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Rapidinha no Shopping

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: scat, cu, foda, merda, coco, cocô, cu cagado, anal, scat, surpresinha, babá, baba, bosta, sujo, suj
  • Publicado em: 02/06/23
  • Leituras: 16597
  • Autoria: babazinha_samia
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Aconteceu quando eu trabalhava como babá do filhinho de uma senhora bem rica aqui do bairro Aldeota, na cidade de Fortaleza. Eu sempre trabalhei assim desde meus dezesseis anos. Hoje eu tenho 26 e ainda sou babá, só que já estou com outra família.


Eu namorava um cara que era funcionário de um shopping pertinho aqui do nosso prédio e que se chamava Zé.

Ele foi o namorado mais tosco que tive. Além de ele não ter o menor estilo, nos modos e na maneira de se vestir, também não tinha asseio algum! Frequentemente eu reclamava do cheiro de suor, mas ele nem ligava. Daí vocês já percebem o nível. Enquanto eu ia toda cheirosinha e nos trinques, unhas pintadas de rosinha e escova feita, uma princesa, o Zé se apresentava pra mim mal vestido e suado igual a um estivador fedorento. Ai! gente! Vamos combinar que já era demais!

Mas o maior problema de namorar com ele era que ficava complicado achar um bom lugar pra transar. Ele nunca tinha dinheiro pra pagar motel, mas também não gostava que eu pagasse nada pra ele. Isso gerava um impasse. A solução dele era querer me levar pra algum lugar tosco, como algum mato - imaginem! - Claro que eu não aceitava! Quando eu estava com sorte, ele me levava na casa de um amigo solteiro dele e a gente transava num quartinho. Mas isso era quando o amigo não estava em casa.


Agora vocês não vão acreditar! O melhor lugar que o Zé achou pra gente transar foi no próprio trabalho dele, nos fundos do shopping, numa salinha onde eram guardadas caixas de papelão e outros materiais de embalagem. Como era ele quem cuidava do material, ele tinha uma chave e a gente podia ficar lá de boa, trancados, nos momentos certos.


Nos dias que ele sabia que daria pra gente usar a salinha, eu ia toda arrumada pro shopping, igual a uma madame, e fingia que estava fazendo compras ou só passeando normalmente. Então, depois de tomar um sorvete ou coisa assim, eu me dirigia tranquilamente pra área dos banheiros e dava um jeitinho de entrar disfarçadamente nos corredores de emergência e corria pra ir me encontrar com o Zé na salinha das caixas de papelão.


Esses encontros eram geralmente à tardinha, perto do fim do expediente dele e quando eu ganhava umas horas de folga da minha patroa. Ele me esperava já banhado, como eu exigia, e a gente tinha uma meia hora pra fazer nossas safadezas no nosso motelzinho particular. Pra dizer bem a verdade, eu achava tudo excitante. Só era ruim ter que voltar pra casa com o vestido ou saia toda amarrotada ou com poeira. Mas no final das contas valia a pena porque o Zé, além de gostosão, era pauzudo e me fodia que era uma delícia! Eu gozava horrores com ele.


Aconteceu que uma tarde eu fui ao shopping apenas pra fazer compras pra minha patroa, coisas pro aniversário do bebê, e me encontrei por acaso com o Zé na praça de alimentação. Ele estava tão desarrumado e suado do trabalho, que, no mesmo instante que nossos olhos se encontraram, eu fingi que nem o vi. Virei o rosto pra disfarçar e fui me afastando rápido e tirando colheradas do meu copo de sorvete. Só que na mesma hora bateu o maior arrependimento. Era muita sacanagem fazer aquilo com ele.

Então voltei pra dar ao menos um oi, mas não o encontrei onde o tinha visto. Fui ver se ele podia estar na salinha.


A porta estava aberta e ele estava lá dentro, deitado todo à vontade numa pilha de papelão. Parecia até que estava me esperando. Eu nem sabia o que falar e só disse "oi", toda desconfiada e arrependida. Eu achei que ele tivesse ficado chateado comigo, mas estava enganada. Ele se levantou e correu pra trancar a porta. Depois veio e me agarrou, me beijando e apertando minha bunda com força. Mesmo sentido ele fedido de suor, eu gostei da pegada forte.


Ele rolou minha calcinha pelas coxas, mas eu não estava preparada pra transar daquele jeito. Fiquei na dúvida, perguntando se não ia chegar alguém, se não era arriscado naquela hora. Ele respondeu que não, que estava tranquilo e era só uma rapidinha.


Nem deu tempo de eu contestar porque ele já foi colocando o pauzão pra fora das calças e subindo a minha saia. Nem que eu quisesse, iria conseguir evitar que ele me comesse porque ele já tinha me empurrado contra umas caixas e não dava mais pra escapar.


Só pra me provocar, ele levantou minha coxa e ficou dando umas pinceladinhas com a chapeleta do pau na minha xota, ameaçando meter, mas só esfregando meu grelo. Minha buceta, que já estava melecadinha de tanto eu andar pelas lojas, começou a babar de tesão.


Eu já estava perdendo o juízo quando ele colocou na entradinha e enfiou tudo de uma vez. Jesus! que delícia! Muito gostoso sentir aquele caralhão atolado na xoxota.

Começou a bombar e ao mesmo tempo arregaçava minha bunda com as mãos.

Ele estava tentando enfiar um dedo no meu cu. Eu tentava tirar, mas ele era insistente. Acabei cedendo e nem liguei mais. Quanto mais ele atolava o dedo, mais eu gostava. Então ele me disse:

- Sâmia, deixa eu meter no teu cu?

Eu disse que não, que eu nem estava preparada, que nem era pra estar ali com ele. Mas quando ele queria uma coisa era complicado resistir. Disse que eu tinha que deixar, que ele queria muito. Eu nem sabia o que dizer porque eu também queria. Fui deixando ele me posicionar com a bunda voltada pra ele. Avisou que eu não fizesse muito barulho por causa do pessoal. Então deu uma escarrada e passou cuspe no meu cu. Isso me deixou louquinha de tesão. Eu já não estava mais nem ligando pra nada.

- Vai logo, Zé! Mas não demora a gozar!

Ele me fez arrebitar bem a bunda e eu, pra facilitar, abri as nádegas com as duas mãos e esperei. Então ele colou a cabeça do pau na entradinha e veio forçando, entrando apertado, mas muito gostoso. Comecei a gemer e ele passou a me foder devagarinho. Metia e tirava, metia e tirava enquanto eu sentia meu cu afrouxando cada vez mais. Estava uma delícia até que ele parou e disse:

- Ih! Sâmia! teu cu tá cagado.

- O quê, Zé?

Eu nem acreditei! Nossa! Que vergonha que fiquei. Toda sem graça, eu disse que precisava ir ao banheiro. Mas, pro meu horror, ele pegou a camiseta dele e limpou meu cu, dizendo que não era nada. E eu, já quase chorando de vergonha, implorava pra gente sair dali.

- De jeito nenhum. Já tô perto de gozar!

Puta que pariu! Ele cuspiu de novo e colocou o pau de volta no meu cu já aberto como se nada tivesse acontecido. Voltou a bombar agarrando meus peitos. Ele estava muito louco, como se o ocorrido tivesse lhe dado mais vontade de foder minha bunda.


Logo eu desencanei do problema e voltei a sentir mais tesão do que antes. Só que meu cu já estava bem castigado e eu pedi pra ele gozar logo. Ele respondeu que estava perto e acelerou.

- Peida no meu pau, vai!

Caramba! que cara doido, eu pensei. Mas não sei por que me deu vontade mesmo de fazer o que ele estava pedindo e fiz força pra peidar, só que não conseguia com ele todo atolado em mim. Eu disse "tira um pouco". Ele tirou de dentro e eu peidei só na cabecinha do pau dele, fazendo uns barulhos que dava até vergonha. Mas eu estava mesmo com vontade de peidar e ir ao banheiro. Só que ele meteu de volta. Então eu implorei pra ele gozar logo porque estava demorando demais e meu cu estava ardendo. Ele respondeu que tudo bem, que já estava perto. Enquanto eu gemia pra valer, ele ia dizendo as maiores loucuras, coisas do tipo "gostou de cagar no meu pau, foi? peida nele, vai! isso! vou arrancar merda desse cu!"

Um pouquinho depois ele começou a gozar. Ficou parado com a rola toda enfiada e urrando igual um bicho. Dava pra sentir que ele estava gozando muito dentro do meu cu.


Caralho! Fiquei aliviada quando ele tirou de dentro. Peidei mais um pouquinho porque deu vontade e meu cu fez um ruído como se estivesse engasgando com a porra lá dentro. Aí me deu muita vontade de fazer cocô. Larguei o Zé lá, já deitado numa pilha de papelão e corri pro banheiro.


Quando eu voltei só pra me despedir, apanhei minhas sacolas de compras e disse:

- Nossa Zé! Precisava acabar com meu cu assim? Agora não deixo mais, viu!


Então fui embora.


*** FIM ***

Se alguém gostou, comenta aqui pra eu contar outras histórias. Eu só escrevo coisas da minha vida real. Só troco os nomes pra não prejudicar ninguém.

*Publicado por babazinha_samia no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/23.


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