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Meu nome é Marly, eu era uma virgem inocente, até que... parte 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Sexo consensual, Sexo abusado, sexo paixão, incesto, sem rumo
  • Publicado em: 12/05/23
  • Leituras: 2223
  • Autoria: Marcela_Araujo
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Meu nome é Marly, eu era uma virgem inocente, até que... Parte 2


Um conto de Marcela_Araujo


Para melhor conhecimento da trama de nossa estória, é aconselhável que leiam: Meu nome é Marly, eu era uma virgem inocente, até que... Parte 1


** **

Marly é uma jovem bastante bonita, comportada, inteligente, orgulho de seus pais. Cultiva um grande círculo de amigos, pois a todos encanta com sua simpatia e cortesia. Namorados, tem um, intimidades com ele, pouca coisa, coisa natural ente jovens na flor da idade, Até que um dia, seu comportamento mudou e ninguém soube a razão pois a ninguém ela segredou e só o céu conheceu o fato causador


*****


Marly está muito revoltada com a vida, com seu pai canalha, com sua amiga Carol, com sua mãe, que sumiu e não atende suas ligações, com Leandro o velho que fez sexo com ela, mesmo sendo amigo de seus pais. Na casa de Ernesto, na cama dele, está nua e os três rapazes se despindo e toma uma decisão: De hoje em diante, fara sexo com quantos homens estiverem a fim dela.


Rapazes, prestem atenção, no que vou falar, pois não vou admitir questionamentos. Eu quero os três dentro de mim ao mesmo tempo. Boceta, bunda e boca.


- Como não questionar em nada, garota? Como a casa e a cama é minha, quero ter o direito de ser o primeiro em tua bocetinha.


- Mas eu sou o namorado dela, Ernesto, então serei o primeiro.


- Fernando, não tem essa de ser meu namorado, pois a partir de agora você não é mais e será Ernesto que vai comer minha boceta e se não gostar, dê o fora, ele e o Diogo podem te substituir muito bem.


- Tudo bem, eu fico, você tem cu e boca então posso usar qualquer buraco teu..


*****

Marly fica o restante da noite até as 9: 00 do dia seguinte fazendo sexo com o três rapazes, que se revezam em seus acessos e a recheiam de porra, porém o mais intrigante de tudo é que ela mesma quase que não teve prazer, e se muito teve apenas dois ou três orgasmos. Mas se parecendo uma pedra de gelo, mas que não se derretia.


Algo realmente não ia bem na cabeça da jovem. Ela toma banho e sem ao menos se despedir dos três rapazes vai embora para casa. Ela vai andando, evita ir de condução e só chega por volta das 10:20. Luiz e Anna estavam a sua espera, ambos preocupadíssimos com a filha passar a noite fora de casa e não atender o celular. Perguntam aflitos onde ela estava, onde ela dormiu.


-Eu estava vagabundeando pela cidade, mãe, e a senhora onde estava que também não atendeu as minhas ligações? Estava também vagabundeando?


- Filha, não fale assim com tua mãe!


- Cale a boca, pai, que não estou falando com você.


- Respeito o teu pai, menina!


- Eu não sou menina, sou mulher adulta e falo o que quero... Eu também, como a senhora estava com amigas, agora vou comer qualquer coisa e depois dormir, que estou com muito sono.


Marly dá as costa para seus pais e vai para cozinha. É verdade que está com fome e com sono, pois passou horas fazendo sexo com o Ernesto, com Diogo e com o seu ex, Fernando.


- Luiz, o que há com a nossa filha? Ela nunca foi assim!


- Sei lá. Deve ter brigado com o namorado.


- Não, acho que não foi isso, tem algo mais, sinto isso.


-Anna, ela tentou te ligar um milhão de vezes... Queria desabafar com você, mas não atendias o celular... Foi isso.


- Meu Deus! Merda.... Eu não fazia ideia!


- Eu também liguei algumas vezes.... Podes me dizer qual razão de não atender nossas ligações?


- Já te falei, estava com minhas amigas e o telefone ficou na bolsa.


- Anna, eu não acredito nisso, tu está mentindo.


- Que é isso Luiz? Lógico que isso é a verdade, acredite em mim por favor!


** **

Marly fica no seu quarto durante todo dia e a noite, depois liga para Carol.


- Carol, sou eu Marly, teu irmão está em casa?


- Oi amiga, você sumiu... O que aconteceu?


- Nada não, eu quero que Carlos venha me buscar, quero conversar com vocês dois!


- Porquê não vens no carro do teu pai, amiga?


- Porque eu não quero, peça ao Carlos pra vir me buscar, sim.


- Nossa, tu está de ovo virado amiga?


- Eu o espero fora de casa, diga para não demorar.


*****

Minutos depois, No carro de Carlos, ela entra e não o cumprimenta.


- Boa noite para você também, Marly.


- Boa noite, desculpe. Teu pai está em casa?


- Está. Ele estava pronto para sair com mamãe, quando falei que viria te buscar, ele decidiu te esperar. Sabes que o pai gosta muito de você, não é?


- Gosta até demais. Então podes me levar de volta para casa. Meu assunto é só com Você e sua irmã e não com o Leandro e tua mãe.


- Espere, espere... Que negócio é esse? Marly, você está muita estranha, porque não podes falar na frente do pai e de mamãe, o que tens para nos contar?


- Porque o assunto envolve ele e eu. Não quero falar com ele e pior ainda com dona Zenaide ouvindo..


Carlos encosta o carro numa rua mais tranquila e se vira para ela e a interroga:


- Você vai dizer agora, o que aconteceu entre você e o meu pai.


-Ele me fodeu, me fodeu por toda uma noite, na mesma cama que dorme com a esposa. É isso.


- Caralho, puta merda! Como foi isso? Você deixou?


- Sim, deixei e gostei , teu pai tem um pau tão grande como o teu, Carlos.


- Como o meu! Porque falas isso, tu nunca viu o meu pau?


-Lógico que vi e por muito tempo. Acho que o teu é ainda maior que o dele. Estou surpresa, não sei como Carol aguentou este teu monstro na bunda e na boceta e até na boca!


- Minha nossa! Ela te contou isso?


- Não, eu vi no teu celular?


- Como viu? Eu o perdi..... Ah, entendi, foi você que o pegou, não é?


- Eu fui até tua casa depois da escola e não encontrei ninguém. Vocês tinham ido buscar dona Zenaide. Fui ao quarto de Carol, onde durmo, tomar banho e me trocar. Minha mala com as roupas estava sob a cama dela e ao lado o teu celular. Estava desbloqueado e então fui ver o que tinha, pura curiosidade. Era mais de dez vídeos acho que todos com você comendo Carol, por trás pela frente e pela boca, Eu estava nua e na cama fiquei olhando. Fiquei besta vendo o incesto nojento de vocês dois.


- Você olhou todos os 18 vídeos?


- 18! Sim, vi todos e fiquei excitada e comecei a me tocar e nem observei que o teu pai estava na porta me olhando..... Foi a pior coisa de minha vida.


- Puta merda! Meu pai viu também?


- Não, porque eu o joguei contra parede e o destruí e ele questionou porque fiz isso. Estava muito nervosa e teu pai queria saber a todo pano o que vi no celular, falei que eram teus pornôs e ele não acreditou que fosse só isso e como único recurso falei que era eu que estava no celular... Com você me comendo.


Eu estava nua na cama e ele sabendo que eu tinha feito sexo com Você, quis me comer também e então aconteceu.


- Você fez isso por mim e pela Carol?


- Também, mas porque fiquei com tesão com ele me bolinando e então deixei, não resisti e ele tirou o meu cabaço e então descobriu que era mentira minha, que não era eu no vídeo, mas assim mesmo não falei quem era.


- Com certeza, qualquer hora ele vai perguntar a você quem era mulher com você nos vídeos. Não sei não, mas acho que ele desconfia que seja Carol... Invente qualquer desculpa, mas jamais diga que era tua irmã que Você fodia.


- Não, jamais direi isso. Obrigado Marly. Você realmente se mostrou ser uma amiga fiel. Nem sei como te agradecer.


- Eu sei como. Vai me levar a um motel e fazer sexo comigo e me dar 500 reais. Não é pelo dinheiro, mas é que estou sem nenhum tostão na bolsa.


- Nossa, essa eu não esperava! Logico que faço isso, pois te acho uma tesão de garota. Mas se está sem dinheiro, porque não pedes ao teu pai, ele é muito rico e não vai negar nada a você.


- Do safado do meu pai, não quero nem um tostão... é só por isso. Como é vai ou não foder comigo?


- Lógico que sim , Marly. Mas podes me falar a razão de estar com raiva do teu pai?


- Não quero falar sobre isso.


- Certo, se é isso que você quer, então vou te levar para um ótimo motel


*****

Na suite do motel onde Carlos a levou. Marly fica deslumbrada com o que vê. Nunca pensou que um lugar assim fosse com tanto luxo. Empolgada foi examinar tudo como se fosse uma criança e quando viu a banheira de hidromassagem, tirou toda a roupa e mergulhou e por instantes esqueceu do pesadelo que sua jovem mente estava fabricando, exagerando o quão ruim fosse. Carlos estranhou o seu comportamento, mas não atinou o que mais Marly necessitava era de um psiquiatra, pois foi incapaz de perceber o seu transtorno mental. Em vez disso, como calmante, lhe ofereceu dose dupla de uísque com gelo que ela bebe em poucos goles e com isso se soltou um pouco mais.


Nua na cama, vendo o tamanho do pênis de Carlos, ficou receosa, pois ela é pequena e ele grandão, mas logo pensou, se entrou em Carol, que é do seu tamanho, ela também poderia.


Com efeito, ele a fez esquecer seus receios tão logo colocou a boca em sua boceta e começou a trabalhar com a língua e com os dedos. Marly não demorou muito e mergulhou num mar intenso de prazer sem fundo e múltiplos orgasmos tomaram conta de seu corpo. E ele a penetrou e ela não sentiu nenhuma dor, só prazer. Detestou o anal, mas o aceitou. Só o contrariou quando ele pediu que o chupasse e ela disse que não, que tinha nojo.


2: 40, depois de tomado banho e se arrumado para sair, estendeu a mão e pediu o dinheiro prometido. Ele a levou de carro até a porta de casa. Do portão o viu partir e então usou o celular e solicitou um uber.



3: 40, Marly desceu do carro e entre entra em um bar do centro da cidade e logo vê o mesmo atendente de antes. O mulato, sorridente logo se aproxima e fala:


- Que bela surpresa, ruivinha. Como é os três rapazotes virão atrás de você hoje?


- Não, hoje ninguém vai me interromper. Antes de mais nada, me sirva uma dose dupla de conhaque.


- Certo, garota, e depois, vais querer ir lá nos fundo? Eles ainda tem coisa boa para Você e como antes pra tu será tudo de graça.


Marly bebe de o conhaque e diz ao mulato que está pronta, se ergue e vai atrás dele, em direção de uma porta onde está escrito “Só para empregados”


Entram em um corredor estreito e pouco iluminado e com duas portas indicando serem os banheiros e no fundo uma outra porta que ele abre para ela e a convida a entrar.


A sala é espaçosa, esfumaçada e também com pouca iluminação. Em torno de uma mesa circular, seis homens, dois mulatos, um sarará e três negros, Jogam carteado e ao verem ela chegar capitaneada pelo mulato, que se aproxima e lhes diz:


- Aqui está ela senhores, a ruiva novinha e gostosa que lhes falei noutro dia. Ela que uns bagulhos de vocês, desde que não tenha de pagar nada, pelo menos em dinheiro.


Um dos negros vem até perto de Marly e a olha, parecendo que a está examinando.


- Tu tinha razão, ela é material de primeira. Podes voltar para o bar, depois a gente acerta com você.


O homem sai e fecha a porta atrás dele e Marly fica um tanto temerosa ao se ver cercada pelos seis novos personagens.


- Qual teu nome e idade, ruiva?


-Tenho 18 anos e meu nome é Marta.


- Tu quer drogas e oferece teu corpo como paga, é isso?


- Mais ou menos isso, moço.


- Então fique nua, que nós queremos ver o que estamos comprando.


- Agora, na frente de todos vocês? Assim não quero.... Pensei ser diferente aqui.


- Deixa de palhaçada, mulher. Tire logo os paninhos e se mostre pra gente ou vai levar porrada!


- Eu pensei que tudo seria mais discreto, não assim de modo tão brutal.


- Tira logo a roupa e deixe de conversa mole. Nós só queremos ver se Você vale a pena ou se é só propaganda falsa.


Marly com muito medo, mas sabendo que terá de obedecer, aos pouco e contrariada vai se despindo e fica envergonhada por tantos homens a estarei vendo pelada. Pior que os seis ficam a rodeando e fazendo comentários sobre sua nudez.


- Os cabelos ruivo tão vermelho é natural, pois os pelos vaginais são iguais, é a primeira vez que vejo cabelos tão vermelhos assim.


- Ela é perfeita, vão servir perfeitamente .


- Não estou entendendo nada... Servir para que?


- Deixe pra garota, isso é assunto nosso. Agora vá se sentar naquela cadeira ali, que a gente vai te dar uma pico.


- Que negócio é esse de pico?


- Não era isso que Você queria, ficar doidona?


- Sim, mas... Bem posso vestir minhas roupas?

- Depois, primeiro a boa pra tu, ruiva.


Marly já está arrependida de ter aceito entrar no bar, mas agora não tem mais volta, percebe que eles não desistem e se resigna e fica vendo dois deles preparar uma seringa com algum tipo de droga e então sabe o que quer dizer um “pico” pois, até aqui não tinha ideia do que era.


Será no braço ou bumbum? Logo ela que tem medo de até de agulha de vacina.


Os homens a surpreendente quando levantam o seu pé esquerdo e o colocam apoiado numa banqueta.


- Garota, vamos injetar entre teus dedos, para que ninguém descubra que foste drogada.


- Meu Deus! Para que tudo isso?


- Fique quieta, é necessário!


Ela quase não sente a agulha, só uma ardência leve e fica assustada quando, um par de minutos depois, nova dose é aplicada entre os dedos do outro pé.


- Porque outra aplicação? Não havia necessidade.


- Havia sim, pois assim em alguns minutos tu vai ficar doidona.


- Mas eu não queria a ficar “doidona”


- Mas nós queríamos, garota. Pois temos grande planos para você


*****

8: 50. Marly está deitada nua numa cama e um homem branco, devendo ter mais de 60 anos está sobre ela, gemendo de prazer enquanto a penetra num sexo anal. Batem à porta e avisam:


- Doutor Felisberto, a sua hora terminou.


- Já estou saindo rapazes


Na outra sala, os seis homens, dois mulatos, um sarará e três negros se felicitam pela ótima aquisição, Marta, a ruivinha de apenas 18 anos vai lhes trazer rios de dinheiro. Hoje foram só três velhotes, pois a trouxemos ao sobrado já madrugada alta. Mas assim mesmo a garotinha no deu um lucro de doze mil. Hoje, durante o dia vamos anunciar aos nossos clientes que temos carne nova no pedaço. Acho que poderemos ter até seis deles nesta segunda noite.


- Loredo, vê como esta a nossa galinha de ovos de ouro. Se necessário lhe dê mais um pico. Enquanto isso eu vou preparar algo para ela comer, afinal até as galinhas comem, não é amigos.


Uma semana depois


- Não adianta pai, já falamos com todos os meus colegas da escola e ninguém sabe da Marly. Ela desapareceu por completo. Dona Anna e seu Luiz estão desesperados. Nem a polícia encontrou qualquer pista dela. Com aqueles cabelos vermelhos como os dela, qualquer pessoa que a visse saberia quem ela é, pois os cartazes com a foto dela estão espalhados por toda parte.


- Também acho isso, os cabelos de Marly é coisa muito difícil de ter outro assim, só a mãe dela tem igual, pois é de família, DNA.


*****


Duas semanas mais tarde, num sobrado do centro da cidade. Marly esta nua numa confortável cama e um senhor de cabelos esbranquiçados entra no quarto e a cumprimenta. Ele sabe que ela tem a mente muita confusa, coisa de nascença como os negros lhe dizem. Ela lhe responde:


“Que tudo bem, senhor” e não diz mais nada. Esta é a quarta vista dele à garota, que apesar de um pouco tantã, fode como gente grande. Ele paga 4 mil por cada visita, vem não somente pelo sexo, que é delicioso, mas também por ter dó da coitadinha, tão jovem e explorada daquela forma pelos negros. Mas o que fazer, assim é a vida!


O que mais gosta na morena é a sodomizar e pede que ela se vire e ela o faz imediatamente e ainda empepinando a bunda, pois sabe que é assim que ele gosta.


Com cuidado, para não a magoar, o senhor Ferreira, um rico industrial, vai enfiando o pau no ânus de Marta e a puxa pelos belos cabelos pretos como carvão. Com enorme surpresa, fica com os cabelos dela nas mãos e então ri, é uma peruca. Mas cessa imediatamente o riso, quando vê o cabelo vermelho dela e imediatamente saber quem é. Pois há quase três semanas, ele vê a foto dela espalhada por toda cidade. A jovem Marta, é nada mais nada menos que Marly Danarei Linux, a jovem de 18 anos, filha de seus amigos Luiz Linux e de Anna Danarei Linux.


Ferreira, sai de dentro de Marly e recoloca com cuidado a peruca negra de modo a encobrir o cabelo vermelho. Espera sua hora terminar. Paga ao homens o combinado e diz que volta em breve. No carro faz uma ligação para a delegacia que cuida do caso da jovem sumida e Fala rapidamente com a delegada:


Atenção doutora. Marly Linux está presa e explorada sexualmente no seguinte endereço......... Eu não sabia que era ela e fui um dos seus clientes, por isso peço que não me identifique, pois por incrível que possa parecer, sou amigo dos pais da jovem. Leve reforço, pois são quatro homens e os nomes deles são os seguintes........................


- Se tudo for como o senhor diz, pode deixar, não costumo expor meus informantes, ainda com revelação tão importante que vai ajudar em minha carreira de policial. Muito obrigada... Desconhecido.


*****

Marly está internada há dois meses para desintoxicar seu organismo das drogas. Os seis homens estão presos acusados de muitos crimes, tais como cárcere privado, estupro, indução a prostituição, com agravante de uso de drogas na vítima, etc.


Por mais algum tempo Marly teve de consultar psiquiatra, pois sua mente também ficou muito abalada. Somente com 19 anos, ela pôde retornar a sua vida normal, apesar de ter perdido um ano inteiro de estudos.


Meses depois


Marly sai do colégio e vai direto para casa. 12: 30, com fome foi direto pra a cozinha, mas não encontrou nada para comer e seus pais não estavam. Ligou para o celular da mãe e não obteve resposta. O pai a informou que Anna teve uma emergência com uma de suas amiga e teve de sair apressadamente. O cartão dele está na mesa da sala.


- Filha, você pede qualquer coisa para almoçar, está bem.


- Pai, eu prefiro sair e comer fora, está bem assim?


- Tudo bem filha.


*****

Marly toma banho e se arruma, pega o cartão bancário do pai e sai, vai para o centro comer onde possa encontrar gente para não ficar isolada em casa.


No Shopping, circulando pelos corredores, fica incomodada, pois todo que a veem a saúdam como se fossem conhecidos ou então comentam coisas entre eles. Ela sabe que é pelo seu inusitado cabelo vermelho, mais principalmente porque todo o mundo ficou conhecendo o seu drama. Pois até hoje ainda existem alguns avisos de “Jovem desaparecida” É a sua foto com seu cabelo vermelho, que como um cartaz diz ... Eu sou a garota estuprada e fodida por muitos homens... Coitadinha....


Quase que chorando, entra numa loja especializada e compra duas perucas, uma com cabelos loiros e outra com cabelos pretos mas na última hora troca a de cabelo preto por uma cinza escuro, o preto lhe traz lembranças tristes. A senhora que a atende, a reconhece, é logico e compreende o que ela quer, a própria atendente a ajuda no vestiário a colocar a peruca loira.


- Querida não é só o cabelo que a denúncia, teus olhos de azuis tão intenso também colaboram. Quer um conselho, ali ao lado, a ótica é de um amigo meu, vá até lá e lhe diga que fui eu que a mandei, e peça que ele lhe coloque uma lente ocular.... Ninguém mais vai lhe reconhecer assim.


Marly faz isso e muitos minutos depois volta a desfilar pelos corredores do shopping feliz da vida, pois ninguém a olha, a não ser os homes ao verem a belíssima jovem loira, com um rosto de anjo e um corpo maravilhoso.


Nesta altura, 2: 50, sua fome é grande e satisfeita e com o cartão do pai para gastar, entra num sofisticado restaurante e a moça atendente logo se aproxima e a dirige para uma mesa central onde ela se senta, sentindo como se fosse uma rainha, ou melhor uma princesa. Pede salada de camarão e vinho branco, o mais caro que viu no cardápio .


Sua beleza, elegância e altivez, chamou a atenção de muitos dos presentes, homens e mulheres. Principalmente de um senhor elegantemente vestido, devendo beirar os trinta e poucos anos e de sua acompanhante igualmente elegante, morena, alta, muito bonita. Quando o casal percebeu que ela terminou a refeição se aproximam de sua mesa e pedem desculpas, mas é que a acharam tão bonita e elegante e tão jovem e tão sozinha que tiveram curiosidade de a conhecer.


Marly, vaidosa e inocente como é, ficou orgulhosa com os elogios de tão bonito casal e os convidou a se sentarem. Ela ficou encantada com o casal, educados e que pareciam serem felizes no casamento .


- Não senhorita, eu e ele não somos casados, apenas amigos e sócios numa casa de shows da cidade. Muito seletiva. Se a senhorita pudesse ir com o seu.... Namorado, noivo, nos visitar, ficaríamos encantados com a visita de vocês.


- Desculpe, eu não me apresentei, meu nome é Carolina e tenho 19 anos e não tenho namorado nem noivo. Quem banca meus gastos é o meu.... é o meu...


- Pode dizer, senhorita Carolina.... Nós entendemos. É um amigo, não é?


- Sim, sim é isso mesmo, um amigo... é quem paga minhas contas.


- Ele deve te amar muito, pois você e muito linda.


- Sim, meu amigo me ama muito mesmo o nome dele é Luiz e ele é muito mais velho que eu e sabem do melhor, ele é casado e tem uma filha quase da minha idade.


-Nossa! Qual idade do teu amigo, doçura?


- É um velho, tem 40 anos e a filha dele tem 18,


- A esposa deve não desconfia que ele tem uma amante tão jovem?


- Não, ela não para em casa e ele nem liga.


Marly (Carolina) está se divertindo com este jogo. Perigoso na verdade, pois está descrevendo sua própria família. Mas isso lhe dar um prazer mórbido.


- Se meu amigo não puder ir, eu posso ir sozinha a casa de shows de vocês?


-É até preferível que vá sem ele, pois assim vais encontrar muitos gatinhos da tua idade e se divertir bastante. Entendeu o que quero lhe dizer?


- Lógico que sim, está decidido vou sem o meu velho.... Ele me dá muita liberdade.


- Legal vejo que és uma jovem descolada, vai se sair muito bem no nosso club. Abrimos as vezes durante algumas tardes, outras as noites. Tome aqui o nosso cartão, aí tem tudo que necessitará saber. Na entrada é só anunciar o teu nome e dizer que é convidada de Jardel, que sou eu.


Depois que se despede do casal, telefona para casa e fala com sua mãe e diz que vai para a casa de Carol e conforme for até pode dormir lá.


Esta super alegre da vida, a loira Carolina não reconhecida como a ruiva Marly e é assim que quer se apresentar na casa de Carol. Toca muita vezes e não é atendida. Carol, dona Zenaide e Leandro devem estar fazendo a noite e então só para os surpreender e assustar usa a chave reserva e entra na casa, transformada na loira Carolina.


Já passa das 2: 00 horas quando Leandro chega em casa. Se surpreende em ver a as lâmpadas da sala acessa. Então imagina que é Carlos que deve ter vindo para os surpreender com uma visita relâmpago. A TV está ligada e um copo de uísque na mesinha. Onde o filho está? Quer o assustar e se escondeu, que danado ele é!


Leandro, sem fazer barulho, fecha a porta da sala e vai por traz do sofá onde ele deve estar e quem se surpreende é ele. Não vê o filho, mas uma belíssima jovem loira, dormindo no estofado.


- Nossa, que bela garota! Namorada dele por certo... E que lindo par de coxas ela tem. Carlos sabe escolher garotas.


Procurando não acordar a jovem dorminhoca, sai a procura do filho por todo os aposentos e não o encontra. Será que está dormindo lá em cima? Não, ele não deixaria esta formosura dormir aqui no sofá. Será que saiu para comprar qualquer coisa? Deve ser isso, vou o esperar.


Leandro vai se senta na poltrona em frente do sofá onde a bela dorme, fica apreciando as belas coxas da loira. Ela se mexe um pouco e agora a saia sobe mais um tanto o que lhe permite ver o cós de sua calcinha. Não pode deixar de ficar excitado.


Ela abre os olhos se espreguiça e com isso se revela ainda mais a ele. Quando o vê, num gesto automático se cobre e ele pede desculpas.


- Desculpas porque, senhor? Estavas olhando minhas coxas, por acaso?


- Me desculpe, senhorita, foi sem querer, mas é que estavas tão exposta... Sei que foi errado olhar as pernas da namorada do meu filho.


- Namorada do teu filho!!! Quem lhe disse isso?


- Se não é namorada do Carlos, quem é você?


- Eu, eu... Eu sou amante dele.


- Onde Carlos se meteu que não o vejo em lugar nenhum?


- Carlos não veio, eu vim sozinha.


- Ele continua na unidade dele? E te mandou vir só aqui! Não entendi isso!


- Ele pediu para eu conhecer a família dele e até disse onde estava a chave daqui.


- Minha nossa! Que menino mais doido!


- Infelizmente minha esposa e minha filha não estão, elas foram passar uns dias na casa da minha sogra, na cidade vizinha da nossa.


- Que pena, mas isso não importa, pois conheci o senhor e estou impressionada, nunca pensei que o pai do meu, do meu homem fosse tão jovem e bonitão assim.


- Jovem e bonitão! A senhoria deve estar cega!


- Desculpe senhor Leandro, mas na minha opinião o senhor e um tesão. Já que vamos estar sozinhos aqui, que tal a gente se conhecer mais intimamente?


Enquanto fala isso para Leandro, Marly foi lentamente subindo a saia e separando as coxas, se divertindo com o acanhamento dele.


- Mocinha, você é namorada do meu filho, não é correto.


- Já lhe disse, não sou namorada dele, apenas sua amante. Se faço sexo com o filho, porque não com o pai?


Marly vê o volume enorme dele se sobressaindo e com este joguinho bobo, fica excitadíssima e decide fazer jogo duro com ele, para ver no que vai dar.


Ela se levanta e lentamente vai se despindo na frente do assombrado pai do seu “amante”


Quando a vê em sua belíssima nudez, Leandro perde toda reserva que ainda tinha em foder a mulher do seu filho e num repente a pega no colo e a leva escada cima para o seu quarto.


Num instante Leandro fica nu e com enorme “fome” se posiciona entre as coxas da linda e jovem Carolina, mulher de seu filho e a devora com a boca. Marly sente a língua como uma deliciosa cobrinha serpenteando em sua boceta e em poucos segundos mergulha num orgasmo intenso. Leandro tem este poder de causar isso nela. E quando a ponta da língua passeia desde o ânus até o clitóris, ela enlouquece de tanto prazer e outro orgasmo emenda com o primeiro. Ainda está se recuperando quando ele sob pelo seu corpo e a penetra rápido e por inteiro a obrigando a gemer se esvaindo em prazeres múltiplos e quando ele ejacula, dois barris de sêmen, ela vem junto em outro orgasmo. Enloquecida, quando ele se retira, ela vira e implora para que a penetre pelo ânus, não tem lembrança, mas seu corpo sim, pois e foi tantas vezes sodomizada, que quase virou um vício, isso quando ficou como uma escrava do sexo, mais de um anos antes.


*****


Com ele ainda dormindo, já passando das 6: 00, ela toma um banho na suite de Carol e vai para casa, já pensando na sua próxima excursão do sexo, visitar o clube de Jardel, que desconfia seja apenas um disfarce para um bordel chique, nada mais que isso.


** ** ** **


Continua em : Meu nome é Marly, eu era uma virgem inocente, até que... Parte 3

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 12/05/23.


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