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Algumas memórias (01)

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Temas: sexo oral, sexo anal, safadeza, espanhola
  • Publicado em: 09/06/23
  • Leituras: 2423
  • Autoria: Prometeu
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Foi com meu pai que aprendi a profissão de mecânico; mesmo sem tê-la exercido trilhando caminhos diferentes na vida, aquele foi um período fértil e criativo, inclusive no que se refere à experiência de vida. Eu e meu pai tínhamos um relacionamento que mesmo sem afeto era cultivada com respeito sem aquele temor reverencial característico da época. A oficina situava-se em um bairro distante de onde morávamos, mas cujo valor do aluguel e localização compensavam o trajeto diário que fazíamos no velho Buick 1951, xodó do meu pai permitindo que eu escutasse suas histórias, vivências e experiências uma fonte da qual sorvi conhecimento para o futuro. Ao lado da oficina havia uma borracharia tocada por um negro simpático chamado Agenor.


Agenor era um homem corpulento com uma notável musculatura para sua idade quase sexagenária, mesmo dotado de uma barriguinha clássica de apreciadores de churrasco com cerveja, e dono de um sorriso discreto e amigável; com uma calvície visível e galopante somado a um bigode sempre bem cuidado, Agenor fazia sucesso entre as mulheres da região, fossem elas casadas ou não, possibilitando que ele desfrutasse de algumas aventuras memoráveis que ele fazia questão de dividir conosco sem, no entanto, vangloriar-se de sua faceta conquistadora. Certa vez enquanto almoçávamos num botequim próximo ele nos contou sobre um evento interessante com uma fêmea envolvente.


Ele acabara de abrir o estabelecimento quando viu chegar um carro importado com um pneu furado conduzido por uma linda mulher que logo saltou do carro vindo em sua direção. "Por favor, bom dia! O senhor precisa me ajudar! Estou atrasadíssima! Por favor, me ajuda!", suplicava ela com tom esbaforido e jeito açodado. Agenor caminhou até o veículo e pondo-se com os joelhos flexionados examinou o pneu não demorando a chegar a uma conclusão.


-Olha, dona, isso aqui vai lhe custar um pneu novo - sentenciou ele com tom professoral.


-Nossa! E quanto custa isso? - perguntou ela ainda com tom apressado.


Agenor voltou para a borracharia fez umas contas e apresentou o valor. "Olha, meu senhor, não tenho tudo isso em dinheiro vivo aqui, será que posso lhe dar um cheque? Se quiser volto depois com o dinheiro e a gente faz uma troca!, sugeriu ela já tomada por desespero. Constrangido pelo estado emocional da mulher Agenor decidiu agir conforme seu instinto e sem nada dizer providenciou a troca do pneu por um novo e assim que terminou o trabalho aproximou-se dela para firmar o serviço.


-Olha, a senhora parece ser uma mulher distinta, além de bonita - disse ele com tom amigável - o pneu tá trocado, a senhora vai resolver seus problemas e quando puder volta e me paga, tá bom?


-Puxa! O senhor não faz ideia de como está me salvando de uma situação embaraçosa! - respondeu ela com tom aliviado - e pode confiar em mim que eu volto pra gente acertar esse serviço ..., e muito obrigado mesmo!


Enquanto o carro se afastava Agenor pensou consigo mesmo que embora arriscado ele sentia que valera a pena. Passaram-se semanas até que num final de tarde de uma quinta-feira a mulher retornou, só que agora dirigindo um outro veículo com menos sofisticação; ela saltou do carro exibindo sua exuberância corporal dentro de um vestido curto e justo que realçava suas formas generosas. "Oi! O senhor lembra de mim? Daquele pneu?", perguntou ela com tom quase eufórico, ao que Agenor respondeu lembrar-se muito bem.


-O senhor foi tão gentil aquele dia ..., então, tome aqui! - prosseguiu ela estendendo um maço de dinheiro.


-Mas isso é demais, dona! - retrucou ele assombrado com a importância - aquele pneu mesmo novo custa bem menos que isso!


-Valeu cada centavo a sua ajuda! - emendou ela com um sorriso inquietante - além do mais o senhor é um homem muito interessante ..., se acha que isso é muito dinheiro ..., então deixa eu compensar o meu lado!


-O que a senhora quer de mim? – perguntou o borracheiro com tom curioso.


-O senhor tem um lugar mais reservado onde podemos conversar? – respondeu ela com um sorrisinho maroto nos lábios.


Sem perder mais tempo, Agenor pegou a mulher pela mão levando-a para os fundos da borracharia onde ele construíra um puxadinho instalando uma espécie de escritório com lugar para descanso; mal eles entraram a mulher começou a abrir a braguilha da calça de Agenor até conseguir expor seu membro. “Nossa! Que pistolão, hein? Acho que ele merece uma mamada bem babada!”, disse ela com tom exultante já pondo-se de joelhos na frente do sujeito e passando a lamber a piroca que já iniciava uma franca ereção. E quando a jeba apresentou-se em toda a sua plenitude a mulher tomou-o na boca mamando como uma esfomeada; e a dedicação era tanta que ela se esforçava ao máximo para ter boa parte da trolha dentro de sua boquinha de madame, dominando Agenor que via-se submetido ao controle oral exercido por ela.


-Argh! Tá gostando de mamar a jeba do negão, né, putona? – exclamou Agenor já segurando a cabeça da parceira socando a pistola em sua boca com movimentos embrutecidos – Vai gostar ainda mais quando eu meter fundo na sua xereca até arder!


-O senhor quer meter? – perguntou ela desvencilhando-se do aprisionamento exibindo uma expressão atemorizada – vai enfiar essa tora na minha bucetinha?


-E vai ser agora! Levanta e tira a roupa, vadia! – vociferou Agenor já fora de si de tanto tesão.


Tomada por uma mescla de receio e excitação a mulher ficou de pé e despiu-se expondo sua nudez alucinante aos olhos do borracheiro que imediatamente empurrou-a sobre a cama livrando-se de suas roupas e atirando-se sobre ela; mantendo a piroca segura em uma das mãos ele a guiou na direção da grutinha lisinha da mulher enterrando com apenas um movimento contundente, fazendo com que ela soltasse um grito lancinante. “AIII! ESSE NEGÓCIO É MUITO GROSSO! TÁ ARREGAÇANDO MINHA XEREQUINHA! TARADO! AIII!”, gritava ela ao mesmo tempo em que soltava gemidos prolongados denunciando o prazer que desfrutava em sentir sua bucetinha laceada pelo cacetão de Agenor que não perdeu tempo em dar início a uma sucessão de movimentos pélvicos veementes e sempre muito profundos.


Os gritos da mulher assim como seus gemidos tornaram-se mais luxuriosos anunciando os orgasmos delirantes que experimentava graças ao desempenho de Agenor que a conduzia para uma experiência que provavelmente jamais tivera antes em sua vida. E depois de um bom tempo sentindo sua vulva ser fustigada pelo membro avantajado do borracheiro, ela não conteve um grito rouco e demorado quando ele anunciou entre grunhidos a aproximação de seu clímax que deu-se entre contrações musculares involuntários e espasmos culminando em um gozo tão farto que chegou a extravasar pelas bordas da vulva propiciando uma derradeira onda luxuriosa sacudindo o corpo da mulher que ao final estava prostrada ofegante sobre a cama.


Após um rápido intervalo para recuperar-se, ela se recompôs como foi possível preparando-se para ir embora. “Olha, muito obrigado mesmo! O senhor tirou meu atraso e ainda me fez experimentar essa piroca suculenta …, agora tenho ânimo para aguentar o frouxo do meu marido!”, agradeceu ela com tom franco e sorriso largo prometendo voltar sempre que possível. E quando Agenor terminou sua narrativa eu olhei de soslaio a expressão estampada no rosto do meu pai que era uma mescla de cepticismo e incredulidade veladas. Terminamos nosso almoço e pus-me a pensar na pistola de Agenor imaginando suas dimensões, já que era um momento de descobertas.


Deixando minha curiosidade a respeito de Agenor de lado, foi naquela oficina que desfrutei de minha primeira experiência sexual que deu-se graças ao auxílio da Tia Noca que era uma mulher de uns sessenta e poucos anos cuja residência ficava do outro lado da rua de frente para a oficina e também para a borracharia que eram contíguas; sem que eu soubesse muito bem ela habituou-se a preparar café para nos servir tanto pela manhã como a tarde; após o preparo ela acondicionava a bebida quente em garrafas térmicas e trazia até nós; Tia Noca era aquele tipo de mulher com jeito afetuoso e gentil sempre disposta a ajudar a vizinhança em troca de um dedo de boa prosa.


Eu a observava com atenção descobrindo que se tratava de uma gordinha de peitos fartos e um tanto caídos e uma bundinha bem arrebitada que ela fazia questão de gingar enquanto caminhava; seus cabelos grisalhos curtos, seus olhinhos argutos e sua expressão sapequinha formavam um conjunto intrigante, e eu podia supor que ela já fora bem safada em seus tempos áureos e agora encontrava-se naquela situação do que pingar é lucro! Além disso ela também costumava vestir-se com umas roupas um tanto escandalosas para sua idade acendendo a excitação dos machos de plantão que a olhavam com olhar cobiçoso enquanto fingiam desdém …, o que não era o meu caso com certeza!


Um dia logo após o almoço, meu pai teve que sair em busca de peças e outros itens necessários deixando-me envolvido em desmontar a suspensão de um Impala 1966 de propriedade de um dono de rede de postos de gasolina muito amigo do meu velho, algo que me entreteve até perder a noção de tempo. “Olha o cafezinho da tarde!”, anunciou Tia Noca assim que chegou; deitado debaixo do veículo agradeci e pedi que deixasse a garrafa sobre a bancada; ela atendeu a pôs ao lado do carro puxando conversa; no início tive vontade de despachá-la com rispidez, porém achei melhor perder alguns minutos para dar a atenção que ela sempre procurava.


Assim que empurrei a prancha para fora dei de cara com Tia Noca de costas para mim inclinada de tal modo que vislumbrei sua buceta à mostra já que ela não estava usando calcinhas; aquela visão aliada aos hormônios em ebulição dentro de mim provocaram uma imediata ereção que de tão rija criava um volume no macacão que eu estava usando; esforçando-me para disfarçar meu estado caminhei até a bancada ouvindo as histórias da Tia Noca que me seguiu e me servi de um copo de café já acendendo um cigarro. Infelizmente na juventude pensamos com a cabeça errada e quando dei por mim já havia partido para o ataque.


-Tia Noca, a senhora não está usando calcinha, não é? – perguntei sem rodeios – porque?


-Porquê? Porque me disseram que você ainda é cabaço! – ela respondeu com assustadora franqueza que me deixou pasmo – E aí eu queria saber se você quer ajuda de uma velhinha pra resolver esse assunto!


Por uns minutos eu me quedei fitando a expressão despudorada que Tia Noca ostentava somada ao seu sorrisinho maroto; pensei que pudesse ser alguma pegadinha do meu pai ou sabe-se lá de quem mais, todavia decidi arriscar a sorte para ver onde chegaríamos. “Que sim, Tia Noca! Vamos fazer aqui mesmo?”, perguntei com tom açodado.


-Primeiro, me mostra tua ferramenta – ela respondeu apontando para a virilha já avolumada; com gestos atabalhoados tirei o macacão e a cueca exibindo a piroca enrijecida e de chapeleta inchada.


-Hummm, bem grosso ele, né? – comentou ela aproximando-se e segurando a pistola com uma das mãos aplicando uma punheta lenta – e tá bem duro! …, vamos começar com uma boa mamada nele!


Dito isso, ela se ajoelhou e fez minha rola desaparecer dentro de sua boca, mamando como uma esfomeada provocando longos arrepios percorrendo meu corpo e contrações musculares sob as quais eu não tinha qualquer controle; era uma sensação inexplicável e ao mesmo tempo tão carregada de luxúria que fazia Tia Noca ditar o que meu corpo precisava sentir e o que ela esperava desfrutar tendo minha pistola em sua boca ávida.


Algum tempo se passou até ela tomar a iniciativa de tirar a blusa exibindo com orgulho seus peitões meio caídos coroados por bicos durinhos ensanduichando minha piroca entre eles e salivando na região dando início a uma esfregação alucinante que me fez gemer de tanto tesão. “Agora é a sua vez! Faz de conta que tá fudendo uma buceta no meio dos meus peitos!”, instruiu ela me fitando com um olhar malicioso; atendi ao seus pedido sendo que logo no início ela precisou me instruir de como fazer os movimentos para que ambos aproveitássemos do momento; vez por outra ela me interrompia para lamber a cabeça da pica chegando a prendê-la entre os lábios por alguns segundos antes de ordenar que eu reiniciasse meus movimentos.


Apontei para o escritório do meu pai nos fundos da oficina quando ela perguntou se havia um lugar para fazer algo mais íntimo; segurando meu pau em sua mão ela me puxou até o local onde havia um velho sofá de couro que servia para cochilos eventuais; Tia Noca tirou o resto de suas roupas pondo-se de quatro sobre o sofá e me chamando para meter a piroca em sua gruta peludinha; ainda seguindo as instruções dela, tomei posição e sem rodeios finquei a vara bem fundo na vulva quente e molhada da velha safada que soltou um gritinho estridente ao sentir-se preenchida pelo bruto. Comecei os movimentos de vai e vem projetando a pélvis para frente e para trás mantendo uma cadência tímida o que deixou a velha impaciente. “Soca essa pistola bem fundo e com força! Mete com vontade!”, exigiu ela com tom irritadiço.


Obediente fiz o que ela me pediu e fiquei surpreso quando ela começou a gemer sem parar enquanto eu sentia minha piroca lambuzada do líquido que escorria pela vulva com ela gritando que estava a gozar sem parar. E quanto mais eu socava pica, mais ela gozava celebrando com voz embargada pedindo que eu não parasse de meter nela. Tomado pelo meu entusiasmo de iniciante acelerei tanto meus movimentos que não fui capaz de controlar meu gozo que sobreveio sem aviso, retesando meus músculos e provocando espasmos que culminaram no meu ápice com uma ejaculação abundante que inundou a vagina chegando a vazar pelas bordas enquanto eu sacava a pistola que ainda pulsava com esguichos curtos.


Tia Noca balançou o traseiro e saiu da posição tornando a pôr-se de joelhos para lamber a rola engolindo a porra que ainda a deixava lambuzada. “Afff! Que piroca mais gostosa você tem! Vem cá, qualquer dia desses quero sentir ela dentro do meu cu! Adoro ser enrabada!”, comentou ela enquanto catava suas roupas procurando recompor-se; sem muita conversa ela se despediu voltando para sua casa; é claro que quando meu pai retornou percebeu minha cara de quem comeu e gostou, mas não fez qualquer comentário limitando-se apenas a perguntar se eu havia terminado a minha tarefa.


Algum tempo depois, em outra situação, Tia Noca veio até a oficina pedindo ajuda para trocar o botijão de gás; meu pai me fitou acenando com a cabeça e lá fui eu alegre e saltitante ansiando por mais novidades que ela podia ter para mim; e mal havíamos entrado em sua casa a safada já veio me dando ordens para tirar a roupa enquanto ela fazia o mesmo. Com algum atropelo Tia Noca deitou-se pelada sobre o sofá coberto com uma colcha abrindo as pernas e me chamando para fodê-la; não me fiz de rogado e me entrincheirei entre suas coxas flácidas e não perdi tempo em fincar a piroca naquela bucetona quente e melada iniciando uma sequência de golpes pélvicos profundos e contundentes não demorando a fazer a velha depravada gozar como louca gemendo e gritando enquanto apertava minha cintura com suas mãos. Desta vez consegui um desempenho mais aprimorado chegando a suar em bicas deixando Tia Noca ensandecida de tanto gozar já implorando para tomar no cu; trocamos rapidamente de posição e depois de deitar saliva no rego aberto por ela própria dei algumas pinceladas e arremeti com força enfiando boa parte da pistola no buraquinho que não parecia tão apertado; a velha safada soltou um gritinho já suplicando para eu seguir em frente; em minutos eu estava socando com força enterrando e sacando a piroca do cuzinho de Tia Noca que gemia e gritava gozando de um modo desconhecido para mim; por fim atingi meu clímax, despejando uma carga de sêmen espesso no reto da velha safada.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 09/06/23.


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