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Obra em casa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: casual, sexo, novinho, oral
  • Publicado em: 10/07/23
  • Leituras: 3283
  • Autoria: Millart
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Olá a todos! Para quem ainda não me conhece eu me chamo Camilla e deixei uma breve descrição minha no meu perfil. Voltei hoje para contar hoje algo que pode até parecer clichê de filme, mas que aconteceu de verdade. O dia que eu tomei iniciativa para ter um caso com um rapaz que estava trabalhando numa obra aqui em casa.


Isso aconteceu no começo desse ano, eu aproveitei o recesso escolar para fazer umas reforminhas aqui em casa, dessa forma não precisaria pedir para ninguém vir aqui para fazer a ponte entre mim e as necessidades da obra e nem fazer algo só durante os finais de semana que faria a reforma levar muito mais tempo. Era coisa pequena, apenas trocar o piso da cozinha e da sala e resolver um problema com umidade que vinha do solo e estava infiltrando nas paredes. Para o serviço, chamei um pedreiro que é amigo do meu pai e ele trouxe um ajudante que tinha 23 anos na época.


O rapaz era bem bonito e eu às vezes pensava em aproveitar um momento de descanso dele para me aproximar e pegar o contato para ver onde isso daria, mas sempre que essa chance aparecia, eu mudava de ideia com receio dele rejeitar e acabar pedindo pra sair do trabalho por se sentir incomodado ou algo do tipo. Não valia a pena criar toda uma situação negativa só porque eu queria dar uns beijos.


Verão é uma época que chove com força e teve uma noite que choveu bastante. Na manhã seguinte, eu levantei cedo, tomei um banho, coloquei um short e uma camiseta e quando era umas 08: 30 o ajudante do pedreiro chegou. Abri o portão pra ele e como sempre ele sentou quieto na varanda para esperar o outro pedreiro. A hora foi passando e nada do pedreiro chegar, então decidi ligar para ele e vi que havia uma mensagem dele no whatsapp pedindo desculpas mas a chuva tinha feito a rua onde mora a irmã da esposa dele encher e ele foi pra lá pra ajudar ela a limpar a casa e ver o que dava pra ser salvo dos móveis. Eu pedi desculpas pela demora em responder e disse que estava tudo bem e que ele não precisava pedir desculpas, afinal, aquilo era mais urgente. Ele me pediu para avisar o ajudante, já que ele tentou falar com ele mas a mensagem não tinha chegado ainda. Fui na varanda e ele estava lá sentado e dei o aviso para ele, que pegou o celular e viu que estava desligado.


O ajudante então fez menção de ir embora, mas eu vi ali uma oportunidade de me aproximar dele sem ser tão direta e chamei ele para ao menos tomar café da manhã comigo, ele aceitou e fomos para a cozinha. Passei um café na hora e puxei assunto tentando descobrir mais sobre ele, e apesar de tímido, depois que ele se sentiu confortável, se soltou bastante e a conversa fluiu legal. Nisso eu descobri a idade, que estava solteiro, que estudava arquitetura e trabalhava como ajudante de pedreiro para ajudar com os custos da faculdade enquanto não conseguia um estágio. Ficamos um bom tempo na mesa conversando e naturalmente a conversa acabou caindo na obra lá de casa.


Fomos para a sala e ele começou a falar sobre como eles resolveram o problema da umidade, o motivo pelo qual isso acontece e falar sobre possíveis outras melhorias que eu poderia fazer futuramente na sala. Sinceramente eu não estava ouvindo com muita atenção, eu estava mais interessada em reparar como ele era pouca coisa mais alto que eu, nos ombros largos, na boca dele, nas mãos… Quando ele terminou de falar, ficou um instante de silêncio, onde ele mais uma vez anunciou que iria embora e nesse instante eu não pude me conter, me aproximei dele, joguei meus braços em volta dos ombros dele e beijei a boca dele e fui correspondida.


Puxei ele para o sofá, sentamos lado a lado e começamos outro beijo. A timidez dele voltou a assumir e ele mal me tocava, limitando suas mãos a ficarem uma na minha cintura e a outra na minha perna, quase no joelho. Eu puxei a mão dele mais pro meio da minha coxa e ele deixou ela ali estática. Quando terminamos o beijo, ele pediu para usar o banheiro, o rosto dele estava bem corado e quando ele se levantou eu fiquei me sentindo péssima achando que tinha passado do limite ao beijar ele, e quando ele voltou e sentou novamente do meu lado eu pedi desculpas. Ele deu uma risada sem graça e disse que tava tudo bem, porque ele estava de olho em mim mas por timidez e por respeito não falou nada antes. Ficamos sentados em silêncio por um instante e chamei ele para outro beijo, ele atendeu e novamente colocou uma mão em minha cintura e a outra no meio da minha coxa.


Durante o beijo, a mão dele que estava na minha cintura subiu um pouco pela lateral do meu corpo e eu senti o dedão dele roçando no meu peito meio disfarçado, naquele momento eu decidi tomar as rédeas e como eu não tinha nada a perder, peguei a mão dele e coloquei no meu seio por dentro da minha camiseta. Quando fiz isso ele se soltou bem rápido e começou a massagear meu peito com a mão e a brincar com meu mamilo, a outra mão dele subiu para um pouco mais perto da minha virilha e eu por minha vez comecei a passar a mão no pau dele, que já estava bem duro, por cima da bermuda. Ele então abriu a bermuda e puxou o pau para fora e eu comecei a bater punheta para ele.


Depois de um tempo eu decidi ir mais além e chamei ele para ir para o quarto. Ele veio andando atrás de mim e quando chegamos no quarto tiramos a roupa, ele pegou uma camisinha na carteira, colocou e nos deitamos na cama com ele por cima de mim. Sem esperar, ele colocou o pau na minha buceta e começou a socar forte enquanto eu gemia de prazer. A essa altura ele já estava bem mais solto e começou a me chamar de puta enquanto metia em mim. Ficamos nesse vai e vem durante um tempo e trocamos de posição, deitamos de lado, eu levantei bem uma das pernas e fiquei segurando enquanto ele veio por trás de mim me abraçando e levando uma mão pro meu peito a outra pra minha buceta. Ele voltou a meter enquanto me estimulava com as mãos também, então depois de um tempo, eu acabei gozando. Assim que eu gozei, ele tirou o pau de mim e pediu pra eu sentar na cama, ele ficou de pé na minha frente, tirou a camisinha e pediu pra eu voltar a chupar, para ele gozar. Acho que não demorou nem um minuto e ele me segurou pelo cabelo enquanto enchia minha boca com leite quentinho. Quando ele tirou o pau da minha boca, eu engoli a porra dele todinha.


Ele foi logo colocando novamente a cueca antes de ceder a mim puxando ele para a cama. Nos beijamos mais um pouco até ele falar, mais uma vez, que ia embora e dessa vez eu não tinha objeção. Nos vestimos, levei ele até o portão onde nos despedimos com mais um beijo antes dele sair, e quando entrei joguei a camisinha no lixo, tomei um banho e deitei no sofá antes de fazer outras tarefas. No dia seguinte, ele foi trabalhar e agiu como se nada tivesse acontecido no dia anterior. Só nos envolvemos novamente quando a reforma acabou, mas isso eu conto num outro dia.

*Publicado por Millart no site climaxcontoseroticos.com em 10/07/23.


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