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A deusa dos escritores de contos eróticos

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Grupal, Orgia, Bacanal, Traição, Puta, Namorada, Carnaval, Boquetes, Chupadas, Jovem, Maisa, Ibida,
  • Publicado em: 21/06/23
  • Leituras: 3672
  • Autoria: ibida
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Após haver discutido com meu namorado no entardecer do dia, resolvi pegar uma bolsinha contendo latinhas de cervejas e sair caminhando pela praia, minutos depois notei uma pequena caverna escondida entre as rochas. Sem pensar duas vezes, decidi investigar. Era escura e úmida na entrada, mas consegui distinguir uma fogueira e algumas figuras humanas no fundo. Eram silhuetas masculinas, todos usando máscaras cobrindo parcialmente os rostos. Minha curiosidade foi aguçada, comecei a me aproximar lentamente.


Eles só notaram a minha presença quando me aproximei. Surpreendentemente, não ficaram agressivos; pelo contrário, foram muito gentis e educados comigo. Recebi explicações de que eles eram membros de uma seita que praticava rituais para honrar os deuses antigos. Um dos mascarados mostrou um manto dourado contendo a figura de uma mulher ruiva com aparência asiática montada em um dragão. Ela arremessava uma pontiaguda lança flamejante em direção ao céu.


— A deusa se parece com você — falou um dos homens mascarados que estava reunido em um grupo menor.


Enquanto eu procurava semelhanças, um homem usando máscara preta, único cujo rosto era completamente coberto, se aproximou e disse que o oráculo previu que naquele entardecer a seita receberia a encarnação da deusa.


O crédulo homem fez uma referência e perguntou o que eu fazia atualmente pelo bem estar dos seres humanos. No meu nervosismo respondi que nas horas vagas escrevia contos eróticos.


Diante da minha esdrúxula resposta o mascarado continuou;


— É exatamente como o oráculo profetizou, você é a encarnação da padroeira dos escritores de contos eróticos — Disse o mascarado colocando o manto sobre uma mesa de mármore com cerca de meio metro de altura.


Pensei com meus botões, estamos no carnaval, tanto eu quanto esses caras abusamos das bebidas alcoólicas, eles, com certeza, estão me enrolando com esse papo de deusa e oráculo. Perdida nesses pensamentos, sou trazida de volta à realidade ao ouvir:


— Segundo o oráculo, você deve cumprir o papel de padroeira dos escritores de contos eróticos pagando boquetes para todos os adeptos da seita.


— Não meu senhor, não é assim que as coisas funcionam na vida real.


Após dizer isso, olho em direção à saída e decido sair dali o quanto antes, mas fui barrada por um dos mascarados. O homem explicou que era importante entender o valor do ritual e segui-lo corretamente. Talvez por estar embriagada, acabei escutando sobre o caos que poderia acontecer na mente dos escritores, bloqueio, falta de criatividade, pornografia zero e coisa e tal.


Ele pediu para eu pensar nos leitores que me seguem e me homenageiam com suas furiosas ereções. De fato, o mascarado falou uma verdade universal. O leitor é parte indispensável da engrenagem e eu não poderia deixar nenhum leitor desamparado, pois eles poderiam sofrer bloqueios de comentários. E sem comentários, o escritor por melhor que seja afunda no breu do esquecimento.


Entornei uma latinha de cerveja e concordei em pagar um rápido boquete em prol de aliviar bloqueios de escritores e leitores. Afinal, era carnaval, e carnaval sem gosto de boceta ou batom de gala nos lábios não é carnaval.


Houve salvas de palmas quando me deixei ser levada pelo mascarado para perto de uma fogueira. Fiquei excitada, a ponto de sentir minha buceta melar por baixo do meu biquíni azul ao ser perguntada se eu poderia usar minhas mãos de deusa para bater punhetas. Pensei nisso e no Jeff, meu namorado por uns cinco segundos e respondi que se fosse rapidinho, tudo bem.


Sentei numa cadeira, tirei a blusa, o sutiã e abrir uma cerveja para limpar a garganta. Por fim esperei o pau para ser chupado, queria acabar logo com tudo aquilo e ir curtir o carnaval junto com meu idolatrado namorado, como se nada de “anormal” tivesse acontecido.


O pênis colocado à minha frente era flácido e encorpado. Acredito que pertencia a um senhor de idade, pois os pentelhos eram embranquecidos. Acaricie o pesado saco enrugado, respirei fundo e abocanhei suavemente o pênis. O homem segurou meus cabelos e fez com que eu mamasse mais rápido. O pênis flácido começou a ganhar vida. Posso não ser deusa, mas sou uma puta fabulosa.


Nesse meio tempo, uma dezena de outros mascarados me cercaram. Levaram minhas mãos em alguns paus e os punhetei com gosto, nem me importei quando alguns deles dispararam cargas quente por todo o meu rosto e peitinhos. Ao findar o divino boquete, recebi com louvor o meu drinque de gala garganta abaixo.


Nosso acordo não foi cumprido, pois dois outros mascarados não perderam tempo, eles me levantaram da cadeira e ergueram uma das minhas pernas, fazendo com que a minha microssaia subisse, expondo assim o meu biquíni azul, que foi puxado ligeiramente para o lado.


Um dos mascarados veio pela frente e outro por trás de mim. Eu não reclamei, pelo contrário, ofeguei de prazer por ser preenchida por dois paus. Minha bocetinha sem pelos alargou, tirando de mim gemidos de puro êxtase por ser duplamente ensanduichada sem que eu desse a “divina” permissão.


Mas quem se importa com atrevimentos numa hora dessas? Eu estava lá pra levar rolas. Tanto é que impulsionei rapidamente meus quadris para frente e para trás, com intuito de sincronizar as entradas e saídas de ambos paus.


Na luxúria daquele momento arregalei os olhos com a aproximação de dez mascarados, todos manipulando seus cacetes de variados tamanhos e tonalidades. Infelizmente o sanduíche foi desfeito.


Precisando de algo na buceta aceitei ser deitada sob o manto no mármore. Fiquei fascinada vendo tantos homens se masturbando enquanto olhavam para meu esbelto corpo. Como uma oferenda promíscua que estava sendo adorada fui homenageada com tempestades de gala sob meu corpo.


Como parte do ritual, tomei uma bebida de gosto azedo, que, segundo o homem da máscara preta, eliminaria risco de gravidez e impossibilitariam doenças transmissíveis. Logo após ingerir o preparado, caí num sono profundo e prazeroso. Quando acordei, estava nua e cercada por uns quarenta homens mascarados.


— Atenção adeptos, agora iniciaremos o ritual do nirvana sexual — pronunciou um mascarado usando túnica de sacerdote, ele bateu três vezes um cajado no chão.


Reparei que meu corpo foi banhado. Então achei que aquela libertinagem estava indo longe demais, mas antes que eu pudesse reagir, o cajado foi enroscado num buraco atrás do mármore e ouvi explicações;


— Deusa, tenha calma. No nirvana, você mantém as pernas fechadas enquanto segura o cajado atrás de você. Nessa posição seu clitóris será mais estimulado, levando-a ao divino nirvana.


Dentre os vários mascarados ao meu redor, eu vejo três deles usando sapatos, calças e paletós.


— Você não deve recusar, no entanto, você é livre para ir embora — Falaram os três homens ao mesmo tempo.


O silêncio dos demais mascarados denunciou que os três tinham autoridades sobre os acontecimentos. Eu senti como sendo desafiada a alcançar o nirvana sexual através de um bacanal.


— Minha bocetinha vai ser fodida por dezenas de caras? — perguntei para os três lideres homens.

O que parecia ser o sacerdote dos mascarados apenas sorriu. Subitamente, homens acariciaram meus mamilos e fui deitada no mármore. Segurei o cajado atrás de mim e senti paus tocando em meus seios e rosto.


Aparentemente o trabalho inicial de arrombar minha boceta caberia aos três lideres. Não tenho ideia do porque eles lideravam, mas se for nos tamanhos e grossuras dos paus, então eles eram lideres natos.


Dois minutos depois, eu estava sendo rasgada ferozmente pelo lideres com golpes rasos e cada pau que era substituído parecia maior e mais grosso. Não conseguir gemer direito, pois tive a boca empalada por alguns paus.


Não sei dizer quantas vezes gozei, tudo que sei é que continuei impulsionando meus quadris para auxiliar nas estocadas de qualquer mascarado que enfiasse o pau. O que não faltou foi gala vazando pelo túnel de minha bucetinha fodida.


Então o inimaginável aconteceu, fui deitada com os peitos amassando o mármore e manto e as nádegas de meu branquelo bumbum foram separadas. Nesse momento senti temor pela minha integridade. Eu teria vigor para atender tantos machos?


Mais uma vez eu ouvi, agora soando de várias vozes:


— Deusa dos escritores, caso aceite, você ganha sorte na vida, seu cônjuge obterá vantagens sociais e financeiras, nada lhe afligirá, pois a seita estará sempre oculta lhe protegendo – retumbou dezenas de vozes masculinas.


Tudo pareceu bem real. Quer dizer, tantos homens não poderiam falar a mesma frase sem ensaiar antes. Então arrebitei meu bumbum como se fosse um convite e eles entenderam a oferta:


— Senhores – anunciou em tom solene o líder dos homens mascarados – Se apressem em compactuar.


— Não, não faça isso. Se é pra dar o cuzinho e com isso ajudar os escritores, deixe que os adeptos fodam minha bundinha com jeitinho e calma.


Senti dedos e línguas sondarem meu cuzinho, um arrepio subiu pela minha coluna quando uma loção gelatinosa foi jogada em cima do meu ânus. Após ficar preparada, levei estocadas de paus grandes, pequenos e grossos. Os que não tiveram a sorte de me enrabar, ficaram sob os cuidados das minhas mãos e boca. Confesso que a sensação de ser sodomizada por paus de vários tamanhos foi incrível.


Finalmente a diversão acabou, não que eu tenha derrubado todos os paus, mas eu queria voltar para o meu namorado. Eles permitiram que eu me vestisse e saísse da caverna. Precisei tomar banho no quiosque pertencente ao meu namorado que ficou ao meu lado, sem imaginar que fui a “Deusa” mais fodida do carnaval. Depois do refrescante banho, voltamos para a folia, onde pulamos e dançamos com a multidão.


No dia seguinte fui na caverna, mas estava vazia, na volta para o hotel fui informada que houve vazamento nos canos hidráulicos do quarto e somente a suíte no último andar estava disponível, enfim, ganhei estadias grátis.


Meu namorado recebeu uma ligação para entrevista de emprego e teve que voltar para a capital onde moramos. Seriam as promessas dos mascarados sendo cumpridas? Será que a seita tem bases místicas e participei de um ritual verdadeiro? Será que sou mesmo a padroeira de todos aqueles que escrevem contos eróticos?

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 21/06/23.


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