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Eu não consigo resistir - 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Cunhado, sexo intenso, traição, desejo
  • Publicado em: 10/07/23
  • Leituras: 1445
  • Autoria: mama_tardot
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Naquela noite nós teríamos uma noite de vinhos, proposta pelo doutor! Não me parecia uma boa ideia beber com tudo que vinha acontecendo, mas não tive muita escolha.

A gente sentou numa mesa na varanda do apartamento e logo o Nando tava falando sobre a vida dele no RJ, das mulheres que ele pegava e até mostrou a foto de uma, que realmente era muito bonita e eu fiz um comentário do tipo:


- Nossa, ela é muito bonita! Olha essa bunda…


- Realmente, muito gostosa, a da Marcela também é gostosa assim? - Ele perguntou apertando o ombro do doutor.


O doutor já mais alto riu e concordou! Aquilo me intrigava, como ele fazia o doutor cair naquelas perguntas sem se sentir ofendido? Ele manipulava e ia conseguindo o que queria!

Os olhares do Nando nunca cessaram, ele não disfarçava e eu sentia meu corpo esquentar, era difícil de aceitar, mas eu gostava da situação! O doutor já num nível de consciência duvidoso propôs uma brincadeira de perguntas ou desafios, bem coisa de adolescente. A intenção dele era ver quem dos dois conseguia beber mais, porém o atirou no próprio pé. O Nando com toda sua malícia, arrancava dele as respostas mais inusitadas sobre o nosso relacionamento e eu também já alterada, participava do clima amistoso, sem nem me dar conta que aquilo era tipo jogar gasolina na fogueira. O doutor foi facilmente derrotado, Nando propunha desafios e ele virava doses de cachaça sozinho. As perguntas continuavam na mesa, mas em determinado momento, o jogo se transformou num diálogo cercado de tensão sexual entre eu e o Nando, doutor cambaleava entre cochilos e falas sem nexo.


- Que tipo de mulher atrai você?


- Loira, gostosa, tatuada, cara de santinha e jeito de safada... - Ele me olhava dos pés à cabeça.


Meu coração palpitava, aquele olhar me devorava, é uma sensação que nem sei descrever. Era a vez dele e na loucura, eu escolhi desafio, queria ver até onde ele ia com aquilo. Nando se aproximou do meu ouvido e falou:


- Te desafio a tirar a calcinha e colocar ela em cima da mesa.


Eu podia sentir meu corpo tremer, sentia meu rosto quente, meus seios quentes, um frio na barriga. Eu estava usando um vestidinho branco que ia até o meio das minhas coxas. Dando um sorrisinho enquanto tomava um gole do vinho, eu me levantei e tirei a calcinha rosa que usava. Coloquei sobre a mesa e Nando a recuperou, sentindo nos dedos o líquido que a deixava molhada. Meu marido e meu cunhado estavam naquela mesa, a sensação que eu tinha era de que ia gozar ali, sem nem precisar me tocar! Era minha vez, Nando escolheu desafio, era minha hora de ver o que eu passei alguns dias apenas passando vontade.


- Te desafio a mostrar o pau para sua cunhadinha.


Eu esperava que ele fosse apenas abrir a calça e mostrar o que estava lá dentro. Mas não... Ele levantou, sem pressa, tava só de calça jeans, tinha tirado a blusa. Pegou na minha mão e me levou até a sala. Passou a mão pelo meu ombro e me empurrou pra baixo, eu não sabia se era pra sentar no sofá ou o que, mas como sou uma safada desgraçada, eu ajoelhei! Ele foi abrindo o cinto devagar, depois desabotoou a calça e foi abrindo o zíper, já era evidente o volume. Desceu a calça e quando foi descer a cueca "pediu" minha mãos para o ajudar e foi prontamente atendido! Quando puxei, revelei um pau moreno, bem chocolate, era grosso, veias saltando e um "formato" de banana. Ele pegou na base do pau e bateu com ele no meu rosto falando:


- Sua vez!


Meu Deus, que transe eu me encontrava, parecia hipnotizada naquele momento que eu vivia! Ele tinha tudo sob controle, mas parece que queria me ver implorando, não sei! Eu ainda ajoelhada e olhando nos olhos dele falei:


- Eu quero desafio!


- Fica nua pra mim.


Foi o que ele me respondeu! Quando eu fiz menção para abaixar as alças do vestido, ele fez sinal de negativo:


- Fica de pé!


Eu obedeci, fiquei de pé, ele sentou no sofá enquanto sua mão subia e descia no seu pau, me posicionei de frente pra ele e fiz com que o vestido caísse pelo meu corpo, ficando totalmente pelada na frente dele.


- Que delícia você é.


Ele fez o movimento com o dedo para que eu girasse e mostrasse a bunda pra ele! Eu estava perto o suficiente pra ele esticar os braços e me puxar pela cintura pra perto do rosto dele, podia sentir seus lábios tocando minha bunda num beijo.


O risco era imenso e a possibilidade de uma merda era enorme! O transe era tamanho que nem pude perceber quando o doutor se levantou e só o notei quando já passava pela sala e fez um comentário do tipo:


- Por que tu tá pelada, Marcela?


A embriaguez era tamanha que ele nem pode perceber seu irmão mordiscando minha bunda. Mas naquele instante, me bateu o medo. Eu me desvencilhei de Nando, catei meu vestido no chão e corri em direção ao quarto. Um misto de emoções tomava conta de mim, adrenalina e tesão, um pouco de medo! O que tinha acabado de acontecer? Eu tava pelada pro meu cunhado! Meu marido está ali a poucos metros! Eu não estava resistindo ao Nando. Entrei no chuveiro a fim de que um banho pudesse me ajudar a se recompor ou me esfriar, não sei!


Entrei no chuveiro e percebi minha respiração ofegante, eu estava muito sensível, a água tocava meu corpo e quando minha mão passava pelos seios, podia sentir minha buceta reagindo! Foi então que notei um vulto no banheiro, uma figura masculina, eu não dei atenção, pois pensei que se tratava do doutor. Até que a porta do box se abriu e o Nando entrou! Eu me assustei, não posso dizer que não gostei. Ele fez sinal para que eu fizesse silêncio, apenas isso! Eu não aguentava mais, dei um passo em sua direção e nos beijamos. Um beijo delicioso, Nando me envolvia com sua força, me pressionava contra o box e sua mão percorria minha cintura até chegar de encontro a minha buceta. Eu tentava me apoiar ou segurar em algo, os seus dedos grossos tinham um toque magistral, me masturbava e sua boca percorria um caminho que descia do meu pescoço até o meu seio esquerdo. Quando seus dedos me penetraram, soltei um gemido alto, mas curto, os movimentos de sua mão eram fortes e ele quase chegava a me erguer com os dedos dentro de mim, era inevitável todo aquele tesão que eu estava sentindo não terminar numa gozada prolongada. Meu gemido foi tapado pela sua mão. Meu corpo tremia inteiro, era um orgasmo intenso, ele não parava de me penetrar e eu já sentia outro e outro e outro.


- Goza em silêncio sua puta!


Meu Deus, que tesão! Ele sabia muito bem o que estava fazendo e sem deixar que eu me recuperasse me mandou chupar seu pau. Lá estava eu, ajoelhada novamente, sentia a água bater na minha cintura e descer pela minha bunda. Ele me segurava com uma mão pela nuca e com a outra batia com seu pau na minha cara.


- Toma o que você quer sua vagabunda!


Aqueles xingamentos me deixavam com mais tesão ainda, ele me tratava como uma puta e eu gostava, gostava muito! Comecei a chupar o pau dele sem enrolação, chupava com vontade, cravava as unhas nas coxas dele, que horas segurava minha cabeça e forçava seu pau na minha boca. Eu senti que ele já estava perdendo o controle, comecei a punhetar e falei:


- Goza pra mim, goza!


Aquela frase teve efeito imediato. Ele me deu um tapa no rosto e eu SORRI, a puta entregue ao tesão.


- Pede sua putinha, pede!


E eu pedia, enquanto punhetava, ele não avisou, ele não ia avisar, ele queria me ver lambuzada com a porra dele! Eu já estava esperando com a boca aberta e a língua pra fora, mas o primeiro jato veio no meu rosto, o segundo eu já tava com ele na direção da minha boca, mas ainda foi parte pela bochecha, os demais foram todos dentro da minha boca.


- Engole tudo sua safada!


Não sei bem quantos minutos tinham se passado que estávamos no banheiro, mas a verdade é que depois daquela gozada conjunta, eu me dei conta da névoa que o chuveiro quente fez, mas parecia uma sauna!


- Amanhã eu te faço puta de verdade.

Nando saiu pegando uma das toalhas, eu ajoelhada, com o rosto gozado, só acenava com a cabeça dizendo que sim. Eu esperava que ele fosse me comer ali, mas depois entenderia o porque não! Limpei meu rosto e me deitei ao lado do doutor, como gozar intensamente era bom, fui dormir com um sorriso no rosto lembrando do que tinha acontecido a poucos minutos.


Na outra manhã, eu já me via ansiosa pelas palavras do Nando, já acordei pensando nele! Então passei a mão pela cama e não senti o doutor, olhei meu celular e tinha uma mensagem dizendo que teria de resolver umas coisas e não voltava pro almoço! Era tudo que eu queria. Usava uma blusa frouxa e uma calcinha preta, caminhei até a cozinha passando pelo quarto do Nando que ainda dormia!


Comecei a preparar um café, mas logo ouvi a voz grave do Nando me dando bom dia. Eu até assustei, ele foi chegando mais perto e me virei com cara de safada.


- Seu irmão saiu e vai demorar.


- Então vou te fazer de puta agora!


Não que precisasse, mas aquelas palavras abriam uma cachoeira no meio das minhas pernas. Ele veio me agarrando, um beijo intenso, molhado, ele segurava meus cabelos e eu apertava seus braços. Então ele me virou de costas pra ele, fazendo com que eu me debruçasse sobre a bancada, lembro de um impacto quando me encostei, tamanha era a força que ele me movimentava. Ele deu um tapa forte na minha bunda, que a fez arder, enquanto soltei um gemido. Afastou minha calcinha e passou a língua em toda a extensão do meu cuzinho até a buceta e começou a me devorar! Me chupava forte e por vezes soltava tapas que deixavam a marca de sua mão em minha bunda. Assim como os dedos, a língua sabia o que fazer e eu sentia o tesão aumentando em mim, então segurei sua cabeça contra minha bunda, eu o empurrava contra ela do mesmo tanto que sentia que iria ter um orgasmo. Senti meus sentidos falharem, minhas pernas estremeceram e minha buceta se inundar, eu gemia e dessa vez não era em silêncio.


Nando levantou-se e deu outro tapa na minha bunda, meu corpo reagia e eu gemia, percebendo isso, ele usando da sua força, agarrou meu cabelo e colocou meu rosto contra o balcão gelado e passou a dar tapas na minha bunda.


- Tá vendo como você gosta, sua puta! Pede mais!


E eu pedia, eu gostava, minha bunda já tava ardendo depois de alguns tapas fortes que ele tinha dado e foi quando eu olhei em direção ao seu pau que ele tinha acabado de tirar da cueca. Quase que involuntariamente, eu agarrei a pica e comecei a punhetar de leve! Ele segurando meus cabelos, olhava pra mim e perguntava:


- Você quer ele não quer?


- Sim sim!


Eu nem consigo imaginar a minha cara de safada, estava totalmente nas mãos dele. Foi então que ele me puxou e voltamos a dar um beijo gostoso, enquanto minha mão não saia do seu pau. Ele não precisava falar mais nada, a puta já tava entregue e sabia o que fazer! Ajoelhei e passei a língua em toda a extensão daquele cacete, até chegar na cabeça e comecei a chupar forte, eu fazia daquele meu momento. Mas ele já tinha tido aquilo, queria outra coisa! Me posicionei de volta na bancada, da forma como tinha me chupado e senti seu pau me invadir, ele já veio com tudo, tamanho tesão que sentíamos. Nando era muito forte, ele metia e me puxava pra perto dele, eu parecia pequena perto dele, tamanha era sua imposição, que em determinado momento, eu tava literalmente nos ares! Ele me segurava pela coxa com uma mão, eu me segurava nele com um braço, eu me masturbava, mas logo senti a mão dele tomando de conta da minha buceta também. Ele metia debaixo pra cima com firmeza e ao mesmo tempo me masturbava, eu não aguentava e tive um dos orgamos mais intenso da vida, meu corpo tremia inteiro, eu gemia alto e me segurava nele. Tamanho foi a intensidade, eu amoleci em seus braços, mas aquilo não era um problema pra ele.

Nando me tomou em seus braços e eu o beijei, ele me levava pro meu quarto.


- Vou te comer aqui pra você lembrar de mim sempre!


Chegando no quarto, eu tirei as poucas peças de roupa que tinha. Nando ficou em pé em um lado da cama e eu como uma felina, fui de joelhos e me esparramando pela cama de encontro ao seu pau. Ele me olhava fixamente, eu empinava a bunda a fim de servir melhor aquele macho. Passava a língua no seu pau, era notória minha satisfação.


- Abre as pernas pra mim.


Nando veio por cima, eu me sentia pequena diante daquele homem, as vezes dava impressão que seu pau seria demais pra mim, mas dei conta e como dei! Ele encaixou em mim e já veio com estocadas firmes e fortes. Eu não sei se ele desejou aquilo por muito tempo, mas era notório seu empenho, as estocadas não cessavam e eu perdi as contas de quantas vezes gozei, mas eu pedi.


- Me fode de 4, quero te dar de 4.


Ele rapidamente atendeu meu pedido e me colocou de 4. Eu senti o membro duro se acomodando lentamente em mim, quando tava tudo dentro, ele recolheu meus cabelos em suas mãos grandes e comecei a movimentar.


- Me fode vai!


Ele correspondeu, metidas fortes, a cama balançava inteira tamanha força do encontro dos nossos corpos, ele agarrava minha cintura e continuava a meter, meu Deus, não consigo não gozar, desfaleci no colchão, mas ele não era do tipo que dava moleza e continuou a me fuder, afinal, eu quem tinha pedido!


Mas ele também não é de ferro e precisou respirar! E eu fui para o meu momento, subi em cima dele e tomei o controle, eu queria usar aquela pica. Sentei nele que mandava eu aproveitar a pica dele, fui fazendo o que bem entendia, subia, descia, rebolava, aumentava o ritmo, diminuía, usava e abusava, adorava ouvir os gemidos dele enquanto espalmava minha bunda. Porém aquela situação não iria se prolongar muito... Como uma bonequinha, Nando foi se levantando e me erguendo, me colocando nos ares novamente, mas dessa vez, de frente um pro outro. Agora ele não resistia mais, nossos corpos se chocando, eu olhando pra ele com a carinha de puta. Mas ele ainda tinha forças para engatar mais uma sequência de estocadas firmes e me fazer gozar de novo. Eu já sem forças pedi:

- Goza na minha boca!

Se eu soubesse que era só ter falado isso antes, não precisava ficar tão fraca! Eu vi sua feição do rosto mudando, cerrando os dentes e então ele me soltou. Eu sabia o que precisava fazer e com as mãos e minha boca fiz ele explodir numa gozada farta.



*Publicado por mama_tardot no site climaxcontoseroticos.com em 10/07/23.


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