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Ivonete, Minha Primeira Putinha de Bairro

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Temas: virgindade, anal, virgem, putinha, jovens, jovem, gang bang, grupal, público, cu, boquete, punheta
  • Publicado em: 20/06/23
  • Leituras: 11392
  • Autoria: Jean_edvirgens
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Essa história aconteceu comigo quando era bem jovem e virgem.


Eu tinha conhecido essa menina numa boate do meu bairro e a gente dançou e se beijou muito naquela noite.

No outro dia a gente se encontrou de novo em frente a minha casa e trocamos mais uns beijos. Mas como já ficava tarde, ela perguntou se eu queria ir deixá-la em casa. Fomos a pé, porque ela morava perto da minha rua.


Quando entramos num beco, a gente aproveitou pra se pegar de novo.


No meio da pegação, ela agarrou meu pau por cima da bermuda. Latejava de duro. Ela me disse: "Deixa eu ver ele?" Respondi que sim e ela abriu minha bermuda e o puxou pra fora, fazendo uma proteção com o próprio corpo, pra ninguém ver. Apertou bem forte e em seguida começou a bater uma punheta de leve. Nossa! que mãozinha gostosa e que punheta tesuda. Gozei rapidinho, melando a mão dela toda.


Fui deixá-la e voltei pra casa na maior alegria. Era a primeira namorada com quem eu fazia aquelas coisas. Ficou claro pra mim que era só questão de encontrar um bom lugar. Eu finalmente iria poder transar com uma garota. Era meu sonho naquele tempo.


No outro dia, à tarde, na quadra de futebol, quando falava com três dos meus amigos, aproveitei pra contar vantagem. Contei que estava quase comendo uma menina. Falei das putarias feitas com ela. Só faltava arrumar um bom lugar. Foi aí que o Sandro disse que dava certo na casa dele porque ele morava sozinho com a mãe, e ela trabalhava fora. Ele era o mais velho da nossa turma (dezenove anos) e pegava muitas meninas. Fiquei animado e combinei com ele de levar a garota ainda naquela noite.


Quando chegou a hora, eu disse à Ivonete que a gente ia passar na casa de um amigo. Ela concordou e, já na casa dele, apresentei os dois e ele nos convidou a entrar e ficar à vontade. Ele disse que ia ficar vendo filme no quarto dele. A casa era toda nossa e a gente podia até ir pro quarto da mãe dele se quiséssemos. A Ivonete estava tranquila e não me parecia nenhum pouco constrangida. Ela disse: "Vamos pro quarto então. É melhor."


Nessa hora fiquei muito nervoso e pedi licença um instante pra ir falar com o Sandro. Ivonete respondeu que tudo bem. Eu a deixei aguardando na sala e fui até o quarto dele.


Eu lhe disse:


"Cara, tô muito nervoso. Tô me tremendo todo aqui. Não tem nada pra beber? Vou bem fazer tudo errado ou brochar."

Ele disse que não tinha nada pra beber em casa. Era melhor eu ir comprar alguma cachaça pra fazer uma caipirinha ou um Campari ou algo assim no mercadinho. Respondi que era boa ideia e fui falar com a Ivonete. Disse-lhe pra esperar um pouquinho; eu ia comprar umas bebidas e voltava logo. Ela era muito tranquilinha e fácil de lidar. Respondeu que tudo bem com um sorriso lindo, e eu saí apressado.


Devia ser umas oito da noite. O mercadinho ainda estava aberto e fui direto pra seção de bebidas. Fiquei um pouco na dúvida, mas, ao final, peguei um Campari mesmo. Na hora de pagar, desesperei-me porque a fila estava grande naquele horário. Puta que pariu! Era muito azar pegar aquela fila logo naquele momento. Mas finalmente chegou minha vez de passar no caixa. Paguei a bebida e saí quase correndo.


Devo ter demorado uma meia hora nesse processo todo. Quando retornei, bati no portão. Estava fechado por dentro, mas nada de ninguém responder ou aparecer. Bati mais e gritei e nada. Que porra era aquela? "OH! SANDRO!!!" Gritei forte. Ninguém veio. Gritei mais alto e fiquei batendo no portão até que ele respondeu "Já tô indo!"


Ele abriu o portão e nós entramos. Dei uma bronca nele por ter demorado tanto. Ele se justificou dizendo que estava tomando banho. E realmente ele estava todo molhado e enrolado numa toalha. Na hora, nem vi maldade alguma. Eu disse que tudo bem e fui falar com a Ivonete. Encontrei-a comportadinha, no mesmo lugar que eu a tinha deixado.


O Sandro se vestiu e foi pegar uns copos na cozinha. Na volta, colocou uma música animada pra gente ouvir enquanto bebia e conversava. Só que ele não voltou mais pro quarto dele. Ficou dançando no meio da sala com um copo de bebida na mão, dançando e fazendo umas palhaçadas pra gente rir. Mas só quem dava risadas era minha namorada. Eu só estava esperando a hora de ele deixar a gente a sós.


Mas isso nunca aconteceu. Ele veio se sentar ao lado dela e começou a contar algumas estripulias da nossa turma de amigos e isso prendeu mais ainda a atenção da menina.


Realmente a gente tinha umas histórias engraçadas, e ele, sempre muito divertido no jeito de contar as coisas, foi fazendo a Ivonete rir cada vez mais. Ele acabou dominando a conversa enquanto eu só bebia pra ver se meu nervoso passava logo. Nem notei que estava ficando bêbado rápido demais e que a minha namorada nem prestava mais atenção em mim. Ela parecia completamente seduzida pela conversa do meu amigo bonitão e também tinha bebido um pouco.


Os dois já conversavam bem pertinho e falavam de outros assuntos. Eu, completamente fora da conversa, apenas bebia, ainda esperando o Sandro deixar a gente em paz.


Quando me dei conta, a Ivonete estava era beijando o cara na boca. Pensei comigo: "Fala sério!" Eu já estava tão embriagado que, quando tentei dizer algo pra brigar com ela, só senti vontade de dar risadas. Minha voz saiu engrolada, voz de bêbado engraçado: "Isso aí é namoro ou amizade, hein? Hein, porra?" Parecia o Cana Brava falando.


Tentei até me levantar, pensando em dar umas porradas nos dois, mas estava completamente bêbedo e vendo o mundo girar. Só tive vontade de ficar quieto e esperar a tontura passar. Minha cabeça caiu pro lado e apaguei de vez.


Acordei um tempão depois com o Sandro me chacoalhando e mandando eu ir pra casa porque ele queria ir dormir. Perguntei pela minha namorada e ele respondeu que ela já tinha ido embora fazia tempos.


Somente no outro dia fui entender o que havia acontecido. Eu tinha praticamente entregue minha namorada de mão beijada ao cara mais pegador do bairro. Que burro e otário! Mas isso não tirava a culpa da vadia de ter cedido tão fácil e ter feito aquela sacanagem comigo. Resolvi me afastar, mas foi muito difícil tomar essa decisão porque permanecia muito a fim da garota. De qualquer forma, ela nem foi mais a minha casa nem eu fui atrás dela.


Dias depois, o Sandro comentou estar pegando a Ivonete, e que ela era a maior putinha do bairro. Um dos meus colegas, o Natan, perguntou se essa tal Ivonete não era a minha namorada. Todo mundo começou a rir de mim. Eu, morrendo de vergonha, respondi que nada a ver, que era só uma puta dando pra qualquer um. O Sandro, não sei se pra me ajudar ou porque ele acreditava na própria mentira, confirmou que era mesmo só uma putinha que nós dois estávamos comendo. Então ele, que gostava de ser o bichão da turma, apostou com os caras que, se ele quisesse, fazia a garota trepar com nós todos. Óbvio que eles ficaram muito loucos e fizeram a maior festa, planejando como fariam pra todo mundo comer ela de uma vez. O Sandro disse que era só aparecer na casa dele naquela noite, que a menina iria estar lá.


Ficou combinado de irmos nós três: eu, o Natan e o Grande, que era um cara gordo e virgem como eu.


Quando todos estávamos na casa do Sandro, ele disse que ia pegar a garota. A gente devia esperar comportados, sem mexer em nada na casa dele.


Eu estava muito ansioso e ao mesmo tempo revoltado com a Ivonete. Eu só fingia não estar chateado pra não passar vergonha com meus amigos, mas queria muito olhar na cara dela e ouvir o que ela teria a me dizer.


O Sandro voltou e entrou na sala puxando a Ivonete pela mão. Ela estava gostosa como sempre, num vestidinho branco e bem curto, no estilo dela, toda putinha.


Ela sorriu pra cada um de nós e o Sandro fez a apresentação do Natan e do Grande. Comigo ela só sorriu e não falou nada nem demonstrou o menor constrangimento. Era como se a gente estivesse se encontrando pela primeira vez. Achei aquela atitude dela muito escrota, mas fiquei quieto na minha. Não ia passar recibo nem dar moral pra ela.


Depois de o Sandro dar a ela uma bebida pra relaxar, disse pra gente ficar aguardando na sala enquanto ele ia ficar um pouco com a menina no quarto da mãe dele.


O casal saiu de mãos dadas e entrou no quarto. Mas o Sandro já tinha combinado com nós todos que deixaria a porta aberta pra gente ver ele fodendo com ela.


Não esperamos nem um minuto porque estávamos muito ansiosos.


Abrimos um pouco mais a porta e ficamos olhando discretamente dali.


O Sandro estava de pé junto à cama e a Ivonete, sentada, já fazia um boquete nele.


Os caras viram a cena e começaram a rir baixinho. Eu me sentia meio esquisito, triste, mas com a expectativa de que ao menos ia comer uma putinha gostosa naquela noite e deixar de ser virgem.

O Sandro viu a gente observando da porta e começou a rir.


Enquanto isso, a Ivonete caprichava na chupada. Dava pra ver que era uma chupadora de rola bem gulosa porque, quando ele puxava o pau e esfregava na cara dela, a puta o agarrava pra colocar de volta na boca e chupava com mais vontade. Não sei como ele se segurou e não esporrou na boca da vadia.


Depois de a Ivonete mamar bastante, ele a colocou de quatro na cama. O vestido curtinho subiu, deixando ver a bunda toda, uma gostosura, ainda mais com a calcinha toda enfiada.


O Sandro afastou a lingerie e, como a garota estava posicionada de costas pra nós, ele começou a provocar a gente, rindo enquanto abria aquela buceta novinha, carnuda e já molhada. Depois, ele subiu na cama e continuou a provocação, passando a cabeça do pau nos lábios da xoxota, mas sem enfiar. Enfim ele socou tudo pra dentro e começou a foda.


Enquanto ele metia e tirava, a menina permanecia quieta e calada, na mesma posição, de gatinhas e com o rabo empinado. Mesmo puto da vida, achei aquilo muito excitante. Dava pra ver tudinho, a rola escorregando pelos lábios da buceta. Até o cu feio do Sandro dava pra ver e o saco balançando com as bombadas que ele dava pra dentro dela.


Quando ele gozou, deixou a vadia na mesma posição e veio até nós rindo, todo debochado. Aí ele perguntou: "Quem vai agora?" O Grande era lerdo e ficou paralisado. Eu ia entrar, mas o Natan já tinha tomado a frente e pulou pra cima da cama.


Sem conversa nem delongas, ele começou a foder a Ivonete, mas dessa vez com ela deitada de costas, num papai-mamãe. Nesse momento me veio uma sensação muito ruim, uma mistura de raiva e tristeza. Eu estava vendo um segundo cara comer a menina que até uns dias antes era a minha namorada. Mas era tarde pra ficar choramingando. Procurei pensar só no lado positivo: ia transar pela primeira vez e a garota era bem gostosa.


A foda do Natan foi violenta, mas bem rápida.


Ele deixou o quarto e entrei depois de empurrar o Grande pro lado porque estava puto e não ia deixar outro cara passar na minha frente.


Só que, antes de transar com ela, senti muita necessidade de lhe dizer umas palavras. Me ajoelhei entre as pernas abertas dela, me inclinei e disse, num tom de voz bem baixo pros outros não ouvirem:

"Achei que a gente estava namorando, Ivonete."


Ela só deu uma risadinha e ficou me encarando, calada. Senti um ódio muito grande e perguntei:

"Você não tem nada pra me falar?"

Ela respondeu num tom grosseiro e com cara de enjoada:

"Falar o que, menino? Você não vai querer transar? Manda seu amigo gordinho entrar então!"


Caralho! Fiquei até sem reação e sem saber o que responder. Nunca pensei que uma menina pudesse ser daquele jeito, sem nenhum sentimento e só interessada em sexo. Comecei a achar que nem valia mais a pena. Tive nojo dela, um nojo que aumentou mais ainda quando lembrei que dois caras já tinham gozado dentro dela. Então, olhando pra sua buceta depilada, vi que estava toda melecada da porra deles. Mas, mesmo com nojo, eu ainda queria transar pela primeira vez. O problema é que meu pau estava amolecendo.


Os caras viram que eu demorava pra começar a foda e começaram a assobiar, que era um jeito que a gente tinha de se comunicar, coisas de moleque da nossa idade. Então a Ivonete mudou de posição e ficou de joelhos. Sem que eu esperasse, ela colocou meu pau na boca e começou a chupar. Era a primeira vez que eu recebia um boquete de uma menina. Era gostoso demais o jeito que ela fazia, mamando e lambendo com uma linguinha ágil. Passava a pontinha da língua na glande e isso era uma delícia. Meu pau inchou rapidinho e ficou muito duro, pulsando de tesão.


Nesse momento, o Sandro veio pra cama e se colocou atrás da garota. Olhei pra ele e vi que ele estava rindo, sempre com as mesmas palhaçadas dele e levando tudo na brincadeira. Fez um gesto com a mão e o dedo indicador dizendo que ia meter no cu da garota. Então se ajeitou por trás dela. Na hora, concentrado na chupeta gostosa, nem me importei. Só fiquei olhando ele comer o cu da safada, que também nem se importou de receber a rola avantajada do Sandro no cu. Ela continuou me chupando como se não fosse nada, enquanto ele a fodia. Mesmo quando ele acelerou, segurando-o pela cintura e dando golpes de virilha contra a bunda dela, fazendo barulho, a puta não parou de me chupar. E mamou gostoso até eu gozar em sua boca.


Depois que a Ivonete sugou toda a minha porra, meu pau ficou murcho e eu me afastei.


O Sandro gozou também no cu dela. E finalmente foi a vez do Grande.


Já nem mantínhamos mais a distância. Eram pelo menos dois caras na cama com ela e os outros assistindo do lado. Eu já tinha perdido o tesão depois da gozada, que aliás foi muito boa e ajudou a diminuir minha raiva.

Meus amigos continuaram fodendo a puta de todo jeito. Gozaram várias vezes. Metiam onde queriam: no cu, na buceta, na boca. E a putinha aceitando tudo. A foda só acabou quando ninguém tinha mais gás.

Esperei só o tempo de poder me despedir sem dar bandeira de que estava puto e fui embora.


Depois daquela noite, a Ivonete não apareceu mais na casa do Sandro nem na rua. Meus amigos continuaram loucos pra comer ela, mas o Sandro disse que ela não estava mais a fim de repetir. Um outro dia ele disse que nem estavam mais se vendo. O boato era de que ela estava dando pra um cara bombado da outra rua. Ainda continuei virgem por uns meses, mas acabei transando com uma menina legal numa viagem que fiz pro Maranhão e foi muito bom.


***

Agora só um esclarecimento. Não tenho nada contra garotas que querem se divertir e foder. Acho que devem mais é trepar mesmo. Só é bom ter cuidado pra não magoar ninguém.

*Publicado por Jean_edvirgens no site climaxcontoseroticos.com em 20/06/23.


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