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Três amigas e os animais das Terras Altas

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Bandidos, tortura, lobos, mordidas
  • Publicado em: 06/05/23
  • Leituras: 1495
  • Autoria: Marcela_Araujo
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Três amigas e os animais das Terras Altas


Um Conto de Marcela_Araujo


Anna, Tânia e Belinda estão aflitas, pois está ficando muito escuro e sabem que estão perdidas. Devem ter errado o caminho para o sítio de Frederico e agora decidiram fazer o retorno e procurar descer a serra.


- Tânia, acho que Frederico, não explicou direito o caminho para o sítio. Não paramos de subir e nada de encontrar a placa que ele disse que encontraríamos!


- Tens razão Belinda, vamos descer e fugir destes paredões que estão bloqueando o sinal para os nossos celulares.


- Anna, acho que esta região é o que eles chamam de Terras Altas vamos retornar rápido... Dizem que é perigoso trafegar por aqui a noite.


As três, com Tânia ao volante do seu carrinho rosa choque, estão cobertas de razão de estarem ansiosas, a noite escura e fria as encontrou desorientadas em trilhas das Terras Altas, que elas não conhecem. Ultrapassaram em mais de vinte quilômetros o desvio que as levariam para a chácara de Frederico.


Tinham combinado passar o longo feriado com toda a turma do escritório, que já deveria estar lá desde cedo. Entretanto as moças, por motivos diversos só puderam pegar estrada, no início da noite. Elas, as mais cobiçadas do escritório, estavam decididas a fazerem a felicidade dos rapazes, cedendo aos seus libidinosos desejos.


Anna, a mais liberal das três, disse rindo, que nestes cinco dias, tinha a intenção de “ficar” com o mínimo de quatro colegas do escritório. Mas agora, ela estava com muito medo, enquanto desciam as escuras e estreitas trilhas das Terras Altas.


O faixo luminoso do farol, ao fazerem uma curva fechada, incidiu sobre diversos homens que parados a frente, broqueavam o caminho, fazendo sinal com as mãos levantadas para que parassem.


- Meu Deus, dê ré, Tânia!


- Nervosa, ela engata a marcha, mas vê, aterrada, que outros homens estão chegando por trás e o carrinho se engasga e é imediatamente cercado por uma quantidade enormes de carrancas, que as observam através de todas as janelas, com os vidros levantados. Ficam apavoradas quando os homens começam a sacudir o carrinho e, como são muitos, empurram o veículo para fora da trilha com enorme facilidade.


Belinda, Tânia e Anna gritam, quando são jogadas para todo lado, com o carro rolando na pequena encosta de trinta metros e só parando ao se chocar com algumas árvores.


Tânia, aturdida, se vê estendida sobre a grama molhada do orvalho da noite, tudo nela está dolorido, ao seu lado, igualmente deitadas, Belinda e Anna, as amigas, imóveis parecem estarem inconscientes. Pouco abaixo o seu carrinho rosa choque, todo amarrotado, está com as portas abertas e com um pouco de dificuldade pode ver alguns homens retirando as malas, bolsas e tudo o mais que elas levavam para o final de semana.


Com o terror a dominando, observa que são muitos, acha que mais de vinte. São abrutalhados e mais se parecem com homens das cavernas, do que outra coisa. Tânia, geme, mais de pavor do que de medo, quando se sente levantada e sobre os ombros de um dos brutamontes é carregada encosta acima. Depois de muitos minutos de caminhada é jogada com violência sobre um chão áspero e sente na carne o impacto e não pôde reter um gritinho de dor.


Acha mais prudente continuar de olhos fechados, como se estivesse desmaiada. Com o rabo dos olhos, percebe ao seu lado suas duas amigas. Anna estende a mão e a toca nos ombros.


- Tânia... Tânia, tu está bem amiga?


- Sim, mas estou muito dolorida e a Belinda?


- Ela tem um enorme galo na testa e está desacordada.


As duas, preocupadas com Belinda a examinam procurando ver se tem algum outro ferimento. Gemendo Belinda acorda e as três abraçadas, quase se borrando de medo, ficam olhando os homens repartindo todos os seus pertences.


Algum tempo depois, eles se aproximam das apavoradas moças e elas são examinadas pelos olhos gulosos dos bárbaros.


Anna grita de terror, quando é agarrada pelos pés, por alguns deles e pôde escutar os berros de Belinda e Tânia, igualmente sendo puxadas.


Anna, é arrastada pelos pés, sente nas nádegas e nas costas a aspereza do chão de pedregulho e sua carne parece pegar fogo e de onde está pode ouvir os gritos alucinantes de suas amigas. Eles avançam como lobos famintos e Anna percebe suas roupas sendo estraçalhadas. Estão lutando entre si, para ver quem fica com a melhor parte de seu corpo.


Sente bocas a mordendo em cada pedacinho de seu corpo e dedos entram em seu ânus e na vagina. Não sabe ao certo, mas acha que são cinco ou seis que a estão estuprando. Parece terem chegado a um acordo, pois agora Anna sente um enorme caralho a penetrando pela bunda e, a brutalidade dele a invadindo de um só violento empurrão a faz berrar de dor. Ele fica sob Anna que sente outro vir por cima e com a mesma selvageria penetrar em sua buceta. A dupla penetração é demasiadamente dolorida e ela não consegue reter os gemidos sofridos com o hediondo estupro.


Durante horas seguidas, eles se revezam, sempre em dupla sobre a infeliz moça, que apenas deixa escapar curtos e baixos gemidos. Já está amanhecendo e eles como animais famintos, continuam o verdadeiro massacre sobre as três amigas, que já não sentem mais nada, pois há muito estão desfalecidas,


Ao anoitecer do sábado, elas ainda estão sofrendo as violências dos monstros, que agora se divertem as surrando com galhos de árvores, vendo as tentativas patéticas de Anna, Tânia e Belinda, de escapar das torturas a que estão sendo submetidas, arrastando seu corpos nus pelo chão, como cobras sendo mortas a pauladas.


Domingo, dez horas, Anna consegue ver Belinda e Tânia, sangrando por diversas partes de seus corpos, tal como ela própria, amarradas em troncos de árvores, chora baixinho, sabendo serão devoradas pelos lobos, que atraídos pelo cheiro do sangue que flui de seus múltiplos ferimentos, se aproximam uivando de onde elas estão.


De fato, alguns minutos depois, surge na clareira, saindo da mata cerrada, uma alcateia de famintos de ferozes lobos que se aproximam da refeição do dia. Devem ser uns vinte deles,


Tânia fecha os olhos quando dois deles com os dentes à mostra se atiram sobre ela. Sente a dor da carne de sua perna ser perfurada pelos afiados caninos e depois mais nada. Escuta os gritos de Belinda e Tânia, que também estão sob ataque dos afiados dentes dos animais.


Tânia acorda e sente dor por todo corpo, mas sabe que ainda está viva, mas não consegue mover um só músculo e ainda assustada, percebe que está sobre um leito e que seu corpo, desde o rosto até as pernas, está envolto em bandagens. Com o canto do olho, ver ao lado outras duas “múmias” e quase que por instinto sabe que são Belinda e Anna, que estão “vestidas” com ataduras aplicadas sobre seus múltiplo ferimentos. Para ela, não importa como foram salvas de serem devoradas pelos lobos e por quem e como foram encontradas, mutiladas é verdade, mas vivas.


Anna, Tânia e Belinda, ficam hospitalizadas por nove meses, sendo três em tratamento intensivo e foram submetidas a inúmeras interversões cirúrgicas e algumas plásticas, mas não sabem explicar suas alegações de que nuas e amarradas em árvores, foram atacadas e mordidas por uma alcateia de lobos, se todas as mordidas sofridas pelas três, indicavam mordidas de arcada humana. São dentes de homens e não de lobos, afirmam os médicos categoricamente.



FIM

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/23.


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