Dando o cuzinho pro meu ex em plena Lua de Mel

Para não perder a minha virgindade, eu resolvi começar minha vida sexual dando a minha bundinha. Não vou dizer que resolvi, mas acabou acontecendo. Isso eu narrei em meu conto anterior. O namorado que abriu minhas preguinhas ainda me comeu várias vezes, mas só no meu anelzinho. Eu realmente tinha o sonho de casar virgem e ele respeitou. Na verdade, com um cuzinho para comer sempre, ele devia se sentir um privilegiado. Quanto namorado implora pelo cuzinho da namorada e não arruma nada?

O problema é que começamos a brigar por besteiras e o relacionamento logo esfriou. Terminamos. Eu namorei mais um caras com quem não rolou nada, por mais que eu quisesse. É que eles tentavam comer minha xaninha, mas ela era proibida e não se arriscavam pedindo minha bundinha. Eu que não iria oferecer e parecer uma putinha. E mesmo se pedissem meu anelzinho eu iria fazer doce dizendo que era virgem ali também e só com muito custo liberaria. Aproveito e deixo um conselho a minhas amigas virtuais: "mulheres, valorizem o anelzinho precioso de vocês. Ele vale muito".

O tempo passou, eu tive mais um namoro que acabei dando o meu anelzinho, mas foi horrível. Eu até pensei que nunca mais daria. Logo terminamos. Mais um tempo passou e conheci um cara super gente boa. Era aquele cara para casar, que me daria um futuro estável. O cara ideal para construir família. O retrato do príncipe encantado. Eu querendo me fazer de princesa, fui logo dizendo que queria casar virgem. Ele, como um lord, disse que respeitaria.

O problema foi por isso ele não esquentava muito no namoro. Ele dizia que só assim resistiria à tentação. O mais quente que a gente chegava era mão naquilo e naquilo outro e mais nada. Eu era puro tesão, puro desejo, pura vontade. Ele era um pouco mais velho, terminou a faculdade de medicina antes de mim, começou a trabalhar e logo me pediu em casamento. Claro que aceitei.

Marcamos a data para seis meses depois. Ele alugou um apartamento em outra cidade, que ficava mais perto de onde ele trabalhava, e seria o local onde moraríamos. Quando estávamos arrumando o apartamento para o casamento, tive a surpresa de que aquele meu primeiro namorado, que tinha tirado a virgindade do meu cuzinho, morava naquele mesmo prédio. Nós falamos timidamente, meio sem graça, com vergonha, meu namorado achou estranho, mas eu falei que era apenas porque era ruim falar com um ex.

Chegou o grande dia! O casamento! Me preparei toda. Entrei de branco na igreja. Deixei meus pais orgulhosos. Eu era a princesinha da família. Depois da festa, corremos para um hotel que meu namorado, agora marido, havia reservado. Entremos no quarto e era puro tesão, mas havia ainda muito respeito. Finalmente eu perdi a virgindade da minha xaninha. Foi bom? Foi! Gozei gostoso! Mas foi bem menos intenso do que quando eu dava o cuzinho pro meu primeiro namorado. Fiquei com uma sensação de querer mais...

Depois do hotel, fomos pro nosso apartamento no dia seguinte. Meu marido fazia residência e precisava acompanhar uma cirurgia rara no hospital, algo importante para carreira dele. Dois dias depois nós viajaríamos em lula de mel para o nordeste.

Acontece que quando meu marido foi para o hospital, eu resolvi colocar meu biquini e ir pra piscina do prédio. Aproveitar um pouco. Um pouco depois, por ironia do destino aquele meu ex namorado, que morava naquele prédio, aparece lá.

No início foi só timidez, mas depois começamos a conversar. Falamos da vida. Ele disse que estava solteiro, morava ali sozinho. Eu acabei falando que aquele era meu primeiro dia de casada. Ele logo riu e perguntou sobre meu marido. Expliquei a situação e disse que viajaríamos em lula de mel em dois dias. Ele simplesmente falou que não me deixaria por nada na lua de mel. Que nenhum compromisso iria o impedir de aproveitar cada segundo comigo.

Eu entendi como uma cantada. E foi. Mas não me atingiu. Meu marido e eu acertamos isso por bem do nosso futuro. Nos entendemos bem, por isso estamos casados até hoje, apesar das minhas fugas secretas.

Na cara de pau, meu ex perguntou se eu havia conseguido casar virgem. Eu disse que não era da conta dele, mas depois acabei dizendo que sim. Assim, era fácil até demais conversar com ele, porque havíamos tido muita intimidade no passado. Ao mesmo tempo, eu me sentia mal por falar disso com ele, mas o fato de estar fazendo algo pra me sentir culpada me excitava. Eu percebia esse paradoxo, mas acaba dando corda. Eu dava corda e tentava puxar, dava corda e tentava puxar. Mas sempre deixava mais corda com ele.

O desgraçado (desculpem falar assim!) então me perguntou se eu havia gostado da noite de núpcias. Eu tentei não responder e acabei respondendo dizendo que foi muito boa. Ele logo disse:

- Aposto que não foi nem perto do que você esperava, né? Você esperou tanto tempo e na hora foi menos intenso do que aquela primeira vez que... Você sabe!

Eu fiquei super sem graça, não sabia o que dizer. Mas ele tocou no ponto. Eu sentia muito mais prazer dando o meu cuzinho para ele no passado, do que senti na minha noite de núpcias. Na hora, eu não raciocinei que era natural. Que havia todo um processo ainda de me soltar com o meu marido. Que o fato de querer casar virgem fez a gente ter um namoro menos quente. Essas coisas. Isso só entendi mais tarde na terapia.

Bom, acontece que tudo que ele falava estava mexendo comigo. Um tesão louco começa a me tomar. Já fazia anos, mas as lembranças me enlouqueciam. Eu estava mais velha, com mais corpo, mais seio, mais bunda. E o safado não deixava de olhar como um lobo e de me elogiar. Ele me conhecia bem, sabia que no íntimo, apesar de alguns anos desde o término do nosso namoro, eu ainda era aquela princesinha safadinha cheia de tesão.

Depois de um tempo, ele falou que se eu quisesse poderia passar no apartamento dele à tarde para eu não ficar sozinha na Lua de Mel. Eu falei que jamais faria isso. Ele apenas disse:

- Sua boba. É só pra conversar, lembrar dos tempos de colégio. Só pro tempo passar mais rápido e chegar a hora de você viajar em lua de mel.

Eu não disse nada, mas ele falou o número do apartamento dele. 502, lembro até hoje. E disse que era só aparecer lá à tarde se eu quisesse.

Fui pro meu ap e ao tirar o biquini percebi que minha buceta estava ensopada. Estava sentindo um tesão louco. Tomei banho, comi alguma coisa e dormi desejando que o tempo passasse. Não dormi quase nada, acordei atormentada de tesão. Resolvi tomar um banho para tentar esfriar o fogo, mas o ato de passar sabonete no meu anelzinho me despertou os mais loucos desejos. Eu lembrei do meu cuzinho sendo invadido, daquela dor que depois vira prazer, mas também nunca some totalmente e me faz gemer loucamente.

Fiquei tentando arrumar o que fazer, tirar isso da cabeça, mas não conseguia. Então eu disse a mim mesma que iria ao apartamento do meu ex, mas não iria fazer nada. Eu iria só pra conversar e passar o tempo. Com certeza conversando o tempo passaria mais rápido. A noite chegaria, então o dia seguinte. Assim meu Marido chegaria e agente viajaria e viveríamos felizes para sempre.

Coloquei uma Lingerie bonita, pois eram todas para lua de mel, não estava com calcinhas "comuns". Coloquei também um short jeans, uma camisa branca, uma havaiana e toquei a na casa do meu ex. Ele abriu a porta com um sorriso safado no rosto.

Eu fui logo me desculpando, dizendo que só estava ali para passar tempo, como ele havia proposto. Ele riu e disse que sim.

Começamos a conversar e ele colocou uns petiscos, pegou uma garrafa de vinho. Eu nunca fui muito de beber, mas acabei bebendo umas duas taças com ele. A conversa foi esquentando. Ele falava que se lembrava de detalhes de tudo que a gente havia vivido e que morria de saudades. Eu acabei confessando que tinha saudades também. Eu cometi vários atos falhos, tentava consertar, mas não dava, só me complicava.

Eu sei que ele foi querendo chegar perto de mim, eu me afastava. Eu fui caindo na real e percebendo que não teria jeito e fui dizendo que eu precisa ir pra casa. Ele disse para eu não ir, mas eu insisti. Então ele disse que me levaria até a porta. Apressadinha, eu fui indo na frente, quando encostei na maçaneta, ele colocou a mão dele por cima da minha, dizendo que ele que tinha que abrir, mas nisso já meio que me abraçou por trás, quando eu senti o volume por trás de mim e fiquei arrepiada. Ele falou:

- Eu sei que você quer ficar. Fica! Vai ser bom reviver os velhos tempos.

-Eu não posso fazer isso!, eu disse. Eu não posso trair meu marido.

- Mas você quer mais do que tudo. E você não vai trair ele. A sua xaninha continua sendo dele, eu só quero aquilo que foi sempre meu: seu cuzinho!

Nossa! Ele falou isso já passando a mão na minha bunda e beijando meu pescoço. Eu já estava sem controle.

Logo me virou de frente e começou a me beijar loucamente. Tirou minha roupa e me deixou só de lingerie. Dava pra ver a cara de lobo cedendo e voraz, a mesma que ele fazia quando me via pelada na adolescência. O proibido do momento, as reminiscências do passado, o tesão ardente, a vontade de dar o cuzinho novamente... Tudo isso me enlouqueceu.

Quando eu menos percebi, eu já estava mamando o pau dele. Por ironia, minha noite de núpcias foi recatada. Não rolou sexo oral. Em pouco tempo o safado estava gozando na minha boca. Não pensem que ele desanimou. Arrancou meu sutiã e logo estava mamando meus seios. Ele elogiava dizendo que estavam maiores e mais bonitos. Depois arrancou minha calcinha e como um louco foi tentar chupá-la, mas eu não deixei. Eu disse:

- Não! Pelo menos ela deixa só pro meu marido.

Ele obedeceu sem reclamar e foi logo me virando de bruços, elogiando minha bunda, dizendo que estava ainda mais gostosa. Abriu minhas nádegas e começou a chupar como se fosse um favo de mel. Dizia que estava morrendo de saudades do meu cuzinho, que ele ainda estava apertadinho. O safado sem mais delongas me enfiou um dedo no rabinho, me arrancando suspiros e gemidos. Até hoje nem sei por que eu gosto tanto disso. Não sei por que sinto tanto tesão no meu buraquinho. Ele só dizia:

- Safadinha! Olha como você sente tesão no cuzinho! Me diz, depois de mim, quantos comeram essa bundinha?

- Ninguém, eu disse mentindo, pois havia dado pra mais um, mas não gostei.

- Então esse cuzinho gostoso está há anos sem receber um pau? Que loucura!

O safado então pegou um gel na cabeceira da cama dele e passou na minha bunda e no pau que já estava novamente duro como pedra depois da gozada. Eu ainda de bruços, ele veio por cima de minha e ficou pincelando, brincando na minha portinha, me deixando louquinha. O safado ameaçava forçar a portinhola, mas logo tirava. Eu já não aguentava mais e acabei falando:

- Come meu cuzinho! Por favor! Não aguento mais...

Acho que ele não esperava. Eu não devia ter dito isso. Ele logo depois, meio que de uma vez, empurrou a cabeça meu cuzinho a dentro. Eu gritei alto! Porra! Doeu de verdade! Mas na mesma hora a dor me fez pensar:

- Não acredito que estou dando o cuzinho novamente!

Depois disso, em pouco tempo, aquela piroca que já conhecia tão bem as minhas preguinha, estava toda dentro de mim. Ele deitou completamente por cima de mim, deixando todo seu peso, atochando tudo, falando do quão delicioso estava meu cuzinho. Começou a mexer gostoso. Eu só delirava, gemia, gritava e incentivava. Sem tirar de dentro, ele me virou de lado e continuou me castigando com a pica. Eu não resisti, levei a mão a minha bocetinha e em pouco tempo estava gozando loucamente.

Como ele já tinha gozado uma vez, ele estava demorando a gozar novamente. Então me colocou de quatro. Ele disse que era visão mais linda que ele podia ter. Colocou mais gel no pau e, em pouco tempo, estava fazendo movimentos no meu rabinho. Eu só gemia. Incentivava:

- Isso! Come meu cuzinho! Eu tinha esquecido o quanto é gostoso dar minha bundinha.

Ele tentou levar a mão a minha buceta, mas eu não deixei. Eu mesmo levei e logo já estava gozando novamente. Que loucura! Meu cuzinho já estava pedindo arrego, então comecei a incentivar:

- Vai, goza no meu cuzinho! Já gozei duas vezes! Vai goza!

Ele começou a meter rápido e logo já estava gozando como louco no meu cuzinho. O puto ainda me deitou de lado e ficou com o pau atochado até amolecer e meu cuzinho expulsá-lo. Que loucura.

Ele caiu como morto, exausto e em êxtase. Meio que dormiu.

Eu levantei, coloquei minha roupa e corri pro meu apartamento. Fui direto pro banho. Me sentia puta, suja, a pior das pessoas. Quem dá o cu pra outro em plena lua de mel? A droga é que eu estava em êxtase de tesão. Só pensava em fazer novamente.

Aquela lingerie toda suja com a porra dele eu rasguei e joguei fora. No outro dia, meu cuzinho estava muito dolorido. Ainda bem, porque assim eu não teria coragem de procurá-lo. Mesmo assim passei o dia trancada, tentando me recompor. A noite meu marido chega. No dia seguinte viajaríamos para o nordeste para Lua de Mel. Apesar do cansaço, meu marido chegou cheio de tesão, com mais tesão do que na noite de núpcias. Como um louco me chupou toda (menos meu cuzinho - ainda bem), me levou ao orgasmo. Foi muito bom. Mas mesmo assim, ainda foi incompleto...

Continua...

*Publicado por princesanal no site climaxcontoseroticos.com em 21/06/23.