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O ménage mais rápido da minha vida!

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Surpresa, casal, oral, anal, boquete
  • Publicado em: 07/07/23
  • Leituras: 3233
  • Autoria: Ele018
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Tenho um casal de amigos, empresários do setor de confecções, Daniel e Isadora. Na época em que aconteceu a história que segue, ele tinha 32 anos e ela, 29. Eu estava com 29 também, ainda solteiro, e trabalhava como técnico de telecomunicações. Um sábado, Daniel me liga, convidando para almoçar com o casal, no domingo.


No domingo, tive de ir à empresa em que trabalhava, atender a uma emergência, e acabei chegando por volta de 11 horas, e me desculpei por chegar quase à hora do almoço, ao que Daniel disse que entendia o motivo. Em seguida, Isadora, meio sem jeito, disse que o casal precisava da minha ajuda “para uma coisa”.


Não perguntei do que se tratava, mas disse que poderiam contar comigo. Isadora, então saiu da sala e eu fiquei conversando com o meu amigo, que, uns cinco minutos depois, me chamou para o quarto do casal, ajudar na tal “coisa”. Ele seguiu na frente, eu o acompanhei, sem ao menos imaginar do que se tratava.


Ao entrar no quarto, logo depois do meu amigo, me deparei com Isadora, nua, na cama do casal, pernas abertas e olhos fechados. Pedi desculpas e recuei, mas meu amigo me tranquilizou e me apontou uma poltrona ao lado da cama.


- Sente aí, amigo. Pode ficar à vontade! – disse Daniel, que, em seguida, passou a chupar a boceta da mulher. Percorria com a língua cada centímetro quadrado da grande xana, enfiou a língua, mamou um a um dos pequenos lábios e depois atacou com linguadas o grelo bastante saliente de Isadora.


Eu, na poltrona, já estava com o pau pra fora, batendo punheta, assistindo a tudo, ainda sem entender muito bem o que se passava. Quando Isadora deu sinais de que iria gozar na boca do marido, ele parou, saiu do meio das pernas dela e mandou que a mulher ficasse de quatro, na borda da cama.


Daniel apanhou um tubo de gel lubrificante e lambuzou o ânus da esposa e lubrificou também o reto dela, enfiando dois dedos com bastante gel. Em seguida, me surpreendeu. Engatinhou na mina direção e abocanhou a minha pica. Não esbocei reação, apenas deixei que ele chupasse à vontade. Meu amigo lambeu os meus colhões, salivou um a um, mamou o meu caralho, engolia tudo, tirava da boca devagar e engolia de novo e, quando percebeu que eu estava com a rola feito pedra, falou pela segunda vez:


- Fode ela, mas goza no cu dela.


Não pensei duas vezes, segurei Isadora pelas ancas e passei a bombear aquela boceta cavalar, enquanto Daniel, sentado na outra borda da cama, assistia a mulher ser fodida. Depois de alguns minutos, ela começou e respirar fundo, gemer alto, jogar a cabeça para os lados e, por fim, gozou urrando no meu pau.


Imediatamente, retirei o caralho da boceta e introduzi lentamente no cu já lubrificado da mulher de Daniel e repeti as mesmas estocadas, a segurando pela cintura. Foram vários minutos me deliciando naquele anel de couro apertadinho, até não mais resistir e encher o reto de Isadora de porra.


Logo depois, Daniel me entregou uma toalha e me indicou o banheiro do quarto de hóspedes, enquanto se encaminhava com Isadora ao banheiro da suíte do casal. Minutos depois, já recompostos, Daniel e Isadora me explicaram, muito simplesmente, que, durante dias, discutiram se meu amigo tinha coragem de ver sua mulher sendo fodida por outro homem e se ele tinha coragem de chupar uma pica. Somente isso. Sem dizer a que conclusão chegaram e porque me escolheram.


Depois, fomos todos comer um delicioso prato da cozinha italiana preparado por Isadora. Para mim, foi um ménage automático - onde agi como um robô, um garoto de programa ou um ator pornô - e o mais rápido da minha vida. (FIM)


elezerodezoito@gmail.com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 07/07/23.


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