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Dividi a esposa com o amigo

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Fantasia, desejo, rola grande, cumplicidade, amigo.
  • Publicado em: 27/05/23
  • Leituras: 10708
  • Autoria: new_lorde
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By César




Há quem defenda a ideia de que o prazer do homem não é transar com a mulher mais bonita do mundo, mas sim contar para os amigos que transou com ela. Nas rodas de amigos, nos tradicionais happy hour, sexo e vantagem sempre andam juntos. Tem o afoito, que fala mais do que come, tem o come quieto e tem o neutro, aquele que guarda segredo. Eu me enquadro nessa categoria, até mesmo porque sou muito bem casado há 20 anos com a Cecília, 48 anos, quatro a mais do que eu, morena, quase da minha altura, corpo muito bonito e bem cuidado, seios médios e ainda muito apetitosos. Ela sempre se cuidou muito bem e nem parece que é mãe de três filhos.




Nossa vida conjugal sempre foi boa e sexualmente falando então, perfeita, muito ativa. Sexo para nós nunca foi tabu e entre quatro paredes vale tudo. Sexo oral é essencial, ela ama de paixão gozar na minha boca e delira quando o faço na sua. Anal é uma prática comum para nós e ela sempre teve muito prazer em ser penetrada assim, eu é que tenho uma certa cisma em relação ao tamanho do meu pau, acho-o pequeno, embora funcione direitinho, prova disso são nossos três filhos. Minha esposa vive dizendo:


- Deixa de ser bobo querido, tamanho não é documento.


Apesar desse consolo, seria um desejo meu ter uma rola maior, mas devo me conformar, afinal nada há de se fazer e a minha esposa diz estar satisfeita.




Vídeos pornô é um deleite para nós. No aconchego do nosso quarto assistimos sempre e até simulamos algumas cenas. Certo dia assistindo um vídeo, minha esposa fez um comentário que me fez ficar triste, foi sobre o pau de um ator que tinha pelo menos o dobro do meu. Ela deu um suspiro e falou:


- Gostaria de saber como a mulher se sente ao levar uma pica desse tamanho.


O comentário nem seria tão preocupante, se ela não tivesse levado a mão na buceta e começado a se alisar, não resisti e perguntei:


- Você não está satisfeita com meu pau?


- Deixa de ser bobo Guto, eu adoro seu pau.




Não achei que ela tenha sido convincente, mesmo parando de assistir o vídeo e começado a chupar meu pau. Acabamos transando e durante aquela noite uma pergunta permaneceu martelando meu cérebro: estará ela querendo experimentar uma rola maior? Nos dias que se seguiram, a resposta ao que me perguntava ganhou forma, pois passei a imaginar minha esposa sendo comida por outro homem, dono de uma rola grande e para piorar a situação, isso me excitou. Vinha na minha mente um roludo metendo tudo na minha esposa e ela se sentindo totalmente preenchida.




Como esse pensamento vinha me atormentando cheguei a propor:


- Amor, estive pensando no que você me falou sobre o que uma mulher sente ao ser comida por uma rola grande e acho que você sente vontade, quer experimentar?


Ela me olhou por uns instantes e apenas disse:


- Vou fazer de conta que nem ouvi o que você propôs.


Ela ficou tão irritada que passamos uma semana sem trocarmos uma palavra sequer. O sexo, outrora intenso e constante, esfriou a ponto de ficarmos um mês sem nos tocarmos. Algumas vezes acordei de madrugada e percebi que ela se masturbava silenciosamente, emitindo gemidos de prazer sussurrados.




Nosso casamento sempre foi perfeito, eu não estava contente e muito menos ela, que sempre foi mais fogosa do que eu, era preciso fazer alguma coisa. Sentamos para conversar:


- Nosso casamento sempre foi tão maravilhoso e você concorda que ele está ruindo – eu falei.


- Sim, de uns tempos para cá a coisa não está legal, o que você sugere?


- Antes de mais nada sermos totalmente sinceros, tudo bem?


- Concordo.


- Vou tocar num assunto que iniciou essa confusão toda, mas não quero que você se irrite, apenas seja sincera, tem curiosidade de saber o que uma mulher sente sendo comida por um homem de rola grande?




Ela permaneceu calada por longos instantes e depois falou:


- Sabe o que é amor, aliado ao comentário que fiz sobre o assunto, tenho algumas amigas que já tiveram essa experiência e dizem que é maravilhosa, qual mulher não fica curiosa.


- Gostei da sua sinceridade, por isso vou ser também, quando você falou a primeira vez eu fiquei triste, mas depois me peguei imaginando você transando com outro e acabei ficando com tesão.


- Jura que fica com tesão diante dessa possibilidade?


Só de falar meu pau já estava duro feito uma estaca. Peguei sua mão e a levei até ele:


- Sinta você mesma, isso só de falar, imagina se eu um dia vê-la gemendo na rola de outro macho.


Essa conversa foi o suficiente para uma noite de prazeres, como há muito não tínhamos.




A partir daquele dia passamos a falar constantemente sobre o assunto e a minha esposa foi aceitando a ideia de transar com outro, o problema era: quem. A oportunidade surgiu quando um casal de amigos do interior veio para a cidade. A esposa estava com estresse emocional e precisava de internação, seriam duas semanas numa clínica e ele ficaria hospedado em casa. Numa das visitas à esposa, meu amigo perguntou se eu podia ir junto e como estava tranquilo eu o acompanhei. No trajeto de ida ele comentou que, diante do estado da esposa, já fazia alguns meses que não trepava, estava a ponto de subir pelas paredes. Falei que logo ela estaria boa e eles tirariam o atraso. De saída da clínica, ele falou que precisava ir ao banheiro, no que eu aproveitei também. Lado a lado, acabei vendo sua rola e fiquei impressionado, mesmo mole era do tamanho da minha dura, além de grosso. Nesse momento eu pensei: esse pode ser o homem que vai comer a minha esposa.




Naquela mesma noite comentei com a minha mulher:


- Coitado do Walter, com a mulher doente, ele disse que faz alguns meses que não trepa, está trepando pelas paredes.


- Coitado – disse ela.


Diante do seu comentário simplório, fui maximizando os efeitos da abstenção de sexo do amigo, tentando despertar, na minha mulher, o seu lado maternal e sexual ao mesmo tempo. No dia seguinte ela passou a tratar o Walter de maneira mais carinhosa, agora eu precisava achar um jeito de convencer o amigo a comer minha esposa. Comecei falando sobre seu atraso sexual, que ele precisava fazer alguma coisa, afinal trepar é bom demais. Ao ouvir isso ele fez o seguinte comentário:


- Você tem sorte de ter uma mulher saudável, bonita e se me permite uma indiscrição, me parece que sempre disposta, estou errado?


- Tem razão, eu é que nem sempre estou no mesmo pique que ela, às vezes não dou conta do recado – eu disse rindo.




Ele me olhou de soslaio e falou:


- O que é isso meu amigo, com uma mulher como a Cecília qualquer um fica de ferramenta em pé.


- Como eu disse, tem hora que não dou conta, estou a ponto de pedir ajuda – falei sorrindo, mas esperando que ele mordesse a isca.


- Olha Gustavo, do jeito que ando, se você não fosse meu amigo até me disporia a ajuda-lo.


- Mas não são os amigos que servem nessas horas?


Ele me olhou com desconfiança e disse:


- Rapaz não faz isso comigo, sou capaz de esquecer que sou seu amigo.


- Pois então esqueça, se topar eu preparo o terreno para você comer a Cecília.




Na noite daquele mesmo dia eu contei para a minha esposa que tinha visto o cacete do Walter e falei que mesmo mole era bem maior que o meu. Ela ficou curiosa e comentou:


- Nossa, imagina como deve ser duro então.


Contei também sobre o sofrimento dele em ficar só na punheta e que ele havia me solicitado para levá-lo numa boate, para descarregar as energias. A Cecília ficou puta, disse que eu não iria e onde já se viu o Walter sair com uma garota de programa, vai que ele pegue uma doença. Percebendo que a situação estava desenhada eu falei:


- Concordo com você em tudo, mas estou penalizado com a situação dele, por isso mesmo imaginei que talvez pudéssemos unir o útil ao agradável.


- No que você está pensando?


- O Walter é boa pinta, pinto grande como você tem vontade, bem que poderia aliviar as tensões dele.




Ela pensou por uns instantes e falou sem muita convicção:


- Você ficou louco, a Regina é minha amiga, não é justo fazer isso com ela.


- Acha justo deixar o pobre do Walter a seco tanto tempo?


- Também não é justo, mas não acha que isso é um dilema?


- Meu amor, ele te acha bonita, além de mais, o que os olhos não veem o coração não sente.


Ela não falou mais nada, sei que a ideia do cacete grande dominou seus pensamentos. No fim de semana estaríamos sozinhos em casa e combinamos que o jantar seria pizza. Enquanto minha esposa tomava banho, eu escolhi a roupa que ela usaria: uma calcinha fio dental branca e um vestido de malha também branco, justo, de alcinhas e com um decote generoso, deixando à mostra boa parte dos seus belos seios. Quando ela viu aquilo sobre a cama falou:


- Mas que marido mais filho da puta eu tenho, me empurrando para cima do seu amigo.


- Jura para mim que não andou sonhando com a pica dele?


- Não posso jurar isso.




Quando ela ficou pronta dava para ver a marquinha do fio dental, fiquei com vontade de comer minha mulher ali mesmo, mas a noite prometia. Ao entrarmos na sala não pude deixar de notar o olhar guloso que o Walter lançou na minha mulher, seus olhos brilharam. Em seguida ele olhou para mim e apenas sorri. Pedimos a pizza, abri um bom vinho e a noite estava começando cheia de sedução.




O jantar transcorreu com troca de olhares gulosos e insinuações que deixavam claras as intenções. Ao terminarmos fomos para a sala e colocamos um filme, sentando os três no sofá com minha esposa ao centro. Fingi que estava com sono e fechei os olhos, como se estivesse dormindo. Ouvi o comentário do Walter:


- Seu marido dormiu. Você está muito sexy. Se eu fosse ele não dormiria.


Ela sorriu baixinho e comentou:


- O que é isso Walter?


Abri uma frestinha do olho e percebi que ele colocou sua mão na perna dela. Ela olhou para mim assustada, e eu fingi estar dormindo.


- Estou muito a fim de você Cecília – continuou o Walter – não estou aguentando mais de vontade de beijar você.




Enquanto falava sua mão ia subindo pela coxa, trazendo junto seu vestido. Minha mulher respirava fundo. Estava gostando, mas não sabia direito como agir. Ele não dava tempo. Inclinou sua cabeça e beijou-a na boca. Enquanto sua mão segurava seu seio. Foi um beijo forte, cheio de gemidos abafados, enquanto as mãos dela seguravam seu rosto. Ela estava totalmente entregue. A mão dele alternava entre os seios e o meio das pernas, acariciando sua buceta por sobre a calcinha. Ela por sua vez alternava entre o beijo e olhares, confirmando se eu estava dormindo. Ele então desceu com a boca até os seios e chupou por cima do vestido. Ela reagiu:


- Olha meu marido aqui do lado.


- Fica tranquila, ele está dormindo.




Ele senta no chão, ergue o vestido da minha esposa, tira sua calcinha com ela ajudando erguendo o corpo. Ele então afastou os joelhos da Cecília e levou sua boca ao meio das pernas da minha esposa. Com o canto do olho eu via toda a cena e não deixei de sentir um pouco de ciúme daquele corpo que eu conhecia tão bem. Minha esposa gemia, sentindo seus seios sendo acariciados, enquanto o Walter chupava sua buceta. Minha esposa delirava, mas ela queria ter a experiência com uma rola grande, por isso pediu:


- Vem cá, deixa eu te chupar.


Ele fica de pé e tira a rola para fora. Enorme, dura e reluzente. Minha esposa a segurou com ambas as mãos e olhava hipnotizada, seguramente era o que ela queria, por isso começa a beijar e lamber a cabeça.




Ainda querendo se certificar que eu estava “dormindo”, mais uma vez olha para mim e ao ver que eu estava de olhos fechados, ela começa a mamar gulosamente. Ela estava tão ávida como há muito tempo não a via. Ciente de que era tudo o que queríamos, eu deixo de lado o meu fingimento e passo a admirar a performance da minha esposa. O Walter olha para mim e sorri de forma safada. Segura a cabeça da minha mulher com as duas mãos, começa a foder sua boca e fala para mim:


- Era isso que você queria ver?


- Isso aí amigão, soca a rola na boca da minha mulher.


Minha esposa nem se preocupou em olhar para mim, tão fissurada que estava ao mamar naquela rola enorme.




Sentindo que logo gozaria, meu amigo pede para minha mulher parar com a chupeta, fez com que ela sentasse na beira do sofá, se posicionou e pincelou a buceta com a sua chapeleta. Minha esposa olha para mim e seus olhos brilhavam radiantes. Acaricio seus cabelos e falo:


- Se prepara amor, hoje vai ter a buceta arrombada, como sempre quis.


O Walter pressiona o pau para a entrada da buceta da minha esposa que geme:


- Devagar caralho, é grande demais, não estou acostumada.


Com carinho e paciência o Walter vai metendo e tirando, para que minha esposa se acostumasse com o invasor. Beijo minha esposa e acaricio seus seios. Olho para baixo e vejo metade da rola dentro da minha mulher. Sentindo-se confortável com a invasão, minha esposa sussurra para mim:


- Cacete amor, que coisa maravilhosa, estou me sentindo completamente preenchida.




Eu queria ver de perto a penetração, por isso deslizei meu corpo e bem próximo via perfeitamente como aquela tora ia alargando a buceta da minha esposa. Depois de tudo dentro, ele começou a socar com força, tanto que o corpo da minha mulher pulava a cada socada. Minha esposa estava alucinada:


- Puta que pariu, isso sim que é um cacete de verdade, mete forte Walter, me deixa arrombada.


- Era isso que você queria meu amor – eu perguntei.


- Sim, isso e muito mais, quero gozar no pau dele.


O Walter acelera os movimentos e fala:


- Então goza putinha, goza na minha rola para o seu marido ver.




Nessa altura eu já me masturbava em completo estado de êxtase. O Walter soca sem piedade, tira seu pau todo para fora e entra de novo numa só estocada. Minha mulher estava arreganhada para ser fodida completamente. Os dois não estavam mais conseguindo segurar o ápice do prazer e quando minha mulher anuncia que ia gozar, o Walter acelera ainda mais os movimentos e os dois chegam juntos ao orgasmo, urrando de prazer. Meu amigo, sem deixar o pau sair de dentro da minha esposa, a abraça, gira o corpo e senta no sofá, fazendo com que minha esposa permanecesse sentada na sua rola. Os dois ficam trocando beijos, como dois namorados apaixonados. Comigo sentado ao lado deles, minha esposa estica a mão e segura meu pau. Depois de uns instantes ela diz:


- Nossa amor, quanta diferença, minha mão não consegue abraçar a rola do Walter e na sua fica sobrando.




Na verdade, eu estava mesmo um pouco inibido pela diferença entre as rolas, mas fazer o que, tinha que me conformar. O Walter falou que precisava ir ao banheiro e sozinha comigo minha esposa falou:


- Vem cá amor, deixa eu chupar seu pintinho e goza na minha boca.


Ela ficou de quatro e começou uma deliciosa chupeta no meu pau e não foi preciso muito para que eu logo gozasse e minha esposa se deliciando com o leitinho. Assim que engoliu tudo ela falou:


- Não é grande, mas muito eficiente.


O Walter volta do banheiro e ao ver minha esposa de quatro vai logo dizendo:


- Adoro uma putinha de quatro.


Ele se posiciona atrás da minha esposa, começa a beijar a sua bunda e lamber seu cuzinho. Enfia um, depois dois dedos no rabo da minha mulher e pergunta para mim:


- Sua mulher gosta de dar a bunda?


- Muito.


- Então também quero comer.




Minha esposa tentou protestar, afinal o amigo tinha uma rola fora do comum, mas ela levou um tapa na bunda e ouviu:


- Fica calma putinha, tenho pau grande, mas sou carinhoso, logo vai estar gozando espetada na minha vara.


Com as pregas bem lubrificadas e laceadas pelos dedos, o Walter encosta a rola no anel enrugado da minha esposa e força. Muito maior que o meu, minha esposa gemeu de dor ao sentir a cabeça passar:


- Devagar seu puto, é muito grande.


Com uma das mãos ele acariciava a bunda da minha esposa e com a outra alisava seu grelinho. Eu a encorajava:


- Aguenta amor, mostra para ele que você é uma mulher de verdade.




Ela levanta o rosto de vejo lágrimas escorrendo:


- É muito grosso amor, está acabando com as minhas pregas.


Na tentativa de minimizar o sofrimento da minha esposa, me posiciono por debaixo dela e começo a chupar sua buceta. O Walter segura minha esposa pela cintura e vai metendo devagar, para que ela se acostumasse com o invasor. Na minha posição eu via perfeitamente as pregas da minha esposa sendo alargadas e o cuzinho agasalhando aquela tora. Aos poucos minha mulher vai se acostumando com a penetração e logo rebolava para ajudar na foda. Não demorou para que o Walter estar com a rola toda fincada no rabo da minha esposa, que agora gemia mais, mas de prazer:


- Ai meu Deus que coisa boa, isso sim que é um pau de verdade, vai Walter arromba meu cu também.




O Walter estava alucinado e atendendo ao apelo da minha esposa, começa a socar com força. Intensifiquei minhas chupadas na buceta e desta forma logo minha esposa delirava de prazer. Ela rebolava feito uma cadela no cio e desta forma não tardou para atingir mais um orgasmo. O Walter não gozou, mas tinha outra intenção. Tirou o pau do rabo da minha esposa e falou:


- Vem cá vagabunda, quero gozar na sua boca.


Entre chupadas e lambidas da minha esposa, ele bateu punheta até gozar, melando a cara, a boca, os olhos e os cabelos da minha esposa, deixando-a toda lambuzada de porra. Eu que ainda não havia gozado, aproveitei para meter na buceta da minha esposa que, mesmo larga, ainda assim explodi num gozo fenomenal.




Ficamos os três largados, saciados e os corpos molhados pelo suor. Deitados com minha esposa ao centro, eu e meu amigo ficamos acariciando seu corpo. Depois de alguns minutos eu falei:


- Sabe o que é Walter, a Cecília tinha vontade de experimentar uma rola grande e como você percebeu eu não tenho uma, já você é muito bem dotado, por isso criamos essa situação para satisfazer o desejo da Cecília e também o meu, em vê-la sendo comida por outro.


Ele sorriu e perguntou:


- E aí Cecília, gostou da minha pica?


- Gostei não, eu adorei, acho que vou ficar mal acostumada.


- Mas ficarei aqui por duas semanas – disse o Walter.


- A Regina é minha amiga – disse minha esposa – ela que me perdoe, mas vou querer aproveitar essas duas semanas.


E assim foi, todos os dias daquelas duas semanas o Walter e eu dividimos minha esposa que não se cansou de gozar na rola dele. Depois que ele foi embora eu perguntei para minha esposa:


- O que faremos agora?


- Muito simples amor, não saberei mais ficar sem um roludo, vamos em busca de outros.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/23.


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