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Fetiches de swing e traições através do espelho.

  • Conto erótico de swing (+18)

  • Temas: Desafio Clímax, swing, fetiche,traição, vizinho, anal,voyeur, banheiro, menage, grupal, maisa, ibida
  • Publicado em: 06/06/23
  • Leituras: 8063
  • Autoria: ibida
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Tudo começou há cerca de seis meses atrás, quando Carmem Mallory e Peter Mallory se mudaram para o apartamento ao lado do meu. Eu sabia que o apartamento atrás do meu estava vazio e que novos inquilinos deveriam se mudar em breve, mas não sabia nada sobre eles.


Subitamente um casal saiu do caminhão e minha primeira impressão foi na mulher usando um vestido até os tornozelos; o modo elegante de andar me lembrou uma princesa paquistanesa de contos de fadas. Olhei para meu namorado Jefferson e pude ver que ele também observava a mulher.


Eu também tive minha primeira visão do homem de pele morena com barba aparada e um bronzeado que parecia cobrir todo o corpo. O casal parecia ter trinta anos e eram obviamente atléticos. Comecei a ter esperanças de que em breve poderia ter alguns novos amigos, pois gosto de correr cerca de dezesseis quilômetros quase todas as noites e é mais divertido correr com alguém. Com esse pensamento em mente, sugeri a Jeff que ajudássemos nossos novos vizinhos na mudança.


Descemos rapidamente as escadas em espiral. Quando chegamos ao final da escada, quase caímos sobre a mulher quando ela entrou pela porta. Ela pareceu surpresa a princípio, mas depois das apresentações e nossa oferta de ajuda ela logo se recuperou, puxando-nos pelos braços para conhecer seu marido.


“Peter! Olha o que temos aqui! Mão de obra gratuita…


Nós nos conhecemos muito bem depois disso. Tanto Carmem quanto Peter eram corredores, exatamente como eu pensava que poderiam ser. Carmem e eu corríamos todas as noites e Peter se juntava a nós sempre que estava em casa. Ele trabalha na indústria florestal como inspetor e tem que passar pelo menos três noites na estrada.


Carmem não precisava trabalhar, mas parecia muito interessada no meu trabalho. Faço pesquisas para uma empresa de marketing na Internet em tempo integral, mas não conseguia entender por que Carmem estava tão interessada nos detalhes. Então, uma noite depois de terminarmos nossa corrida, ela jogou uma bomba. “Cristina, espero que isso não te choque, mas Peter e eu pertencemos a clubes de swing.”


Carmem então seguiu em frente e falou a razão pela qual se mudaram para cá, é que Peter pretendia encerrar esse tipo de vida. Fiquei sem saber o que falar. Carmem então foi direto ao ponto, falando que estava sem computador e pretendia usar o meu para enviar e-mails para alguns amigos e baixar algumas fotos deles.


Eu nunca conheci ninguém envolvida nesse tipo de coisa antes. Então levei Carmem até meu quarto e fiquei impressionada com a quantidade de pessoas que ela teclou em tão pouco tempo. Carmem não exagerou quando disse que ela e Peter eram swings


Mais tarde naquela noite, bombardeei Carmem com perguntas sobre a cultura do swing, ela respondeu até as mais íntimas. Aparentemente, ela e Peter mantinham registros contendo a quantidade de pessoas que fizeram sexo. Carmem me chocou quando disse que teve cento e vinte parceiros nos últimos cinco anos, nem todos homens.


CAPÍTULO 2 – Minha primeira experiência lésbica.


Daquela noite em diante, compartilhamos uma nova vida secreta, que escondemos de Peter e Jeff. Eu não podia contar a Jeff porque ele e Peter estavam se tornando amigos e eu não queria colocar Carmem em apuros com Peter.


Carmem vinha à minha casa à noite, quando Jeff não estava, e nós entrávamos no mundo online de swing e traições. Então, depois de uma noite particularmente excitante na internet, aconteceu o resultado de tantas excitações.


Carmem colocou as mãos nas minhas coxas e disse que faria qualquer coisa para ver Jeff me fodendo. Eu menti descaradamente afirmando que não faria sexo com outros.


“Jeff é muito puritano e não aceitaria isso; e quanto a Peter?”


“Eles não precisam saber nada sobre isso. Estou pensando em voyeurismo compartilhado. Você pode vigiar Peter me fodendo e você pode até convidar Jeff para assistir, se achar que ele gostaria.”


Eu sorri e disse: “Então, como poderíamos nos observar sem que nossos parceiros nos pegassem?”


“Simples, através de espelhos.”


Eu estava confusa. Achei que teríamos que nos esconder no guarda-roupa ou algo assim. A essa altura eu estava com tanto tesão que concordei com Carmem só para que ela fosse para casa, pois eu precisava aliviar minha tensão sexual e não estava pronta para ninguém me ver fazendo isso.


Ela entendeu e sorriu, pegando minha mão e me puxando gentilmente para a minha cama. Adivinhei o que ela tinha em mente, mas não sabia como reagir. Sentei na cama e Carmem ajoelhou-se à minha frente.


Eu senti como se fosse desmaiar quando Carmem pediu para chupar minha buceta e eu precisava apenas deixar. Em pouco tempo Carmem tirou meu short, deixando-me nua da cintura para baixo. Ela me empurrou de costas na cabeceira da cama e disse. “Agora goze para mim, baby!” Carmem colocou a mão sobre a minha e me ajudou a esfregar lentamente para cima e para baixo na minha fenda.


Ela deitou ao meu lado com o rosto a apenas alguns centímetros de distância, sussurrando encorajamentos suaves. Mantive um bom ritmo, esfregando a palma da mão sobre meu clitóris inchado e logo senti um gigantesco orgasmo começar a subir.


Comecei a enfiar dois dedos dentro de mim o mais fundo que pude. O ar saiu de meus pulmões quando meu orgasmo explodiu. Meu corpo estava se contorcendo como resultado de minha própria obra. Então senti as duas mãos de Carmem separando minhas coxas e seus lábios se esfregando na minha buceta.


Meu corpo estremeceu com o toque da língua rodeando meu clitóris sensível e latejante. Eu não aguente e comecei a gritar: “Você é lésbica? Então chupa, chupa mais, chupa!”


Eu havia perdido o controle de minhas reações. Isso nunca havia acontecido comigo antes; mesmo em meus orgasmos mais poderosos com um cara. Talvez fosse pela descoberta inesperada que Carmem é lésbica tenham elevado meu estado de excitação a níveis altíssimos e sobrecarregado meu corpo sexualmente.


Ela reagiu afirmando que lesbianismo é gostoso, “Agora pense como seria gostoso você mamando ou cavalgando um pau grosso e dois voyeur espionando!”


Não lembro da Carmem saindo naquela noite. Adormeci e só acordei na manhã seguinte, quando me vi nua na cama e com os bicos dos seios inchados. Eu nunca me senti melhor na minha vida.


CAPÍTULO 3 – O olho mágico.


Por volta do meio-dia, Carmem bateu à minha porta e, quando a abri, ela me cumprimentou com um grande sorriso. “Oi querida, eu fiz um buraco na grossa parede de compensado. Tudo bem pra você?”


“Hum, sim, eu acho que sim,” respondi um tanto nervosa. Carmem não parecia nem um pouco constrangida. “Você pode assistir Peter me comendo ou posso ver você sendo comida pelo seu namorado!”


Eu não conseguia imaginar como seria assistir a outro casal fazendo amor, mas, ao pensar nas palavras dela, comecei a me sentir sexualmente excitada com a possibilidade de assistir.


Carmem havia feito um buraco na parede na frente da minha cama. Quando protestei que um buraco tão grande seria muito óbvio, ela saiu e voltou com vários espelhos de parede que ela fixou sobre o buraco e outros lugares. O espelho principal não tinha mais de meio metro de largura.


Tivemos que reorganizar minha cama para que ela oferecesse uma boa visão do olho mágico. Quando terminamos de mover a cama, Carmem sugeriu que eu verificasse a altura e o campo de visão do olho mágico, então pequei um banquinho e subi até o nível dos olhos com o espelho. Tirando-o da parede e entregando-o à Carmem, olhei para baixo através do buraco e vi a cama de casal da Carmem.


Então veio a questão; como Carmem e Peter veriam se o espelho no meu quarto bloqueava a frente do buraco? Carmem explicou que o espelho principal possuía visão dupla, como os usados nos programas de investigação policial.


***

Naquela noite, Jeff apareceu, eu me senti um pouco culpada pelo sexo lésbico que fiz com Carmem pelas costas dele. Enfim, ele se despiu e foi para o banheiro. Eu estava prestes a segui-lo quando ouvi uma batida do lado de Carmem na parede; três batidas e depois mais duas. Era nosso sinal que indicava que alguém estava observando.


Peter poderia estar me observando ali nua? Presumi que não haveria espionagem esta noite, e imaginei que Carmem tivesse contado a Peter sobre nosso pequeno acordo na esperança de soltá-lo um pouco.


O cenário passou pela minha cabeça enquanto eu olhava para o espelho. Talvez Carmem estivesse chupando o pênis de Peter. Afinal, Carmem queria colocar Peter de volta no modo swing e deixá-lo ver a buceta da vizinha seria um bom começo.


Eu me senti um pouco usada, mas surpreendentemente, isso serviu apenas para me excitar. Fui para frente do espelho principal a fim de escovar meus cabelos pretos e fiz questão de balançar meus seios e, em seguida cocei levemente a buceta.


Talvez eu seja egoísta, pois meu show era na esperança que o marido de Carmem estivesse olhando. Eu sorri e me virei em direção ao banheiro. Então olhei para um espelho menor e notei que dava para ver direto através da porta do banheiro até o chuveiro.


Senti um aborrecimento momentâneo, pois invés do Peter poderia ser Carmem olhando para o meu homem em toda a sua glória. Eu tinha me preparado para ser observada, mas não tinha pensado em como eu poderia me sentir sobre os outros verem meu homem nu.


Então me veio à mente o pensamento de que, se Carmem tivesse sucesso em seu objetivo com Peter, levando-o ao estilo de vida swing novamente, ela me convenceria a fazer sexo com Jeff e eu seria a mais nova corna mansa do bairro e o mais interessante é que minha buceta coçou de vontade dessa vez.


Era muita coisa para assimilar de uma vez, então simplesmente tirei esse “chifre” da cabeça. Tudo o que eu sabia era que estava com muito tesão.


Era hora de parar de pensar em chifres e se divertir. Eu me virei e entrei no banheiro. Jeff tinha acabado de entrar no chuveiro quando cheguei atrás dele. Ele se virou para mim, seu sorriso envolvendo seu rosto bonito. (Eu amo Jeff!) Ele estendeu a mão atrás de mim para fechar a porta do chuveiro. Eu não deixei fazer isso.


Comecei a masturbar seu pau grande e de repente pensei em como seria fazer isso com Peter. Eu fantasiei que punhetava o pau de Peter, mas na vida real eu estava punhetando o pau de Jeff e parecia ele estava prestes a gozar. Droga!


Eu abri a porta do chuveiro e o levei para beirada da cama e fiz uma garganta profunda até que ondas de espermas molharem minha garganta. Fiz um belo show engolindo enquanto olhava para o espelho. Eu estava sexualmente sobrecarregada naquele momento, sabendo que as pessoas estavam nos observando do outro lado da parede.


Segundos depois houve sons das molas da cama rangendo furiosamente do outro lado da parede. Isso foi tão excitante para mim que fez meus sucos fluírem livremente. Então pedir para Jeff me foder. Observei ele erguer-se sobre mim, os músculos de seus bíceps se destacando como cordas. Prendi a respiração e Jeff mergulhou seu pênis em um impulso rápido.


Então houve um estrondo. Era bastante óbvio o que tinha acontecido! Jeff saiu da cama e foi direto para o buraco na parede. O espelho estava no chão em um milhão de pedaços, e ele teve que pisar com cuidado para não cortar os pés descalços.


Observei sua bunda musculosa flexionar enquanto ele ficava na ponta dos pés para olhar pelo escandaloso olho mágico. O que Jeff faria quando percebesse que nossos vizinhos deviam ver ele me foder?


Por fim, ele se virou para mim e soltei o ar de alívio porque ele tinha um grande sorriso no rosto. Expliquei tudo pra Jeff, até o lance de Carmem ter me chupado, mas falei que eu nada fiz e não faria nada parecido, Jeff não me ralhou e não fechou o buraco na parede.


Agora minha única preocupação era: aonde toda essa coisa de olho mágico iria me levar?!


CAPÍTULO 5 – O que foi que eu fiz?


À luz do dia, senti-me constrangida com o que havíamos feito. Eu me senti como uma vagabunda por ter transado com meu cara na frente dos outros. A princípio, não conseguia ver como poderia enfrentar Carmem e Peter depois disso. Eu estava tomando banho tendo esses pensamentos quando olhei para fora do banheiro e vi Carmem parada nua na porta do banheiro. “Você entrou sem bater e se Jeff estivesse aqui?!” Eu ainda estava protestando quando Carmem colocou um dedo em meus lábios e disse “Shhh!”


Olhei em seus belos olhos e senti que estava sob sua influência novamente. Deus, me senti bem e queria que ela me chupasse novamente. Foi como se Carmem tivesse lido minha mente, porque ela entrou no banheiro e pressionou meus ombros com as mãos para mim sentar no piso.


Meu rosto estava agora no mesmo nível de sua buceta. Ela esperava que eu fizesse algo com ela? Eu estava confusa, mas seus púbis orvalhados pareciam bastante sexy.


Sua buceta desapareceu da minha linha de visão, para ser substituída por seu lindo rosto. Ela ficou ajoelhada na minha frente, abrindo minhas pernas, enquanto a água continuava a cair sobre nós. Eu olhei para baixo quando ela abaixou e sua língua quente começou a fazer cócegas no meu clitóris.


Carmem sabia exatamente como excitar meu corpo. Deitei-me contra a parede, gemendo baixinho, incapaz de me impedir de gozar. A água estava batendo em meus mamilos inchados e golpeando meus músculos abdominais contraídos quando gozei na língua de Carmem.


Em alguns momentos, as sensações de prazer tornaram-se tão intensas que implorei para que eu a chupasse. Mas ela manteve a língua ferina explorando meu túnel rosado enquanto eu me contorcia.


Depois de um tempo, sentei-me. Eu senti que tinha que me afastar de Carmem antes que ela me transformasse em lésbica ou algo assim. Eu tinha gostado muito do nosso sexo e isso me assustou!


“Carmem, temos que nos vestir! Jeff estará aqui em breve e não quero que ele nos veja assim! Eu esperava que ela aceitasse isso, e talvez até voltasse para seu próprio apartamento. No entanto, ela percebeu que eu estava desconfortável com os pensamentos.


“Cristina, não se sinta mal com o que acabamos de fazer não significa que você é gay.”


Eu estava olhando para Carmem enquanto ela explicava que eu não era gay, quando Jeff entrou! Quando vi meu homem de olhos arregalados, parado na porta. Sua boca estava aberta enquanto ele olhava incrédulo para nós.


Ainda estávamos sentadas no chão do chuveiro enquanto Carmem faziam pequenos círculos na minha buceta com uma das mãos. Eu pulei e tentei me cobrir. Eu estava pegando meu roupão quando me virei para vê-la abrindo as pernas para ele. Eu sabia que devia dizer algo para acabar com tudo isso, mas em vez disso, fiquei paralisada, observando a cena.


Para minha surpresa, Carmem levantou-se do chão do chuveiro e começou a se secar e depois se vestir. Mas mesmo agora ela estava dando um show para Jeff. Foi tão erótico ver meu homem olhando para ela.


Enquanto vestia a camiseta, Carmem disse: “Jeff, eu só estava perguntando a Cristina se vocês dois se juntariam a Peter e a mim hoje à noite para um pouco de sexo no estilo swing. Eu realmente adoraria sentar no seu pau. Se a Cristina não se importar. Aliás, sei que seu pau é grandão e é bem maior que do Peter.


Que esperta, Carmem explorou a virilidade de Jeff com louvor. Dito isso, Carmem foi embora balançando sua bela bunda.


CAPÍTULO 6 – Nos Tornamos Swing.


“Eu não posso acreditar, Cristina! Você disse que não era lésbica.


Jeff tinha aquele sotaque nordestino em sua voz que ele sempre usa quando temos uma discussão. Desta vez, porém, dificilmente poderia culpá-lo. A coisa toda foi minha culpa, embora tenha sido Carmem quem me seduziu.


Eu me senti péssima, por tê-lo traído. Minhas desculpas foram interrompidas quando o telefone residencial no quarto tocou. Jeff pegou o receptor sem fio. “Olá?”


Ele ainda não havia falado ao telefone; ele apenas ouviu por alguns minutos quem estava do outro lado da linha. E porque ele não diz nada? Eu tinha que fazer alguma coisa pra me redimir da sensação desagradável.


Larguei meu roupão e caminhei até ele, segurando a fivela de seu cinto. Abri a fivela e abri a braguilha de sua calça, Jeff fingiu me ignorar enquanto ouvia ao telefone. Eu me perguntei um pouco por que ele ainda não havia falado, mas me distraí quando um puxão rápido em suas calças libertou seu grande e belo pau incrivelmente duro. (Jeff não usa cueca, um hábito que eu incentivo!).


Eu me ajoelhei na frente e trouxe seu pênis para meus lábios. Só então ouvi um barulho atrás de mim e olhei e vi Peter na entrada no quarto. Meu rosto ficou escarlate e eu tirei o pênis da boca e limpei os lábios e agarrei meu roupão novamente. Jeff, enquanto isso, puxou as calças para cima. No entanto, ele não disse nada, apenas entregou o telefone a Peter.


Jeff olhou para mim e disse: “Carmem fez tudo parecer bastante interessante ao telefone. Estou pronto para tentar essa coisa de swing, mas somente se você quiser.”


Fiquei em silencioso absoluto, imaginando o que Carmem poderia ter dito a Jeff que o levaria a considerar a troca mútua de casais. Eu podia entender que ele queria foder Carmem, mas não conseguia entender porque ele não ficou permitiria que eu fizesse sexo com Peter.


De repente, não achei mais tão sexy a coisa toda. Eu estava com medo de que as coisas tivessem ido além do meu entendimento ou controle, e eu apenas fiquei lá parada, sem saber o que dizer ou fazer.


Então foi a vez de Carmem aparecer e ultrapassar a porta do quarto. Ela caminhou em direção a Jeff, ao passar por mim, ela perguntou se estava tudo bem para mim. Balancei a cabeça concordando, ela então puxou meu roupão e fiquei nua para Peter apreciar.


Eu senti uma pontada de ciúmes quando Carmem puxou a calça de Jeff e abocanhou todo o pau. O ciúme logo deu lugar ao espanto, pois eu nunca consegui colocar todo o comprimento de Jeff em minha boca e fiquei fascinada com o que estava vendo.


Jeff ficou no meio do quarto com as calças abaixadas até os tornozelos. Era óbvio que ele não protestaria. Eu ainda me sentia confusa, pois achei que não queria fazer sexo com Peter, mas como poderia recusar?


Carmem de repente parou a chupeta, levantando-se e conduziu Jeff até a cama; Jeff parecia um garotinho travesso! Isso me fez sorrir.


Ela o fez sentar e tirou as calças. Então ela tirou a camisa dele, agora ele estava inteiramente nu.


Carmem passou as palmas das mãos pelos músculos do peito dele, claramente impressionada com o corpo.


Por alguma razão, olhei para Peter e vi seu belo pau endurecido e a ideia de fazer sexo com ele me excitou intensamente. Então Percebi que Carmem estava chamando para eu me juntar a ela.


Eu me senti insegura, mas fiz o que me foi dito. Ela pegou minha mão e me puxou para o lado de Jeff e percebi traços de salivas brilhando ao longo do seu pênis rígido. Impulsivamente eu disse: “Você fode ele na minha frente e depois me ensina garganta profunda?”


Carmem afastou gradualmente a boca da ereção de Jeff com um estalo molhado. Ela lambeu os lábios e disse: “O truque é começar empurrando a cabeça contra o fundo da garganta um pouco mais a cada vez.”


Eu estava prestes a tentar com Jeff quando Peter gentilmente me empurrou para o lado e se ajoelhou entre as pernas abertas do meu namorado. Carmem disse: “Observe meu marido fazendo isso e você entenderá exatamente o que quero dizer.”


Eu não podia acreditar no que veio a seguir. Aquele homem bonitão pegou o pau de Jeff e o enfiou na boca. Eu assisti o pau do meu namorado desaparecer entre os lábios de Peter.


A cabeça de Peter balançava cada vez mais rápido enquanto Jeff se debatia na cama, aproximando-se da beira do orgasmo. Eu apenas assisti, não acreditando muito que isso estava realmente acontecendo.


Jeff tinha ouvido Carmem falar que Peter faria uma garganta profunda? Ou ele estava pensando que era uma mulher chupando seu pau? Ele estava deitado na cama com os olhos fechados. O que ele diria, ou faria, quando descobrisse que era Peter?


Eu me senti muito nervosa quando Jeff abriu os olhos, eu pensei que ele estouraria de raiva. Mas invés disso, Jeff segurou os cabelos de Peter e pediu para ele mamar mais rápido, Peter ordenhou meu homem até a última gota.


Durante os próximos segundos, o único som na sala veio da respiração irregular de Jeff. Carmem tirou uma camisinha de um saco e enfiou habilmente no pau de Jeff e subiu em cima dele e começou a montá-lo lentamente enquanto eu observava.


Senti a mão de Peter na minha perna e rolei para vê-lo de pé sobre mim. Ele havia se despido e estava olhando para mim com luxúria em seus olhos. Peter pegou outra camisinha e colocou sobre sua ereção. O pênis era grosso e comprido como de Jeff, mas a cabeça se destacava por ser extraordinariamente grande e vermelha.


Eu estava com um tesão terrível e queria que Peter me fodesse; lembro-me de Peter ficar sobre mim e eu entrelacei minhas pernas em volta de sua cintura e o puxei para que seu pênis mergulhasse profundamente dentro de mim.


Esqueci totalmente de Jeff. Tudo que eu queria era foder o pauzão do marido de Carmem. Peter me beijou e senti o cheiro de espermas. Eu empurrei Peter para que saísse de cima e o cavalguei freneticamente e isso foi tão bom que não consegui segurar meu gozo em seu mastro rígido em espasmos ofegantes que fizeram todo o meu corpo tremer por um bom minuto.


De alguma forma, no meio do meu orgasmo selvagem, olhei para Jeff e Carmem. Ela estava cavalgando o pau de Jeff como uma vaqueira em um rodeio. Jeff, enquanto isso, estava olhando para mim enquanto eu continuava gozando no pau de Peter.


Meus espasmos começaram a enfraquecer quando os olhos de Jeff de repente perderam o foco e seu belo rosto se contorceu. Eu poderia dizer que ele estava esvaziando suas bolas na camisinha. Tudo poderia terminar aqui, mas Peter não havia gozado.


Devo dizer que Peter foi atrevido em enfiar um dedo na minha bunda. Jeff e Carmem tiveram papéis de passivos assistindo minhas frágeis pregas serem dilatadas, confesso que o melhor foi quando Peter e socou seu grosso pênis no meu buraco frouxo. Não haviam espermas, pois elas estavam depositadas nas camisinhas, tudo bem, Carmem, Peter e Jeff lamberam ao redor do meu ânus dolorido.


Depois desse dia fiquei viciada em Swing e traições, eu consigo convencer algumas mulheres, de preferência casada, a irem ao meu apartamento e após algumas bebidas alcoólicas, compartilho facilmente Jeff com elas.


Algumas vezes assisto pelo novo espelho de visão dupla Jeff com outras, inclusive flagrei pelo espelho uma professora evangélica praticando uma mamada. Enfim, além do swing com Peter e Carmem, sou a voyeur mais corninha mansa do bairro.


*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/23.


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