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Eu Sou Um Rapaz Direito! Ele Gemia e Choramingava, antes da Parada Gay

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Parada Gay, Sexo Forte, Gostosinho Malhado, Mineirinho Safado, Putão, Chorando, Gemendo, Grupo Gay
  • Publicado em: 14/06/23
  • Leituras: 2297
  • Autoria: TCavalcanti
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Um conto do Tito



Antes de começar o conto, vou responder a um leitor que me perguntou como é escrever contos eróticos gays.

Quem escreve, faz isso por paixão, por necessidade de dizer algo. Escrever contos gays é, muitas vezes, não ter reconhecimento, as vezes nem da própria comunidade, mesmo fazendo um bom trabalho. É nunca ver seu nome citado na lista de melhores escritores, mesmo tendo bons resultados, mas é também ter o reconhecimento de leitores fieis que seguem o seu trabalho e vão onde você estiver só pra ler um texto seu. Então vale a pena seguir escrevendo. Quem tem algo a dizer acaba passando por cima de obstáculos, apenas para ter sua mensagem divulgada. É isso. Obrigado querido! Espero ter lhe respondido.



Vamos ao conto:



Feriado prolongado, apesar das ameaças de frente fria o clima estava maravilhoso, semana da parada LGBT tudo a mais, (Sempre uso esta denominação, pois a toda hora aumenta uma letra) a cidade estava em polvorosa como sempre, mil eventos relacionados, cheia de gente, 80% de ocupação na rede hoteleira, região da Paulista completamente lotada. De minha janela vejo todo o movimento, gente chegando e gente saindo o dia todo e durante a madrugada também.

No sábado a cidade amanheceu iluminada, clima favorável, sol aparecendo, o agito prometia. Não que alguma coisa atrapalhe esse evento, a comunidade é resistente e só foi abatida pela pandemia, mas nunca foi desanimada pelo clima, várias vezes o evento aconteceu embaixo de chuva e frio, tudo em nome da alegria e do fervo.

Acordei por volta das 13:00h, escovei os dentes, coloquei uma bermuda folgadona, camiseta confortável e saí rapidão para ir até o mercadinho que fica na mesma calçada, a 50 metros do meu prédio, comprar pão e mais algumas coisas, leia-se cerveja, para estar preparado caso aparecesse alguma visita. Nesses dias sempre aparece.

Ao me aproximar do mercadinho eu vi, na portaria do prédio ao lado, uma turma de gays, todos arrumados e falantes, saindo. Devia ter uns seis caras, todos animados, subindo em direção à Paulista.

Dei uma paradinha, olhei disfarçadamente e vi que a turma era muita animada e bonita. Tipo galera de academia. Um, mais ousado, fez um gesto em minha direção, comentou alguma coisa com o colega e os dois deram uma risadinha. Eu sorri de volta e fiz menção de entrar no mercadinho.

Estava abaixado pegando um pacote de biscoito, quando vi alguém em pé ao meu lado e logo reconheci um dos rapazes que estavam na portaria do prédio.

- Oi tudo bem? – Ele me disse e se abaixou para pegar umas coisas também. Estava vestindo uma calça de moletom, uma camisetinha regata bem cavadinha nas laterais, e calçava sandálias havaianas.

- Tudo bem sim e contigo? – Respondi olhando pra ele.

- Tá tudo bem sim cara! São Paulo é sempre assim tão animada? – Ele me falou com uma voz fininha e bem afetada. Devia ter uns 30 anos no máximo. Meio branquinho e com cabelinho claro.

- São Paulo é uma caixinha de surpresas rapaz! Nesta época costuma estar frio, mas pelo jeito este ano será diferente. A parada promete ser bem animada. Você vai com seus amigos? – Eu perguntei, dando uma olhada em seu corpinho gostoso.

- Estou achando que vai ser animada mesmo cara! Espero que amanhã só tenha boas surpresas, eu vou sim. – Ele respondeu.

- Se bem que o frio nunca foi empecilho. O calor vem da animação do pessoal. Nunca te vi por aqui. Não quis sair com os amigos? – Falei e continuei pegando umas coisas.

- Estou com preguiça. Vou arrumar umas coisas e depois vou encontrar com eles. Nós somos de BH e viemos curtir a parada. Alugamos um AP aqui do lado pelo AIRBNB. E você? – Ele me perguntou e me olhou bem nos olhos, me deixando um pouco sem graça.

- Moro aqui pertinho, num prédio desta mesma calçada, há mais de 20 anos. – Respondi.

- Deve ser bom morar aqui em Sampa né? Ainda mais neste bairro que é perto de tudo. – Ele respondeu e me pareceu mais afeminado ainda. Estava quase miando.

- Eu gosto muito cara! Tudo que preciso está aqui por perto. – Falei e dei uma ajeitada no pau, olhando a cara de putinha que ele estava fazendo.

- Tudo mesmo cara? – Ele perguntou e deu uma risadinha maliciosa.

- Pode acreditar que sim! A gente encontra tudo por aqui, é só descer e ficar um pouquinho na frente do prédio. – Eu disse rindo e dei mais uma ajeitada no pau, que já estava ficando duro com essa conversa. Ele deu mais uma risadinha, pegou um leite e outras coisas e foi em direção ao caixa, olhando pra trás. Eu peguei outras coisas e também fui ao caixa, ficando atrás dele. Ele nada falou na fila, apenas deu uma empinadinha pra trás, quase roçando o rabo em meu pau. Como tinha uma mulher atrás de mim eu fiquei na minha, quietinho. Ele pagou as compras, deu uma piscadinha pra mim e saiu rapidamente.

Eu fiquei meio desapontado, achei que ele ia me esperar. Paguei minhas compras e, quando estava saindo, vi ele em pé na frente do prédio onde estava antes com os amigos. Me aproximei dele e falei:

- E aí rapaz, achei que tinha subido.

- Estava esperando você sair, pra me despedir. – Ele disse todo manhoso, com aquela vozinha de puta no cio.

- Despedir cara? Achei que ia querer ir lá em casa comigo, conhecer onde eu moro. – Respondi já mexendo no cacete pra ele ver minhas intenções.

- Sobe você comigo cara! Eu estou sozinho. – Ouvindo isso eu entrei e ele fechou o portão. O prédio não tem porteiro e subimos pelas escadas, já que eles estavam hospedados no segundo andar.

- Não olha a bagunça cara! Nós jogamos tudo por aí, nem arrumamos nada. – Ele falou colocando a sacola do mercado em cima da mesa. Eu coloquei a minha sacola em cima de uma cadeira e puxei o putinho de encontro a meu corpo, dando uma boa encoxada nele.

- Eu não vim aqui pra ver a bagunça carinha! Eu vim aqui pra gente foder gostoso! – Falei isso e virei ele, que estava todo molinho, dei uma sarrada com meu pauzão duro, em sua bundinha, que agora eu vi ser pequena, mas muito durinha e redonda, carnuda.

- Ai safado! Eu sou um rapaz direito! Meu nome é Dudu! – Ele disse se virando e passando a mão em meu pescoço, me dando um selinho de leve. Eu puxei ele com força e soquei a minha língua em sua boca, dando um chupão de verdade.

- Me beija direito putinho! Eu gosto de tudo intensamente. – O safado se abaixou e começou a esfregar a cara em meu pau, por cima da bermuda. Eu abaixei a bermuda junto com a cueca e meu pauzão, já com a cabeça babada, pulou na cara do puto.

- Chupa putinho! Engole o pauzão do macho! – Ele abocanhou meu pau com aquela boquinha quente e foi engolindo tudo, mamou gostoso feito um bezerro, uma boquinha quente, macia e molhada. Eu gemi gostoso e segurei os cabelos do putinho, socando meu pau em sua garganta, fodendo como se fosse uma bocetinha. Adoro foder um mineirinho. Já namorei alguns e sempre gostei muito de foder com eles.

- Isso meu putinho, mama gostoso o pau que vai te foder! – Falei socando meu pau em sua boca.

- Foder não cara! Eu não estou pronto pra isso! – Ele falou com uma voz bem passiva e submissa. Puxei ele pelos cabelos, levantei-o e dei mais um beijo intenso, meti a língua em sua boca e ele chupou gostoso, quase ficando sem fôlego. Dei uma lambida em seus lábios, virei ele de costas pra mim e meti a mão em seu moletom e fui com o dedo direto em seu buraquinho. Ele gemeu forte e se arrepiou inteiro.

- Ai meu cuzinho, macho! Meu namorado vai perceber se eu der pra você. Ele saiu junto com os meninos. – Ele disse fazendo doce e se abrindo todo pra sentir meu dedo invadindo o cuzinho.

- Que se foda teu namorado, putinho! Eu vou te foder gostoso! – Empurrei ele na parede e puxei seu moletom pra baixo, deixando a bundinha exposta. E que bundinha! Pequena, durinha, uns pelinhos dourados cobrindo as nádegas. O filho da puta empinou o rabo e eu meti a língua bem no meio, dei umas lambidas fortes e molhadas no buraquinho, enquanto ele gemia e esmurrava a parede.

- Ai meu cu, cara! Delícia isso macho! Chupa meu rabo, vai! – Eu dei mais umas lambidas, forçando a ponta da língua, como se quisesse penetrar. Ele empinou mais o rabo, eu me levantei com a cabeça do caralho já pingando e comecei a pincelar o cuzinho dele.

- Acho melhor não cara! Vamos só brincar! Acho que não estou pronto pra receber esse teu pauzão. – Não dei ouvidos ao que ele falava. Segurei em sua cintura e forcei a cabeça do pau no buraquinho. Ele se abriu e o pau mergulhou pra dentro. Ele deu um grito e tentou sair, mas estava espremido entre meu corpo e a parede.

- Tira cara! Tá doendo! Você estourou meu cu. – Ele falava meio alto.

- Quietinho seu puto! Espera o cu acostumar. Fala baixo! – Eu disse segurando o corpo dele firmemente.

- Tira cara! Eu não vou aguentar. Tá doendo muito! Meu namorado vai perceber. – Ele gemia e, ao mesmo tempo, tentava se abrir mais.

- Isso, abre o cuzinho! Eu vou te foder cara! Não tô nem aí pra teu namorado. – Afastei um pouco o pau e depois meti com tudo novamente, sentindo entrar todo, até o talo.

- Ai filho da puta! Tá me arrombando! Mete cara! Me fode e goza rápido! Tá doendo, mas tá gostoso. - Ouvindo isso eu segurei em sua cintura, puxei a bundinha um pouco pra trás, ele tirou uma das pernas do moletom, ficando mais livre pra empinar o rabo e eu estoquei com força. Tive vontade de abrir aquele putinho ao meio. Soquei sem dó, ouvindo o barulho de minhas coxas batendo em sua bundinha.

- Toma rola putinho safado! Não era isso que você queria? Vai amanhã pra parada com o cuzinho arrombado. – Eu falava, enquanto metia.

- Ai!!! Tá gostoso macho! Fode minha bucetinha! Arromba sua putinha. – Ele choramingava e gemia feito uma menininha.

- É cuzinho safado! Tô fodendo o teu cuzinho, meu mineirinho gostoso! Adoro um mineirinho safado! Empina o rabo, putinho! – A cada estocada minha ele gemia e empinava mais o rabo. Senti um calor tomar conta de meu corpo e vi que ia gozar. Comecei a respirar mais forte e dei uma mordida em sua orelha, metendo a língua em seu ouvido. Ele bateu na parede e pediu quase chorando.

- Goza macho! Goza na minha bucetinha, me enche de leite! Não aguento mais levar rola!

- Vou gozar putinha! Vou encher tua bucetinha de porra. Ah!!! Putinha tô gozando! – Ele queria ser tratado como mulherzinha e assim eu fiz. Senti meu pau descarregando dentro do buraquinho do puto e ele todo se tremendo, puxei o rosto dele de lado e beijei intensamente aquela boquinha. O sacana gozou juntinho comigo, comprimindo o pau na parede.

Nos recompomos e ele ficou todo mole sentado no sofá. Me olhou com uma carinha safada e disse que tinha um amigo na turma que iria adorar dar pra mim. Deixei meu cartão com ele e disse que era só me dá um toque que a gente armava um esquema aqui em minha casa.

Quando estava saindo do prédio e vindo pra casa, o cara do mercadinho olhou pra mim e deu uma risadinha safada. Ele sabia o que tinha acontecido.



Semana de parada é assim, sempre rola umas putarias gostosas. Aconteceu muito mais, depois eu conto.



OBRIGADO POR LER MEU CONTO!

ESPERO CONTAR COM SEU VOTO E COMENTÁRIO. É SEMPRE UMA ALEGRIA OUVIR OS LEITORES.


ABRAÇOS A TODOS!!!


Obrigado pelo carinho e acolhida!!!


OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 19-02-1998.

Proibida a reprodução sem autorização do autor.





*Publicado por TCavalcanti no site climaxcontoseroticos.com em 14/06/23.


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