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O elixir da juventude de Luany

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: jovialidade, oral, anal, fonte
  • Publicado em: 25/07/23
  • Leituras: 2707
  • Autoria: Leitor_2021
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Trabalhei em uma grande empresa de distribuição de alimentos em que só havia quatro funcionários, contando comigo. Um desses era Luany, a única mulher do escritório. O número diminuto de empregados se explicava porque todos os pedidos eram tratados on-line, direto com a matriz, no Centro-Oeste. A nós só cabia supervisionar as entregas locais, fazer algum atendimento presencial requerido por grandes e preferenciais clientes e corrigir alguma falha no faturamento, tarefa esta de Luany.


Ela era uma mulher bonita e sensual, cativava a todos com sua beleza, sua alegria. A pele de Luany era suave, macia, de pêssego, como se costuma dizer. Tinha uma figura curvilínea, os cabelos sedosos, caindo em cascata por seus ombros. A voz era suave e sedutora.


Os seios, médios, empinados, durinhos. As pernas modeladas em academia, três vezes por semana. A bunda, empinada, grande, durinha. Enfim, nós três, homens daquele escritório, a desejávamos, mas sempre mantivemos o respeito e a distância. Quando a elogiávamos, era com palavras amenas e corteses. Nada de insinuações.


E sabem qual a idade dessa mulher encantadora? Quarenta e um, sim 41 anos, mas com uma carinha de 23. Isso mesmo, muito jovial. Um dia, só estávamos nós dois na empresa e eu lhe perguntei:


- Luany, qual o segredo dessa jovialidade? Eu mesmo, quando cheguei aqui, não acreditei que você tem mais de 40 nem ao menos 30. Assim como ninguém que vem ao escritório acredita.


- Ah, isso é um segredo muito bem guardado. É um elixir, não raro de achar, está em todo canto, mas muitas mulheres não tomam e não sabem o que estão perdendo. Se soubessem, se arrependeriam de não terem aproveitado. Um dia desses eu te conto. Ah, uma pergunta: você está namorando alguém?


- Não, Luany, ando sem tempo. Quando saio daqui vou direto para o curso de inglês, de lá, vou direto para casa, pois faço dois cursos técnicos on-line, na modalidade EAD, educação a distância, que exige muita dedicação e concentração. Faz mais de seis meses que não saio para nada.


A conversa terminou ali, cada um voltou para suas tarefas e eu fiquei pensando que elixir seria esse, tão fácil de achar e que mantinha Luany tão jovem. Também fiquei me perguntando o motivo da indagação sobre se eu tinha namorada!


As semanas passaram e, numa sexta-feira de julho, Luany, me perguntou pelo curso de inglês e pelos cursos remotos. Disse a ela que um dos cursos a distância fez uma pausa, só retornaria em agosto, assim como a escola de línguas. Ela, então, para minha imensa surpresa, me convidou para um happy hour em sua casa, naquela noite, assim que saíssemos do trabalho.


- Vamos, vá lá em casa, relaxar um pouco, umas horas, ouvir boa música, tomar umas cervejas, comer uns canapés. Você, por todo o esforço em crescer profissionalmente, merece – Acabou me convencendo e eu topei.


Na sexta, só fui em casa trocar de roupa, e, por volta das 19 horas, bati na porta da casa de Luany. Ela abriu e me deu um caloroso e apertado abraço, acompanhado de um beijo no rosto, um daqueles beijos e cantinho de boca. Gostei, claro, mas não avancei.


Logo estávamos à vontade, comendo, bebendo umas cervejas e ouvindo boa MPB, mas eu estranhei e perguntei:


- E os demais, será que eles não vêm? Já são quase 8!


- Não, não vêm, porque o único convidado é você.


E dizendo isso, Luany se sentou no meu colo e me deu um beijo na boca. Um beijaço mesmo, de língua. Entrei no jogo e nossas bocas passaram a “comer” uma a outra. Minhas mãos acariciavam aqueles seios durinhos, os quais passei a chupar um a um, enquanto ela já colocava o meu caralho duríssimo para fora da bermuda e batia uma bela punheta.


Sem sentir cheiro de xana há mais de meio ano, meu pau estava a ponto de entrar em erupção. Luany percebeu e caiu de boca. E que boca! Chupava a minha rola como se fosse a única do planeta. Mamava, passava a língua em toda a extensão, colocava as minhas bolas na boca, salivava, mamava de novo, punheteava e, quando percebeu que eu ia explodir num orgasmo, mamou com mais força. Finalmente, gozei.


Foram jatos e mais jatos de gala. Luany, com uma prática que eu nunca havia visto antes, apesar do volume de esperma, não desperdiçou uma gota, um mililitro sequer. Engoliu tudo, tudinho. Depois, ordenhou minha pica, já mole, até expelir a última gota, a qual ela colheu com a língua.


Minha vez de retribuir: a deitei de costas no sofá, ela abriu bem as pernas, caí de boca direto naquela boceta volumosa, inchada, molhada e com um grande grelo. Com minha grande e larga língua, aparei todo o mel que brotava da xana de Luany, sorvi o delicioso muco, lambi bastante os grandes lábios, mamei os pequenos lábios a mulher passou a rebolar na minha cara


Subi minha língua ao belo clitóris, passei a lamber, dar palhetadas com a língua, Luany já puxava os meus cabelos, gemia alto, meneava os quadris, levantava o corpo e jogava a cabeça para os lados. Para terminar aquela “tortura”, ataquei o grelão mamando, como numa mamadeira. Foi a conta para que Luany tivesse um orgasmo forte, gemendo, choramingando, dizendo coisas que eu não entendia, enquanto explodia num forte gozo.


Ainda arfando, com a respiração difícil, conseguiu como que implorar:


-Me fooooode.


Não foi preciso falar de novo. A fodi com força, selvagemente, com estocadas vigorosas, meus quadris se chocando com os dela, nossas bocas se comendo, meu cilindro de nervos, duro como pedra, entrando e saindo daquela caverna macia, profunda, molhada, encharcada, como um pistão em uma máquina, os quadris dela rebolando.


De repente, Luany gritou “vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaaaar”, e soltou o corpo, relaxado, cansado, suado. Também anunciei meu gozo e ela, mesmo enfraquecida, disse, num fio de voz:


- Na minha boca... – E foi o que eu fiz, ejetando, novamente, mais e mais esperma, totalmente absorvido por Luany.


Aos poucos, nos refizemos, relaxamos, fomos ao banheiro, um de cada vez, tomamos uma ducha demoradamente. Voltamos ao sofá, enrolados em toalhas. Nos abraçamos, como dois namorados. Bebemos mais cervejas, dormimos por mais ou menos uma hora.


Despertei com Luany chupando a minha pica, já bastante dura. Ao constatar que eu já estava novamente pronto para fodê-la, Luany ficou de quatro e pediu:


- Coloca uma camisinha, toma o lubrificante, come o meu cu.


Fiz o que Luany pediu. A fodi o anelzinho enrugado, ela gemeu, mas disse que eu não tirasse. A segurei pela cintura e pelos cabelos e bombeei aquele ânus sem piedade, até mesmo porque ele gemia alto e gritava, “mais, mais forte, soca, com força, quero mais, rebenta, deixa arrombado, vai, vai, vaiiiiiii”.


Enlouqueci naquele cu apertado, Luany gozou gritando, batendo no colchão, jogando a cabeça para os lados. E anunciei que estava quase gozando, ela saiu na posição meu pau saiu daquele cu. Rapidamente, Luany apanhou uma taça, punheteou minha rola até que ou gozei. Com cuidado, ela tirou a camisinha. Derramou a gala na taça, fez com que não ficasse uma gota no preservativo e chupou meu pau, já amolecendo e o deixou limpinho.


Sentado no sofá, vi Luany beber meu esperma naquela fina taça de cristal. Sorveu quase tudo, passou o dedo indicador por dentro e chupou, como uma criança aproveitando o final de uma guloseima. Depois, disse:


- Já sabe agora qual é o meu elixir da jovialidade?


Sacudi a cabeça afirmativamente e Luany me disse que, desde os 19 anos, quando leu em algum lugar, que Cleópatra e Valéria Messalina tomavam banhos de esperma e, assim, mantinham a pele sempre jovem, passou, não só a passar a gala na pele, mas também a beber. Me disse que, apesar de não saber se o que leu a respeito de Cleópatra e Messalina era verdade, com ela deu certo: a mantinha jovem.


Por fim, perguntei a Luany por qual motivo eu fui escolhido para lhe “amamentar com o elixir”? Ela me disse que, pelo que conversamos, ela sabia que eu tinha bastante esperma guardado para lhe dar de beber. E que era assim que observava e escolhia a fonte do “elixir”! (FIM)

*Publicado por Leitor_2021 no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/23.


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