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Pai, mãe e filha, uma família de safados – 2ª parte

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Sexo, dinheiro, ambição, desejo. Safadeza, Paixão, patifaria, amor, vingança,
  • Publicado em: 25/04/23
  • Leituras: 1564
  • Autoria: Marcela_Araujo
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Pai, mãe e filha, uma família de safados – 2ª parte


Um conto de Marcela_Araujo



Para melhor compreensão do enredo desta trama, aconselhamos que leiam a 1ª parte deste conto.


*****


- Mulher, me diga porque saíram tão apressadas da fazenda, a coisa lá estava uma delícia. Eu comi e bebi como um rei e ainda me diverti com os colegas. Letícia estava tão mal assim?


- Estava sim, as cólicas vieram antecipada, mas antes ela se divertiu muito e eu também... Nunca me diverti tanto em minha vida. Você nem imagina.


Helena está supercontente, pois não foi necessário revelar ao marido o que ela e a filha tinham conseguido, fazendo sexo, com os Noronha quantia pouco menor do que ele aceitou para se tornar um corno. Aceitar o convite para foder com Dirceu, ela já tinha combinado com o velho, só que agora não necessitaria inventar desculpas para passar noites fora de casa.


"Marido, vou dormir na casa de mamãe, ela não está bem",


Agora seria assim:


"Marido, vou para o motel com o meu amante, não tenho hora para chegar"


"Quanto aos oitenta e dois mil, vou dividir com minha filha, afinal ela praticamente sofreu um estupro para ganhar o dinheiro. Só que o meu maridinho tão bonzinho, não pode saber da existência do nosso dinheiro e muito menos de como o ganhamos"


*****


No dia seguinte


- Você entendeu tudo direitinho, filha? Teu pai recebeu do Dirceu, cem mil reais e uma promoção para uma diretoria, que ainda vai ser criada, e tudo para permitir que eu me encontre com o velho.


- Mas, a senhora, me disse que já tinha dormido com o homem, e que já tinha aceito se encontrar com ele.


- Filha, se antes seria as escondidas de Abelardo, agora será com a permissão dele. Do dinheiro que temos, vou te dar quarenta mil e ficar com o resto, pois penso em comprar muita coisa para a nossa casa. Você pode usar o dinheiro para terminar o teu enxoval, pois com o que Rafael lhe deu, tu não comprou quase nada.


- Mãe, eu não vou fazer enxoval nenhum. Pois vou terminar o noivado com o Raf. Eu só aceitei o pedido dele, porque não via como escapar da miséria aqui de casa. Agora a coisa mudou, eu tenho esse dinheiro pra gastar, nós vamos pagar tudo que devemos e papai vai ganhar muito mais, com a promoção que vai receber. Não é só a senhora que vai ter um velhote rico no bolso. Eu tenho quase certeza de que Lineu vai me procurar... Ele ficou doidão comigo na cama.


- Minha filha, você não deve fazer isso, tu ainda é muito nova, ainda estudas. Porque se tornar amante de um velho por dinheiro?


- Não seja tão moralista, mãe! A senhora, mulher casada, fez isso, e muito pior, com o marido sabendo, e tudo por dinheiro.


Helena ficou sem palavras com os argumentos da filha. Ela tem toda razão. Abelardo aceitou ser corno por dinheiro, Ela, fodeu e se tornara amante de um velhote, por dinheiro, a filha fodeu, foi violentada e espancada, também por dinheiro.


"Eta nós"... Que família de safados somos!


*****


Vinte de janeiro


- Adalberto, o Dirceu telefonou e quer me encontrar hoje à noite. Vou tomar banho e me arrumar. Querido, fique de olho, quando o carro dele chegar me avise. Letícia, faça o jantar para vocês e não me esperem, conforme for a coisa, posso só voltar pela manhã.


- Tudo certo mamãe. Tome cuidado para o teu velho não a engravidar.


- Bobinha, isso não acontecerá, eu me cuido.


20: 30 - Dirceu estaciona na frente da casa de Helena. Está eufórico, como se fosse um namoradinho indo ao encontro de uma adolescente. Dá uma buzinada curta, conforme combinado. Abelardo vem na janela e o avisa que Helena já está quase pronta.


23: 40 - A situação é muito bizarra. O marido avisa que a esposa, está se arrumando para sair com o amante. Parece que Abelardo assumiu a condição de corno manso por inteiro. Mas internamente ele está se moendo, aceitou tudo aquilo, como Judas, por trinta moedas de prata. Para esquecer sua atitude, ele vai até a sala e liga a televisão de 62 polegadas que, agora pode comprar e vai ao móvel bar, que também pode comprar, tudo com o dinheiro que recebeu para "vender" sua amada esposa. Enche o copo tumbler de uísque, on the rocks, com três pedras de gelo, e fica bebericando (agora é uísque e não mais cachaça). Fica dedilhando o controle remoto, sem se ater há nenhum canal.


03: 20 – Letícia que saiu de casa, assim que serviu o jantar, retornou horas depois. Ela tinha saído com Rafael. Abelardo se surpreendeu com a chegada da filha, pois quase sempre quando vai se encontrar com o noivo, dorme no apartamento dele, pois a quase um ano já é mulher dele. A filha chega chorando muito e com as roupas em farrapos e com escoriações pelo corpo e se abraçou ao pai, que fica preocupado com o choro sentido da filha e pergunta o que aconteceu.


- Pai, eu e Rafael brigamos muito e ele me chamou de tudo que foi nome feio. Não se conformou quando terminei nosso noivado. Ficou com raiva e quis saber a razão, se existia outro homem. Respondi, que sim, existia outro e que era essa a razão de não mais querer me casar com ele. Raf ficou tão furioso que me expulsou do apartamento e disse que me virasse para voltar para casa, que ele não iria levar vadia nenhuma no carro dele. O nojento teve a coragem de me por fora do apartamento. Já passando da meia-noite e me vi sozinha na rua deserta. Quando fui usar o celular para chamar um taxi, fui cercada por dois malandros e eles roubaram o celular e minha bolsa e queriam me arrastar para não sei onde. Eu gritei e esperneei e foi então que um carro piscou os faróis, o motorista ao ver o que acontecia, desceu do carro, com uma espécie de porrete na mão e espancou os malandros e me socorreu.


- Graças ao Senhor que foste socorrida, filha!


- Foi horrível também pai. O cara me deu carona, dizendo que iria me trazer para casa, mas não foi isso que fez. Dirigiu para um lugar deserto, já fora da cidade e me obrigou a sair do carro, dizendo que como me salvou dos dois malandros, eu estava devendo a ele. Tentei correr mas ele me alcançou e então fez tudo que queria comigo. Ficou mais de duas horas me violentando e depois perguntou onde eu morava, que iria me traze em casa.


- Coitadinha da minha menina! Tomou nota da placa do carro dele, Letícia?


- Não deu pai, sei que era um carro preto velho de quatro portas, não sei a marca. Ele é um mulato grandão e de fala macia. Não adianta dar parte pai, é perder tempo.


Letícia foi para o banheiro para se lavar e ficou mais de 30 minutos lá dentro e depois foi pra o seu quarto. O mulato esporrou por duas vezes dentro dela, mas como ela faz uso de anticoncepcionais, não há perigo de engravidar do safado. Veste um baby-doll e vai para o quarto do pai e dorme agarradinha a ele, como costuma fazer quando necessita do carinho de seus pais.


Quando acorda, por volta das dez horas, Abelardo já tinha saído para o serviço, e sua mãe ainda não tinha voltado de sua noite com o velho Dirceu. Pensou em ligar para ela, mas se lembrou que seu celular fora roubado. Então usou o fixo e ligou para o aparelho de Helena, pois estava preocupada com a mãe.


- Mãe, que demora é essa? A noite com o velho foi tão boa assim, que a senhora ainda está dormindo?


- Foi sim, filha. Dirceu apesar da idade é um tremendo garanhão e tem um pau de respeito e uma língua melhor ainda. Fodemos até madrugada alta, mas antes das oito horas ele já estava de pé e pronto para ir trabalhar e eu fiquei dormindo no meu apartamento.


- No seu apartamento!!!! Que é isso, mãe?


- É isso mesmo filha, no meu apartamento. Dirceu comprou um apartamento e me deu de presente. Não é grande, mas bastante confortável, tem dois quartos. Só tem a cama e alguma coisa na cozinha e no banheiro e ele me deu um cartão, com senha e tudo e disse que é para eu comprar tudo que for necessário para o mobilhar. Minha filha, estou no mundo da lua, o meu velhote nada em dinheiro e falou que me dará um carro, para que possa vir ao apartamento sempre que tiver vontade, sem necessitar de pegar taxi. Filha tirei a sorte grande com esse homem, e o melhor de tudo é que vou continuar como esposa de Abelardo e vivendo aí com vocês, ele se contenta que eu seja apenas sua amante.


- Que sorte a sua mamãe. Eu vou tentar fisgar o irmão dele, o Lineu e talvez eu consiga o mesmo que a senhora.


- Letícia e o teu noivo, como vai ser?


- Não vai ser coisa nenhuma, esta noite terminei com ele e foi uma coisa horrível. Mas não quero falar do ocorrido comigo, por telefone, quando a senhora chegar eu lhe conto tudo direitinho.


- Está certo, mas porque está ligando do telefone de casa e não do teu telefone?


- Mãe, é disso que eu também quero falar com a senhora, mas só quando chegar.


- Estou preocupada filha, vou me arrumar e logo estarei aí, está bem?


*****


Na noite anterior - dezenove de janeiro


Depois que Helena foi se encontrar com Dirceu, Letícia serviu o jantar para o pai. Tinha intenção de ficar em casa, fazendo companhia ao pai. Entretanto mudou de planos, depois que atendeu o celular. Era Rafael, zangado por ela estar fugindo dele.


- Letícia, que merda é essa? Eu ligo e ligo e você não me atende e quando vou te buscar, dizes que está doente e que não pode sair. O que está acontecendo? Porque está me evitando?


- Raf, hoje à noite venha me buscar. Eu vou sair com você e explico tudo. Está bem?


21: 30 – Rafael chega no seu carro e Letícia que já está pronta a sua espera, sai com ele, que a leva para o seu apartamento, onde comumente se encontram. A saudação prima deles é fria. Raf se mostrando carrancudo e ela, com os nervos à flor da pele, com receio da reação dele quando lhe der a notícia bomba, que vai terminar o noivado. No apartamento, ele sente que há coisa no ar, mas com tesão a mil por hora, com a belíssima noiva, dez anos mais nova que ele, não quer saber de nada e fica nu e a despe e como um faminto, fazem sexo, quase que violento por muito tempo.


Depois, já satisfeito, deitado ao lado da noiva, indaga:


- Letícia o que está acontecendo? Você está fugindo de mim? Qual a razão disso?


- Rafael eu não quero mais me casar com você. Tome o seu anel. Vamos terminar numa boa, está bem assim?


- O que é isso criatura de Deus? Tu quer terminar o nosso noivado? E ainda numa boa! Está é louca, numa boa merda nenhuma! Que porra é essa? Tu por acaso tem outro homem? Você anda fugindo de mim porque anda fodendo com outro? Essa é a razão?


- Não necessita ser tão grosseiro, é por isso mesmo, tenho outro homem, se queres saber a verdade. Eu não gosto mais de você e quero terminar para não ser desleal.


- Vadia, puta de merda. Fode com outro e diz que não quer ser desleal. Eu um corno a enchendo de dinheiro para o enxoval, enquanto você fode com qualquer um. Se vista e vá embora. Suma da minha vida, rampeira de merda!


Letícia, apesar de tudo é muito jovem, com apenas 18 anos e fica muito assustada com a raiva que vê nele, que a empurra da cama e lhe joga suas roupas. Com medo de ser agredida, ela se veste rapidamente, sem ao menos ir ao banheiro, pois depois do sexo, sente que necessita se lavar. Pega sua bolsa e na sala, observa no seu celular que já passa uns minutos da meia-noite e mesma receosa, volta ao quarto onde ele ficou e com voz trêmula, pede que a leve para casa, pois já é muito tarde.


- Se vire sozinha, eu não vou levar vadia nenhuma no meu carro e trate logo de sair do meu apartamento, senão eu te jogo pra fora,


Letícia muito assustada, quase que correndo volta para a sala e sai do apartamento. O corredor só se ilumina quando vai rapidinho para o elevador. O vigia noturno do prédio está dormindo dentro da pequena guarita e só acorda quando o chama para abrir o portão.


- Onde tu está indo a esta hora, garota? O seu Rafael, não quis ficar com tu esta noite?


- Não, nós brigamos e eu vou pra minha casa.


- Sozinha? Não é seguro, uma garotinha gostosa como tu sair na madrugada. Porque tu não fica aqui comigo, na guarita. Eu te esquento e tu me esquenta. Que tal?


- Abusado, nojento! Abra o portão, por favor.


Letícia sai do prédio, furiosa, botando fogo pelas narinas e com passos ligeiros, se afasta do prédio do ex-noivo. Olha para a rua deserta e para a noite e só então fica com medo, pois não vê "viva alma", Tremendo de medo pela escuridão reinante, vai rápida para mais perto de um poste, onde a luz da luminária quebra a escuridão e então ela decide usar o celular para solicitar um Uber com o aplicativo que tem no seu aparelho. Entretanto quando está digitando, se sente segura por trás e seu celular "voa" de suas mãos, dá um grito pelo susto e quando se vira, dá de cara com dois rapazotes, que pelas roupas esfarrapadas, devem ser moradores de rua. Seu pavor é tanto, que fica paralisada por instantes, o suficiente para que sua bolsa seja arrancada de suas mãos. Letícia então sai de sua prostração e grita por socorro e sai em disparada para o meio do asfalto, mas os malandros a pegam e mesmo gritando e esperneando vai sendo arrastada pelos dois.


Súbito os faróis de um carro os ilumina, assim mesmo os esfarrapados ainda tentam a levar. Mas o motorista desce do carro com uma espécie de porrete na mão e com algumas bordoadas coloca os dois assaltantes para correr, e um deles deixa cair a bolsa dela no asfalto. O homem, um mulato claro, levanta a jovem que está caída, tremendo de medo e do susto. Ele lhe entrega a bolsa, mas o celular dela, eles levaram.


- Tu está bem moça? Eles te machucaram?


- Não, o senhor chegou a tempo de me salvar, eles levaram o meu celular não tenho como chamar um carro.


- Não seja por isso, eu a levo. Só estou impressionado por uma belezinha como tu estar em plena madrugada na rua.


- É uma história muito louca. Se o senhor tiver condições de me levar pra minha casa, eu ficarei muito agradecida, pois de outro modo não terei condições de ir sozinha.


- Eu a levo, nem necessita contar a razão de estar sozinha na rua nessa madrugada.


*****


- O senhor errou o caminho, eu moro no centro e estamos indo para o subúrbio!


- Não errei o caminho, garotinha gostosa, estou indo para um lugar onde possamos nos entender direitinho. Afinal das contas eu a salvei daqueles dois moleques e mereço uma recompensa, não é mesmo?


Letícia sabe que tipo de recompensa ele quer e fica aterrorizada. Pensa em abrir a porta e pular, mais ele segue a mais de 80 por hora e se ela saltar, vai se machucar na certa. Então só lhe resta implorar que não lhe faça mal nenhum;


- Mas eu não pretendo lhe fazer nenhuma maldade, lindinha. Uma coisinha tão gostosa como tu, merece ser tratada muito bem. Não tenha medo, tu vai gostar de mim.


Ela está hirta no banco do carona, com os olhos do tamanho de um pires, vendo se enxerga um outro veículo para que possa gritar por socorro, mas sabe de antemão que isso é pura bobagem, na velocidade em que seguem, essa possibilidade é pura fantasia.


Finalmente o homem, para e pede que ela saia do carro. Estão num lugar esmo, onde só se vê mato por todo lado. Leticia abre a porta e pela força do medo, sai correndo. Mas o cara se mostrou muito mais rápido e a alcançou nem dez metros adiante e a derrubou com uma rasteira e rindo se sentou sobre o ventre da jovem e começou a puxar sua camisa de gola pela cabeça e quando ela com os braços tenta o impedir, ele aplicou um tapa-ouvido duplo, que de tão violento a fez ficar zonza e surda por instantes, o necessário para que a camisa fosse puxada pela cabeça com uma das mangas rasgada. O mulato dá um puxão e rasga as alças do sutiã e seus seio perfeitos se mostram em toda sua formosura a ele. Que encantado ao vê-los se abaixa e os engole, explodindo de desejos pela bela adolescente que lhe caiu nas mãos por pura sorte. Ele beija, chupa e morde os tenros mamilos enquanto usa as mão para ir tirando com fortes puxões sua saia, que se rasga com a violência do homem e faz o mesmo com a calcinha.


Está com tanto desejo pela adolescente ruiva lindíssima que em segundos fica nu e agora está dentro de suas macias carnes gemendo de prazer, em um entra e sai muito rápido. Ela o sente enorme em sua buceta e imobilizada pelo peso dele que a esmaga contra o piso duro de areia e grama, nada pode fazer a não ser esperar que o mulato não demore muito a gozar, ele a machuca com sua violência ao estuprá-la, pois a morde nos ombros e pescoço. Mais o miserável, mesmo depois de esporrar na coitadinha, continua com sua sanha, chupando e lambendo cada pedacinho de seu corpo, principalmente os seios, ventre, pescoço e rosto. Letícia inda tenta girar o corpo, mas o homem é muito forte e a mantem bem segura e invade sua boca com a língua, misturando sua saliva com a dela. Não satisfeito a vira e começa, cruel a lhe deixar mordidas e chupões pelas costas e o pior é quando desce com a boca até as nádegas e enterra os dentes nas macias carnes de ambas as polpas. Ela grita de dor e implora que pare, mas o mulato está insensível e não a escuta. Finalmente se deita por cima e fica esfregando o pau, a meia bomba no vale de sua bunda e em menos de um par de minutos, ela o sente totalmente ereto e ele posiciona a glande no anel anal e com dois ou três impulsos, penetra no seu reto. Ela está seca e o estupro anal é muito dolorido e só atenua um pouco quando ele, muitos minutos depois, a enche de esperma, que parece agir como "lubrificante".


Mesmo depois de gozar pela segunda vez, agora no ânus, o mulato continua dentro dela, que o sente ir "murchando". Por incríveis trinta minuto ele fica deitado sobre Letícia, com o membro murcho fora do ânus, com o corpo peludo a pinicando, a fazendo de colchão.


- Tenha dó, cara... O seu peso está deixando meu corpo dormente!


- Calada, vadia! Deixe me desfrutar desses teu corpinho maravilhoso.... Foi a melhor foda que tive nos últimos tempos. Tu não me engana, puta de merda, andando pela madrugada com uma bolsinha.... Estavas é a caça de homem.


Somente muitos minutos depois, o mulato se ergue e lhe fala, enquanto se veste:


- Mulher, vou pro meu carro te esperar. Procure o que sobrou de suas roupas e venha que eu vou te levar pra casa. Mas não demore muito, senão e te deixo aí, e pico a mula.


Bastante dolorida e afobada, Letícia cata suas roupas, a calcinha rasgada não deu como vestir, mas o sutiã deu um nó nas alças e o colocou, a calça comprida, mesmo com um rasgão a vestiu, a camisa de gola idem. Do sapato, só achou um pé.


De cabeça baixa no banco do carona, soluçava baixinho enquanto o mulato falava pelos cotovelos, enaltecendo a sorte dele em ter encontrado uma "garota de programa" perdida na noite e que foi uma foda maravilhosa.


Por indicação dela, ele estacionou o carro na calçada em frente à casa dela e antes dela sair ele lhe entregou duzentos reais.


- Tome esta grana, garota. Sei que não é muito, mas é pra você não perder a noite por completo, nê.


Letícia olhou para as duas notas na mão estendida e cospe na cara dele e corre para o portão, dizendo que era para ele enfiar no cu aquele dinheiro.


*****


Helena chega em casa por perto do meio-dia, vindo do apartamento que ganhou de Dirceu. Ficou muito preocupada ao falar com a filha pelo telefone. Pela voz dela, percebeu que algo de ruim tinha acontecido com sua filhinha. A garota já tinha tomado banho e estava deitada em sua cama, com um lençol a cobrindo até o pescoço.


Helena foi direto para o quarto da filha e sentada no colchão acariciou o seu rostinho;


- Amorzinho, você está tão abatida, chorosa! Não me fale que Rafael te bateu, por ter terminado o noivado?


- Não, ele não me bateu. Mas ficou furioso e me maltratou muito, me chamou de tudo que foi palavrão e me expulsou do apartamento. Imagine, mãe, já passava da meia noite e ele me deixou na rua, sozinha!


- Meu Deus! Que ordinário! Como pode fazer uma coisa dessas? Como você fez para voltar para casa, filha? Chamou um taxi?


- Não, mãe... Foi uma coisa terrível que aconteceu comigo. Fui assaltada e estuprada!


- Minha santa Mãe do Céu, meu amor! Você está machucada? Foi socorrida? Deu queixa à polícia? Eles pegaram o canalha que fez isso, querida?


- Calma mãe, deixe eu falar.... Como tudo ocorreu.


Depois que Letícia conta para mãe como aconteceu, Helena se abraça à filha chorando e fica o resto da tarde ao seu lado, a consolando, pois a jovem está muito abatida e não quer se afastar da mãe.


12 de fevereiro


- Teu apartamento é lindo, mamãe! Adorei te ajudar a escolher os moveis, Ficou tudo bem aconchegante. Gostei mais ainda porque além do quarto de vocês dois, tem aquele outro, que eu poderei usar.


- Ele é teu filha, fiz questão de até comprar uma tv pra você, quando se dispuser a dormir aqui. Dirceu não se incomodou com isso e disse que eu até posso dar uma chave para você. Ele só pediu para não trazer nenhum homem. Você me entendeu filha?


- Pode ficar sossegada, mamãe, atualmente eu estou "solteira".



*****


O relacionamento de Helena com Dirceu, com o passar das semanas, se tornou corriqueiro e ela é dona de um carro, que costuma usar para levar a filha para o colégio e algumas vezes Abelardo para o serviço. Por mais estranho e insólito que possa parecer, Dirceu em algumas ocasiões, quando vinha buscar a amante, era convidado pelo marido dela, Abelardo, para entrar e esperar que ela se preparasse para sair.


Marido, esposa, filha e amante se tornaram quase que íntimos. Abelardo, agora é diretor do recém-criado setor de manutenção elétrica de todo o Grupo Noronha e seu ordenado bruto mensal é de 35 mil.


Por duas ou três vezes na semana, Helena fica no apartamento que ganhou de Dirceu e não é raro que a filha, fique lá.... Tudo como se fosse uma "feliz família". O todo poderoso Presidente do Grupo Noronha & Irmãos, um viúvo de 68 anos, é o homem mais feliz do mundo, pois com essa idade toda, é amante da mulher mais bela e glamorosa que conheceu em toda sua longa vida e tudo com o conhecimento do marido e da filha de sua amada.


Abelardo nesse dia em especial é quem vai buscar Letícia no colégio, ao volante de um luxuoso carro que acabou de comprar, pois saiu mais cedo do trabalho só para se exibir para a filha.


- Pai, que maravilha! Mamãe o que achou?


- Ela ainda não sabe, filha. Quero fazer surpresa para ela. Helena, hoje foi para o apartamento e vai dormir lá. Dirceu pediu isso de última hora, pois tem uma surpresa para sua mãe.


- Aposto que é mais uma joia, pai.


Abelardo está tão contente com seu carro que decide se exibir pela cidade com ele, levando Letícia junto. Vão a um luxuoso restaurante onde comem e bebem das mais caras iguarias e depois, já tarde da noite, a uma boate, onde dançam e bebem uísque do mais caro da casa. Ele está superfeliz, não só pelo seu luxuoso carro, que nunca pensou em ter, como também pela inveja que pode observar nos olhares de muitos dos clientes da casa, por estar dançando com a mais bela e jovem das frequentadoras da boate.


- Filha, veja como eles nos olham, pensam que um coroa como eu, estou com a garota mais gostosa... Estão morrendo de inveja.


- Pai o que é isso? O senhor me acha gostosa?


- Ué...! Por acaso você não é gostosa, filha?


- Sei que sou, mas não sabia que o senhor, sentia isso.


- Filha, sou teu pai, mas também sou homem e sei apreciar o corpo de uma bela mulher e você sabe muito bem que tem um corpo de deixar os caras babando.


- Minha nossa! Até tu, pai!


- Lógico, não estou morto.


Leticia fica cismada, mas contente por saber que o pai, como os outros homens, a acha "gostosa". Como é muito vaidosa, decide que os outros caras fiquem ainda com mais inveja do seu pai e para isso, na pista de dança cola seu corpo ao dele e se mexe e remexe, A jovem parece que esqueceu o que o pai lhe disse a pouco: "Filha, sou teu pai, mas também sou homem". Tão empolgada está, que começa a sentir o volume enorme nas calças do pai pressionando o vértice de suas coxas, mesmo surpreendida, gosta do contato e deixa rolar e pouco a pouco vai ficando excitada, com o leve tecido do vestido sendo empurrado diretamente contra sua calcinha. Abelardo percebe que a filha, com sua "brincadeira" o fez estufar a calça, com o membro duro como rocha, sentindo o contato morno de sua garota, mesmo encabulado, se sente tão quente, que não tem como se afastar dela. Depois da segunda e numa terceira música, eles estão tão incestuosamente sentindo um ao outro, que sem falar ficam quase que parados, abraçadinhos.


Finalmente, Abelardo parece acordar do encantamento que está e se afasta do corpo da filha.


- Letícia querida, me desculpe por isso, mas você é tão linda, que por momentos me esqueci que és minha filha! Peço mil perdões.


- Papai, não peças desculpa, fui eu que o provoquei, está muito gostoso.... Estou toda molhadinha. Continue abraçadinho bem apertado pai. Eu quero.


Abelardo, mediante o pedido da filha, volta a abraçá-la e com os movimentos dos quadris de Letícia ele sente que está a ponto de esporrar. Se afasta bruscamente e com um pedido de desculpe, vai rápido para o sanitário.


Ele fica muito tempo dentro de um box, onde expele toda sua essência de macho, tudo em homenagem de sua linda filha. Usa papel higiênico para se secar, sai do reservado e se olha no espelho, como se estivesse falando com o seu reflexo: "Tu é muito ordinário homem, sentindo tesão pela própria filha". Lava o rosto, respira fundo e volta para a mesa, já recuperado dos momentos de loucura.


Encontra a filha de cabeça baixa, sem coragem de o encarar, pois a jovem percebeu que foi um enorme erro o que fizeram na pista de dança. Para quebrar o clima tenso que sentem, Abelardo chama a garçonete e pede mais uma rodada de uísque. Os minutos de silencio é quebrado por Abelardo, que bebericando seu drinque, fala a filha:


- Filha, perdoe o papai.


- Eu é que penso perdão, pai.


O clima tenso, veio ofuscar a alegria que sentiam e Letícia pediu que fossem embora.


Abelardo pede a conta e orgulhosamente deixa uma boa gorjeta para a garçonete. Eles esperam o manobrista trazer o carro e quando ele se senta ao volante, fica por instante parado e então fala para Letícia:


- Filha querida, tenho de lhe confessar uma coisa. Estou me sentindo sem condições de dirigir.... Bebi muito uísque e acho que estou um pouco embriagado.


- E agora pai, como vamos para casa?


- Filha, tu sabes dirigir?


- Sei sim pai, mas não tenho habilitação.


- Vamos trocar de lugar, filha. Eu vou ao seu lado como se fosse um instrutor.


- Pai, posso dirigir o seu carro.... Que maravilha! E se a polícia nos parar e pedir que lhe mostre a carteira? Como vai ser?


- Vamos, garota, tenha coragem, a gente arrisca. Será muito azar de sermos parados por um policial, não acha?


Leticia está eufórica ao volante do luxuoso carro do pai. Ele ri do cuidado que ela dirige.


- Filha, se eu for a pé, vou chegar primeiro que você em casa. Podes ir mais rápido, estais indo muito bem, não tenha receio.


- Pai, gostei de dirigir. Acho que vou tirar carteiro e comprar um carro. Assim toda a família estará motorizada, o senhor, mamãe e eu.


- Faça isso, Letícia. Eu posso te fornecer um pouco da grana e tua mãe o resto.


- Não é necessário pai, eu tenho dinheiro suficiente, desde que não tão caro como esse.


- Como é que tens dinheiro para um carro, filha? Tu não trabalha, só estudas?


- Letícia engole em seco, percebe que mijou fora do pinico. Como falar ao seu pai, o que fez para conseguir a grana que tem guardado,


"Pai eu fiz sexo com Lineu e Fernando e eles me pagaram muito bem", Não, isso não pode dizer.


- Pai, foi a mamãe que me deu um pouco do que conseguiu quando ficou com o seu Dirceu, no início do ano, na confraternização, está lembrado?


- Quanto ela te deu , filha?


- Quarenta mil.


- Nossa, tanto assim! Eu não sabia que o velhote tinha dado para Helena tanta grana!


- Deu sim, pai. Dirceu, Lineu e Fernando, nadam em dinheiro, como o senhor bem sabe. Isso para ele foi trocados.


Eu bem que podia fazer como mamãe fez, pegar um dos velhotes como amante. O que o senhor acha da minha ideia, pai?


- Abelardo ri gostoso ao ouvir Leticia.


- Filha só daqui há cinco meses você fará 19 anos, será muito engraçado você ficar com homens perto dos 60. Você tem é de ficar com garotões tão novos como você.


- Pai, eu era noiva de Rafael e ele tem 10 anos mais que eu. O senhor não falou nada sobre ele ser tão mais velho que eu.


- São dez de diferença e não 40,é muita coisa, filha.


- Não acho pai, o seu Lineu tem 52 anos, a diferença de idade seria de 32 e não 40.


- Pare de pensar em bobagens e nos leve para casa, que eu estou mortinho, louco de sono.


Letícia, engole o riso, se o pai soubesse que ela fará de tudo para fisgar Lineu, não acharia tão engraçado. Ela ainda tem bem fresco na memória o que Lineu falou quando saiu da suíte dele. " tome o meu cartão, se no futuro você necessitar de mais uns trocados, me telefone, que a gente pode combinar um outro encontro"


Ela tem bem guardado o cartão, mas ainda não telefonou para ele, mas é o que fará, amanhã. Ela se encontrará com Lineu e fará de tudo para que faça como o irmão mais velho, que a torne sua amante. Letícia sonha alto com isso, ter um apartamento de presente, joias, carro.... Tal como sua mãe.



*****


- Meus parabéns, filha. Você se saiu muito bem ao volante, não cometeu nenhum erro e estacionou direitinho. Está aprovada, ao menos pelo teu pai. Como retribuição você poderia preparar um café bem forte para o papai?


Obrigado, pai. Vou fazer o café para você e para mim também. Depois vou tomar um banho bem frio e me deitar. Viu as horas? Já passa das 3.


- Letícia prepara e serve o café para o pai, toma um gole e depois, no banheiro fica muitos minutos sob o box, sonhando acordada com apartamentos, carros e joias.


- Letícia, tu vai morar aí dentro? Eu também quero me lavar, filha!


- Desculpe pai, já vou sair!


A jovem se enrola numa toalha, passa pelo pai, novamente se desculpando pela demora e caminha para o seu quarto. Veste uma camisolinha leve sobre o corpo nu e no fundo de uma gaveta, retira uma pasta onde tem guardado 40 mil reais e o cartão de Lineu e ela pensa com seus botões:


"Se eu agir com inteligência, talvez nem necessite usar esse dinheiro, Lineu se tornará o meu provedor"


A bela e fogosa Letícia se deita, mas não consegue dormir, com a cabecinha pensando em riquezas.


Nem dez minutos depois, ela sai da cama e corre para o quarto do pai. Ele já está deitado, quase que dormindo, quando ela vem e se deita ao lado do pai.


- Papai, vou dormir com o senhor, bem juntinho.... Está bem?


- Tudo bem, filha.


*****


Como estão habituados a fazer quando a filha vem para sua cama, ele a abraça por trás e dormem em conchinha. Só que nesta noite, nessa madrugada, há algo mais no ar, e em um par de minutos depois, começa a ser lembrado, por filha e pai.


"Eles dançando agarradinhos, com o pênis ereto pressionando a buceta, mesmo por cima de todas suas roupas."


Aqueles momentos de enorme excitação, voltam a ser lembrados agora, e essa lembrança faz Letícia, de modo imperceptível, mover a bunda de encontro a virilha do pai. É um movimento tão sutil que ela mesma não se dá conta. Entretanto o mesmo fenômeno está acontecendo com o seu velho, só que o leve movimento dele, é para frente, de encontro as macias nádegas da filha.


Com a respiração suspensa, pai e filha, sentem o leve contato. A glande do pênis dá um leve beijo no vão entre as nádegas, apesar de leve o toque, ela percebeu, mas o relevou, o considerando um "acidente" por estarem tão acolchetados. Tudo não passaria disso, se Letícia estivesse usando uma calcinha e Abelardo não vestindo apenas uma leve calça de pijama, desta com abertura frontal. Sendo assim, o contato direto, entre suas carnes, sem nenhum "empecilho", foi como uma pequena faísca.


Como sabemos, basta uma faísca para acender um fogaréu. Foi o que aconteceu, em poucos segundos, o corpo do membro, que estava dormindo, foi acordando e com isso empurrando a glande para o meio das roliças coxas da fogosa jovem.


Com o fogo da paixão ardendo nos dois, não teve mais volta. Com o pênis rijo pela enorme paixão, roçando entre suas coxas, Letícia esqueceu quem era o dono daquele "feixe de músculos" era o seu pai e empurrou as nádegas pra trás e inclinou para frente o corpo, para melhor o sentir no roça-roça, entre os seus lábios. Ela gemia, ele gemia, navegando no mundo do prazer sexual. Foi Letícia quem levou uma das mãos e encaixou a cabeça do pau entre seus pequenos lábios e foi Abelardo, que ao sentir o quente, apertado e molhado acesso da buceta da filha, que moveu os quadris e com uma exclamação de prazer, a foi penetrando.


Abelardo, sentindo o pau apertado pelas paredes vaginais de sua menina, num roçar delicioso, geme alto junto à sua orelha, enquanto envolve os macio seios, apertando entre os dedos os eretos mamilos.


Rompidas todas as barreiras, não há mais como voltar atrás, ele está fodendo a filha e ele fala entre gemidos:


- Meu amorzinho querido.... é a melhor foda de minha vida, nem sua mãe me deu tanto prazer!


- Mas rápido papai, mais rápido... Goze na buceta de sua filhinha. Caralho, que delícia! Se eu soubesse que tinha um macho tão gostoso como você em casa, não ia ficar todos esse tempo carente de homem.


Súbito Adalberto se comprime contra o corpo da filha e esmaga com as mãos os seios da garota, explodindo uma quantidade enorme de esperma perto do colo do útero de Letícia que dá um "berro" quando o sente, pois ela também chegou ao clímax.


- Puta merda, papai.... Que coisa maravilhosa, nossos orgasmos foram simultâneos! É a primeira vez que isso acontece comigo. Fique coladinho em mim, pai. Deixe ele ir amolecendo dentro de mim, por favor.


- Deixo sim, filha... Eu também gosto assim.


Mesmo depois que ele está "dormindo" do lado de fora da acolhedora, "caminha", pai e filha continham abraçadinhos. Ela se sentindo imensamente feliz com a respiração, agora pausada do pai, com os lábios encostados entre seu pescoço e ombro, e ficam assim por muito tempo. Letícia então fala:


- Papai, posso lhe pedir uma coisa? O senhor não vai achar ruim?


- Não sei o que é, mais pode pedir, queridinha.


- Eu quero que se deite por cima de mim, pelas costas.


- Mas filha, meu pênis ainda está mortinho¹


- Não pai, não é nada disso! Eu só quero sentir o seu corpo no meu, seu menino dorminhoco no vale das nádegas... é só isso. Sem saliência, ouviu?


Abelardo se deita sobre as costas da filha, ambos nus, Ela com as coxas fechadas e as dele em volta das delas, que sente as bolas do pai comprimindo o vão de suas nádegas e com os braços a envolvendo.


- Letícia, meu peso não está incomodando?


- Não, eu gosto de o sentir papai... Está muito gostoso assim.


Com a filha como colchão, Abelardo está quase que dormindo. Algum tempo depois, sente vontade de urinar e se levanta do corpo da garota. No banheiro, matutando sobre o ocorrido, ele fodendo sua própria filha, sente uma espécie de arrependimento, sabe que foi errado o que fez, que é incesto, contra a moral e aos bons costumes, que a sociedade condena, mas foi tudo tão bom, e ela gostou também.


Ainda pensando assim, retorna para o leito e sentado no colchão fica apreciando o belíssimo corpo de sua filha, com a bunda com os glúteos perfeitos e está se deitando ao seu lado, quando escuta a filha, que pensava estar dormindo, sussurrar:


- Não, venha, ainda o quero por cima de mim.


Ele obedece e se movimenta para ficar por cima dela. Com o braços apoiados sobre o colchão, antes se pousar sobre as costas macias, olha para baixo e se posiciona para que o pênis, fique alojado entre o vale de sua bunda e só então deita seu corpo sobre o de Letícia, como ela pediu.


Mas agora ele está "recarregado" e em menos de um minuto, seu menino começa a acordar, crescendo rapidamente, forçando o acesso entre as nádegas e com a ponta da cabeça, se alojando exatamente sobre o anel anal de sua garotinha.


- Pai o que está fazendo?


- Eu nada, o bicho lá embaixo é que está querendo ação.


- Deixe ele, pai.... Se estiver com vontade de entrar aí atrás, não o impeça.


- Querida, posso mesmo, você deixa?


- Sim, deixo, eu gosto também de anal. Só peço que vá buscar lá no meu quarto, na primeira gaveta da cômoda, uma latinha de vaselina, para.... Bem o senhor deve saber como fazer, não é.


Depois de lambujar o pau e o cu da filha, Abelardo a vai penetrando lentamente e pergunta que está doendo. Pois ele sente o pênis entrar muito justo no reto dela.


- Dói um pouquinho de nada, pai! Pode ir assim, lentamente.... Está uma delícia.


*****


Sábado, 10: 30 – Abelardo e Letícia, no quarto dele, estão dormindo abraçados, ambos pelados, exaustos depois de uma madrugada de muito sexo. O barulho do motor de um carro, estacionando ao lado da casa, desperta Abelardo. Ele dá um pulo da cama e sacode Letícia que dorme toda espojada, exibindo seu belo corpo nu.


- Letícia, é sua mãe, ela está chegando! Depressa, corra para o teu quarto.... Leve a tua camisola filha.... Ela está sob a cadeira.... Depressa, vá logo!


Leticia assustada, só tem tempo de pegar a camisa e correr para o seu quarto e se atirar na cama, no exato momento que Helena vem para o quarto do casal.


- Querido, cheguei! Tu ainda está dormindo a uma hora dessa preguiçoso?


Ele está com o cobertor até o pescoço, com o coração querendo sair pela boca e com os olhos do tamanho de um pires.


- Que é isso Abelardo? Você parece que viu um fantasma?


- Eu estava tendo um pesadelo e foi bom que você me acordou, querida.


- Nossa, tu está até suando! Quer um pouco de água?


- Não é necessário, amor, já vai passar.


- Letícia, ela saiu esta noite?


- Eu saí com ela, fomos jantar fora e depois voltamos e fomos assistir televisão. Ela está lá no seu quarto, deve estar dormindo ainda.


- Abelardo, olhe o que Dirceu me deu... Deixe eu te mostrar.... Veja esse colar, não é lindo, é todo de ouro e tem essa pedra, olhe... é diamante.


- Deve ter custado uma fortuna Helena? Mas para ele, isso não é nada


- Tens razão, querido. Ainda tem mais. Deixe eu abrir essa sacola. Uma dúzia de calcinhas, cada uma mais sex que a outra. Dirceu fica louco quando me vê usando uma delas.


- São bonitas, mulher.


- Agora vou tomar um banho e cair na cama. Esta noite ele me deu uma surra de pau, até parecia um garotão.


- Ah, ia me esquecendo, este pacote aqui é para Letícia, é um presente dele para ela. Nem sei o que é. Mas pelo peso e volume, deve ser roupinhas também. Depois eu entrego para ela.


Helena vai para banheiro e só então Abelardo, se apressa a pegar os chinelos que a filha deixou jogados ao lado cama. Ainda bem que Helena não prestou atenção.


Ele vai rápido para o quarto da filha, abre a porta e joga os chinelos lá. Mais calmo, escuta Helena, cantarolando no banheiro e veste uma bermuda e uma camiseta e vai fazer o café, pois notou que estava com muita fome. Não era para menos, foram mais de três horas de sexo com sua fogosa filha.


*****

Ao sair do banheiro, Helena sente o cheiro do café e não resisti, vai para a copa e se admira ao ver a mesa que o marido preparou. Ele está comendo três ovos com bacon e uma xícara grande de café com leite.


- Eu também quero isso, amor.... Você prepara?


- Deixe eu terminar de comer, amor.


- Ei, se vai preparar os ovos para a mamãe, eu também quero.... Mais para mim são ovos mexidos, pai.


- Filha querida, venha cá dê um abraço na mamãe. Estava morrendo de saudades de você.


- Mãe, não minta.... Foram apenas dois dias que ficou com o teu homem.


- Ele não é o meu homem, filha. Meu homem é o teu pai.


- Então o que é que o Dirceu é teu, mamãe?


- Ah, ele é apenas um bom amigo.


- Filha, Dirceu é o amante de tua mãe, vamos ser sinceros.


- Vamos mudar de assunto, Letícia.... Dirceu te mandou um presente, está lá no meu quarto.


Leticia tão logo termina o desjejum, vai com a mãe para o quarto, pois está ansiosa para saber o que Dirceu, lhe deu de presente. A jovem fica perplexa ao ver o que ganhou do amante de sua mãe. Helena que não sabia o que era, também fica perturbada.


Um grande e sortido conjunto de lingeries, calcinhas, sutiãs, camisolas, biquínis, tudo muito sex. Mas o que mais perturbou filha e mãe foi um cheque nominal a Letícia, no valor de cinquenta mil reais.


- Mãe, o que é isso? O seu Dirceu quer me foder com esse cheque?


- Filha, não sei, estou tão surpreendida como você! Ele sempre a elogiou, a achando muito bonita, mais nunca passou disso. Deve haver outra explicação filha.


- Mãe, não tente colocar panos quentes. Homem nenhum, mesmo sendo podre de rico como ele, dá um cheque desse valor para uma mulher, só porque a acha bonita. Ele quer é me comprar, quer me foder, o safado, mesmo sendo seu amante.


- Veja filha tem um bilhete, que não vimos, Vamos ver o que ele escreveu:


Helena, com voz trêmula, lê o bilhete que o seu amante mandou para sua filha:


"Querida Letícia, este cheque e essas roupas íntimas, são para você. Se quiser saber mais a respeito, a razão desses presentes, telefone para mim, que eu lhe explico. Dirceu"


- Você não vai telefonar para ele coisa nenhuma, eu e você vamos até o apartamento, ele informou que ficará lá durante esse sábado. Quero tirar isso a limpo do safado!


- Não, eu não vou mãe, vá a senhora. Tenho medo do que ele lhe dirá, sendo seu amante.


- Você vem comigo, sim, Leticia. Se apronte para sair. Quero que ele diga nos olhando na cara, o que quer com você.


Helena está furiosa, chocada com Dirceu. Nunca imaginou que ele pudesse ser tão cara de pau.


Em menos de vinte minutos, mãe e filha estão no carro de Helena, que está pisando fundo no pedal e Letícia pede que vá mais devagar, pois a mãe nervosa como está poderá causar um acidente. Mas a menina fica calma quando estão manobrando para acessar a garagem do prédio.


*****


- Dirceu, eu quero saber o que tu quer com minha filha? Queres a comprar com esse cheque e essas roupinhas sex, é isso?



Continua em: Pai, mãe e filha, uma família de safados – 3ª parte


*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/23.


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