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Seduzido pela irmã mais velha parte 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 11/12/15
  • Leituras: 77793
  • Autoria: JovemTímido
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Quando acordei, olhei no relógio do criado-mudo, era 2h10 da manhã. Minha irmã não estava no quarto. Levantei, vesti meu calção e fui procurá-la. Ela estava sentada no sofá nua, com uma latinha de cerveja na mão, um pé apoiado sobre a almofada e o outro no chão. Vi a cena por trás dela. Não sabia o que se passava na sua cabeça, então rodeei o sofá e parei na frente dela. Como estava toda arreganhada, não tirei o olho da rachinha. Ela me olhou e me disse: "safado!".


Então, me puxou pelo braço até eu sentar no chão. Sentei, fiquei de frente pra ela. Minha irmã puxou minha cabeça de encontro a sua boceta. Ela queria se chupada. Não tenho muita prática, tenho muita teoria de sites pornôs. Meti a lí­ngua e dei várias linguadas em todas as partes. Ela suspirava. Quando subi até o clitóris, ela deu um gemido mais alto e me puxou a cabeça contra sua vagina. Encontrei seu êxtase. Dei muita linguada no sininho. Ela se contorcia um pouco, gemia e me puxava à cabeça. Foi quando ela pediu pra eu enfiar o dedo na sua boceta enquanto chupava-a. Enfiei um dedo e mexi, em seguida, o segundo. Ela deu um gemido alto e prolongado, seu corpo se curvou para frente e senti um gostinho azedo diferente na minha boca. Ela tinha gozado. Ela relaxou no sofá, me puxando pelo braço querendo que eu a abraçasse. Obedeci. Escorei a cabeça sobre os seus peitos. Fiquei tão feliz com aquele momento, que não precisava acontecer mais nada. A noite poderia terminar ali, daquele jeito. Não era virgem, mas não tinha experiência. Por isso, considerei minha primeira foda boa. Mas a noite não terminou ali.


Ela, sem falar nada, levantou do sofá, peladinha, e foi até a cozinha, pegou mais uma latinha de cerveja e voltou para sala. Eu, observando. Ela colocou a latinha na mesa de centro da sala, subiu em cima de mim e me beijou. Mais um beijo gostoso e demorado. Fui descendo o beijo pelo seu pescoço, dei uma mordidinha no ombro. Ela gostou. Desci até seu peito e chupei-os, peguei pela cintura com as duas mãos e apertei de leve. Ela arrepiou. Eu não acreditei que tinha feito a arrepiar. Não acreditei que aquela mulher fosse minha irmã, de 22 anos. Parecia uma mulher que sabia o que fazer.


Ela se levantou do meu colo, virou de costas. Eu ainda com o calção, tirei o pau pra fora. Ela sentou e rebolou. Eu disse: "Ai, caralho!". Ela deu uma risadinha e parou o movimento. Olhou sobre os ombros. Depois, para me provocar, rebolou de novo. Peguei pela cintura e, agora, eu ditei as reboladas. Daí­, ela começou a subir e descer forte, e mais forte. Depois de uns minutos, de rebolada e cavalgada, ela me mandou puxar seu cabelo, puxei, mas não sabia a força. Ela pediu mais forte. Então, puxei, ela deu, outra vez, um gemido demorado, mas continuou a cavalgar. Me xingou de filho da puta. Na hora, tive tempo para ri, porque era a mesma mãe. Continuou dizendo: "ta gostoso! Ai, caralho, ta gostoso!" e gemeu demorado. Parou de cavalgar por um instante. Rebolava bem devagar. Com as reboladas, a visão de suas costas e cintura de violão, e da sua bunda gostosa no meu colo, me deixou maluco, avisei que iria gozar. Ela saiu de cima de mim, porque estava sem camisinha e me punhetou. Gozei. Não acreditei quando ela enfiou a boca no meu pau. Não pensei que ela tivesse coragem de me chupar todo melado de porra. Aquilo me deu mais tesão, mas estava de pau mole. A boca da minha irmã estava toda esporrada.


Ela levantou e foi para o banheiro. Eu observei aquele corpo, a bunda rebolando a cada passo. Ela foi tomar banho. Eu, desfalecido, me esparramei no sofá; depois fui ao banheiro. Ela tinha terminado.

Não sei porque, nesse últimos minutos, não falamos nada. Quando cruzávamos o olho, ela me lançava um sorriso, às vezes, safado, outras, de cumplicidade. Tomei banho, troquei de bermuda e fui para o quarto da minha mãe. Minha irmã já estava deitada, quase dormindo, acendi a luz e a acordei. Ela, coberta, se virou para o lado. Eu deitei de barriga para cima. Adormecemos, com o frio e o som continuo e inexpressivo do ar-condicionado. Era quase 3 horas da manhã.


Pela manhã, minha mãe não tinha chegado, virei para o lado dela e fiquei admirando seu cabelo volumoso. Queria tocar, fiquei com medo de acordá-la; de lúcida, ela cair na real e perceber a besteira que tinha feito. Mesmo assim toquei o seu cabelo. Ela acordou assustada e virou para o meu lado e me deu um sorriso. Estava linda, mesmo com o rosto inchado. Espreguiçou-se com as mãos por cima do seu corpo e me abraçou o pescoço. Deu-me um selinho. Eu fiquei aliviado e com tesão. Meu pau cresceu e ela sentiu no meio de suas pernas. Ela olhou no olho e sem dizer nada, me disse: "vamos de novo?" Me beijou e começou a esfregar sua boceta no meu pau. Minha mão procurou sua racha. Ela suspirou um "Ai!" Quando ficamos mais animados, eram 8 horas da manhã, minha mãe chegou do trabalho.



*Publicado por JovemTímido no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/15.


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