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Madalena, a viagem para o inferno

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Cativa, sexo forçado, sexo consentido, paixão.
  • Publicado em: 29/04/23
  • Leituras: 820
  • Autoria: Marcela_Araujo
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Madalena, a viagem para o inferno


Um conto de Marcela_Araujo


Seu nome é Madalena, tem dezoito anos, é ruiva com cabelos encaracolado em vermelho forte, olhos verdes, lábios carnudos, rosto coberto de sardas, que lhe dar um charme todo especial. Com 1, 80m. Seios bem desenvolvidos, mas firmes, cintura fina e bunda saliente, bem formada, tudo sobre um par de coxas em carne branca e macia. Uma verdadeira boneca enfeitar todos com sua estonteante beleza. Fica muito vaidosa quando escuta os caras a chamarem de lindona e de gostosa, mas se finge de muda, pois apesar de sua idade não tem e nem pensa em ter namorado, voltada que estar para sua única ambição, ser modelo e se possível famosa. Quando eles tentam a abordar foge como o diabo foge da cruz, pois sabe que tem de se afastar destes abusados, pelo menos é o que lhe diz a mãe. Entretanto a garota já tem o corpo de uma adolescente e não mais de uma menina.


Está muito ansiosa, esperando chegar à capital. Já está viajando há nove horas e ainda tem mais oito. Apesar de muito sonolenta não consegue dormir, o balançar do ônibus não permite. Pouco depois das vinte e três horas, todos os passageiros do carro parecem que estão dormindo, quando o motorista faz uma parada, para abastecimento num posto da empresa. Pela janela ela o vê sair e conversar com os atendentes e depois eles entrarem por uma porta. Devem estar colocando conversa fora.


Acha que não terá importância se sair para esticar as pernas e sem que ninguém a observe sai do ônibus e respira aliviada o ar fresco da noite. Curiosa, pela pequena janela gradeada, observa o motorista e os dois atendentes, tomando café e um deles, fala que deverá demorar uns vinte minutos para o reabastecimento e dar uma olhadinha no motor.


Fica sabendo que terá aproximadamente este tempo para ficar fora do ar viciado do ônibus e que poderá até beber um refri ou suco. Na lanchonete ao lado do posto, vê uma luz, então deve estar aberta. Fica uns dez metros e caminha rápido e para sua alegria, escuta vozes vindo de lá. Não gostou muito do aspecto da lanchonete, escura, cheirando a fumaça, um homem gordo está por trás do balcão e, meia dúzia de mesas onde alguns homens bebem, jogando baralho. Todos param o que estão fazendo e ficam olhando com muita atenção para ela.


sabe que devia dar meia volta e sair dali imediatamente, mas o balconista perguntou o que ela queria, ficou sem graça e foi até ele e pediu um refrigerante. Ele disse que refri só fora do gelo, mas que poderia preparar um suco de laranja. Ele foi preparar o suco e Madalena encostada no balcão sente o cheiro (fedor) de um dos homens ao seu lado.


- O que uma bonequinha tão gostosa está fazendo aqui tão tarde da noite?


Ficou assustada com a pergunta do homem que fedia a cachaça e quando o viu a um passo dela e ainda mais com a expressão “gostosa”.


- Sou passageira do ônibus que parou no posto.... Dá licença.... Tenho de voltar.


- Que é isso garota? Miguel nem terminou de preparar o teu suco! Enquanto espera, venha beber com a gente.


- Eu não bebo nada de álcool.... Não quero mais o suco.... Tenho de voltar...... Dá licença, senhor,


Quando se virou para sair, foi segura pelo braço por outro homem.


- Bobagem.... Venha beber com a gente.


Tremendo de medo, tentou se livrar do braço que a segurava, mas foi arrastada pelos dois em direção de uma mesa, onde outros dois homens bebiam.


Abriu o berreiro e gritou por socorro. Uma mão calosa, tapou sua boca e foi obrigada a sentar numa cadeira ao lado dos beberrões.


- É melhor a menina ficar quietinha e beber com a gente.... Senão será bem pior pra ti.


A ameaça do homem barbudo e gordo, sentado ao seu lado, a apavorou, pois viu em sua mão um comprido punhal que ele encostou em seu peito.


O balconista estava descendo a cortina de aço da lanchonete e se aproximou e falou aos quatros sujeitos;


- Aqui não pessoal, não é seguro. Vamos levá-la para os fundos.... Lá tenho acomodações onde poderemos ficar à vontade e ninguém vai nos incomodar.


Mesmo com o punhal do gordo encostado em seu peito, ao se ver sendo arrastada para uma portinha num canto do salão, voltou a gritar, desesperada por socorro. Berrou de dor quando um soco na boca do seu estômago a fez perder o ar.


Quando deu por si estava estendida sobre uma mesa retangular com tampo verde, acha que de sinuca.


Em pânico, sentiu suas roupas serem rasgadas com enorme algazarra dos cinco homens. Eles agiam com violência e em poucos instantes estava totalmente nua. Mão grosseiras tocavam em suas intimidades e uma boca mordeu com força o seu mamilo. Dedos entraram no seu bumbum e na sua xoxota e eles lutavam entre si para verem qual seria o primeiro a tirar a virgindade da garota.


Meu Deus! Ela está sendo estuprada por cinco animais. Isso é mais do que podia aguentar e Madalena entra em choque.


Ela, apesar de tudo, não foi estuprada pelos cinco canalhas. Um fato inusitado a salvou desta terrível desdita. A porta da sala de jogos foi arrombada com violência e um enorme homem irrompeu no local e com um comprido facão foi degolando a quantos se interpunham a ele.


Com enorme facilidade, com uma só mão, agarrou Madalena pela cintura e tão rápido como entrou, foi embora, deixando atrás de si cinco cadáveres. Rufino, mas conhecido no meio dos caminheiros como Jamanta é um mulato forte como um touro, com quase dois metros e cento e oitenta quilos. É um solitário que vive dentro de seu próprio caminhão, rodando por todo o país, onde quer que encontre carga para transportar. Em três ocasiões sofreu tentativas de assalto, mas em todas os bandidos se deram mal, pois além de rodar com um verdadeiro arsenal no seu “possante”, tem muitos truques preparados para recepcionar os que se aventuram em roubar suas cargas. Como exemplo, ao abrir o baú de carga, sem o seu comando, as portas duplas, encontram uma segunda, de metal, que quando tocada, emite uma violenta carga elétrica. Vidros e portas brindadas e para-choque reforçado, capaz de varrer o que estiver na sua frente.


Jamanta colocou o corpo nu de Madalena, na cama atrás da cabine e partiu veloz dali. Na estrada cruzou com o ónibus interestadual em que um dos passageiros era a garota.


Cerca de quinze a vinte minutos antes, ele estava estacionado a uns trinta metros do posto, quando viu uma jovenzinha vir do posto e entrar na lanchonete do Pesão. Ele não tinha nada com isso, mais mesmo assim ficou preocupado. Conhecia muito bem o local e os amigos do proprietário, todos gente de má índole e que ele desconfiava viviam de roubos pelas fazendas das redondezas.


Aquela garota não sabia no que estava se metendo, na boca do lobo. Quando viu Pesão descer a cortina, soube de imediato que ela jamais sairia da lanchonete com vida. Como estava de bom humor, decidiu intervir e retirá-la dali antes que fosse tarde. Demais a mais, não seria nada mal ter uma mulherzinha na acomodação da cabine.


Quase ao amanhecer, estacionou o caminhão numa parada de caminhoneiros, reabasteceu de diesel e foi tomar o café da manhã e depois levou sucos e salgadinhos para a sua “hospede”. Supunha que ela não demoraria a despertar. Descerrou a cortina e ficou apreciando Madalena em sua nudez. Se encantou com o corpo nu da jovem, com os seios firmes com mamilos salientes, o ventre plano e as coxas roliças. Mas o que mais ele gostou foi a buceta de Madalena, com lábios gordinhos e sem nenhum pelo, até parecendo bunda de bebê.


Excitado, entrou no pequeno compartimento e começou a acariciar o magnífico corpinho da jovem inconsciente, só lamentando que estivesse com tantas marcas de dentes e chupões, provenientes do quase estupro que sofrera.


Madalena foi despertando lentamente e logo lhe veio à mente as figuras dos cinco homens que a mordiam e enfiavam os dedos em suas intimidades. Começou a gritar, mas uma mão tapou sua boca e então, com os olhos arregalados viu o rosto de um homem, a um palmo do seu. Um mulato que deitado por cima dela a esmagava contra a mesa.... Não.... Não era uma mesa e sim algo macio, parecia ser um colchão; e era só um, não viu os outros.


- Fique quieta bonequinha. Eu a tirei da lanchonete do Pesão e mandei todos eles para os quintos dos infernos. Você está no meu caminhão e eu sou o jamanta e de hoje em diante, serei o teu protetor.


Madalena estava em pânico, tinha escapado do fogo para morrer afogada. Sentia o peso dele a esmagando e o pau do homem tocar em sua xoxota, entre os lábios.


Jamanta sabia que era muito grande para a garota, com a bucetinha tão fechadinha e pequena, decidiu ficar só movendo a cabeça do pau no acesso de sua grutinha, mas sem a penetrar.


Ela o sente se mexendo, e as paredes vaginais se separarem para abrigar a ponta da cabeça do pênis, entretanto fica só ali, não rompe seu hímen. Mas, toda vez que se movimenta por cima dela, um gemido de dor escapa de sua boca. Ele não percebe, mas na sua excitação e com a boca a beijando pelo rosto todo, a está sufocando. Somente quando escutou um gemido muito forte da adolescente, foi que percebeu que seus cento e oitenta quilos estavam esmagando o pequeno e frágil corpinho da jovem. Jamanta rolou para o lado e ela ficou calma.


- Você é muito gostosa, garota. É uma pena que seja tão miúda para o meu tamanho; mas há outras formas da gente se entender, você não acha?


- Pelo amor de Deus, senhor.... Me deixe ir embora. Minha tia me espera na capital.


- Capital! De qual estado, minha bonequinha? Desde que está aqui comigo, já atravessamos dois estados e estamos há mais de dois mil quilômetros de onde a peguei. Acho que você terá de ficar comigo por muito tempo, até que eu receba alguma carga em direção à tua capital.... Está de acordo?


- Não, e não.... Não estou de acordo. Eu quero ir para minha casa. Me deixe numa rodoviária qualquer e eu volto para minha cidade.


- Não seja ingrata menina! Eu a salvei de ser estuprada e morta. O mínimo que podes fazer é ficar comigo e quitar a tua dívida com o teu corpinho delicioso.


- Eu só tenho quinze anos.... Sou uma criança. Não pode fazer isso comigo, é crime.


- Crime porra nenhuma, aqui na estrada, no meu caminhão, eu sou a lei e quero que sejas minha até eu decidir o contrário. Quanto a esse negócio de seres uma criança é pura bobagem.


Ela está fechada na acomodação, atrás da cabine e Jamanta leva seu possante por uma rodovia e ela vê pelo vão da cortina, que é movimentada. Talvez possa escapar quando ele parar por algum motivo. Entretanto quando ele chega a um posto, a primeira coisa que faz é a amarrar e amordaçar antes de sair e trancar as portas da cabine.


*****


Estão estacionados num recanto qualquer e Jamanta diz para Madalena fazer as necessidades fisiológicas atrás de umas moitas. Ela vê isso como uma oportunidade de fugir dele. Vestindo somente um vestidinho de chita que ele comprou numa das paradas, ela faz o que ele pede, mas logo depois, começa a correr, com a força do medo, mato adentro. Se afastando da estrada rapidamente.


Só que não esperava que o pesado homem fosse tão rápido e em menos de cem metros, ele a alcança e a leva de volta para a acomodação do caminhão. Jamanta furioso, rasgou o vestido e falou: Você vai pagar bem caro por tentar fugir de mim, garota!


Madalena o vê se despir e apavorada começa gritar quando é segura pelas coxas que são separadas e Jamanta coloca o rosto entre elas. Aos berros, sente a boca do homem, beijar sua xoxota. Está com o tronco suspenso por mãos poderosas e a cabeça encostada no piso da acomodação. Ele a chupa e lambe, enfiando sua língua bem fundo dentro de sua boceta.


Madalena chora e sente enorme incomodo com a língua dele dentro de sua carne. Agora as mãos dele estão espalmadas em suas nádegas, fazendo forças para puxar seu quadril ainda mais para a boca dele. Aos poucos, o incomodo e o medo que sente, vai se dissipando e a boca que chupa sua genitália, não lhe parece tão assustadora assim.


A jovem, na sua inocência, não percebe que Jamanta a lambendo e chupando seus fluidos, está fazendo que fique extremamente excitada.


Ela com muito medo, mas sente a língua do enorme homem em sua buceta e isso lhe dá uma sensação tão deliciosa, que perde o medo e mergulha na paixão que sente com o homem a lambendo e explode num orgasmo e logo depois em outro. Ele não tira a boca e Madalena é envolvida por outros orgasmos


Jamanta percebe a menina estremecer em seus braços e isso o faz ficar com imenso desejo de a dominar pelo prazer. Somente trinta minutos depois, ele tira a boca da buceta de Madalena e a deixa sem sentidos sobre a caminha e se deita ao seu lado. Madalena fica como que em choque, não sabe explicar o que foi aquilo que sentiu com ele a devorando com a boca, mas foi uma coisa muito gostosa.


Ele, neste instante, sente que ela será sua para sempre, sua mulher e nada neste mundo a tirará dele. Deste modo, dois meses depois, Madalena se torna escrava sexual do enorme homem. Ela desistiu de fugir, pois todas suas tentativas fracassaram. Quase todas as noites ela se sente dominada sexualmente, apesar de ainda continuar virgem. Ele só usa a boca, a língua e os dedos para o sexo com a jovem e ela se sente morrer de prazer com isso.


Madalena não sabe o que acontece com ela, odeia o homem, quer se libertar do cativeiro a que está sendo submetida, mas ao mesmo tempo, todas as vezes que ele a chupa e a penetra com os dedos e a língua, se sente morrer de tanto prazer e, é isso, mais do que qualquer outra coisa que a fez parar de tentar fugir.


Quase três meses mais tarde... Ele a leva para cabines em remotas paradas de caminhão, coisa não muito comum. Madalena gostava destas ocasiões pois só assim podia tomar banho de verdade e dormir num colchão macio e não em um fino colchonete da acomodação do caminhão de Jamanta. Nesta noite, numa destas cabines, depois do banho, jantou como a muito não fazia. Jamanta a despiu e se deitou por cima do pequeno corpinho. Ao sentir a cabeça do pênis dele na porta de sua buceta, se esfregando, ficou assustadíssima e implorou que ele ficasse somente assim, sem a penetrar.


- Pode ficar sossegada, amorzinho.... Você vai gozar como das outras vezes.


Ele tinha razão, Madalena, apesar de todo medo, em pouco minutos está explodindo em orgasmos múltiplos, com a enorme cabeça do pênis esfregando o acesso de sua grutinha. Jamanta no auge do tesão não resistiu e esquecido de toda precaução, foi enterrando o monstruoso membro dentro da jovenzinha.


Madalena começou a berrar, sentindo que ele a estava rasgando conforme a penetrava, dilacerando sua cavidade vaginal. O lençol e o colchão empapados de sangue, era a prova viva da extensão dos danos que ele ocasionou no seu pequeno corpo.


Apavorado, ele tenta acordar a jovem, mas ela permanece desacordada, perdendo sangue pela vagina. Pela primeira vez na vida, Jamanta está confuso, sem rumo. Se a levar para o caminhão, ela pode morrer. Sabe que a rasgou toda por dentro da pequena e ex-virgem buceta de Madalena, que não tinha calibre para “alojar” o seu caralho, grosso e comprido e pelo sangue que sai, tem ciência que a rasgou. Se a deixar na cabine, poderá igualmente morrer, sem socorro.


Jamanta leva nos braços o pequeno corpo e o coloca na calçada ao lado do escritório que administra o complexo postomotel. Sabe que ali, ela será logo encontrada e socorrida. Entra no seu caminhão e parte veloz, se maldizendo pelo que fez na “sua” mulherzinha.


***


Ele tinha razão. Um casal de viajantes, ao chegar para abastecer o carro, a primeira coisa que se deparou, foi o corpo de Madalena. Dado o alarme, ela foi levada para o escritório e deitada sobre um sofá. Vestida somente com um vestidinho manchado de sangue, que escorria pelas coxas, enquanto aguardavam o socorro da polícia rodoviária que estava a caminho. Duas senhoras, verificaram que a menina fora estuprada por alguém ou algo muito grande, daí a origem do seu sangramento.


Madalena foi levada para o hospital de uma pequena cidade, há vinte quilômetros do posto, socorrida, sofreu intervenção cirúrgica, para suturar as paredes vaginais, literalmente arrombadas. Quando saiu da anestesia, pareceu a todos estar em choque, pois dela, sabia quase nada. Interrogada pela detetive Cinthia, só ficava repetindo as mesmas coisas:


- Me chamo Madalena e minha tia está me esperando.... Eu vou morar com ela por um tempo.


Ela não sabia seu sobrenome, onde morava e o nome da tia e de sua mãe e assim ficou por quase duas semanas. Quando finalmente foi identificada pelo esforço dos detetives afetos ao seu caso. Agora de volta a sua cidade, ao lado da mãe e da tia, sua saúde mental continua na mesma, não tem lembrança de nada desde que ficou sumida, envolvida no terrível drama sofrido. Talvez seja melhor assim.


FIM

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/23.


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