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Quem Come de Tudo Não Passa Fome - Uma Madrugada Inusitada

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Mulher chata, DR, Sexo Forte, Bombado, Pauzudo, Boceta Difícil, Irritação, Sexo na Rua, Bissexual
  • Publicado em: 08/07/23
  • Leituras: 2093
  • Autoria: TCavalcanti
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Um Conto do Tito

Baseado em uma situação real.

O texto a seguir contém uma linguagem direta, explícita e muito intensa.


Adoro as mulheres e gosto muito de estar com elas, mas me pergunto sempre por que, para algumas, tudo tem de ser muito mais complexo do que deveria ser? Muita contradição, muita DR, muitos dilemas.

Eu estava ficando com uma menina legal, mas comecei a ser assediado por uma colega dela, gostosona, cheia de curvas e sempre muito atrevida. Como não tinha nada sério com a outra, acabei combinando de ir numa balada com a assediadora e ver se rolava alguma coisa, já que ela chegava ao cúmulo de pegar no meu pau sempre que me encontrava.

Estávamos numa balada country na Barra Funda, junto com um grupo de amigas dela. Bebemos, curtimos bastante, eu sempre indo pra cima no maior tesão e ela se afastando, evitando, fazendo doce. Insisti para a gente ir embora depois da balada para um lugar mais tranquilo e ela sempre com um papo chato de querer ser conquistada, desafiada, seduzida. Queria um homem que fugisse aos estereótipos.

Na verdade, eu estava querendo provar o que ela sempre me ofereceu. A mulher passou um tempão me esfregando a boceta na cara, mesmo sabendo que eu estava ficando com a amiga dela, e agora vinha com esse papo chato?

Já estava meio incomodado e comecei a beber mais, quando bebo fico muito sincero e pouco paciente. Quando ouvi dela que não iria pra lugar nenhum depois da balada, que teríamos que ir devagar, como se estivéssemos de namorinho adolescente, eu bebi mais um chope geladíssimo e pedi licença a todos, disse que ia até ao banheiro.

Fechei minha comanda e saí do clube, já era mais de 2:00h da madruga, uma madrugada quente. Eu estava realmente um pouco alterado pelo volume de chope bebido e também pelo aborrecimento que passei ao lado da chata.

Olhei para todos os lados e tentei conseguir um táxi, estava sem celular pra chamar um Uber. Muito movimento, muita muvuca ao redor da balada, e eu resolvi ir andando até a Av. São João, onde com certeza conseguiria um táxi com mais facilidade. Entrei por uma das travessas que me levaria até à avenida e segui em frente.

Um pouco mais adiante apertou novamente a vontade de mijar, olhei para um canto mais escuro onde tinha uns carros estacionados, fiquei entre dois carros e comecei a soltar um mijão forte e intenso. Tinha saído da boate com um tesão reprimido, mas me sentia aliviado por deixar aquela chata falando sozinha ou com os amigos chatos dela. O mijo foi tão forte que estava arrepiando a espinha dorsal. Só quem bebe muito chope sabe como é bom dá um mijão forte depois.

Estava no meio da mijada quando vi um cara grande, moreno, de bermudão e camiseta, em pé ao lado do carro em que eu estava mijando, me olhando com uma cara estranha.

- Desculpa cara! Estava mijando aqui perto de teu carro, mas não molhei nada não tá? É que não dava mais pra segurar, tava apertado. – Disse meio sem graça, tentando me desculpar e já balançando o pau pra guardar.

- Relaxa mano! Meu carro está do outro lado da rua. Só parei pra ver se estava tudo bem com você. Mijadona forte hein!!! Bebeu muito né? – Me respondeu o cara que insistia em olhar para meu pau ali balançando na minha mão. Saquei na hora que, mesmo sem dar pinta nenhuma, aquele puto tava querendo rola. Continuei a balançar o pau e, como estava cheio de tesão recolhido, o caralho começou a crescer.

- Pois é cara! Bebi muito e tive que dar um mijão aqui pra ir até a avenida tentar um taxi. – Continuei a balançar meu pau e o puto deu uma lambida nos lábios olhando para ele.

- A melhor coisa do mundo é dar um mijão quando se está apertado e esse pauzão bonito que você tem mijou bem, eu pude ver direitinho. – Me falou o puto sem nenhuma cerimônia. Essa falta de frescura, essa forma direta de agir e falar é que acaba favorecendo o gay. O tesão veio com tudo e meu pau terminou de endurecer na hora. Olhei para um lado e para outro, ninguém na rua, virei o pau pra ele e falei:

- Se você acha meu pauzão bonito, ajuda aqui a guardar ele. – Falei sem rodeios.

- Vou guardar num lugar bem quentinho cara. – O puto se ajeitou ao lado do carro, segurou meu pau com a mão e deu uma leve mexida, abaixou-se e abocanhou meu cacete, lambeu a cabeça, deu uma cheirada nos ovos, lambeu a virilha e, rapidamente, eu senti meu pau no fundo da garganta dele.

Gemi alto, impressionado com a facilidade com que o cara engoliu todo o meu caralho, não ficou nada pra fora. Senti o calor de sua garganta molhada e ele começou a chupar, tirando e engolindo o meu caralho, me fazendo gemer gostoso. Segurei a cabeça do puto, que usava boné virado pra trás, e soquei minha rola em sua garganta, fodendo a boca dele como se fosse uma boceta. Ele mamava meu pau e logo abriu o zíper, começando a bater uma punheta, enquanto me chupava.

Por incrível que pareça o pau do cara era bem maior do que o meu e isso me deixou com mais tesão. Foder um cara pauzudo dá mais tesão ainda, a sensação de dominação parece ser maior.

- Pau gostoso que você tem mano! Estou ficando louco aqui. Doido pra sentir esse caralho em meu rabo. – Ele falava, enquanto engolia o pau.

- Chupa meu pau cara! Tua mamada tá gostosa demais! Aqui não dá pra foder. – Ele deu uma mamada gostosa e parou. Me olhou no rosto e falou:

- Me segue cara. Vem comigo! – Ele disse isso e seguiu em frente. Eu fui atrás como um comandado. Dez metros à frente ele virou numa calçada recuada e eu vi um carro estacionado num vão da garagem aberta, meio escurinha.

- Eu sempre deixo meu carro aqui mano. Trabalho por perto e pago umas cervejas para os donos desse lugar, sempre que estou em baladinhas na região. – Ele disse isso, foi abaixando a bermuda e se curvou sobre o carro. Eu estava com muito tesão, mas fiquei com medo de sermos vistos.

- Aqui tá muito exposto cara! Estamos na rua, podem ver a gente. – Falei pra ele, sentindo meu pau duro feito pedra diante da visão daquele rabão de macho malhado.

- Vamos para um motelzinho então mano. Quero sentir teu pau em meu rabo, mas aqui dá pra gente meter rapidinho. – Não tava afim de ir a nenhum motel com um cara. Olhei para um lado e para outro, me certificando que não tinha ninguém naquele pedaço. Comecei a pincelar meu pau no cu do puto, sabia que gozaria rápido e o tesão estava muito grande. Ele passou saliva no rabão e se abriu inteiro, empinando bem a bundona gostosa.

- Mete na moral mano! Tem tempo que não dou o cu, mas quero muito ser arrombado por você. – Molhei meu pau com saliva também e comecei a forçar a cabeça no cuzão do puto.

- Ai meu cu cara! Teu pau tá duro demais. Tesão da porra mano! – Senti a cabeça de meu caralho entrar naquele rabo quentinho e comecei a empurrar.

- Caralho, tá me arrombando mano! Mete tudo cara! Me fode gostoso. – Ouvindo a ordem do puto, eu segurei em sua cintura e empurrei com tudo, dando um tranco em seu rabo. Senti meus pentelhos encostarem em sua bunda e comecei a estocar.

- Caralho mano! Tá doendo muito, mas tá gostoso. Arromba meu cu macho. Eu curto foder um rabinho, mas quando vi teu pau meu cu piscou. Me fode mano! Arromba meu cuzinho. É cu de macho que você está comendo. – Minhas estocadas eram fortes e intensas. Quanto mais ele pedia mais eu socava, abrindo seu rabão malhado. Socava com tanta força que ele esbarrava no carro e comprimia seu pauzão. Era enlouquecedor ver aquele macho pauzudo gemendo com minha rola no cu.

Por mais que eu metesse, aquele cuzinho não ficava aberto nem alargado, o cu do cara comprimia meu caralho numa massagem quente e macia. Senti o gozo se aproximando. O tesão e o medo de ser visto causaram uma combinação perfeita.

- Vou gozar puto. Vou encher teu rabo de leite.

- Isso mano! Leita meu cuzinho. Quero sentir teu leite no fundo de meu rabo. Me enche de porra. Vou gozar também. - Ele disse isso e começou a bater uma no pauzão, enquanto eu bombava forte.

- Ah!!! Tô gozando cara! Estou leitando teu cuzinho. – Eu sentia meu pau pulsando e explodindo em jatos fortes dentro do cu do puto que também se contraiu e gozou forte. – Ficamos engatados um pouco, recuperando a respiração.

- Porra manos vocês foderam muito. Comeu o cu do cara, legal macho! – Olhamos na direção de onde vinha a voz e vimos um morador de rua, com uma garrafa na mão nos olhando. Eu dei um trocado para ele e ia saindo, quando o puto me chamou, falando:

- Tá indo onde cara? Qual o teu nome? O meu é André. Onde você mora?

- Sou o Mário cara! Vou tentar um táxi na São João. Moro no Bixiga. – Respondi me dando conta de que fodemos sem mesmo saber o nome um do outro.

- Entra aí mano. Vou para a mesma região, moro na Liberdade, te deixo em casa. Cara essa foda foi muito boa, é difícil um macho me comer assim. Geralmente eu como os caras quando eles olham para meu pau. – Ele disse isso e demos risada.

Na porta de casa nos despedimos, eu dei meu telefone e ficamos de foder uns putos juntos. Nem tentamos beijo nem nada. O que nos moveu foi apenas um tesão incontrolável. Minha noite, que começou como uma bosta, terminou muito bem.

Em casa vi milhões de mensagens da chata no meu celular. Claro que não respondi.



OBRIGADO POR TER LIDO MEU CONTO! VOTE E COMENTA AÍ... ISSO INCENTIVA MUITO A QUEM ESCREVE.

ABRAÇOS!!!


Texto inscrito no Registro de Obras, de acordo com a Lei 9.610 de 1998. Proibida a reprodução sem autorização do autor.


*Publicado por TCavalcanti no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/23.


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