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Ameaça ou oportunidade - parte 02

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Temas: sexo oral, sexo anal, novinhas, lésbicas, defloração, sacanagem a três
  • Publicado em: 13/06/23
  • Leituras: 678
  • Autoria: Prometeu
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A partir de então meus encontros com Eliezer tornaram-se regulares na medida de nossas disponibilidades, sempre com muitas mamadas mútuas e eenrabações. "Queria que dessa vez você fudesse meu brioco! Quer?", perguntou ele com tom ansioso em um desses encontros; respondi se poderíamos deixar para nossa próxima vez, pois eu precisava trazer algo para essa ocasião; um pouquinho a contragosto ele aquiesceu e no mesmo dia comprei uma bisnaga de gel lubrificante. Nesse ínterim, dias depois encontrei-me ao acaso com Gisele que ao me ver veio em minha direção abraçando e beijando meu rosto com enorme efusividade gesto que me deixou muito feliz, já que eu a tinha em grande consideração.

Conversamos um pouco sobre a vida e ela fez questão de dizer que Pablo sentia saudades de mim; respondi que isso me deixava orgulhoso, mas que ele precisava aprender como ser gentil com um parceiro, comentário que fez gargalhar concordando.

-Eu sei, o Pablo é um cara difícil - comentou ela com tom comedido - Olha, se você estiver com tempo agora podemos ir ao meu apartamento para tomarmos um café ..., eu moro ali.

Gisele apontou para um edifício localizado na mesma calçada e não muito distante da academia; como eu estava tranquilo aceitei o convite e lá fomos nós ainda trocando ideias das mais variadas; assim que entramos no amplo apartamento situado no penúltimo andar me deparei com uma jovem de uns vinte e poucos anos, usando apenas uma minúscula calcinha sentada no sofá de couro bege ostentando fones de ouvido e um joystick nas mãos tão atenta à tela da televisão que sequer nos deu atenção.

-Essa é a Tatiana, minha prima - apresentou-me Gisele apontando e estalando os dedos para ela que somente assim dignou-se a nos encarar acenando com uma das mãos pouco antes de voltar toda a sua atenção para o jogo que se desenrolava na tela.

Fomos para a cozinha onde Gisele me serviu um café fresquinho coado na hora enquanto nos sentávamos ao redor da mesa com tampo de vidro. "E então conseguiu chupar outra buceta greluda?", peguntou ela com tom insinuante enquanto usava uma de suas mãos para acariciar a virilha; olhei para seu rosto e desconfiei de que Gisele estava muito a fim de algo semelhante e que era uma oportunidade imperdível.

-Ih, amiga! Não chupei nada! - respondi com tom jocoso - e duvido que tenha alguém com um grelo maior que o seu!

-Sabe de uma coisa ..., gostei muito de você - devolveu ela com o mesmo tom - se estiver a fim de chupar meu grelo ..., estou livre agora.

Assim que acenei com a cabeça, Gisele se levantou pegando em minha mão conduzindo-me na direção de seu quarto; passamos pela sala sem que Tatiana nos desse atenção tal era sua concentração no videogame; entramos no quarto e Gisele tratou de ficar nua exibindo sua beleza escultural; não era a primeira vez que eu a via pelada, mas confesso que permaneci alguns minutos em estado de êxtase ante a sua exuberante beleza; sabedora da importância da autovalorização, Gisele permitiu que eu a admirasse por algum tempo antes que ela se deitasse sobre a cama larga abrindo e flexionando suas pernas exibindo a vulva e o grelo avantajado que já pulsava cheio de excitação. Recobrado da visão idílica, tirei a roupa e me aninhei entre as pernas torneadas dela começando por longas linguadas preliminares em toda a região de cima para baixo e de baixo para cima detendo mais atenção ao grelo que eu chegava a apertar entre os lábios fazendo Gisele soltar gritinhos de tesão.

A medida em que eu lambia e chupava aquela coisa suculenta percebia com toda a região tornava-se muito úmida e em dado momento Gisele gemeu alto anunciando seu primeiro orgasmo que serviu de estímulo para que continuasse a chupar aquela bucetinha linda e greluda. Desfrutamos do momento ao som dos gemidos e suspiros de Gisele debulhando-se em orgasmos que vertiam de sua gruta para minha boca permitindo que eu experimentasse seu sabor agridoce. "Ei, prima! Também quero!", disse uma voz que logo percebi tratar-se de Tatiana.

-Ahhh! Quer é, safadinha! - perguntou Gisele com tom embargado - então vem aqui que chupo essa tua bucetinha descarada!

Interrompi meu assédio oral apenas para observar Tatiana arrancando a calcinha e correndo até pôr-se de cócoras sobre o rosto de sua prima oferecendo-lhe a grutinha ardente; depois daquele vislumbre cheio de luxúria retomei minha doce tarefa proporcionando mais orgasmos em Gisele que não conseguia mais gemer pois tinha sua boca muito entretida com coisa melhor; após um bom tempo e mesmo sentindo uma dorzinha incômoda no maxilar e também na língua não arrefeci meu ímpeto dedicando-me a dar o meu melhor para minha parceira.

Finalmente, todos capitularam exauridos de tanto esforço; Gisele pediu que eu me deitasse ao lado dela ao que aceitei sentindo seu corpo delicioso próximo do meu ao mesmo turno que Tatiana também se deitava do outro lado colando seu corpo ao meu e levando sua mãozinha até minha piroca que permanecia ereta e pulsante passando a manipulá-la examinando suas dimensões. "Você tem uma pica bem grossinha, né? Deve encher direitinho minha bucetinha!", comentou ela com tom insinuante; meio sem jeito olhei para Gisele que se controlava para não rir da situação ostentando um risinho maroto.

-Se quiser experimentar, fique à vontade! – disse eu mirando o rostinho de Tatiana – É pica de velho gordo, viu!

Mal eu havia terminado de falar, Tatiana subiu sobre mim tomando posição de usando sua mão para guiar a piroca enquanto descia sobre ela; a danadinha estava tão lubrificada que escorregou fácil enluvando minha vara e sentando sobre ela com vontade chegando a rebolar esfregando sua bunda nas minhas bolas pouco antes de quicar subindo e descendo com movimentos intensos, rápidos e vorazes; não foi preciso muito esforço dela para me enlouquecer impondo que eu a segurasse pela cintura controlando seu ímpeto.

-Viu só no que você se meteu? – comentou Gisele sussurrando em meu ouvido – essa daí é uma esfomeada por rola! Agora, aguenta!

No instante que voltei meu rosto para Gisele ela me acariciou colando seus lábios aos meus iniciando uma sucessão de beijos delirantes que me deixaram extasiado; afinal, Gisele era uma mulher muito bonita e sensual; como ela não dava sinais de interromper nosso idílio aproveitei-o ao máximo ainda mantendo controle sobre o sobe e desce de Tatiana que gemia e gritava anunciando cada novo orgasmo que sacudia seu corpo apoiando suas mãos sobre o meu peito inclinando-se de tal forma que o o gingado ganhou um novo ritmo com ela elevando e baixando sua pélvis como se ela estivesse me fodendo e não o contrário. Lá estava eu envolvido com duas mulheres jovens e fogosas cujo furor sexual aquecia não apenas meu corpo como também minha alma; eu já não sabia mais o que era melhor: os beijos vorazes de Gisele ou a foda alucinante de Tatiana cujo vigor parecia não conhecer limites, exigindo que eu desse o meu melhor valendo-me de todas as forças que ainda me restavam e desfrutando da magnífica experiência sensorial que o destino havia me proporcionado sem prévio aviso.

Tatiana continuava movimentando-se de forma insana com gotas de suor surgindo ao longo de sua pele alva, os mamilos durinhos ao alcance de minha boca e um olhar de fêmea insaciável exatamente como Gisele me alertara; deixei de segurá-la pela cintura levando minhas mãos aos seus peitos de tamanho médio redondinhos e empinados segurando-os com força controlada enquanto tomava os mamilos em minha boca lambendo e sugando com enorme avidez; e logo nas primeiras lambidas e chupadas descobri o ponto fraco dela que se acabava de tanto gozar a medida em que eu saboreava com mais veemência suas mamas suculentas; e não foi preciso muito esforço para que ela se desse por vencida com seu corpinho lindo tremelicando sobre mim e o rosto lívido com os olhos semicerrados denunciando que ela estava quase a perder os sentidos.

E foi nesse clima luxurioso que meu gozo sobreveio com meu corpo tomado por espasmos que retesavam todos os meus músculos ao mesmo tempo em que eu podia sentir minha piroca pulsando vibrante pouco antes de eclodir em um jorro de sêmen inundando as entranhas de minha parceira que viu-se assolada por uma tremedeira descontrolada e involuntária experimentando um último orgasmo cuja intensidade mostrou-se impressionante; suada, exausta e ofegante ela desabou sobre mim enquanto Gisele tornava a procurar por minha boca ensejando mais uma sequência renovada de beijos cheios de volúpia.

Tal fora nosso esforço mútuo que eu perdi a noção de tempo e espaço caindo em um sono profundo ladeado por uma fêmea fantástica e tendo outra deitada sobre meu corpo realizando uma fantasia que eu jamais poderia imaginar tornar-se realidade. “Para quem se diz velho, você se saiu melhor que muito novinho por aí, viu!”, murmurou Gisele em meu ouvido resgatando-me do torpor que tomara conta de minha mente. Olhei para ela e sorri pedindo mais um beijo; notei que Tatiana já não estava sobre mim e desse modo me foi possível levantar e esticar o corpo. Ela sugeriu um banho em sua companhia, convite que eu considerei irrecusável, cuidando de saborear seu grelo proeminente mais uma vez proporcionando-lhe mais algumas gozadas regadas por seus gemidos e suspiros. Descemos juntos até a portaria onde nos despedimos com mais um longo beijo e eu não contive o ímpeto de lhe agradecer por uma experiência inesquecível.

-Acho que foi inesquecível para todos nós, inclusive minha priminha safada! – respondeu ela com tom maroto.

Naquele dia e nos dois subsequentes não tive energia para mais nada arrastando-me de um lado para o outro e evitando que minha esposa desconfiasse das razões que me deixaram daquele jeito quase destroçado; entretanto, essa pasmaceira não durou muito tempo, pois o meu tempo é escasso e precioso demais para ser desperdiçado com lamúrias, razão pela qual pus-me a pensar em um novo encontro com Eliezer para saciar sua vontade de me dar seu brioco; mandei uma mensagem dizendo que antes de mais nada era preciso depilá-lo e me ofereci para fazê-lo alertando que precisaríamos de mais tempo que o usual. Não demorou muito para ele responder combinando que poderíamos nos encontrar na quinta-feira pela manhã, pois segundo ele, sua esposa estaria ausente ao longo do dia retornando somente no final da tarde.

Municiado de alguns itens indispensáveis fui para meu encontro com Eliezer que já me esperava cheio de ansiedade; primeiro nos despimos e fomos para o box onde eu me incumbi de lavar seu corpo e depois usar uma cera depiladora dissolvível em água para depilar sua virilha, genitália e finalmente as nádegas e o rego no qual tomei muito cuidado para não machucá-lo; antes de terminarmos o banho fiz nele uma xuca e punhetei sua rola rija até o safado gozar; saímos do box, nos secamos e eu me incumbi de passar hidratante em seu corpo ouvindo-o soltar gemidinhos.

Fomos para o nosso retiro onde Eliezer cuidara de preparar a cama; pedi que ele se deitasse de costas mantendo as pernas um pouco abertas; sentei-me na beirada e tomei uma porção de gel lubrificante na mão esfregando-as no rego até deixá-lo bem azeitado. Muito embora eu jamais fizera algo parecido com um parceiro, aquele preparo ritualístico me excitava mais que eu podia imaginar, em especial pela complacência de Eliezer que estava disposto a obedecer tudo que eu pudesse exigir sem hesitar um minuto sequer.

Quando terminei de besuntar o rego dele, fiz o mesmo na minha piroca pedindo a ele que tomasse a posição de quatro sobre a cama. "Prefiro de frente, cara a cara!", disse ele em tom exasperado impondo que fossemos para o conhecídissimo frango assado. Eliezer deitou-se de barriga para cima erguendo e flexionando as pernas que ele manteve abertas segurando-as pelos joelhos enquanto exibia um olhar misto de receio com ansiedade. Dei algumas pincelas com a glande ao longo do rego entremeando com algumas estocadas mais contundentes no brioco que faziam Eliezer tremelicar; sem prévio aviso dei uma socada com mais força arremetendo a glande para dentro do orifício que viu-se rompido laceando dolorosamente ao som dos grunhidos roucos e profundos do meu parceiro.

"Nã-Não! Me-mete! Mete!", pediu ele em tom de súplica quando perguntei que queria voltar atrás; segui em frente com estocadas curtas e cadenciadas intervalando momentos para que ele se recuperasse e logo retomando o avanço do bruto para dentro do brioco já arrombado; pouco tempo depois pude sentir minhas bolas roçando o rego de Eliezer indicando que eu chegara ao fim da penetração; tomei seu pinguelo na mão e dei início a uma sequência de socadas lentas e profundas ao mesmo tempo em que aplicava uma vigorosa punheta naquela rola rija.

Meu parceiro gemia e arfava deixando claro que a dor era predominante naquele momento me fazendo intensificar ainda mais as estocadas junto com a punheta não demorando a perceber que, lentamente, a expressão de Eliezer denunciava o afastamento da dor e a chegada do prazer, sendo que em breve seus gemidos eram de puro tesão. O safadinho não demorou em me enlaçar com suas pernas na altura da cintura pressionando como querendo acelerar ainda mais os meus movimentos, gesto que resultou em uma foda alucinante sem que eu perdesse de vista a masturbação que aplicava em sua pistola. Avançamos alheio a tudo mais desfrutando do momento de plena luxúria que nos envolvia e o rosto de meu parceiro deixava claro o prazer que ele sentia, fosse porque estava recebendo uma vigorosa masturbação, ou ainda porque usufruía de uma experiência sensorial única e especial.

O suor prorrompia por nossos poros e Eliezer assim como eu dava sinais de fadiga quase agonizante respirando de modo acelerado e contorcendo-se involuntariamente; fiz minha última arremetida antes dos espasmos e contrações musculares tomarem conta de meu corpo e de minha vontade eclodindo em um gozo profundo com jatos de esperma sendo projetados para dentro do cuzinho do meu parceiro que também atingiu seu ápice numa ejaculação em golfadas que derramaram-se sobre seu ventre deixando-o lambuzado assim como a minha mão também.

Incapazes de nos movermos tomados por uma doce letargia permanecemos engatados e somente alguns minutos depois comecei a sacar minha piroca que surpreendentemente ainda apresentava uma ereção meia bomba libertando o brioco de seu preenchimento permitindo que um copioso filete de esperma escorresse pelo rego até lambuzar a cama. Exaurido e quase ofegante desabei ao lado de Eliezer cuja respiração arfante e a expressão aprazível atestavam o êxtase que ainda vibrava em seu corpo; ele me fitou e limitou-se a sorrir.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/23.


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