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Mariane - Segredos Entre Tia e Sobrinha - II

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Incesto, Fetiche, Tia e Sobrinha, Voyeur, Aventura, Real, Verídico, Anal, Loucura
  • Publicado em: 07/07/23
  • Leituras: 4016
  • Autoria: Natanstarlight
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INTRODUÇÃO


Há pessoas que passam na nossa vida e nos marcam de forma indelével. Mariane é um exemplo perfeito pois, depois de conhecê-la, minha vida foi escancarada a seguir um curso completamente ímpar.


OBSERVAÇÃO: Este relato é a continuação direta dos ocorridos que foram revelados no conto: Mariane - Segredos de Uma Dama Casada - I


CAPÍTULO PRIMEIRO


O tempo passou e as coisas não deram muito certo pra mim, na cidade do primo, e voltei de vez pra minha casa poucos meses depois de uma empreitada desmedida. Apesar daquela última aventura louca, com a participação e promoção da Mariane, e de ter conhecido a sua face real, eu estava completamente aliviado pois terminava lá, naquela cidade, qualquer possibilidade de sacanear, de fato, com o meu primo.


Só que, pra minha surpresa, tempos depois eles alugaram um apartamento na nossa cidade de origem, bem perto de onde eu morava. No entanto, este apê era somente para se hospedarem enquanto estivessem de passagem por aqui na cidade.


E em um belo dia, enquanto eu acreditava que a minha vida estava completamente de volta ao normal, recebo uma mensagem de Mariane, pelo Facebook, pedindo pra eu fazer uma arte do convite de aniversário para a sobrinha dela, a Ana Luiza. — Nunca gostei de negar favor pra ninguém. E, para aquela mulher, isso seria um enorme equívoco. — Aceitei imaginando, talvez, que poderia administrar a situação. Coletei, então, todas as informações do evento que iria celebrar o aniversário. Criei uma arte bem legal no Photoshop e dois dias depois enviei pra ela; tudo muito bem feito, claro. Depois de aprovar de primeira, Mari disse que queria fazer algumas modificações. Mas, se possível, pessoalmente.


— Ai, Nat... Está tudo muito ótimo! Mas não consigo explicar alguns detalhes por aqui. Acho que você só vai conseguir entender pessoalmente. (aham!)


Mesmo sabendo do risco que eu estava correndo, concordei e marquei pra nos encontrarmos nessa sua nova casa. A princípio, tentei marcar em um momento em que meu primo estivesse presente, mas o sujeito estava sempre distante. Chamei minha esposa pra ir também, pra não dar qualquer margem, porém ela não estava bem. Então perguntei a Mariane se estaria sozinha e ela disse que a Ana Luíza também estava em casa. Foi quando respirei mais aliviado e fui.


Cheguei no apartamento e, ao abrir a porta, aquela mulher, com seu lindo semblante, despertou toda memória de nossa aventura, naquela noite especial. — Tantos momentos que pareceram se perder no tempo — Percebo, então, Mariane totalmente ruborizada, o que não é muito difícil de se conseguir, já que sua pele clara é suscetível aos mínimos estímulos. Do contrário que imaginei, ao fundo, na mesinha de centro, o motivo de seu rubor: uma garrafa e uma taça de vinho. A cumprimentei, um pouco deslocado, e esperei pra que ela me convidasse a entrar. Mirei o sofá, me sentei, abri o notebook e já fui executando o programa, na tentativa de ser o mais rápido e objetivo possível. Compenetrado, só senti seu vulto. Como em um devaneio, aquela dama flamejante repousou do meu lado, bem próxima a mim, já me entregando aquele par de coxas grossas e rosadas. E antes que eu tentasse voltar a atenção à tela do computador, escutei uma voz aveludada


— Aceita um Cabernet?


Tentei recusar, já que isso era um ótimo motivo para desandar tudo de vez, mas Mariane insistiu incisivamente. olhando o lado bom, até pensei que a bebida pudesse quebrar o gelo, naquele momento desconfortável. No entanto, foi um silêncio constrangedor que pairou naquela sala. Eu pensei em um zilhão de coisas pra dizer mas nenhuma parecia conveniente. Não precisei me preocupar por muito tempo com isso:


— E nosso segredo? Tá guardado? — Ela quebrou aquele hiato sepulcral. Mas tinha de ser com essa pergunta, dona Mariane? Ai, ai...


— Segredo? Qual segredo? — Tentei desconversar.


— Qual segredo, Natan?


— Ah, sim! Tá, sim! Claro!


— Quem come quieto, come duas vezes, viu?


Meu Deus!! Eu achei que tudo aquilo que tínhamos vivido eram águas passadas mas eu havia acabado de peceber que minha vida nunca mais voltaria a ser como antes. E eu precisaria aceitar essa nova condição. A Mariane e eu, do contrário do que eu aspirava, nos tornamos íntimos e para sempre ligados. Um pouco preocupado, e no momento oportuno, me lembrei de perguntar por sua sobrinha:


— Onde está a Ana Luíza?


— Está ali no quarto, jogando no computador. – E apontou para uma porta fechada.


Quando me assusto, do nada sinto os dedos daquela fêmea flamejante pegando na barra do meu short, já por dentro. E fala:


— Você tem vídeo de lésbica nesse notebook?


Meu coração palpitou e meu pau pulsou na hora! Não sabia distinguir se era por aquela voz embargada e gostosa, se pelo tema excitante verbalizado, ou por todo o conjunto da obra. Olhei pra porta do quarto da Ana e falei:


— Não tenho mais desses vídeos, aqui nas minhas coisas.


De forma infantil, Mariane se aborreceu, ficou bem séria e logo se afastou de mim. Fiquei me sentindo mal, imaginando ter sido demasiadamente deselegante, mas voltei pra arte do convite e começamos a acertar os detalhes, agora de forma puramente profissional. Eu mexia numa fonte, colocava uma cor, aumentava a foto... Dei um zoom no rosto da Ana Luíza e disse:


— Igualzinha a você, Mari. — Falei, tentando quebrar o gelo que, desta vez, eu mesmo criei.


— Todo mundo fala — Respondeu totalmente insossa.


"Principalmente o bumbum". Imaginei mas não falei, claro.


Os minutos se passaram e o climão continuava cada vez pior. E eu continuava me sentindo muito mal, por isso. Parecia até que havia um elefante branco no meio da sala. Tentei brincar mais umas duas ou três vezes, porém a reação dela se tornou de uma palidez mórbida profunda. Sem aguentar a pressão, decidi abrir a real:


— Sabe, Mariane. Não quero sacanear com ninguém, me entende? Você é mulher do meu primo! Não quero aprontar essa pra ele!


— Não, Nat. Não estamos bem há meses! Já o propus um tempo e estamos separados de cama. Sempre enfiado naquele serviço, ele nunca demonstra atenção ou vontade de ficar comigo.


Neste momento ela pegou na minha mão, me olhou nos olhos e completou:


— Nat, eu tô muito carente!


Nossa! Me senti completamente deslocado com aquelas palavras. Tirei minha mão de cima da dela e falei:


— Mesmo assim não justifica, Mariane. Você é uma mulher e tanto, mas você continua casada com meu primo.


— Ah, Natan, vai te lascar! Eu não tô pedindo pra você se casar comigo, não.... Afff! Lá fora a fila tá cheia. Se você não quer, tchau!


E se levantou extremamente irritada, saindo em direção à cozinha. "Agora já era", eu pensei.


Enquanto ela estava por lá, pra tentar contornar a situação eu abri rapidamente uma pasta onde tinham várias fotos e vídeos de lésbicas. Coloquei atrás do Photoshop e esperei ela voltar.


Chegou sem olhar pra mim e pediu pra eu terminar a arte do convite porque estava com pressa pra sair. Comecei a trabalhar rápido e habilmente. E enquanto ela me assistia, de forma dissimulada minimizei o Photoshop fazendo surgir na tela uma galeria de mulher com mulher. Ela olhou surpresa pra mim e eu olhei de volta, já com um sorriso no rosto. Ela mordiscou os lábios e pediu com malícia:


— Abre uma pra mim?


— Escolhe uma que eu abro.


— Não! Coloca a que você mais curte. — Ela ponderou.


Fui direto no de compilado de orgasmos lésbicos que sempre me deixa muito louco. O vídeo mal se iniciou e meu membro começou a empurrar o short. Não era pra menos, pois assistir pornô lésbico com uma mulher linda daquela, ali do ladinho... Nossa! É indescritível!


Comecei a respirar fundo e ela encostou seu ombro no meu. Olhou para o volume que se fazia dentro daquele meu calção fino e claro e passou as pontas dos dedos em minhas coxas. Enfiou a mão por dentro do meu short, pela barra, na tentativa de me dar prazer. Quando percebi sua mãozinha sumindo, puxei a cueca de lado e o pau pulou pra fora completamente voraz. Aquela safada agarrou meu membro na sua mão pequena e branquinha, tentando dominá-lo com uma certa dificuldade.– Aaaiii que delícia de sensação!!! – Que mãozinha macia e ao mesmo tempo impetuosa! Soube dominar meu caralho como poucas. – Agora era só entre a gente – Mari olhou pra mim com uma cara de diabinha e começou a me punhetar gostoso, exatamente como ela havia ensinado a loira, naquela noite. Arregaçava meu pênis, segurando na base, como se quisesse estrangulá-lo, só pra ver a cabeça inchando. Apertava meu pau com uma vontade descontrolada enquanto com a outra mão esfregava seus grandes seios. E antes de me puxar para um beijo quente, olhou para a porta do quarto de Ana Luíza. Foi só nesse instante que eu me lembrei da Ana. Sua sobrinha, de fato, estava debaixo do mesmo teto que o nosso. Pedi pra pararmos, só pra não corrermos o risco de sermos flagrados.


Ela se levantou, abriu a porta do quarto com todo cuidado, espiou e voltou dizendo baixinho:


— Tá dormindo.


Já voltou me dando um beijo delicioso e desesperado. E enquanto me sugava com sofreguidão, me masturbava de forma magistral.


De repente parou de me beijar e, ainda me masturbando, falou que queria assistir o filme que eu tinha escolhido. E foi nesta hora que eu comecei a ficar louco de tanto tesão! Assistindo pornô lésbico, aquela mulher passou a me masturbar com a mão esquerda enquanto que com a direita esfregava os seus seios, sem desgrudar os olhos da tela. Eu fitava seus lábios e seu rosto, tentando entender se aquilo era real. Tirei a mão do teclado do notebook e guiei até seu shortinho. Puxei o elástico apertado e alojei minha mão por dentro, sentindo seu ventre quente. Com um certo esforço, coloquei sua calcinha de ladinho e encontrei seu sexo completamente babado. Em poucos segundos de dedicação, seus lábios já pulsavam intermitentes, enquanto envolviam dois dos meus maiores dedos. Seu mel deslizava por entre toda sua fenda, me convidando para o pecado, de um jeito irrecusável. E quando tentei penetrá-la com o dedo médio, percebi seu cheiro de mulher se espalhar pelo ambiente, me inebriando de prazer. Voltei com a mão, para o início do seu sexo, e comecei a procurar seu clitóris. Não demorou nenhum segundo e encontrei seu botãozinho, que saltava pra fora, como se suplicasse deseperadamente pra ser encontrado. Quando o toquei, ela gemeu forte, mordendo meu ombro — Aaaainn!! — E seu hálito quente se misturou com o meu. Descontroladamente, passamos a nos masturbar mutuamente. E na medida que o ritmo ia aumentando, olhávamos nos olhos, nas bocas, ensaiando nos beijarmos. E enquanto eu viajava profundamente naqueles lábios molhados, do nada a porta do quarto se abre e, de súbito, nós nos empurramos, tentando disfarçar um possível flagra. Neste momento ninha cabeça foi a mil.


Ana Luíza havia acordado e, assim que entrou na sala, veio direto pra mim, me cumprimentando toda eufórica. O pior de tudo é que toda vez que Aninha me vê, me dá um abraço bem apertado e já fala: "Ei, tio!!” (herança de quando ainda era criança). E desta vez não foi diferente. Só deu tempo de esconder o meu membro, de forma descuidada, debaixo do notebook. E eu estava mais atônito do que a própria Mariane, pois sabia que a ninfetinha iria me pedir pra levantar e abraçá-la em pé.


E não deu outra. Aquela mocinha me encaixou num abraço apertado, enquanto eu tentava colocar o notebook entre a gente pra que ela não percebesse o volume. Só consegui dizer:


— Eita, princesa. Como você cresceu!


Ela sorriu feliz e se virou. Atravessou todo o corredor, entrou na cozinha pra pegar um copo de suco, voltou, passando pela sala, e foi direto pro quarto. Quando olho pra Mariana, a safada estava morrendo de rir de mim, toda ruborizada. – Eu não sabia onde enfiar a minha cara. – Só ficava impressionado com a enorme semelhança física entre ela e a sobrinha, principalmente pelo formato e tamanho imenso do bumbum.


E quando Ana Luíza se virou, eu não conseguia parar de olhar para aquele traseiro durinho e redondinho, percorrendo todo corredor. Seu shortinho era um pijaminha que tinha a estampa de um desenho japonês. Um rosto de uma personagem feminina, eu acho. E tudo que me lembro, é de encarar de volta aqueles olhos gigantes e expressivos, da personagem, que ficavam ainda maiores por causa do bumbum daquela ninfeta. E Mariane tinha percebido esse hipnotismo


— Certeza que seu fetiche é por lésbica? Impressionante você não gostar de bumbum grande, como todo mundo. – Falou ironicamente.


Suei frio e ela voltou com a mão, apalpando firme no meu membro, já dizendo:


— Nossa!! Ele tá duro, hein! Você gostou de ver o bumbum da Ana, não foi?


Me desmanchei de prazer, nessa hora. Meu coração disparou, gaguejei, mas tive que admitir:


— Sim. Fiquei encantado com a beleza dela


— Encantado com a beleza dela, né? Sei!


Nesse momento, Mariane levanta, vira de costas pra mim, aperta a própria bunda e diz:


— Vou te fazer trocar de fetiche!


E saiu para o quarto de Ana Luíza. Ela ia aprontar alguma. Certeza!


Fiquei ali sentado no sofá por uns dez minutos, imaginando tudo que acabara de acontecer. E quando Mari voltou, fui logo anunciando que eu precisava ir embora e que estávamos arriscando demais. — Mais uma vez ela me chamou de frouxo. E toda vez isso mexia comigo. — A tarada tinha voltado vestindo um pijaminha bem curtinho, de seda, na cor creme, sem nenhuma peça íntima por baixo. Aquele bumbum, agora, estava completamente valorizado. E os seios pareciam querer saltar pra fora. E nas mãos, trazia seu I-Phone. Me entregou completamente empolgada e, quando vi, a louca safada tinha acabado de tirar meia dúzia de fotos da Ana Luíza. Nossa! Nesse momento fui à loucura total! Em todas, ela tava deitadinha com o bumbum pra cima, vestida com aquele shortinho de malha, com aquela estampa louca. Na última imagem, Mariane tinha puxado a pequena peça de roupa da sobrinha, atochando tudo naquele enorme rabo angelical. Mal se via a estampa com o rosto da japonesinha, toda engolida por aquele rabo gostoso.


Mariane, então, colocou o celular de lado, tirou o notebook do meu colo, e veio de costas pra mim. E como fiquei apreensivo, nestes instantes! Quando percebi, aquela dama deliciosa já sentava no meu sexo, que estava completamente ereto, esfregando aquele rabo gostoso e enorme pra frente e pra trás, sem deixar penetrar. Enlouqueci de prazer, revirando os olhos, e segurei na cintura daquela deusa. Olhei pra porta do quarto de Ana Luíza e, desta vez, desejei que a novinha aparecesse pra eu admirar mais um pouquinho de toda exuberância daquela ninfa.


Com um minuto de esfregadas, meu pau já estava extremamente melado. Coloquei seu shortinho de seda de ladinho e comecei a passar a cabeça inchada e babada naquela bunda rosada e gostosa. Tentei abraçá-la mas ela se levantou rapidamente. Olhou nos meus olhos e disse:


— Quero te ver enlouquecendo com meu bumbum. E vou olhar na sua cara de safado enquanto você pira com ele.


Como um banho de água fria, vi meu celular chamando no silencioso. Só o brilho da tela. Sabia que seria minha esposa. Quando olhei para o celular, não deu outra. Vi que tinham dezessete chamadas da Franciele. Quando olhei a hora, já passava das oito. Eu iria me ferrar naquela noite. (ou não.. Kkkk)


Tentei marcar com Mariane para um outro dia e fui embora, me despedindo da Ana Luíza, aquela novinha deliciosa.


Cheguei em casa e vi a Fran deitada no quarto, com raiva. Expliquei que demorei muito por causa da arte difícil. Sabendo que o ponto fraco dela é um delicioso oral, não foi difícil de tirar todo aquele estresse. Na pilha que eu estava, me dediquei em uma chupada mágica, imaginando minha Mari e sua sobrinha deliciosa. Pedi a Fran um anal e ela se assustou. Esse nunca tinha sido meu fetiche, mas aquela maluca da Mariane estava plantando com sucesso sua loucura em mim. A bundinha magrela de Franciele sofreu muito, naquela noite. Mas o que mais me preocupava é que eu não queria comer só a tia safada. A bunda deliciosa da sua sobrinha também não saía da minha cabeça. Aquela guria me enlouqueceu tanto quanto a Mari.


Já no dia seguinte, sem dar uma pausa sequer, aquela mulher fatal me chamava no Facebook:


— Oi, Nat... Você me acha muito louca, ou vulgar?


— Oi, sua maluca! Você é muito é gostosa, Mariane. Isso, sim!


Daí resolvi confessar logo o que tinha feito na noite anterior:


— Sabia que eu comi o cuzinho da Fran ontem, pensando em você?


— kkkkkkkkkk. Vou te fazer mudar de fetiche. Vc vai ver!!


— De jeito nenhum, sua maluquinha! Dá pra curtir os dois sem ficar preso num fetiche apenas. Mas que agora eu tô com vontade de comer um rabo grande, eu tô


— Só de um?


— O seu e de mais uma.


— Você não daria conta nem de mim...


— Daria, sim. Quer que eu prove?


— E o que a Fran falou quando você pediu o cuzinho pra ela?


— Falei que não se assustasse com o pedido. Que pior que essa vontade, era a de comer dois cuzinhos de uma vez só.


— Nem fala isso com a Franciele, Natan. Nem todas têm a mente aberta. (Se ela sonhasse o que já vivi com a fran) Nem todas topam um ménage. E não esqueça da sua promessa, viu? Nosso segredo.


— Não estou falando de minha esposa...


— O quê? De quem então você tá falando?


— Deixa pra lá.


— Tá falando de Ana Luíza?


— Kkkkkk


— Seu louco, ela é minha sobrinha.


— Eita, me desculpe. Não quero forçar nada, mas vocês mexeram comigo.


— Vou ver o que a gente pode aprontar


— Ai, delícia... A bunda de vocês duas... é uma delícia!!


— Ei! Cuidado que não é assim não, viu?


— Ué... Só tô falando a verdade... Kkkkk


— Você não esquece desse fetiche de duas ao mesmo tempo, né? Mas eu concordo com você. E vou te enlouquecer com uma bunda, ainda.


— Se for com duas, eu garanto que você me pira de vez...”


— Você é maluco, sabia?


Fiquei extremamente excitado em ver a disposição de Mariane, e uma longínqua possibilidade de fazer um incesto com tia e sobrinha.


Dois dias depois marcamos pra eu “mostrar a arte finalizada do convite”.



CAPÍTULO ÚLTIMO


Numa quinta-feira nublada, eu chegava na casa Mariane e, assim como da outra vez, ela empunhava uma taça de vinho, completamente ruborizada. Aquilo era seu charme único. Apesar de tudo, percebi que estava mais contida, mais pensativa. Ao me receber na porta, olhou pra mim com um sorrisinho maroto e disse em um tom profundamente sedutor:


— Hoje eu tenho uma surpresa pra você!


Prevendo o improvável, viajei nos pensamentos. Mas logo me distraí quando aquela bunda começou a balançar na minha frente conforme sua dona caminhava. Assim que Mariane se virou, apalpei meu membro, soltando-o da cueca, enquanto ela entrava no corredor, com destino à cozinha. Sentei no sofá e abri o notebook pra mostrar as alterações que eu havia feito. Quando ela retornou, empunhava uma segunda taça de vinho, que me ofereceu, quase obrigando.


— Toma esse Salvion. Ele é perfeito no frio!


Nunca fui de gostar de vinho. Suas ressacas são sempre muito fortes. Mas aceitei, somente para enttrar no clima. Tomei um gole. E já no segundo, Mariane, com ar misterioso, pediu pra eu sentar no outro sofá que ficava de frente à porta do quarto da Ana Luíza.


— No outro sofá? Como assim?


— Só senta, Natan...


Me levantei lentamente e curioso, enquanto encarava aquela raba linda. Sua bunda gostosa balançava dentro daquele microshorts e eu, completamente hipnotizado, concordava com tudo que aquela maluca me propunha.


— Abre o notebook. Quero ver como a arte ficou.


E com o computador no meu colo, ela se sentou do meu lado, bem juntinha a mim. E conforme eu fui mexendo na arte, ela ia ditando:


— Dá o zoom, abre no rosto da Aninha...


E, aproveitando meu shorts de elástico, Mariane foi colocando a mão por dentro da minha cueca, desta vez por cima, pelo cós. Eu estava muito curioso pra saber o que aquela safada estava planejando. Com aquele clima de suspense, pediu pra eu abrir um pornô lésbico. Não resisti quando ela, olhando para a porta do quarto de Ana Luíza, começou a me masturbar bem lentamente, por dentro da roupa. Me ajeitei no sofá e decidi tirar o notebook do colo, pra focar na dedicação daquela dama criativa, quando ela ordenou:


— Deixa o computador no colo, deste jetinho...


Ali do meu lado, logo à minha direita, encostadinha em mim, Mariane mexeu no notebook. Com a mão esquerda, misteriosamente enquadrava o aparelho com a porta do quarto, enquanto que, com a direita, me masturbava ininterruptamente, mesmo por dentro da cueca e por debaixo do notebook. Olhei pra aquela mãozinha gostosa e delicada, completamente curioso pra saber o que estava por vir. Quando Mariane sentiu que meu pau estava totalmente duro e preenchia toda a palma da sua mão, e seus dedos não conseguiam mais envolver todo meu membro, ela mordiscou os lábios e gritou:


— Ana, vem aqui na sala, cumprimentar o tio!


Minha cabeça deu um giro e o coração disparou. Aquela safada olhou pra mim e falou baixinho:


— Não inventa de tomar atitude nenhuma. Só deixa eu fazer tudo!


Então eu vi que aquela maluca pirou de vez! Tentei explicar pra Mariane que tudo aquilo era só uma fantasia, sem a menor possibilidade de dar certo.


— Frouxo!


Com apenas uma palavra, aquela maluca me deixava completamente sem ação.


— Aninhaaaaa...


Logo em seguida, saiu do quarto aquela ninfetinha escultural com um short tão curtinho que mostrava a beiradinha de sua virilha. Entrou na sala e falou docemente:


— Ei, tio. A tia Mari falou que você tá gripado e pediu pra não te abraçar hoje. Me desculpe!


Olhei para a safada da Mariane e ela começou me masturbar devagarinho, na frente da Ana Luíza, de forma que o notebook bloqueasse toda visão da ninfetinha. Me olhando cinicamente, a louca me falou baixinho:


— Olha, Nat, o corpo dela. Parece com o da tia, não parece? Vira de costas, Ana. Olha o quadril e a bunda dela, Nat.


Neste momento, a Ana sorriu e virou mostrando o seu belo bumbum que era exatamente igualzinho ao da tia.


— Vem andando de costa, Aninha. Deixa o tio ver esse bumbum de pertinho.


Aquela ninfetinha veio toda empinadinha, me provocando um tesão do qual eu nunca estive preparado. Chegou com aquele monumento bem pertinho da gente, na altura dos nossos rostos, me deixando completamente ébrio. Enquanto com uma mão a Mariana me masturbava, com a outra puxou o pijaminha pra cima, atochando aquela pecinha de roupa entre o par de melancias. E me disse de forma quase inaudível:


— Só olha, viu?


Mariane me masturbava de uma forma tão absurdamente gostosa que eu comecei a ter espasmos involuntários. Eu tentava me controlar enquanto estava diante daquele pedaço de paraíso. E continuou ali me masturbando de forma alucinante e arrebatadora, por um breve e prazeroso momento. E aquilo acabava de se tornar a melhor experiência da minha vida!


Eu já não me aguentava mais de tanto tesão e não sabia se poderia segurar o orgasmo por muito tempo. Percebendo que eu já começava a revirar os olhos, Mariane decidiu:


— Pode ir, Aninha. O tio já viu demais, por hoje.


— Tchau, tio! — Saiu me jogando um beijinho.


Então era isso que aquela louca estava me aprontando. Mal a Ana Luíza entrou no quarto, eu falei baixinho:


— Sua louca! Você me mata!


Ela olhou pra mim e falou:


— Agora você vai meter no meu rabo imaginando que é o da Aninha.


Eu já estava muito louco de tesão! Daí joguei o notebook na mesinha de centro, ela colocou o shortinho de ladinho e sentou devagarinho, colocando o cuzinho na cabeça do meu pau. Forcei a entradinha e a cabeça já pulou pra dentro. Ela, estranhamente, já estava lubrificada atrás. Quando vi aquele cuzinho piscando na cabeça inchada da minha rola, de imediato imaginei: agora vai entrar com mais dificuldade. Porém Mariane rebolou no meu pau como se soubesse exatamente o que estava fazendo e logo percebi que já tinha entrado a metade do meu caralho.


— Aaaiii!!


Ela gemeu de dor e falou pra si mesma, baixinho:


— Amanhã eu vou sofrer.


Segurei na sua anca e ela tirou minha mão, dizendo:


— Eu já te disse. Não é pra você fazer nada!


Apoiou nos próprios joelhos e rebolou mais um pouco, gemendo forte, e meu pau acabou de entrar por completo, me causando uma dor excitante. Com meu pau todo dentro do seu rabo, aquela dama empinou o bumbum e falou, me arrancando arrepios:


— Tá comendo o cuzinho meu ou o da Aninha??... Aaaaaaiii!!!


Aquela putinha sabia me enlouquecer! E num desespero aparente, se masturbava de forma ofegante e desesperada enquanto eu estava todinho dentro dela, por trás.


— Aaaaiiiii... Aaaiiiiiii... Aaaaaiiii


Aquele gemidinho era muito característico. Exatamente do mesmo jeitinho de quando o ouvi pela primeira vez, ainda na outra cidade.


Ela se masturbava acelarado enquanto rebolava no meu pau.


— Come o cuzinho da Aninha, come. Mostra pra ela como é bom, mostra.... Aaaaaiiii...... Aaaiiiii.. Aaaiii...


E em poucos minutos, vi uma mulher gozar no anal. NO ANAL!


— Aaaaiiii... Aaaiii.. Aaaaiii!!! Aaaii!! Aaaii, Aninhaaaa!!!!!!


Ela continuava gozando. A essa altura eu queria era que Mariane gemesse o mais alto possível e que a Ana Luíza escutasse tudo!


Tentei segurar o orgasmo o máximo que pude, mas tava complicado. E de repente ela sossegou o rabo e falou:


— Quero que você goze no cuzinho da Aninha.


Por um instante, achei que era de verdade, mas logo entendi que era no dela, mesmo. Falei que eu não estava aguentando mais.


— Você vai gozar mesmo?


— Ai, Mariane. VOU!


E quando menos espero, aquela louca grita:


— Ana, pega água pra tia!


A Aninha abriu a porta, passou bem devagar pela sala, rebolando gostoso. E enquanto eu estava dentro do cuzinho de Mariane, escuto ela dizer gemendo:


— Ainn.... Quer comer aquele cuzinho virgem?


Eu comecei a gozar olhando pra aquele rabinho virgem e gostoso, imaginando-o no meu colo, com aquele shortinho rosa de ladinho. E enquanto Ana percorria todo o corredor, eu enchia o cuzinho de Mariane de porra.


— Aiiiiii... Eu não aguento, tô gozandoooo!


Falei baixinho, no ouvidinho da minha dama ardilosa. E antes que a Ana voltasse da cozinha, A Mariane me desmontou, sentou do meu lado, e me deu uma almofada para eu me cobrir. Eu ainda estava terminando de gozar quando Aninha entrou com um copo d'água na mão. Entregou para a tia, sorriu pra nós e voltou rebolando para o seu quarto. Com minha cabeça ainda girando, vi Mariane se levantando. E apalpando a própria bunda, falou:


— A bunda dela parece muito com a minha. Porém é mais apertadinha, sabia? É virgenzinho ainda. Mas é virgem só de rola, viu? E eu vou guardá-lo só pra você. Só pra te ver escravo desse meu fetiche. Pro resto da vida!

*Publicado por Natanstarlight no site climaxcontoseroticos.com em 07/07/23.


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