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Revolução 10 — Pega no Flagra

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: ménage, policial, exibicionismo
  • Publicado em: 03/05/23
  • Leituras: 1788
  • Autoria: TurinTurambar
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As semanas necessárias para colocar sua vida profissional de volta a ordem teve alguns custos. Além das noites mal dormidas e do afastamento temporário de seus seguidores na internet, Vanessa se afastou de Daniela e Gisele. Nos dias da diarista trabalhar, passou todos fora trabalhando. Mesmo procurando-as em outros momentos, percebeu seu afastamento. Daniela, como sempre, não expõe o que acontece e Vanessa fica em dúvidas se mais uma vez é o caso de ciúmes, como foi com Andréia e Jeferson. Não deu muito tempo e Daniela pediu para sair. Havia recebido uma proposta onde trabalharia diariamente e receberia bem mais. Mais tarde, ficaria sabendo do sucesso de Gisele em um concurso público e as duas finalmente assumiriam seu relacionamento, morando juntas. Mesmo com aquela sensação triste de ter sido deixada de lado, desejou sorte as duas. Queria ter vivido mais coisas com elas.


Apesar disso, sabia não haver futuro e não esperava viver algum relacionamento longo com as duas. A tristeza vem do fato de, nesse momento em que vive novas fantasias, não consegue o completo desapego. Na oportunidade de viver novidades, se entrega totalmente e quando as pessoas se vão, parecem levar um pedaço com ela. Foi assim com Andréia e Jefferson, assim como Daniela e Gisele. Pensou em criar uma regra própria para não se envolver com casais, mas ela não manda nos próprios desejos.


De fato, a frustração com Daniela e Gisele não foi grande devido a Wanderley. O servente seria a pessoa mais improvável para ela se envolver, mas o acaso a deixou nua na frente dele. Foi o bastante para acender seus instintos sexuais mais primitivos. Isso não pararia por ali.


Quando Wanderley interrompeu o momento a dois para voltar a trabalhar, Vanessa entendeu não ter nada além daquilo. Provavelmente ele mesmo não acreditaria em ter algo mais com a engenheira gostosa que o seduziu e não depositou esperanças. Ela fez o mesmo, mas não sem aproveitar antes.


Fazendo daquela a primeira obra a ser visitada, Vanessa chegava antes de todos, e tinha encontros a sós com Wanderley. Seu sexo oral foi muito elogiado e ela sempre o mamava quando se viam. Como não tinham muito tempo até o resto dos trabalhadores chegar, tudo precisava ser rápido. Chegou a ir de vestido na obra para facilitar. Os encontros furtivos dos dois terminaram quando Antônio começou a chegar mais cedo na obra.


O encarregado não podia admitir a engenheira da obra fazendo uma visita sem conversar com ele. Mesmo Wanderley transmitindo toda a informação, entre uma chupada e outra, Antônio achava essencial que ele esteja em contato com ela pessoalmente. Além disso deixar o encarregado com um humor bem desagradável, reduziu a relação dos dois a trocas de piscadelas e sorrisos maliciosos durante a obra. Wanderley não parecia incomodado e ela decidiu não se esquentar com isso.


Ainda havia o seguidor daquela noite. Vanessa havia descoberto novas formas de gozar, mas era a primeira vez lendo as experiências de alguém. As fotos da obra tiradas por Wanderley, e editadas para não aparecer o rosto, ganharam muitos elogios, principalmente daquele seguidor. Não era comum os dois estarem online no mesmo momento, mas quando foi possível, narrou tudo o que fez com o fotógrafo durante aquelas fotos. Recebeu uma foto de um pênis e uma mão, melados do orgasmo dele.


Brotava uma intimidade gostosa entre os dois, mas Vanessa evitava se apegar. Se seu envolvimentos com pessoas de carne e osso não durava muito tempo, imagina os virtuais. Com tudo o que aconteceu, tinha a ciência de não criar expectativas demais e apenas aproveitar os momentos oferecidos pela vida. Aquele seguidor lhe oferecia conversas deliciosas e boas ideias.


Com o sucesso das fotos das obras, Vanessa quis mais. Gabriela continuava com sua agenda lotada e entrar furtivamente em suas obras tinham sempre o risco de ter algum peão querendo fazer hora extra. Foi em uma caminhada pela cidade que encontrou uma casa abandonada. Estava desabitada a muitos anos. Não estava em obras, mas a sujeira na fachada, as pinturas descascadas e ornamentos quebrados davam um visual bruto, perfeito. Sendo aquela uma casa no centro da cidade, não daria para ela simplesmente entrar sem ninguém perceber.


Havia tempo para descobrir um lugar melhor e assim que voltou para casa, preparou uma mala, preenchendo-a com muitas coisas interessantes. Com seu carro, percorreu a cidade procurando os bairros mais ermos. As estradas pavimentadas davam lugar ao chão batido e a poeira. Casas e construções foram substituídas por uma vegetação alta e algumas plantações. Precisou de algumas horas para encontrar uma trilha. O caminho desviava da rua e subia no meio da mata. De baixo, era possível observar um pouco da fachada descascada e a cobertura destelhada. Além de abandonado, escondido. Parecia perfeito. Vanessa deixou carro na estrada e subiu a trilha carregando sua mala.


O entorno da casa era tomado pelo mato alto, restando poucos lugares com pisos até chegar à calçada em concreto. A fachada, alpe de suja, tinha vários trechos soltos expondo os tijolos. Na varanda, o piso cimentado estava cheio de rachaduras. A porta de entrada já não estava lá, restando apenas o vão. Ainda havia alguns móveis velhos, degradados, mas ainda de pé. Entrando na casa, percebia-se situação semelhante, com pisos quebrados ou dessoados, revestimentos caindo e alugam vegetação ocupando espaços.


Era o lugar perfeito.


Jogou a mala em cima da grande mesa de jantar e tirou sua roupa. A casa sem telhado e os vãos sem portas e janelas lhe davam a estranha sensação de estar nua ao ar livre. Era a primeira vez se sentindo assim sem o risco de ser vista. Abriu a mala e olhou suas opções: escolheu uma calcinha vermelha e uma camisola da mesma cor. Tirou de lá um pequeno equipamento ao qual fixou na calcinha antes de vestir em suas mãos, seu celular e outro objeto, pelo qual controlaria o vibrador em sua roupa íntima.


Com pisos e móveis mais regulares, ficou mais fácil posicionar o celular em diferentes lugares para se fotografar. Começou com fotos sobre a mesa, ficando de quatro e usando o controle para ligar a vibração odo brinquedo em sua calcinha. Era a primeira vez usando aquele brinquedo.


Vanessa teve a ideia de, ao editar as fotos e cortar o rosto, manter o sorriso. Com o vibrador estimulando o clitóris, não precisaria fingir caras e bocas, pois suas expressões seriam naturais. É claro, também era um pretexto para estrear aquele brinquedo novo.


A excitação provocada pela vibração teve um efeito inesperado. Com seu grelo constantemente solicitado, a imaginação de Vanessa voava. Não havia uma pose dela sem se imaginar fazendo sexo. Se encostava na parede, empinando a bunda, se imaginava sendo comida por trás. Em fotos de joelho, colocava a língua para fora imaginando estar chupando alguém. Quando se sentava no chão, abria as pernas imaginando alguém lhe chupando. Em poses suspendendo a camisola, ela sussurrava para ela mesmo ouvir: “vem me comer”.


Vanessa aumentou as vibrações e iniciou a gravação de um vídeo. Debruçada sobre um móvel velho, rebolava lentamente com a câmera focando em seu quadril. O dedo no controle acelerava as vibrações até gozar. Gemeu manhosa, alto, na certeza de não estar sendo ouvida por ninguém. Estava enganada.


— Mãos para cima! — A frase curta, firme e imperativa assustou Vanessa. Acreditando estar sozinha.


— Que porra é essa? — sussurrou a mesma voz. Assustada, Vanessa se virou e viu um homem branco, com cabelos pretos, curtos. O formato quadrado do rosto lhe dava uma aparência bruta. Vestia uma farda da polícia com um colete a prova de balas por cima. Logo depois, outra pessoa entra na sala.


— Abaixe essa arma, Gustavo, não está vendo que ela está desarmada?


Gustavo parecia hipnotizado quando sua parceira lhe chamou a atenção. Alessandra era loira, tinha os cabelos presos e os olhos pretos. Fardada como seu companheiro, era igualmente ríspida e autoritária no seu jeito de falar com Gustavo.


— Tem merda na cabeça? Apontando uma arma para uma mulher desarmada!


— Chamaram a gente para uma denúncia de tráfico de drogas, vim preparado para pegar gente armada. De repete ouço uma mulher gritando, tenho que estar pronto para o pior, porra!


— Isso antes de entrar. Quando vê uma mulher sozinha não precisa continuar apontando.


Gustavo fica sem argumentos. Não queria assumir ter ficado distraído com a mulher de camisola rebolando na sua frente.


— Vocês disseram tráfico de drogas? — perguntou Vanessa.


— Identificaram um elemento vindo de carro e subindo a trilha com uma mala, provavelmente com drogas. A senhora viu alguma coisa? — Perguntou Alessandra.


Vanessa era reconhecida como uma engenheira linha dura e muito séria com seus trabalhadores, mas aquela policial era ainda mais assustadora.


— O carro lá atrás era meu. Me desculpa gente, mais isso é um mal-entendido.


— Isso é o que vamos ver. Encontrou-se com algum homem aqui?


— Homem?


— Sim, para o programa que veio fazer.


— Não. Isso é um engano, eu não faço programa.


— Então, por que está vestida assim?


Vanessa se lembrou de suas roupas, a camisola, além de curta, tinha um decote generoso. As perguntas e postura autoritária de Alessandra a colocavam contra a parede, deixando-a em uma posição ainda mais constrangida. Enquanto isso, Gustavo permanecia quieto, tentando não olhar as curvas de Vanessa.


— Vim tirar fotos.


— Fotos?


— Sim. — Vanessa apontou para o celular sobre um móvel do outro lado da sala.


— Gustavo, vá averiguar o celular.


— Não é melhor a senhora olhar?


— Faz o que mando, Gustavo, porra!


Ao contrário de Alessandra, o policial achava aquela situação estranha demais para se tratar de tráfico de drogas ou prostituição. Provavelmente era só uma mulher no lugar errado e na hora errada fazendo algo impensado. Tinha a noção de não ter nada naquele telefone além de fotos íntimas que não levariam a nenhuma prisão, mas provavelmente a uma acusação de abuso de autoridade. Pegou o telefone e interrompeu o vídeo, até então sendo gravado, e o entregou a sua superior.


Quando Alessandra viu seu telefone, Vanessa enrubesceu. A policial alternativa olhares entre o celular e ela, como se não acreditasse ser ela a mulher daquelas fotos. Havia muito registro por lá, desde as fotos daquele dia como as fotos tiradas por Wanderley na obra. Tinha também as fotos tiradas em casa, usando plugs anais e diversos brinquedos eróticos. De repente, a policial esboçou um sorriso discreto.


— Senhora, qual o seu nome?


— É Vanessa.


— Dona Vanessa. Recebemos a denúncia de um possível tráfico de drogas, onde a mercadoria teria sido trazida por um elemento, vindo pelo veículo deixado na estrada. O que estou vendo é que usaram uma prostituta como mula para entregar a mercadoria e quem sabe satisfazer algum fetiche do meliante.


Vanessa se assustou com a hipótese da policial.


— Isso é absurdo. Sou engenheira civil, não sou prostituta!


— Essas fotos me mostram o oposto.


— Senhora, talvez sejam fotos pessoais. — sussurrou Gustavo.


— Qualquer um pode dizer isso, Gustavo. Ela tem que provar.


— Senhora, isso pode dar merda se ela provar o ponto dela.


— Gustavo, você é formado em direito?


— Não senhora.


— Então faça faculdade quando quiser advogar para alguém.


— Só quero evitar problemas, Senhora. Se estivermos errados, isso pode dar problema.


Vanessa observava a discussão dos dois, com o coração pulando, torcendo para Gustavo convencer sua superior. Alessandra olhou para Vanessa dos pés à cabeça.


— Pode provar o que disse?


— Meus documentos estão na outra sala.


Alessandra ordenou Gustavo para levar Vanessa para a outra sala. A morena temeu ser algemada, mas ele apenas a conduziu. Enquanto Gustavo se esforçava para não olhar o decote ou as coxas expostas, Alessandra o fazia cada vez mais descaradamente. Podia perceber o desejo dos dois, mesmo se manifestados de maneiras diferentes. Normalmente isso a excitaria ao bastante para tentar provocá-los, mas a situação era tensa demais e senta o risco de ser levada à delegacia como uma prostituta. Entendia ter plenas condições de provar o mal-entendido e no máximo levar uma dura dos dois e procurou se acalmar.


Vanessa apontou a mala, dizendo ser essa a vista por quem fez a denúncia. Alessandra mandou Gustavo revistar a mala. O rosto de Vanessa ardeu em vergonha quando de lá foram tirado vários modelos de calcinhas e diversos brinquedos eróticos. O policial tirou tudo de lá de dentro, desde vibradores a plugs anais, constrangendo a si próprio. Alessandra olhava tudo seriamente, mas deixava escapar uma ou outra mordida de lábios.


— Tudo bem, mas não tem drogas, mas isso não exclui a prostituição. Você disse que veio até esse fim de mundo tirar fotos. Me explica isso.


O rosto de Vanessa ganhava mais tons de vermelho enquanto tentava explicar que vendia fotos na internet. Depois dos avisos de Gabriela sobre manter o anonimato, lá estava ela mostrando sua página para Alessandra, onde poderia ver as mesmas fotos constantes no celular. A expressão séria dela se desmanchava, torcendo os lábios, demonstrando estar impressionada. Gustavo, ao lado, se esticava para observar as fotos.


— Que loucura. — disse Alessandra ao devolver o celular. — Você disse ser engenheira, não é? Deve ter sua carteira de registro.


Vanessa sorriu, pois, essa era a questão mais fácil de provar. A carteira da ordem estava na bolsa, junto as roupas do outro lado. Se debruçou sobre a mesa, pouco se importando, a essa altura, se sua bunda ficaria à mostra, após os dois olharem tanto o seu corpo. Ao se esticar e colar o quadril na beira da mesa, soltou um gemido.


Continuou gemendo enquanto alcançada a bolsa, mas logo se controlou. Tirou a carteira e entregou a policial. Enquanto a loira olhava e confirmava seus dados, Vanessa se contorcia. Se esforçava para manter a compostura, mas o vibrador em sua calcinha passou a funcionar sozinho. Lembrou do controle, mas não o tinha mais em mãos, provavelmente o deixou cair na abordagem de Gustavo.


Alessandra se convenceu da versão contada pela engenheira. Mesmo assim, lhe deu um sermão, lembrando que não pode tirar fotos sensuais em qualquer lugar sob riso de ser enquadrada por atentado ao pudor. Enquanto falava, Vanessa se comportava estranhamente. Antes apoiada na mesa, aos poucos se debruçou nela, empinando o quadril, deixando-o a mostra pela curta camisola. Gemia baixinho, aparentando sentir dor, mas aos poucos foram ficando mais altos e ganhando tons manhosos.


— O que é isso?


As vibrações aumentavam de intensidade.


— Eu não aguento mais. Preciso tirar a minha calcinha.


— Quer ser presa por atendado ao pudor.


— Só quero que tire a minha calcinha, depois pode me algemar se quiser.


Vanessa parecia fora de controle, assim como o vibrador. Tinha as mãos livres, mas insistia em ter a calcinha retirada por terceiros.


— É melhor você ajudar ela, Alessandra. — disse Gustavo, sentindo uma pressão crescente nas calças.


Olhando aquela mulher balançar o quadril sensualmente enquanto debruçada sobre a mesa. Alessandra sentiu um formigamento entre as pernas. Sua bissexualidade era um segredo na corporação desconhecido até mesmo de seu parceiro. Desde que a viu naquelas roupas pela primeira vez, teve pensamentos maliciosos que precisou controlar para cumprir o seu dever. Com o mal-entendido esclarecido e aquela situação tão provocante, a policial via cada vez menos motivos para controlar seus instintos. Assim, ela se ajoelho atrás de Vanessa e abaixou a minúscula calcinha e viu o brinquedo vibrando intensamente na parte da frente. Com a intimidade dela a poucos centímetros de seu rosto, não resistiu. Tocou a bunda farta daquela mulher a abriu. Viu os lábios melados, implorando para serem degustados.


— Estou com tanto tesão. Por favor, me chupa.


A súplica manhosa de Vanessa era uma ordem para Alessandra. A loira deslizou a língua por entre os lábios, fazendo-a se arrepiar por inteira. A morena gemeu, alto, pela língua da loira. Sentindo carinho prazeroso de Alessandra, Vanessa chamou Gustavo para se aproximar até conseguir puxá-lo pelo cinto e o beijar.


— Beija o meu cuzinho também…. Isso! — Provocava Vanessa. Enquanto alisava o pau de Gustavo por cima da farda. — E você? Você vai me comer, não vai?


Gustavo correu para dar a volta na longa mesa enquanto abria a sua calça. Chegou em Vanessa com o pau já para fora, pronto para penetrá-la, mas aguardou Alessandra terminar de chupá-la. Apesar do desejo secreto por sua chefe, nem cogitava um ménage com outra mulher em suas fantasias. Se masturbou aproveitando a cena, até a lira o chamar.


— Me dá esse pau aqui.


O policial foi surpreendido ao ter seu membro engolido inteiro com gosto. Alessandra ia e voltada engolindo seu pau inteiro, com vontade. Parecia ter o mesmo gosto em chupar paus e bocetas e no final, fez questão de ela mesma guiar a penetração.


Vanessa gritou quando Gustavo entrou de uma vez só. O policial a comeu com força, segurando-a pela cintura enquanto golpeava seu quadril. Alessandra tirava a farda desesperadamente e levou a mão até o seu grelo, massageando-o.


— Isso, me come! Me come! Me come! Me come!


O orgasmo de Vanessa veio rápido pelos dedos hábeis Alessandra e as firmes estocadas de Gustavo. A morena apoiou seu peso todo sobre a mesa com as mãos enquanto fechava as pernas na mão de Alessandra. Após o orgasmo, recebeu um abraço e um beijo gostoso da loira enquanto o policial tirava o resto da sua farda.


Alessandra levou Vanessa a se deitar sobre a mesa e sentou sobre o seu rosto. Chamou Gustavo para subir junto.


— Essa mesa velha vai aguentar?


— É claro que vai aguentar, seu puto. Vem logo me comer. É uma ordem!


Gustavo, subiu a mesa reticente, mas se sentiu seguro quando a percebeu estável. Se colocou atrás da loira. Dessa vez, penetrou-a lentamente, enquanto Vanessa a chupava por baixo


— Caralho, que delícia! Vai Gustavo, me fode!


Gustavo meteu em Alessandra lentamente. Queria aproveitar melhor a oportunidade de comer sua superior e arrancar seus gemidos mais manhosos. Em alguns momentos, brincava de tirar o pau dela e oferecer para Vanessa chupar. Era gostoso, mas a loira logo reclamava. Alessandra queria mais intensidade e implorava por mais pegada, mais força e Gustavo atendeu seu desejo.


— Isso, filho da puta, me come direito!


Alessandra gozou rápido na boca de Vanessa. Seu corpo tremeu por uns instantes até ela voltar a rebolar, degustando da boca e o pau que a foderam.


Gustavo continuou metendo em Alessandra. Dessa vez, fez devagar no seu ritmo.


— Quer me comer com carinho, seu safadinho?


Gustavo riu da provocação, mas seguiu com movimentos lentos até a hora de puxar o rabo de cavalo de Alessandra e acelerar seus movimentos até chegar ao ápice. Tirou o pau dela e jorrou porra em suas costas enquanto gritava, ajoelhado sobre a mesa.


Vanessa saiu de baixo de Alessandra e olhou suas costas. Passou os dedo nas costas dele e lambeu a porra para provocá-la. Repetiu o gesto e ofereceu o dedo a Alessandra, que o chupou rindo. Na velha casa os três acharam um chuveiro velha para dar banho na loira. A policial foi esfregada sob água gelada pelos dois e Vanessa ainda foi comida pelo casal de policiais mais uma vez.


Apesar da aventura deliciosa, os policiais mais uma vez aconselharam Vanessa a ter cuidado com onde tirar suas fotos. A morena concordou e prometeu sossegar. Voltaria a publicar apenas as fotos tiradas em casa e não correria mais risco de se expor a ninguém. Até o momento em que alguém se aproximar e lhe provocar novos desejos incontroláveis.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/23.


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