Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Minha filha é minha amante.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto, amor, paixão, sexo louco
  • Publicado em: 24/05/23
  • Leituras: 6896
  • Autoria: Marcela_Araujo
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Minha filha é minha amante.


Um conto de Marcela_Araujo


Uma noite de celebração tornou-se um encontro entre pai e filha tão absurdo que me marcou para sempre, ou melhor dizendo, também deixou marca profunda na personalidade de minha menina.


Era a noite do seu 18º aniversário e Sarita, no meio de tantos parentes e amigos estava superfeliz e abusou da bebida, vodka, rum e acho que até uísque. Fez uma mistura louca e dançou com muita gente e eu jubiloso por ver minha queridinha tão alegre e descontraída, também me excedi na bebida.


Pouco antes da festa terminar, ela desmaiou no meu sofá e seu tio, meu irmão, a levou escada acima para o seu quarto.


Depois que ela estava na cama, Marcelo, minha cunhada e filhos foram embora e eu levei os últimos convidados até o portão, depois fechei a casa e fui cuidar, ainda que superficialmente, da desarrumação que ficou na sala, na copa e na cozinha, recolhendo garrafas, latas e copos e subi, cansado e tropeçando na escada, querendo encontrar logo a minha cama.


Antes de entrar no meu quarto, encontrei Sarita no corredor, vestindo somente uma camisolinha curta, se dirigindo ao banheiro ao lado e ela me disse que ia entrar no chuveiro para espantar a bebedeira. Como a vi andando com passos trôpegos, fiquei preocupado e deixei a porta do meu quarto aberta, pois poderia escutar quando saísse do banheiro e fosse para o seu quarto.


Minha preocupação se fazia mister pois em nossa casa, só era eu e ela, há muito minha esposa tinha voado com um “amigo” e nunca mais tivemos notícias dela.


Algumas horas depois acordei e decidi dar uma olhada em minha filha. Vestindo somente uma cueca samba-canção curta, dei um pulo da cama e fui para o seu quarto e quando entrei, parei chocado e perplexo, com os olhos esbulhados voltados para o leito onde Sarita, minha filhota dormia. Ela estava nua, estirada na cama, com a perna esquerda em forma de L sobre a direita e expondo sua bucetinha.


Aquela visão maravilhosa me fascinou de tal maneira, que lentamente fui me aproximando, como se fosse uma rã atraída pelo encanto de uma serpente. Sentei-me sobre o colchão e juro que em toda minha vida, nunca pude apreciar vulva tão “apetecível”. Os lábios gordinhos, ligeiramente separados, deixando entrever o acesso a grutinha levemente úmida e uma testa saliente sem nenhum pelinho.


Juro que não via ali, minha filhinha de dezoito anos, mas uma jovem mulher que estava me deixando louco de desejos, fazendo com que meu pênis duro como aço, saltasse pela borda da cueca e se mostrasse pronto para atuar.


Desdobrei seus joelhos e separei suas pernas e depois flexionei meu corpo e tirei a cueca pernas abaixo, Com uma mão posicionei minha ereção entre as coxas dela, no meio dos lábios de sua buceta e, me apoiando com os braços em cada lado de seu corpo, fui lentamente penetrando, e logo percebi que aquela grutinha já tinha sido visitada.


Sarita só abriu os olhos, assustada, quando eu já estava todo dentro dela. Minha filha olhou para mim por tempo suficiente para me deixar desconfortável, em seguida, Exclamou:


- Papai! Que diabos está fazendo?


“Estou te fudendo, queridinha”, foi minha resposta e colei minha boca nos seus lábios, num beijo ardente, apaixonado, com a língua se enroscando com a dela. Com isso evitei que proferisse mais algum comentário, enquanto comecei a escorregar dentro da estreita grutinha, num movimento de vai-e-vem.


Não sei o que se passava em sua cabecinha, enquanto eu a beijava e a possuía. Ela ficou hirta sob meu corpo, mas isso só por um minutinho ou pouco mais, depois os braços caídos ao cumprido na cama, foram se levantando e me envolveram pelos ombros. A senti se enrijecer quando, minutos depois, despejei em suas entranhas uma enorme carga do meu tesão.


Mas eu ainda queria mais, fiquei dentro de minha filha, ainda não querendo dormir e lambi e beijei suas orelhas, e ela ficou toda arrepiada e logo eu comecei a crescer em sua estreita grutinha. Sarita percebeu a minha fome, suspirou e colocou os braços em volta do meu pescoço, em seguida, levantou as pernas e as envolveu em volta da minha cintura.


Minha querida filhinha tinha me aceitado, não somente como seu pai, mas como seu amante. E fizemos sexo por horas a fio, como um homem e uma mulher,


Na manhã seguinte, abraçados eu abri os olhos e fiquei olhando a beleza nua de minha filha, dormindo aninhada nos meus braços. Então a deixei no seu sono e desci e fui fazer o nosso desjejum, mas antes tive de colocar as coisa em ordem, pois muita coisa ainda estava bagunçada. Lembrei-me da festa, lembrei-me de ver Sarita rindo, brincando, apreciando seu aniversário com seus amigos e familiares. Lembrei-me do mano carregando-a para o seu quarto, lembrei-me de ir para o meu próprio quarto.


Me lembrava que fizemos sexo incestuoso pecaminoso. Aquilo parecia ser um pesadelo, não devia ter acontecido... Não podia ser real. Não queria acreditar que fiz sexo com a minha garotinha, mas nada podia mudar a realidade, eu e ela fizemos sexo e o mais incrível, gostamos muito de nossas horas de paixão. Levei a bandeja com desjejum para ela, que ainda estava nua na sua cama, na nossa cama.


Ela sorriu enquanto eu examinava seu corpo, Sarita depois de se alimentar, em seguida, veio para perto de mim e me deu um leve empurrão, fazendo com que me deitasse e me despiu de minha cueca samba-canção e levou as mãozinhas para as minhas bolas e começou a mamar a glande de meu pau, enquanto se posicionava invertida sobre o meu corpo


Então ela e eu embarcamos em uma nova e emocionante jornada sexual. Eu a amava há dezoito anos, mas o que estávamos fazendo estava muito além do nosso relacionamento normal entre pai e filha; o calor da nossa luxúria um pelo outro estava criando um vínculo, um vínculo de intimidade que nenhum de nós havia experimentado antes.


Ela começou a emitir, suaves gritos de paixão cada vez que minhas bolas batiam nas bochechas dela, eu podia sentir o calor de sua boca enquanto deslizava para dentro e para fora; ela agarrou minha bunda e seus dedos roçaram minha pele. Não hesitei quando meu corpo sinalizou que o fim estava próximo, eu gemia com a boca na grutinha melada de Sarita: "Estou gozando, filha” ... Foi o que murmurei com a boca dentro dela.


Eu não esperava isso, mas ela engoliu tudo que saiu de mim, não deixando nenhuma gotinha vazar por entre seus lábios e eu retribuí, engolindo todos os seus fluidos. Em toda minha existência, foi o melhor 69 que fiz. Minha filha e eu atingimos o pico de nossos orgasmos juntos, ela rasgou uma trincheira nas minhas costas com suas unhas enquanto rosnava paixão. Seu corpo trêmulo sugou o sêmen do meu pau, como nenhuma mulher fez antes com tanto esmero.


Ficamos deitados, de costas, olhando para o teto. Virei minha cabeça para Sarita e perguntei:


- Que diabos foi isso, filha?


Ela ergueu os olhos para os meus.


- Pai, nenhum dos meus namorados, me fodeu tão gostoso como o senhor.


Minha filha me surpreendeu, ela não era nenhuma santinha como eu pensava que fosse.


- Filha, você já teve quantos amantes?


Fiquei enormemente surpreso quando ela me disse que foram cinco, mas que de agora em diante, eu seria o único.


Me senti o homem mais feliz do mundo ao saber que ela me queria, pois na minha vida, eu peguei muitas mulheres gostosas, mas o que minha filha e eu fizemos na primeira vez que fizemos sexo foi de longe o mais louco e emocionante que eu já experimentei. Não sei se foram as circunstâncias, o porre, a garota ou a combinação dos três, mas eu nunca fui tão impressionante viril antes. Nem mesmo a mãe dela, pode se comparar com o que ela e eu acabamos de fazer.


Com tudo isso, desde aqueles dias, minha filha é minha amante.


FIM

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/23.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: