtiu.

Estava eu voltando da escola e pensando nas coisas que tinha acontecido em minha vida nos últimos meses. Meus pais se separaram a três meses e eu como não me dou bem com minha mamãe, acabei ficando com meu pai.

A gente se mudou pra uma casa que ele tinha em outro bairro. Fomos morar eu, papai e meu irmão mais velho.

A separação me abalou muito, mas eu tinha minhas amigas e pra falar a verdade estava até bem feliz que agora ia ter mais liberdade. Meu papai é maravilhoso e me deixa fazer muitas coisas e me ensina outras tantas. Já minha mamãe é uma chata.

Era sexta-feira e tava animada pra curtir meu fim de semana. Quando chego em casa me deparo com uma coisa que nunca imaginei.

Meu papai estava sentado no sofá da sala muito triste e quando levanta a cabeça percebo que ele está com lágrimas nos olhinhos.

- Que foi papai?

Ele limpa os olhos com as mãos e responde que não era nada.

- Há papai! Pode contar pra sua filhinha. Não gosto de ver meu papai que tanto amo triste assim.

Desde a separação papai estava muito triste e pra baixo. Bem depre mesmo ele tava. As vezes ficava um bom tempo no banheiro e até escutava ele gemendo. Devia está chorando trancado no banheiro.

Ele continuou dizendo que não era nada, mas eu sou bem insistente e ele foi abrindo o jogo.

- Você sabe Gigi que faz três meses que me separei de sua mãe. E pro homem e muito difícil ficar sem mulher. Não é que sinto falta dela. Só sinto falta do que ela fazia pra mim. E pra um homem de 50 anos como eu e difícil arrumar uma namorada.

Eu fiquei olhando ele falar aquilo e meu coraçãozinho ficou bem apertado pelo papai. Não queria vê ele triste por não ter mais a mamãe. Ele deve tá tristonho porque precisava de carinho e eu como a única mulher, ou menina, da casa tinha que ajudar meu papai com tudo que ele pedisse.

- Não fica assim papai. O senhor deve tá carente. A mamãe mesmo sendo chata ela cuidava da gente, mas o que ela fez com o senhor não deve fazer com ninguém não.

Ele não respondeu só ficou de cabeça baixa. Eu precisava fazer alguma coisa pra alegrar meu papai então disse.

- Papai Lyra tem alguma coisa que posso fazer pra deixar o senhor mais feliz?

Ele me encara com um pouco de susto. Eu não falei nada de mais. Ele fica me olhando por alguns instantinhos e vejo um brilho fraquinho em seus olhos e ele logo di que eu não poderia ajudar não. Que era coisa de homem e que eu era uma boa filha por se preocupar com ele tá triste.

- Vai tomar banho filhinha que vou colocar seu almoço. Você deve tá com muita fome.

Eu tento insistir que quero ajudar ele no que ele tá precisando e ele logo levanta e vai pra cozinha colocar minha comida.

Sem ter como mudar a tristeza do papai vou pro meu quarto tomar banho. Está suadinha da escola teve educação física naquele dia.

Tomei banho e estava pensando em como nossa vida mudou depois do que minha mamãe fez quando comecei a lembrar que minha mamãe ficava bem a vontade em casa e que papai adorava. Ficava elogiando a mamãe com suas roupinhas curtas e ele ficava sempre animado com as roupas da mamãe. Então tive uma ideia: ia me vestir igual a mamãe pra alegrar meu papai Lyra.

Me aprontei e fui pra cozinha almoçar. Papai estava colocando o suco. Já tinha colocado minha comidinha na mesa.

Quando ele me viu ficou parado com a jarra de suco na mão. Eu estava com um topzinho branco de alça macarrão e umbiguinho de fora e um shortinho verde apertado na cintura e um tiquinho folgado nas pernas e bem curtinho que usava pra dormir em dias quentes.

Eu puxei pra minha mamãe. Era baixinha, 1, 54 cm de altura. Branquinha de olhos azuis, cabelo preto até a metade das costas. Cintura fina e bundinha arrebatada e peitinhos pequenos.

Eu parecia minha mamãe em miniatura. Parecia um bonequinha em forma de mulher. Jeito de menininha em um corpo de mulher com tudo pequenininho.

Papai deu um sorriso tímido e coloca do a jarra na mesa me chamou pra almoçar.

Eu fiquei animada com a carinha que ele fez e achei que minha ideia ia ajudar ele.

Sentamos e comecei a almoçar. Ele já tinha almoçado e ficou me fazendo companhia e me olhando e dizendo como eu parecia com a mamãe e com aquelas roupas parecia ainda mais. Percebi que papai ficou mais animado e conversador. As vezes percebia ele se mexendo na cadeira quando colocava uma mão pra baixo. Não dava pra ver pela mesa mas acho que ele tava com alguma coceira nas pernas.

Fiquei bem feliz que estava conseguindo alegrar meu papai Lyra.

Quando eu acabo o almoço papai pega meu prato e quando levanta ora levar até a pia eu arregalo os olhos pro que acontece.

Quando ele levantou tinha um volumão no short dele. Ele tava usando uma bermuda de algodão e acho que o pinto dele tava duro. Só podia ser isso.

- Papai o aconteceu aí embaixo?

Ele se vira rápido com o prato na frente pra esconder e me responde com uma pergunta.

- E aquele muleke? O tal de Kaio. Aquele magrelo filho de uma puta. Ele ainda te enche na escola?

Ele sabia como mudar de assunto. E me pegou de surpresa que volume na bermuda do papai foi esquecido.

O Kaio era meu ex namorado. Um ano antes eu tinha dando minha ratinha pra ele comer no meu aniversário e a experiência me mudou pra sempre. (Essa parte aqui é verdade. Meu ex tirou minha virgindade. Eu chamo minha bucetinha de ratinha, rsrs).

Como eu tinha mais abertura com papai acabei contando pra ele. Ele ficou furioso e contou pra minha mãe que me deixou de castigo as férias toda. Papai disse que ia dar uma surra no Kaio. Até chegou a ir falar com o pai dele. Não sei a conversa que tiveram, mas o Kaio mudou de escola e tudo. Só que ele ainda me comeu umas 5 vezes nesse intervalo do meu pai ficar sabendo e ir conversar com o pai dele.

Minha mãe ficou preocupada de eu ficar grávida, mas eu tinha tomando remédio, porque o Kaio queria fazer sem camisinha. Ele não pediu ele mandou. Mostrei pra minha mãe o remédio e como não fiquei grávida ela relação disso.

Essa história mexia comigo e papai sabia tanto que não tinha mais falando sobre isso comigo.

Não sei porque papai entrou nesse assunto. Se era pelo pinto duro dele, acho que não era nada de mais, afinal o pinto dos homens fica duro sempre, né? E eu sempre percebia isso quando minha mãe tava em casa com suas roupinhas curtinhas. Só não falava nada.

Ele percebeu que eu fiquei chateada e me pediu desculpa por ter voltado no assunto.

- Filha isso é coisa de homem. E você já tá grandinha pra saber que o papai é como os outros homens e fica com ele... Você sabe...

- Duro?

- Sim, Gigi. Duro. Mas fico constrangido de ficar assim na sua frente.

- Mas papai Lyra, não precisa ficar. Eu sei que isso acontece e deve se frequente. Sempre aconteceu quando a mamãe usava roupas curtas em casa.

Ele ficou mais sem graça ainda quando falei isso. Bem feito, quem mandou falar sobre meu ex namorado.

Percebi que ele fechou a cara novamente e se virou pra lavar a louça, sem falar nada, ficando de costas pra mim.

Eu acho que tinha pegado passado com meu papai Lyra. Tadinho, estava carente e eu ali sendo chata e uma filha ruim pra ele.

Me levantei e abracei ele pedindo desculpa e dizendo que era pra ele não se preocupar com aquilo. Que tinha ele tinha ficado mas alegre me comparando a mamãe. E que ele podia ficar de pinto duro em casa que não tinha problema se isso deixava ele alegre. E eu como a única menina na casa não ia ligar pra isso não.

Ele relaxou um pouco e disse que tudo bem, que sentia falta de ver a mamãe em suas roupas sexy e que a questão do pinto era involuntário. Ele não conseguia controlar. Era mais forte que ele.

- Não tem mesmo problema papai. Pode ficar como o senhor quiser em casa. Só quero ver o senhor feliz outra vez.

- Sim filhinha, sei que está preocupada comigo. Mas fiquei feliz hoje vendo você parecida com sua mãe. Tão feliz que aconteceu isso aqui em baixo.

- Então papai, vou fazer o senhor ficar feliz todo dia.

- Tudo bem Gigi. Mas vai ser nosso segredinho. Não conta pra ninguém, tá bom?

- Sim, sim senhor.

Então gente, vocês gostaram? Me contem.

E a surpresa é que vocês vão me ajudam a continuar a historinha: Pra isso podem enviar mensagem aqui ou no chat do gmail pra gente conversar.

O papai Lyra é uma amigo que fiz aqui no site e tivemos a ideia e se você quer entrar na história ou tem uma ideia vamos conversar.

Então, o que acham que deve acontecer?

Devo usar roupas mais curtinhas ou intimas?

Posso ajudar a deixar o papai feliz de outras formas?

Devo trazer amiguinhas para casa?

Meu papai deve ficar mais a vontade em casa?

Meu namorado deve aparecer?

Meu irmão mais velho deve entrar na história?

Meu tio deve entrar na história?

Mais alguém da família ou conhecido, vizinho, professor?

*Publicado por Giovana_Keity no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/23.