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Rebeca e Michelle, bebedoras de porra

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: primas, gozadas,
  • Publicado em: 15/07/23
  • Leituras: 2301
  • Autoria: GrisalhoTarado
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Não era muito tarde, já que eu e Rebeca passamos apenas a tarde e o começo da noite no motel. Estacionei em frente ao prédio onde ela e a prima dividiam um apartamento.


Nos embolávamos em um último beijo quando, com a mão em minha coxa, ela diz:


-Não queria parar com isso agora…


-Não precisávamos ter saído do motel então… mas podemos continuar em minha casa, se você quiser…


-Por que não subimos?


-E sua prima?


-SE ela estiver em casa, deve estar dormindo de bêbada… sobe comigo?


-Claro, eu concordei sem questionar mais.


As luzes estavam apagadas e o apartamento silencioso. Parecia que Michele realmente dormia. Descalços, fomos silenciosamente para o quarto de Rebeca.


Percebi que ela não fechou a porta, apenas encostando-a. Está querendo evitar fazer barulho, pensei.


Não acendemos as luzes, a iluminação da cidade entrava sutilmente pelas janelas e isso nos bastava. Fomos tirando as peças de roupa, um despindo o outro. Rapidamente estávamos nus de novo, nos beijando e trocando carícias na cama dela.


Eu beliscava seus mamilos apenas para ouvi-la gemer. Seios grandes e macios.


Ao contrário dos momentos que vivemos no motel, mais afoitos e até selvagens, estávamos mais carinhosos, curtindo o toque na pele, o envolvimento mais tranquilo.


Os beijos foram ficando mais intensos, as línguas mais atrevidas e nervosas.


Apertei uma das nádegas e ela gemeu. Um tapa e novo gemido. Ela virou, ficando de bruços e me expondo a bunda.


-Gosta de me bater, né?


-Só porque você gosta de apanhar.


Um novo tapa, estalado, do jeito que ela gosta.


Ficando de lado, me puxa para um novo beijo, uma das mãos descendo ao meu pau, já duro.


Começou a masturbá-lo, fazendo o membro endurecer mais.


Por minha vez, escorrego a mão e a forço entre suas coxas. Ela abre as pernas para receber meu carinho e vou atrás de sua buceta. Está muito melada e quando encontro uma buceta melada assim, é sinal de que a parceira está gostando… muito. Isso sempre me deixa mais excitado, saber que o macho em mim agrada a fêmea nela.


Minha vontade é chupar, mas sei que a dela é ser penetrada, de preferência com uma gozada com muita porra.


-Fica de quatro…


-Sim, senhor…


Imediatamente ela assume a posição. Provoco seu grelo com os dedos, chegando a enfiar um pouco na buceta.


-Mete logo…


Gosto quando minhas parceiras pedem.


Esfrego a cabeça da pica nos lábios da xota, que se abre para mim. O membro segue penetrando, abrindo caminho em seu túnel apertado.


Foi uma penetração gostosa, calma, quase romântica. Mantendo um ritmo lento, saboreio sua buceta com meu pau.


De repente, sou abraçado por trás. Sinto seios quentes contra as minhas costas, um perfume gostoso e a voz sussurrada de Michelle em meu ouvido.


-Enche essa putinha de porra…


Dou um puxão em Rebeca pelos quadris, metendo fundo e aumentando o ritmo.


-Cachorro!


-Boa, Coroa.


Michelle me elogia e me arranha. Ganho um beijo rápido na boca e ela se senta na beirada da cama, enfiando a mão por baixo de Rebeca que continua de quatro e dá uma ajeitada no pau em seu interior.


-Vou te ajudar, prima…


Me encarando, ela toca o grelo da outra.


-Issssooo…


Os gemidos se intensificam. Sinto a pica ser apertada enquanto desliza na buceta gordinha.


Tão branca quanto a prima, Michelle tem cabelos encaracolados e lábios grossos. Seus seios são firmes e menores. Conheço o seu corpo das remadas de Stand Up. Tem uma grande tatuagem de tigresa nas costas (tigresa por conta dela, porque pelo desenho, ninguém sabe a diferença). O que eu não sabia era que sua buceta era emoldurada por um filete de pentelhos bem aparados.


-Tá gostando, cadela?


Ela pergunta e com a mão livre, dá um tapa na bunda de Rebeca, que responde com um grito. Eu meto forte, sabendo que estou para gozar. Aperto os olhos, mas ganho um tapa.


-Aguenta mais um pouco, Coroa. Deixa minha priminha gozar antes.


Ela está se esforçando na buceta da prima. Por mais que ela tenha "me distraído", o gozo é inevitável. Mas ao mesmo tempo que a pica incha e despeja sua carga, Rebeca treme e desaba na cama, gemendo muito enquanto Michelle sorri para mim. Ela pisca e se ajoelha na minha frente. Vai direto ao pau e sem cerimônia alguma o mete na boca. Chupa as últimas gotas do meu semen e dos líquidos da prima em meu membro e se volta para Beca.


-Hmmm, prima… você estava certa… a porra dele é deliciosa.


-Guardei um pouco prá você aqui na minha bucetinha… vem pegar.


Michele se acomoda entre as pernas de Rebeca e começa a chupar a xota, sugando o meu gozo depositado ali.


Que cena linda é ver, assim de perto, uma mulher chupando outra. A entrega e o prazer entre as duas era lindo. Michele se banqueteava como se aquela buceta fosse uma iguaria. Lambia o que já havia escorrido para fora e sugava o que ainda estava dentro.


Sentado na cama, ao lado delas, admirava o envolvimento das duas sem interferir. Aquilo me excitava e a pica se animava novamente. Não sei de onde tirava tanta energia, mas essa nova ereção chamou atenção de Michelle que se esforçou mais ainda no boquete com a prima.


A respiração e os gemidos eram música para meus ouvidos. Rebeca, de olhos fechados, balançava a cabeça enquanto guiava a outra pelos cabelos. Eu via o carinho entre as primas, o tesão.


-Aí! Isso, Mi! Tá muito gostoso... Chupaaaa… Bota o dedinho!!


E onde será que ela queria o dedinho? Me inclinei um pouco para observar e vi Michelle brincando com as pregas de Rebeca. Reparei quando ela deu uma cuspida discreta e então foi penetrando aquele cuzinho com o dedo.


-Filha da puta!


-Ela pede e depois xinga… não é uma delícia?, Michelle fala para mim, me encarando.


Que lindo o rostinho da prima se contorcendo em expressões mil. Mordia os lábios e gemia.


Com mais um pouco de carícias, seu corpo volta a ser tomado por convulsões e ela se larga na cama, sua mente vagando rumo à inconsciência.


Feliz por satisfazer a prima, Michelle se levanta e vem na minha direção.


-Agora eu quero provar na fonte, ela fala.


-Toda sua.


Ela se aninha entre minhas pernas e lambe meu pau. Entre beijos e lambidas, ela acaricia meus testículos. A pica incha, lateja de uma forma que me dói um pouco, tantas vezes exigida hoje.


Michelle engole boa parte, chupando-me deliciosamente, fazendo meu membro atingir o ápice em sua boca.


Rebeca me puxa, fazendo-me deitar na cama. As duas convergem para meu membro, alternando-se nas chupadas. Eu estou no paraíso.


De repente, Michelle afasta o rosto e fala para a prima:


-Beca… deixa eu montar. Quero essa pica dentro de mim.


-Vai prima… Você vai amar…


Sinto uma mão manipular a minha pica orientando-a para a a entrada do túnel quente e molhado de uma buceta. A sensação de calor envolve todo o membro, acompanhado pelo gemido de Michele, que montada em mim, me olha nos olhos.


-É uma delícia mesmo…


Sou cavalgado, usado, por uma mulher no auge do seu tesão. Rebeca me monta também, sentando em minha cara e esfregando sua buceta em meu rosto. Está de frente para a prima e de vez em quando se beijam.


Ela movimenta os quadris deliciosamente. Eu queria poder ver seu rosto, sua barriguinha quando acomoda melhor o pau dentro da buceta, mas com Rebeca sentada em minha cara, a única coisa que vejo é sua xota. Me empenho em fazê-la gozar logo então, uso a língua de um jeito que eu sabia que ela não demoraria muito a chegar ao orgasmo. Toco as pregas do seu cuzinho, pressionando-as e sentindo ela reagir.


Ela arqueia o corpo e grita. Como eu gosto de mulher escandalosa!!


Após alguns segundos, seu corpo treme e ela desaba, apoiando-se na prima que a sustenta e aguarda ela se recuperar. Elas se beijam e Rebecca levanta, ainda trôpega, ela larga o corpo na poltrona.


-Então, Coroa? Minha vez de gozar?, pergunta Michele, dando uma rebolada na pica.


-Tá com pressa?


Um sorriso sapeca em seus lábios é minha resposta. Ela sai de cima do pau e fica de 4 para mim, oferecendo a bunda.


Não me faço de rogado e me posiciono atrás dela. A cabeça da pica já se aninhando entre os lábios da buceta. Dou um tapinha em sua nádega e quando ela olha para trás, meto de uma vez.


-Puuuta que o pariu!!!


Poucos minutos atrás ela já estava com meu pau bem acomodado na xana, então aquela comoção toda não podia ser pela envergadura do membro. Era pelo ato da penetração em si.


Mãos apoiadas na parede, ela empurrava o corpo para trás, forçando a penetração. Com poucas estocadas, nós dois chegamos ao orgasmo. Era meu último gozo da noite. As duas me sugaram todo o sêmen que eu tinha.


*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 15/07/23.


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