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Dois é pouco, três é bom, quatro é perfeito.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Dupla penetração, DP, Novinhas, Casal, dasafio climax, FantasyHistory, menage, sexo a três
  • Publicado em: 18/05/23
  • Leituras: 13468
  • Autoria: FantasyHistory
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Era uma sexta feira fim de expediente de uma semana muito puxada e cansativa de trabalho. Fui para casa tomei um banho e saí para uma conveniência para tomar umas cervejas e relaxar. Me sentei sozinho a mesa peguei alguns petiscos e tomei minha Corona gelada tão merecida. Fiquei ali olhando a TV e o movimento da conveniência/lanchonete, pessoas indo e vindo, casais sentados de boa, dentre as pessoas me chamou a atenção uma mesa com 3 pessoas, um homem e uma mulher que pareciam um casal e uma mulher mais jovem por volta de uns 17 a 18 anos eu calculei, muito bonitos e descontraídos, pela aparência deles conclui que a jovem não poderia ser filha deles, talvez algum parente.


Eles me chamaram a atenção e passei a observá-los mais atentamente, percebi que vez ou outra aquela jovem me dava umas encaradas seguidas de um sorriso bem malicioso, em certo momento ela cochichou com a mulher mais velha que passou a me direcionar olhares também. A princípio achei estranho e fiquei meio incomodado pois aquelas 2 estavam literalmente me secando ou pelo menos eu achei isso. Continuei tomando minha cerveja e em um determinado momento a mulher mais velha cochichou com o homem que me olhou também. Pensei que iria arrumar confusão e decidi encerrar a conta, me direcionei até o caixa e quando estava saindo o rapaz que estava na mesa me puxou pelo ombro e chamou.


- Podemos conversar um minuto?


- Cara não quero problemas. - Respondi de bate pronto.


- Relaxa, não vai ter problemas! Me chamo Roger e só quero convidá-lo para se sentar conosco e tomar mais algumas cervejas.


- Hummm, por que não! - Respondi depois de olhar em direção a mesa e ver as duas com sorrisos convidativos.


Me juntei a eles e depois das apresentações e cumprimentos me sentei junto a eles. Fui uma conversa agradável descobri que Roger e Paula eram empresários e casados e a jovem chamada Aline era sobrinha deles de férias na casa deles. Falamos de tudo, trabalho, estudo, lazer, vez ou outra notava olhares por parte de Aline que conforme a bebida foi subindo fixava mais solta e assanhada. Estávamos sentados lado a lado e sempre ela me abraçava ou se esbarava em mim. Nem vimos o tempo passar e a conveniência chegou a hora de fechar já que era quase 1 da manhã, nos despedimos e trocamos contato.


Eu e Roger ficamos amigos e conversamos sempre via WhatsApp. Passada uma semana do nosso encontro ele me convidou para ir até a casa dele para conversamos sobre uma possível parceria de trabalho e tomar umas, como não tinha nada em mente aceitei o convite.


Cheguei por volta das 19 horas a casa deles no sábado. Era uma casa muito bonita em um condomínio fechado na cidade vizinha. Toquei a campainha e a Paula veio atender, ela estava linda trajando um vestido de ceda preto, que deixava boa parte das suas coxas torneadas de academia a amostra, estava sem sutiã o que fazia com que os bicos dos seus peitos siliconados teimassem em tentar furar o tecido. Fora o rosto angelical e toda produzida maquiada cabelos negros presos em um rabo de cavalo e batom vermelho que em contraste com apele branca a deixava linda demais. Me abraçou forte e beijou o rosto, senti os seios dela em meu peito e confesso que fiquei de pau duro ao senti-la, foi difícil não imaginar a delícia que seria foder aquela mulher.


Fui encaminhado para a sala, e ela na minha frente rebolando o rabo gigante e empinado dela, a casa era bem luxuosa e a sala bem ampla com sofás bem confortáveis e grandes.


Roger já estava lá tranquilo tomando um uísque, ele me cumprimentou e foi preparar um uísque para mim. Pegamos a bebida nos sentamos e a Paula sentou ao lado do Roger com as pernas cruzadas deixando quase a bunda de fora por conta do vestido curto, mas que mulher linda exalava sensualidade dava para ver a buceta na cruzada de pernas, apenas escondida por uma calcinha preta rendada. Foi difícil me concentrar na conversa com aquela mulher a minha frente. Após acertada a parceria de trabalho, Roger se direcionou para Paula, e disse:


- Amor, faz um favor, pega umas cervejas para a gente e a tábua de frios. Vamos relaxar a primeira parte dos negócios está acertada.


- Claro amor, já volto!


Paula se levantou e quando estava bem atrás do marido, lançou um olhar malicioso para mim e deixou o elástico de cabelo cair, ela se abaixou para pegar o que fez com que a bunda dela ficasse inteiramente a amostra, com o fio dental atolado no rego. Ela levantou deu outra olhada para mim, piscou um dos olhos e saiu rebolando para a cozinha.


- Pode repetir o que disse Paulo? - perguntei, pois não tinha me concentrado em nada da conversa.


- Eu perguntei se você está namorando alguém ou de rolo. - Ele disse.


- Não, estou não, o meu último relacionamento durou pouco mais de 1 ano e acabou tem uns 6 meses. Desde então estou sozinho.


- As coisas vão se ajeitar, quando for a hora certa vai aparecer alguém, você vai ver!


- Concordo contigo! - eu respondi.


Silvia retornou com a cerveja e depois foi até a cozinha e voltou com a tábua de frios, começamos a beber e comer. Eu sempre disfarçando para não dar na cara que estava olhando as curvas da Silvia. Só pensando na bela punheta que eu iria bater ao chegar em casa.


- Vamos a segunda parte dos negócios amor! - Disse Silvia para Roger.


- Vamos amor, estou vendo que está ansiosa. - Roger disse.


Roger então se voltou para mim e perguntou.


- O que acha da minha esposa?


- Como é que é? - falei sem reação.


- Quero saber o que acha da Silvia.


- Ela é uma ótima pessoa! - eu disse.


- Não nesse sentido, quero saber se teria a coragem de fude-la. - Ele disse sem cerimônia.


- Cara você está querendo saber se estou cobiçando sua mulher? - eu disse.


- Não, quero saber se teria a vontade de foder ela, caso tivesse a chance. Pode responder se medo, ninguém aqui quer encrenca.


- Cara com todo respeito, você tem uma mulher linda, seria difícil alguém não querer ir para cama com ela. Então sim eu tenho à vontade comer ela, mas não quer dizer que estou querendo te trair.


Ele trocou um olhar satisfeito com Paula que se levantou e veio se sentar ao meu lado e se sentou.


- Pode se considerar um homem de sorte! - ela disse no meu ouvido me causando arrepios.


Fiquei sem jeito, ela beijando meu pescoço a mão dela acariciando meu peito, e descendo em direção ao pau.


- Somos um casal muito liberal, que adora apimentar nossa relação, portanto fique tranquilo. Só aproveite, ela é toda sua hoje.


Nessa altura ela já estava desabotoando minha calça, e minha pica saltou para fora dura. Ela começou a punhetar e me disse.


- Esquece que meu marido está aqui!! - se ajoelhou entre minhas pernas e abocanhou minha vara.


Que mulher maravilhosa me chupando sem pudor, engolindo toda a vara até engasgar. Quando a pica ficou bem dura ela puxou minhas calças e levantou, virou de costas e deixou o vestido de seda cair, mostrando a bunda linda e arrebitada, se virou devagar e pude vislumbrar o quanto aquela mulher era linda, tudo durinho. Ela se ajoelhou novamente colocou meu pau entre os peitos siliconados e fez uma bela espanhola lambendo a cabeça da rola. Então ela me deitou no sofá e subiu na minha vara que deslizou na buceta dela a dentro. Nessa altura eu já tinha até me esquecido do marido dela. Segurava seus quadris e fodia sem parar com ela cavalgando rapidamente na minha vara.


- Caralho que delicia, sua vadia, fode meu pau! - Eu falava para ela.


- Que delicia de rola, bem maior que do meu marido eu quero que você me arrombe toda.


Virei por cima dela e mandei a vara, nossas coxas se estralavam e nossos lábios se enroscavam em um beijo de língua doido. Suas mãos arranhavam minhas costas as pernas cruzadas em mim faziam que eu atolasse toda a pica na buceta dela até o talo. Olhei para o sofá do lado o marido estava vidrado em nós, batendo punheta sem parar.


- Estou quase gozando! - eu avisei.


- Eu também, não para de meter, quero gozar com sua porra me inundando a buceta.


O gozo veio forte e farto no fundo da buceta dela que gozou junto, fazendo que a buceta se contraísse muito na minha pica que apesar de ter gozado horrores ainda estava dura como rocha.


Então, ela saiu de onde estávamos com a buceta ainda escorrendo porra, limpou com o seu vestido que estava no chão e caminhou até o marido, se sentou na pica dele e começou a cavalgar.


- Você gostou de dar para ele né? - ele perguntava para ela.


- Ele é muito bom, a pica dele é perfeita! - ela falava.


Ele então segurou as ancas dela aberta e me convidou a comer seu cuzinho. Me levantei com a vara dura, salivei na rola para lubrificar e encostei a chapeleta na entrada do cuzinho. Os dois pararam de foder e fui metendo até o talo no cuguloso. Eu sentia a pica dele na buceta enquanto mentíamos compassadamente até que o tesão foi tomando conta e fomos metendo forte e descontroladamente. Eu sentia a pica dele detonando a buceta ela pelo cuda vadia que delirava pedindo para arrombados ela é encher os buracos dela de porra. Ficamos uns 10 minutos naquela foda gostosa, até que o orgasmo chegou gozamos os 3 juntos, gozei tanto quanto a primeira vez e quando o torpor do orgasmo chegou ao fim e saímos dos buracos dela o leite se espalhou escorrendo por suas coxas. Ela ficou um tempo ali deitada sobre o marido e eu sentado no chão respirando.


- Vou tomar um banho! - Ela disse saindo saltitando feliz pela casa.


- Fazia tempo que não a via tão ansiosa para transar- Disse Roger.


- Cara, que mulher você tem, eu te invejo! Com todo respeito. - Respondi.


Roger sorriu para mim.


- Eu sei ela é demais, sou um cara afortunado. Vai tomar uma ducha no banheiro dos hóspedes.


Fui lá tomei banho e fiquei pensando no que tinha acabado de acontecer, se tinha sido um erro ou não, mas que tinha sido maravilhoso tinha, porém o melhor ainda estava por vim.


Após nos banharmos fomos jantar e depois do jantar veio um novo convite. Desta vez partiu de Paula.


- Quero te convidar para vim aqui na terça-feira se puder, o aniversário da Aline é na segunda e quero fazer uma surpresa para ela. Ela está doidinha por você, só fala em você toda hora, e queria que você fizesse parte dessa surpresa.


- Como assim? - perguntei.


- Não é óbvio, quero que você a foda igual me fodeu.


Fiquei sem reação, mas topei afinal depois de tudo aquilo que havia acontecido não vi porque não aceitar, combinamos como seria, na terça à noite eu iria para uma outra casa deles e esperaria lá, eles a levaria vendada até lá.


Assim aconteceu me deram o endereço e uma cópia da chave e no dia e hora marcados eu estava lá. Fiquei no quarto e logo eles chegaram, a menina com um short jeans curto colado nas curvas e uma blusa curta na barriga mostrando a barriguinha chapada. Ela era uma cópia da tia em menor escala e seios naturais, realmente um tesão. Ela chegou toda ressabiada perguntando onde estava. Paula fez sinal para mim e a peguei pela mão e fui caminhando até a cama. Fiquei de frente para ela e a Paula a mandou tirar o pano que a vendava. Ou tirar ela me olhou com sorriso de espanto e alegria.


- Você não falou tanto que ficou doida por ele, pois então ele é todo seu! - Paula falou.


- Mas.... Mas... Eu não sei o que dizer! - disse Aline ficando vermelha.


Paula então caminhou até nós, me deu um beijo ardente e olhou para ela e disse.


- Aproveita a oportunidade que a vida tá te dando, eu e seu tio vamos sair por uma hora para buscar coisas para comer e beber, aproveite.


Ela virou e pegou na mão do Roger e saíram deixando nós dois no quarto.


- Ela é uma pessoa, estranha, mas é muito gente boa! - ela disse.


Olhei firme para ela e a beijei, na hora ela se agarrou em mim e no frenesi de uma vontade reprimida em menos de 1 minuto estávamos pelados sobre a cama. Eu a beijando toda, sugando os seios e descendo para buceta toda depilada, chupei seu grelo com vontade fazendo ela urrar de prazer. Ela me puxava os cabelos e levantava o quadril para que eu chupasse mais intensamente, não demorou ela gozou na minha boca, ficou ofegante na cama. Ela se levantou me deitou a cama e começou a lamber meu pau e punhetar.


- Ahhh que vara deliciosa, quero me deleitar nela. - Ela disse lambendo loucamente a pica.


Que menina que chupa uma pica gostoso, me deixou louco de tesão em ponto de bala. A vara escorria o pré-gozo e ela lambia tudo, a parei antes que eu gozasse e a coloquei de pernas abertas na cama e fui na posição papai mamãe para dentro da buceta. Que bucetinha apertada, o pau entrou devagar para dentro, e comecei a bombar em um vai e vem cadenciado e controlado para que eu não gozasse. Que delicia de foda, ela me arranhava as costas e pedia para foder mais forte para ela gozar.


- Vai seu puto, mete essa pica fundo e me faz gozar! Me fode com força, pode me encher de porra.


Me concentrei e comecei a meter até o talo forte e rápido, senti a buceta apertando, pulsando ela estava gozando e eu a acompanhei enchendo a buceta com um gozo farto que escorreu pelas suas pernas.


Ficamos ali deitados juntos abraçados, trocando carícias e logo estávamos em ponto de bala outra vez.


A coloquei de quatro, e encaixei a vara dentro da bucetinha, dessa vez metendo de maneira mais bruta e forte. As coxas estralavam com as bombadas e eu dava tapas na bunda dela deixando as nádegas todas vermelhas e tirando gemidos dela.


Foi nessa situação que o Roger e a Paula nos pegaram quando voltaram. A Paula entrou no quarto já dizendo.


- Que cheiro de sexo no ar!! Vocês não perderam tempo heim.


Ela já agarrou o marido e começaram a se despir ali mesmo. Logo ela estava mamando a pica do marido e eu fodendo a sobrinha juntos no mesmo quarto. Eles se alinharam em uma cadeira-namoradeira e começaram a foder, a Paula por cima rebolando e eu fodendo a sobrinha de quatro e olhando a Paula rebolar o cadete no marido. O quarto virou um festival de gemidos, gozei junto com a Aline novamente, quase que ao mesmo tempo que eles também gozaram.


Ficamos na cama tomando fôlego, a Paula veio até a gente e começou a acariciar a sobrinha e caiu de boca na buceta cheia da minha porra. Logo a Aline começou a revirar os olhos e gemer, o marido se posicionou atrás da Paula e mandou a vara na buceta novamente, eu vendo aquela cena já de pica dura outra vez, me posicionei para deixar a Aline me chupar e safada me mamou gostoso.


Então quando a Aline estava bem excitada a Paula falou para o Roger foder ela, a princípio a Aline se assustou com a ideia, mas sem dar tempo para reação o Roger já enfiou a vara nela e a Paula me deitou na cama ao lado e começou a me chupar deixando a vara super molhada. Pulou para cima da minha vara e começou a rebolar no cacete e gemer.


- Ai que saudade dessa vara! – Ela dizia.


Que foda, aquela mulher me cavalgava sem dó, me beijava e pedia para foder mais e mais, ou observava aquele corpão sobre mim e olhava ao lado o tio fodendo a sobrinha, que já tinha se entregado ao prazer, e a situação me levou a loucura. Parecíamos animais fodendo, mudamos de posição agora eu fodia a Paula na posição papai e mamãe da mesma forma que o Paulo fodia a Aline, só que cada um virado para um lado da cama e as duas começaram a se beijar. Que loucura, logo o Paulo gozou outra vez e a Aline também. Como eu tinha gozado já 3 vezes não gozei, mas consegui fazer a Paula gozar. A Aline disse que já estava assada de tanto dar, e queria uma pausa. Por outro lado, a Paula me deitou de costas na cama encaixou a pica no cuzinho e na hora que a vara entrou toda, chamou o marido para comer a buceta. Aquela mulher amava levar duas rolas, era apaixonada por dupla penetração. O quarto virou um festival de gemidos e pedidos para foder sem dó. Trocamos de posição agora ela virada com a minha pica na buceta e o marido fodendo o rabo. Essa loucura durou mais de meia hora, eu olhava para o lado e a Aline na namoradeira se acabando em uma siririca doida, revirando os olhos. Então enchemos os buracos da Paula de porra outra vez. Ficamos os 4 acabados no quarto que cheirava sexo, suor e porra.


Fomos tomar banho e jantar, decidi dormir lá e no meio da noite fodi a Aline outra vez, na semana passou fodi a Aline mais umas 3 ou 4 vezes algumas vezes com a tia participando outras não. Fato é que depois disso minha vida mudou, peguei um novo emprego na empresa deles e de certa forma minha vida amorosa e sexual foi suprida pois sempre que possível eu estava participando das fodas do casal ou saindo com a Paula para foder somente nós dois.


*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/23.


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