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A Combinação

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Traição
  • Publicado em: 19/05/23
  • Leituras: 1130
  • Autoria: Veradepravada
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Bom dia


Queria agradecer a todos o apoio e os lindos comentários que têm feito bem como as nossas conversas no chat.

Como sabem o sexo que tenho tido com o Fernando é no carro. Não tenho problemas com isso (estou-me a especializar nesse tipo de sexo) o até me excita ainda mais, mas por vezes torna-se pouco cómodo com difíceis alternativas para lhe dar o meu cu.

Claro que podíamos ir para um motel mas aqui perto de casa ou do trabalho é arriscado.


Um pouco frustrada com a situação ocorreu-me uma ideia. E se o meu marido e o meu amante fossem amigos? Tudo se tornaria mais fácil e seria natural ele começar a frequentar a casa (e a mim) com alguma regularidade, mas primeiro tinha de os apresentar.


Como sabem trabalho nas Finanças, e por vezes, de forma particular, ajudo as pessoas a preencherem as declarações e o Paulo sabe disso. Seria uma boa desculpa. Seria só avisá-lo que, se ele não se importar-se, o Fernando viria jantar cá a casa para depois podermos começar a organizar tudo. Que o Fernando era uma pessoa que tinha a escrita uma confusão, e que só com os papéis que ele me tinha entregue não iria conseguir fazer tudo sozinha, precisando por isso, da ajuda dele.


Tinha o coração aos saltos excitada com a minha ousadia. Sentindo sentimentos contraditórios. Desejando que ele não aceitasse, desejando que ele não se opusesse. Sentia-me culpada mas não consegui resistir. Minha ratinha tinha começado a ficar húmida por começar a tornar realidade uma fantasia. Era uma tentação mais forte que eu.


Para meu alívio e desespero o Paulo não se importou, desde que eu não me demorasse pois no sábado teria de se levantar cedo, porque era fim de semestre e ele teria de ter as avaliações dos miúdos prontas na segunda de manhã(é professor ).

Na altura não dei muita importância mas mais tarde foi essencial.


Agora só tinha de convencer o Fernando.


Como de costume fui ter com ele ao carro, entrei.. o linguado normal de quando me encontro com ele. Enquanto ele me acariciava as tetas , me beijava pescoço, abrindo facilmente caminho entre as minhas pernas que se iam afastando à medida que ele avançava, fui expondo a minha ideia. De início nem me ouviu bem, tão ocupado estava a tirar-me as cuequinhas enquanto eu lhe massajava suavemente o pau. Mas naquele momento não me interessava se ele tinha ouvido o que lhe tinha dito ou não. Só o queria dentro de mim. Reclinei o banco do carro. Abri bem as coxas todas deixando-o instalar-se em cima de mim e com uma mão segurando o pau brinquei com ele à entrada da minha cona … à entrada do meu cu.. guiando-o depois para dentro da minha xoxotinha facilmente pois já estava toda molhada e ele também. Doçura. Gemi baixinho..Ele esmagava-me. Abri-me ainda mais, pondo uma perna em cima do volante..Queria-o todo dentro de mim.

Ele cavalgava-me com fúria. Já não gemia baixinho.. só lhe pedia para me foder.. para me encher… aquele pau grosso a ir e a vir dentro da minha xoxotinha com toda a força .. o barulho. Tudo isso punha-me doida.


Quando comecei a sentir o latejar do pau dentro de mim, contraí a cona , rodeando com o indicador e o polegar aquele monstro que me tirava do sério. Puxando-o contra mim com toda a força, com minhas pernas enroladas na sua cintura, sentio-o a explodir dentro de mim. Rebentei. Tremores de prazer percorreram meu corpo. Minha rata palpitava inundada pela porra dele que escorria quente para meu cu. Desfaleci por segundos.


Ainda duro, ele tirou o pau de dentro de mim causando-me um estremecimento de prazer. Lentamente, beijando-me, começou a esfregar a cabeça no meu cuzinho. Fechei os olhos apreciando a sensação, mas quando ele tentou penetrar-me aleijou-me fazendo-me dar um pequeno grito de dor. Parou, riu-se e perguntou quando é que eu lhe entregava o cu, saindo de cima de mim.


Depois de lhe ter limpo o pau com minha língua (delicia) e de ter limpo meu cu e minha cona com um lenço de papel, perguntei-lhe se ele tinha ouvido a minha sugestão… claro que não.


Com paciência expliquei-lhe novamente o que tinha em mente. De inicio ele resistiu à ideia , mas depois de o fazer compreender que o máximo que podia acontecer era ele apenas ter direito a jantar lá aceitou.

Ainda passei algum tempo a indicar-lhe quais eram os interesses do meu marido para que a ligação entre eles se estabelecesse mais rapidamente.

Como já estava a ficar tarde, combinámos tudo para sexta feira.. beijei-o e fui-me embora contra minha vontade.

Claro que continua



*Publicado por Veradepravada no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/23.


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