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Meu Irmão de Consideração

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: transa, sexo, irmão, escondido, casual
  • Publicado em: 22/06/23
  • Leituras: 3702
  • Autoria: raybaixinha
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Oi gente, muito prazer podem me chamar de Rayssa (nome fictício) sou carioca 29 anos, tenho 1,54m de altura, gordinha, pele morena clara, olhos castanhos escuros, seios médios e bumbum grande. Pode ser que eu não poste com frequência, mas criei esse perfil com a intenção de contar sobre as minhas vivências e decidi começar com a mais inesperada que me aconteceu a algumas semanas atrás. Espero que curtam.


Em primeiro lugar vocês precisam saber que meus pais se separaram quando eu tinha 8 anos, minha mãe se casou novamente anos depois e meu pai casou bastante tempo depois, quando eu já tinha 14 anos com uma mulher que tinha um filho 10 anos mais novo que eu. No começo eu ia bastante na casa do meu pai nos finais de semana mas, por implicância da esposa dele, fui indo cada vez menos e isso foi até chegar a vida adulta onde nos reaproximamos. Como meu pai morava mais perto do local onde eu trabalho, eu costumava dormir lá sempre que eu saía mais tarde e tinha uma boa convivência com meu irmão de consideração.


Teve um dia no meio da semana que estava chovendo bastante, trânsito uma merda e eu fui para a casa do meu pai. Cheguei lá, tomei banho, vesti uma camisola que deixo lá e fiquei na sala vendo filme sentada no tapete e com um cobertor em cima das pernas. Meu pai e a esposa dele subiram para o quarto e por volta de umas 23:30, Thiago (nome fictício) chegou da faculdade, as roupas um pouco molhadas da chuva e claramente um pouco bêbado, me cumprimentou rapidamente subiu também e voltou algum tempo depois de samba-canção e camisa e sentou do meu lado.


Ficamos conversando e vendo o filme, ele foi na cozinha e fez pipoca e quando voltou puxou minha coberta pra cima das pernas dele tbm e passou uma mão por cima do sofá mas bem perto dos meus ombros, na hora eu achei estranho mas deixei pra lá. Terminamos de ver o filme e ficamos conversando comendo o restinho da pipoca, até que o Thiago pousou a mão dele no meu ombro, eu olhei pra mão dele e quando virei pra perguntar o motivo daquilo ele já estava se inclinando sobre mim, uma mão no meu queixo me impedindo de virar a cabeça e me deitou no chão enquanto me beijava e eu tentava tirar ele de cima de mim.


– Ta maluco porra? O que você está fazendo? – perguntei baixo quando consegui empurrar ele pra cima. Ele sorriu com malícia respondeu.


– To só dando uns beijos na minha irmãzinha. Relaxa e curte, não é errado.


–Não… eu tentei contra argumentar, mas ele voltou a me beijar e dessa vez eu me entreguei e sei lá o motivo. Ele me beijava com vontade enquanto passava uma mão pela minha coxa, subindo até o meu seio, descia a boca até o meu pescoço enquanto eu ofegava e segurava ele pelos cabelos para puxar de volta para a minha boca. Eu comecei a sentir o pau dele duro dentro da samba-canção, latejando e batendo na minha bct. Ele levou uma das minhas mãos para ele, por dentro da samba-canção, eu segurei ele com firmeza e enquanto ele me beijava, eu batia punheta para ele, ele por sua vez passou a mão por debaixo da minha camisola e começou a massagear meus seios, me soltar pequenos gemidos abafados pelo beijo. Thiago então levou a mão dele para o meio das minhas pernas, afastou minha calcinha e enfiou de uma vez 3 dedos em mim, que já estava molhada. Nessa hora eu retomei minha consciência, empurrei ele de novo e falei.


– Para, sério, meu pai ou sua mãe podem acordar e descer e ver. – Ele apenas riu e falou que a porta do quarto deles estava fechada e o ar-condicionado ligado e provavelmente eles já estavam dormindo e não iriam acordar tão fácil.


– Mas mesmo assim, é arriscado, melhor parar por aqui. – eu disse.


– Rayssa, relaxa e curte. – disse ele de novo com o sorriso malicioso no rosto e indo mais fundo com os dedos – O risco torna tudo mais empolgante. E eu já estava querendo isso há muito tempo.


E ele voltou a me masturbar com os dedos e voltou a beijar meu pescoço. Eu levei uma mão para a boca para conter meus gemidos. Eu não conseguia acreditar que estava mesmo fazendo aquilo e gostando pra caralho, quando dei por mim eu estava sussurrando no ouvido dele.


– Me come agora.


Ele atendeu de imediato, ele levantou minha camisola até a barriga e tirou minha calcinha enquanto me olhava nos olhos. Tirou a camisa e a samba-canção e eu pude ver o corpo definido dele, que me deixou com mais tesão ainda. Ele deitou em cima de mim, nos cobriu de novo com o cobertor e quando eu ia perguntar sobre ele por uma camisinha, senti o pau dele entrando em mim, soltei um gemido e meu corpo instintivamente abraçou as pernas na cintura dele.


Thiago ia metendo em mim e eu sentia o pau dele batendo no fundo da minha buceta, eu tentava controlar meus gemidos mas aquilo estava tão bom que era impossível. A adrenalina de alguém aparecer nas escadas e flagrar, ele ser meu irmão de consideração, estar dando na sala da casa do meu pai e sentir o pau dele entrando e saindo com força estavam me levando à loucura. Devido aos estímulos anteriores e ao tesão que eu estava, não demorei a gozar e nessa hora escapou um gemido alto, que me fez logo em seguida cobrir a boca e rir. Não demorou muito também e ele falou que ia gozar, e quando eu ia pedir pra ele gozar nos meus peitos, o corpo dele tremeu e ele deu uma estocada indo lá no fundo e gozando dentro de mim. Ele depois se jogou no chão ao meu lado rindo e falando que eu era muito gostosa de fuder, eu protestei dele ter gozado dentro e ele se limitou a dizer que fora poderia sujar o tapete.


Depois de recuperar o fôlego, eu falei que ia para o meu quarto dormir. Ele me segurou pelo braço e disse que ainda não tinha terminado comigo.


– Eu tenho que trabalhar amanhã cara, já está tarde, eu tenho que ir dormir.


– Eu também trabalho amanhã, mas ainda tenho muito leitinho pra dar pra minha irmã putinha.


Eu falei que ia para o meu quarto, ajeitei minha camisola, peguei minha calcinha no chão e levantei, ele veio atrás de mim, me abraçou por trás, colando bem meu corpo no dele e falou no meu ouvido que iria me esperar um tempo acordado no quarto, se eu quisesse um round 2 era pra bater na porta nua, me deu um tapa na bunda subiu. Eu fui para o meu quarto, joguei minha calcinha num canto, liguei o ar-condicionado, fui no banheiro e quando voltei disse para mim mesma que não iria me sujeitar a isso, mas o fogo falou mais alto, eu tirei a camisola e atravessei o corredor, bati na porta do quarto e ele abriu só uma fresta, viu que eu estava nua e abriu a porta me puxando para dentro.


Thiago foi logo me deitando na cama e me beijando e aos poucos eu senti o pau dele endurecendo de novo. Quando já estava bem duro ele mandou eu mamar ele. Ele se deitou na cama e eu comecei a chupar o pau dele com vontade, indo até a base e voltando para a cabeça e usando a mão para bater punheta nele. Ele gemia e depois mandou eu me ajeitar pra gente fazer um 69. Ele me segurava firmemente pela bunda enquanto chupava minha buceta e eu mamava o pau dele.


– Vai querer ficar assim até gozar? – eu perguntei.


– Claro que não né, tá na hora da minha putinha ficar de 4 e empinar bem esse rabetão.


Assumi minha posição e pela diferença de alturas, ele ficou de pé ao lado da cama enquanto eu estava de quatro. Ele pincelou o pau dele na entrada da minha buceta e foi colocando ele devagar.


– Não vai colocar camisinha? – perguntei.


– Faz diferença agora? – ele respondeu.


– Não, mas não goza dentro de novo, ok?


Ele me respondeu me dando um tapão na bunda e começando a socar forte em mim. Eu gemia e pedia mais enquanto ele me comia, me batia com força e me chamava de várias coisas. Thiago pediu para trocar de posição, sentou na cama e me pediu pra ir por cima de frente e enquanto eu quicava e rebolava no colo dele, ele me segurava pela bunda e chupava meus seios.


De novo, não demorou muito e eu disse que ia gozar e mais uma vez gozei no pau dele, logo em seguida ele me mandou deitar de bruço na cama com a bunda empinada, ele ficou de joelhos atrás de mim batendo punheta e em instantes, ele gozou por cima da minha bunda e falando que aquilo era uma visão linda.


Assim que me recuperei, fui para o meu quarto tentar dormir um pouco e trabalhei bem cansada no dia seguinte, mas valeu a pena. Depois disso ainda não voltei na casa do meu pai, então não sei se vai rolar de novo, mas em conversa com uma amiga, ela disse que errado não era e que eu deveria seguir a minha vontade se a oportunidade aparecer. Ainda não me decidi.

*Publicado por raybaixinha no site climaxcontoseroticos.com em 22/06/23.


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