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Eu, uma princesinha, dando minha bundinha!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Anal, primeira vez, jovem
  • Publicado em: 21/06/23
  • Leituras: 6614
  • Autoria: princesanal
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Meu nome é Lílian. Hoje sou uma mulher casada, na idade da loba, sou bonita, me cuido, mas não sou perfeita, não tenho um corpo perfeito. Sou uma mulher normal, daquelas que você teria curiosidade de ter na sua cama. A maioria das pessoas que me conhecem diria que sou recatada e fiel. Porém, desde cedo aprendi a viver uma vida dupla. Sempre pareci a menina certinha para minha família, ao mesmo tempo que comecei novinha a experimentar as mais loucas fantasias sexuais.


Eu lembro no bairro em que cresci, tudo era muito tabu. Isso há mais ou menos 40 anos. O sexo era um assunto tratado apenas para dizer que era necessário esperar até o casamento. Muitas das minhas amigas tinham esse sonho. De início, eu também queria "me guardar" até o casamento. Acontece, que desde o início da minha adolescência um fogo diferente parecia ter surgido em mim. Eu adorava ouvir falar de sexo, morria de curiosidade. Quando meus pais deixaram eu namorar, havia muita regra, o que pode o que não pode. Na maioria das vezes só namorávamos na varanda, quando havia gente em casa. É claro que arrumávamos formas de namorar escondido. Nessas horas rolavam amassos mais intensos, mas ficava por aí.


É estranho como essa coisa de virgindade é passada pra gente. A ideia de não poder ter o hímen rompido. Minha vagina era um terreno proibido. O meu corpo, todavia, ardia de desejo. Quando mais meu namoro esquentava, mais eu queria, e mais difícil era aguentar. Nessa época, eu já tinha amigas que haviam perdido a virgindade. Umas diziam que adoraram; outras, que havia sido horrível. Eu era só curiosidade e desejo.


A minha melhor amiga na época, também fazia parte de uma família tão rígida quanto a minha. Nós éramos confidentes, unha e carne, não havia segredos entre nós. Mesmo assim, ela havia sumido um tempo, parecia distante, não querendo conversar. Depois de muito insistir, ela falou que havia tido uma experiência sexual diferente com o namorado dela. Ela disse que havia sumido porque estava se achando suja e culpada, mas não aguentava mais guardar aquilo só pra ela.


Como ela também sonhava em casar virgem, o namorado a convenceu de fazer "por trás" (era assim que gente falava). Ela falou que fez, que foi uma sensação ruim e boa ao mesmo tempo, mas que estava se sentindo muito culpada, por ter feito a coisa mais errada do mundo. Para piorar, depois o namorado terminou o namoro.


Quando eu ouvi o relato da minha amiga, meu primeiro pensamento foi de nojo. Eu era aquele tipo de garota fresca, que só andava arrumadinha e perfumada, e confesso que tinha algum problema com meu ânus. Como algo tão nojento podia sair de mim? Eu não sei explicar. O fato é que sexo "por trás" para mim era coisa de homossexual ou de prostituta e, ouvir minha melhor amiga falando que experimentou isso, foi para mim uma surpresa estranha.


Bom, o conto não é sobre a experiência dela. O fato é que depois do relato da minha amiga minha imaginação ficou fervilhando. Fiquei imaginando. Mas sempre me dava muito nojo só de pensar.


O tempo passou, terminei meu namorou e comecei a namorar um outro carinha. Ele era mais "esperto" que o outro, mais velho, mais safado. Sofri muita resistência da minha família para namorar com ele, pois ninguém aprovava. As restrições era maiores ainda. Acho que justamente porque éramos muito vigiados, arrumávamos sempre formas de ficar sozinhos. Sempre que eu ficava sozinha em casa, eu dava um jeito de chamar ele. E a mesma coisa ocorria quando ele ficava sozinho.


Nosso namoro esquentou muito rápido. Eu achava que namoro quente era o cara passar a mão na minha bunda e nos meus seios por cima da roupa. Com ele, em pouco tempo, ele estava mamando os meus seios, eu estava segurando no pau dele e ele passava a mão na minha bunda por cima da calcinha. Eu nunca deixava ele encostar na parte da frente.


Com o passar do tempo, eu já ficava praticamente pelada para ela, só de calcinha (ela eu não tirava). Não demorou muito e eu já estava mamando o pau dele. Eu gostava de vê-lo gozar, mas eu queria mais, meu corpo queria mais. Eu sei que um dia, ele pediu para beijar minha bucetinha por cima da calcinha. Lógico que eu não deixei. Mas aí ele com calma me convenceu dizendo que um beijinho não teria como tirar minha virgindade.


Que loucura. O beijo virou ele lambendo minha xaninha por cima da calcinha como um lobo voraz. Nesse dia eu tive meu primeiro orgasmo. Nas outras vezes, eu já deixei sem calcinha. Eu sempre gozava loucamente.


Mesmo assim, eu queria mais e mais. Eu estava louca para sentir ele em mim, mas não tinha coragem de perder a virgindade. Eu não sei como eu resistia. Um dia, enquanto ele me chupava, quando eu estava no auge do meu tesão, ele encostou um dedo no meu botãozinho. Eu me travei toda, mas deixei. Não foi uma sensação ruim, foi diferente, mas boa.


Eu sei que um pouco antes de eu gozar, ele parou e perguntou:


- Você podia deixar eu comer seu cuzinho. Assim você não perderia a virgindade.


- Ta louco! Isso é nojento!, eu disse.


- Não tem nada de nojento. Você é toda gostosa, toda cheirosa. Nada em você é nojento.


Eu não disse nada, então ele continuou chupando minha xaninha e, sem eu perceber, colocou a pontinha de um dedo dentro do meu anelzinho. Quando eu gozei que percebi.


Isso tudo me deixou doida. Eu logo conversei com minha amiga novamente. Queria mais detalhes de como foi com ela. Eu pensava se deveria experimentar também. Minha amiga, como não queria ser a única, acabou me incentivando a experimentar. Falou que eu não tinha nada a perder, que se eu não gostasse era só não fazer outra vez.


Toda vez que eu pensava vinha um misto de nojo, desejo e um pouco de medo. Mas era a única forma de eu sentir um pau em mim sem perder a virgindade. Eu me sentia cada vez mais convencida a liberar meu anelzinho.


Para ter certeza absoluta, eu chamei mais uma vez minha amiga para conversar e perguntei se doía muito. Minha amiga disse que doía bastante no começo, mas era só relaxar que depois ficava melhor.


Bom, eu ainda não estava decidida, pelo menos eu achava que não. Sei que eu estava com meu namorado numa situação mais do que quente. Tesão a mil por hora.


Depois de termos feito tudo que fazíamos, ele falou que não aguentava mais de vontade. Disse que queria mais de mim. Insistiu pra comer minha bucetinha, mas não deixei. Então ele começou a insistir pra comer meu cuzinho. Eu fiquei reticente, mas ele me convenceu do mesmo jeito que a maioria das mulheres são convencidas rsrs. "vou devagarinho. Vou ser carinhoso. Se você pedir para parar, eu paro". Essas coisas.


O mais estranho é que por mais safadinha que eu fosse, eu era romântica. Eu sempre imaginei que minha primeira vez seria como nas novelas, tipo num papai e mamãe, regado a beijos. Mas, a coisa era diferente. Mal eu disse que iria tentar, ele já me virou de costas e me colocou de quatro. Eu nunca tinha ficado assim. Me senti estranha, mas me senti submissa, entregue.


Ele ficou passando a mão na minha bunda, me chamando de gostosa e dizendo que meu cuzinho era lindo, que iria cuidar bem dele. Ele não resistiu e começou a chupar meu cuzinho, dizendo que ele era gostoso. Isso me deu muito tesão e ao mesmo tempo quase me tirou o tesão. Eu era mesmo fresquinha e bobinha. Eu fiquei pensando que nunca mais beijava ele... Rrsrsrs.


O tesão foi tomando conta, eu já estava querendo aquilo logo. Ele deixou bem molhado de saliva e encaixou o pau na minha entradinha. Ficou ali brincando com a cabecinha. Eu estava tensa, mas com tesão. Aos poucos fui curtindo a sensação, relaxando. Foi eu relaxar que a cabeça entrou. Eu gritei, pedi para parar, mas ele pediu para eu aguentar um pouco, porque logo ia parar de doer.


Como diz o ditado, pênis não tem ombro, depois que passa a cabeça, vai tudo. Não demorou e ele já tinha empurrado tudo, apesar dos meus gemidos, gritos, reclamações. Até hoje não sei por que fiquei parada aguentando, mas também não me arrependendo.


Nesse dia não demorou muito. Depois que ele empurrou tudo, me virou de lado sem tirar de dentro. Continuou no meu cuzinho de ladinho. A sensação dele me abraçando, beijando minha orelha e, pela primeira vez, dizendo que me amava (safado!), me levaram a loucura. Ele levou a mão a minha bucetinha, me fazendo gozar em instantes, enquanto ele gozava intensamente no meu cuzinho. Tudo foi muito rápido.


Ao terminar, fomos tomar um banho. Eu estava com um pouco de nojo. Tinha um cheiro estranho no ar. Bem, quem faz sexo anal sabe. Hoje sei que esse cheirinho diferente rola às vezes. Depois do banho fui para minha casa e a primeira coisa que fiz foi contar para minha amiga. Eu tinha jurado que nunca mais faria outra vez, mas minha jura durou muito pouco....


Continua


*Publicado por princesanal no site climaxcontoseroticos.com em 21/06/23.


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