Quadrinhos Eróticos!
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Karol, Manu, sr. Metro, Ney e os irmãos dotados

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Temas: Putaria
  • Publicado em: 19/07/23
  • Leituras: 1435
  • Autoria: kaory
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Manu estava se arrumando, era muito estilosa, sempre usando roupa fashion, chique. Estava se produzindo para sair e estava se maquiando quando a Karol gritou seu nome da sala.


Quando desceu, Manu se deparou com uma cena surreal: a irmã sentada no sofá enorme, nua e só de meia longa e comprida, um senhor idoso, negro, magro de camisa surrada aberta e sem calça com a pica mole quase até o joelho.


- O que é isso Karol? - indagou Manu vendo que o velho estava batendo a pica nos cabelos lisos e compridos da irmã.


- Isso, Manu, isso- disse Karol segurando a benga comprida e mole do sr. Metro - isso é pica!


- Que? - admirou Manu vendo a desenvoltura da irmã em manusear a mamba comprida, sem nojo e como se fosse a coisa mais normal possível - que nojo, Karol! - disse ela vendo a irmã com o pau enorme na mão.


- Essa puta tá salivando - disse sr. Metro com voz de bangela, porque não tinha mais dente - vou enterrar minha pica no cu da tua irmã!


- Tua pica não sobe mais sr. Metro, minha irmã é virgem de cu, teus filhos vão ter que arrombar ela primeiro pro cu dela ficar toda aberta pra essa coisa mole entrar - disse Karol com a voz mais doce que eu já ouvi.


Karol era miudinha, rosto lindo, de boca carnuda, sorriso branco e olhos brilhantes, orientais, toda menininha, apesar de já ser advogada. A voz doce destoava da atitude depravada que tinha.


O velho Metro ficava esfregando o pau na boca linda da Karol, que não deixava enfiar, mas deixava o idoso enrugado passar o cacete comprido na cara dela.


Manu estava atônita, vestida pra sair, encontrar os amigos e festejar como qualquer universitária rica e de boa família. Era mais nova que Karol, que era toda delicada, pequena e de corpo deliciosamente juvenil, mas Manu, ao contrário, tinha um corpo de mulherão, coxas grossas, poderosas, bunda grande e suculenta, cintura fina, seios grandes. Rosto meigo, bonito, sorridente, parecia mais nova que era, mas o corpo, alto e gostoso denunciava um corpo pronto para foder.


- Meus filhos devem estar chegando- disse o velho esfregando o pau na boca da Karol, que fazendo biquinho com sua boca carnuda, fingia que era um chocolate e sorria.


- Já falei na portaria do condomínio pra deixar eles entrarem- disse Karol afastando a pica mole e comprida.


Manu ficou confusa, a casa grande dentro de um condomínio fechado de luxo, comprada pelos pais para na época que Karol era vestibulanda, já que a família era de outro estado, e que agora era moradia fixa das duas.

Então, como duas moças de boa família estavam vendo um idoso, de camisa velha, fedendo a pinga, desdentado, com o pau pra fora no meio da sala bem decorada? Era surreal, depravado.

Na iminência da chegada dos filhos do idoso desconhecido, Manu se tremeu toda, não sabia o que pensar, nunca tinha visto um pau de perto, não pensava em sexo, estava começando a sair com um rapaz lindo, herdeiro e que ainda não tinham se beijado. E, de repente, tinha visto a irmã nua sendo esfregada por um cacete muito comprido, mole de um negro idoso, muito magro e bangela.


- Karol, o que é isso? - disse Manu quase chorando.


- Cala a boca Manu - você vai ser muito fudida hoje! - disse Karol com a naturalidade de quem diz vamos comer um doce.


O sr. Metro se aproximou de Manu que foi tentado se afastar, mas antes disso, Karol pegou a mão dela e a fez tocar no cacete do idoso.


- Ai Karol! Karol para! Karol...


Manu sentiu o cacete na mão lisa e bem cuidada e... Gostou. Cacete, pensou Manu, tinha comemorado o aniversário de 18 anos há um dia com a família e agora estava naquela situação.


- A puta da sua irmã tá gostando de sentir minha pica na mão - disse o velho com voz banguela - que nem você.


- Sr. Metro, seu safadinho - disse Karol rindo - enfia a pica na boca dela, vai!


- Que? - tentou retrucar Manu.


- Que nada - disse Karol botando Manu de joelhos em frente a pica do velho - porra Manu, tu é uma piranha sabia?


Manu sentiu a pica na bochecha e não quis se desviar, gostou da sensação e mesmo calada e com lágrimas escorrendo deixou o velho passar o cacete na cara dela.


- Nooossa, que putinha - gemeu o idoso- rostinho liso e meigo, mas gosta de uma pica preta!


- Sr. Metro - riu Karol - tá empolgado com minha irmã? Ela é tão meiga!


- Mas tem com corpo de potranca pervertida!


- Não - tentou Manu preservar sua pureza - sou virgem de tudo!


- Pooorra, não por muito tempo - gemeu o velho vendo a boca da Manu aceitar a entrada da cabeça mole dele - poorra, a vaca da tua irmã tá com meu pau na boca!


- Tá mesmo, é uma putinha! - riu Karol.


Manu sentindo a pica na boca, ficou molhadinha na hora, veio um calor estranho no peito e sentindo o cu piscar, ficou com muito calor no rabo! Como? Não era normal.


- Marquei com meu namorado e os amigos de ir num aniversário- tentou retrucar tirando o pau da boca.


- Esquenta não maninha, avisei que houve um imprevisto familiar e você não vai. Todos entenderam.


Manu sentindo um relaxamento de não ter que se justificar, deixou o velho enfiar a cabeça do pau na sua boca inocente. O cheiro de pica mal lavada ou não lavada, atiçou ainda mais o calor que estava sentindo.


- Pooorra, boquinha suculenta - disse o sr. Metro - pena que não chupa como Kaory.


- Calma, velho, minha irmã nunca chupou um cacete antes!


- Mas a bixa já sabia chupar de primeira- retrucou o velho.


- Quer que a piranha pare? - provocou Karol.


Manu sentindo a pica molhada de sua saliva, sugou gostoso a benga do velho como se quisesse mostrar que tinha talento.


A campainha tocou e Karol foi abrir a porta e entraram quatro negros fazendo bagunça, passando as mãos na Karol sem nenhum respeito e ela agindo como se estivesse sendo beijada. Os caras batiam na bunda dela com gosto e tirando as bermudas e camisetas colocaram ela de joelhos e bateram os cacetes na cara dela.


- Saudades da surra de pica vagabunda!


- Essa puta continua fria como sempre!


- Deixa manos, mas sempre é gostoso surrar a cara dela com a pica!


Manu viu os negros batendo os cacetes na Karol que se limitava a fazer cara de paisagem.


- Vão lá foder minha irmã - disse Karol - puxando o Ney pela pica.


- Da licença pai - disse Ney batendo a pica na cara da Manu, que sentiu a potência e virilidade de um pau na sua potência!


- Que é isso? - gemeu Manu - é muito grande!


Ney, um negro mediano e corpulento, nada impressionante, mas tinha um pau grosso e assustador, veias saltando, pesado, (meu primeiro pau)!


Manu mal podia acreditar naquela coisa apoiada na sua cara, era mais comprida que sua cabeça e estava desrespeitando a meiguice dela.


Manu, sentiu a pica do irmão caçula, Jegue que era mais comprida que do Ney, mas mais fina e negra, dura como ferro.


Manu sorriu sem parar, quando o Tora bateu a pica por trás dela na testa. Sentiu o peso da pica muito grossa e em seguida viu a pica do Black, por ser muito preto!


O sr. Metro tinha 28 cm de pica, mole, Ney tinha 22 cm de pica grossa e poderosa, Jegue tinha 26 cm de pica comprida, Tora tinha 24 cm de pica muito grossa e não cabia numa boca normal e Black tinha 21 cm de pica muito preta.


Manu enlouqueceu de tesão e viu os filhos do sr. Metro rasgarem a roupa cara e fashion de Manu que, extasiada, viu os negões puxarem ela pro sofá caro e a colocarem de joelhos pra ficarem passando os cacetes na cara dela, filmando tudo com seus celulares.


Ney cuspiu no cu empinado da Manu e esfregando, enfiou um dedo nela.


Manu sorriu, sorriu ao sentir as pregas abrirem pela primeira vez.


- Mais - gemeu ela enfiando o próprio dedo.


Karol, excitada, ficou punhetando o velho no sofá. Sr. Metro ficou olhando para Manu enquanto recebia o agrado da Karol.


- Pooorra, Karol, sua puta! Você sabe usar essa mão! - gemeu o velho.


- Sempre gostei de sentir seu pau na mão, sr. Metro - disse Karol punhetando o pau.


Ney colocou a cabeça do pau na bundona da Manu e enfiou sem avisar!


Manu sentindo dor em todo o corpo, gemeu como puta! A boca foi entalada pelo Black que metia como se fosse uma buceta.


- Nossa - gemeu Black - essa vaca levou ferro de primeira, mano! Tá me chupando de quatro e levando pica no rabo!


- Nada de meter na buceta dela, hein - alertou Karol masturbando o velho.


Manu estava nua no meio de estranhos, negros, dotados, safados, sendo observada pela irmã que se limitava a se masturbar.


- Karol, irmã, me tira dessa - implorou Manu colocando o pau na boca e levando ferro do Ney!


- Porra, maninha, você tá chupando um negão e sendo arrombada de primeira e me pede socorro? - riu - você é uma putinha!


- Cuzinho gostoso, como do Kaory - gemeu Ney metendo na Manu - tá bem quente, apertado e fundo, quase igual ao dele.


Manu foi puxada pelo Jegue que enfiou o pau no frango assado no cu dela.


- Pooorra - gemeu o magrinho de pau comprido - cu fácil de comer!


Realmente, tem gente que não consegue dar o cu, mas Manu deu de primeira e o segundo já estava comendo ela.


Sr. Metro levantou e foi em direção a Manu e enfiou o cacete mole na boca dela que sequer resistiu, em nenhum momento resistiu. Manu estava muito pervertida, louca de tesão.


- Ai! GENTE! Meu cu! Sou pura!


- Pura puta! - riu Ney.


Sr. Metro puxou Manu pelos cabelos pra porta e ordenou:


- Vão metendo nela até o carro!


Arrastando Manu pela garagem, foram comendo o cu arrombado dela até colocá-la no banco de trás do carro. Colocaram o sr. Metro do lado dela, Ney foi dirigindo e Karol no banco do passageiro.


Os irmãos seguiram no outro carro.


Manu tentava escapar do sr. Metro, mais por nojo do que pelo cacete descomunal, mas ao sentir a pica mole de ladinho e com o movimento do carro, deixou o velho enfiar a cabeça do pau no rabo detonado pelos filhos.


- Entrou minha pica na bundona dessa vaca - disse o velho desdentado.


- A vagabunda tá detonada, comemos tanto ela que não tem mais pregas - disse Ney rindo - aproveita pra meter na vaca, essa deu o cu bem fácil! Nem parece que era virgem.


Manu aproveitou a viagem levando a pica mole no cu, do velho tarado que metia sem parar. Ela estava tão louca de prazer que desceu nua do carro na rua sem saída e foi sendo levada para dentro da casa mal iluminada e suja direto para o colchão no chão.


Ela sentiu o cheiro de sujeira, Black deitou e ela montou nele rápido, enfiou o cacete no cu.


Tora veio atrás e foi metendo devagar no cu da Manu, que já estava levando ferro do Black.


Manu sentiu as duas picas mexendo no rabo, ficou mais louca de prazer, de virgem inocente, virou uma putona tarada levando duas picas no cu na primeira vez!


- Ela tem talento - disse Ney batendo a pica no cabelo da Manu - já tá uma vagabunda arrombada na primeira vez dela! Certeza que ela nunca deu o cu?

- A putona deu tanto o cu pra gente que vai entrar o terceiro também!

Todos riram, fizeram fila pra meter no rabo da Manu sempre com o pau do Black enfiado, ninguém conseguia tirar o touro debaixo da vagabunda que cavalgava insanamente.


Manu se admirou de ser tão vagabunda, levando duas picas no cu num colchão velho. Descobriu que tinha um cuzão elástico, mas apertado.

*Publicado por kaory no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/23.


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