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Carona com amigo do ex

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, motel, amigo
  • Publicado em: 25/07/23
  • Leituras: 3200
  • Autoria: raybaixinha
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Oi gente, muito prazer podem me chamar de Rayssa (nome fictício) sou carioca 29 anos, tenho 1, 54m de altura, gordinha, pele morena clara, olhos castanhos escuros, seios médios e bumbum grande. Criei esse perfil com a intenção de contar sobre as minhas experiências e o que vou contar hoje aconteceu três meses depois que terminei com o “André” (falei dele no último texto). Tomara que curtam. Beijos!


Como vocês já sabem, eu namorava com o André, porém, oito meses depois da aventura no ônibus nós terminamos. Eu descobri que ele estava me traindo com uma mulher que trabalhava na mesma empresa que ele e fiquei bem mal com isso. Brigamos muito e me senti culpada por estar sendo traída, mesmo que no meu entendimento, nunca tenha deixado faltar nada na nossa relação e aguentando calada muita coisa que eu hoje eu vejo que não deveria. A vida dele seguiu, a minha nem tanto. Obviamente segui um tempo triste com tudo o que havia acontecido mas tendo em mente que tudo iria se ajeitar com o tempo.


Nos meses seguintes, teve gente que viu que eu tava solteira e se aproximou com segundas intenções, mas eu não estava no clima para nada no momento e recusei todos os convites para sair. Três meses depois do fim, aconteceu um evento na empresa em que eu trabalhava. O evento foi em um hotel e eu fui com um vestido longo preto bem básico e sapatos baixos. Durante o evento, cheguei a postar alguns stories no instagram com a vista do hotel e um amigo do André, chamado Gustavo (como sempre, nome fictício) respondeu dizendo que a vista era muito bonita e que sempre que ele podia almoçava lá. Conversamos um pouco e ele falou que trabalhava perto do hotel e passamos o resto do dia trocando mensagens e conversando. Conforme o dia foi passando, o tempo foi mudando, o céu ficando cada vez mais escuro e quando já era de noite, justo na hora de ir embora, começou a chover bem forte.


Comentei com o Gustavo que ia chegar ensopada no metrô pois não tinha levado guarda-chuva e nem ousaria abrir o aplicativo do uber para ver quanto dava uma corrida pra minha casa com aquelas condições. Ele riu e disse que eu não precisava me preocupar, ele passaria no hotel, se eu quisesse, e me daria uma carona já que minha casa era caminho para a dele. Fiz uma avaliação breve das minhas opções e como ele desde que terminei com o André nunca tinha tentado nenhuma aproximação, aceitei a carona. Fiquei esperando ele no saguão debaixo da cobertura da entrada e ele não demorou a chegar.


Dentro do carro, conversamos sobre o evento, o hotel e coisas corriqueiras da vida e nenhuma menção ao meu relacionamento. Apesar da chuva, até certo ponto o trânsito estava fluindo bem, até que começou um engarrafamento pesado. Nesse momento, nosso ânimo se afundou e paramos de conversar, a única coisa impedindo um grande silêncio no carro era o som da música, o som da chuva lá fora e as buzinas. O carro mal se movia, avança de pouquinho em pouquinho, olhando pela janela mal dava pra ver o carro parado ao lado e nesse clima o modo aleatório do spotify do Gustavo fez tocar uma música romântica, seguida de outras. Na terceira música romântica seguida, após avançar um pouco, senti a mão dele resvalando na minha perna. Olhei para ele, que disse:


– Desculpa – ele fez um breve silêncio e continuou – Talvez seja um péssimo momento para falar isso, mas desde que você namorava meu amigo eu sou afim de ficar com você, mas quando vocês terminaram, mesmo ela já namorando com outra eu disse pra mim mesmo que ia te deixar em paz e não falaria nada pelo menos uns seis ou sete meses.


– Obrigada, é muito chato terminar e as pessoas não respeitarem nosso tempo de tristeza – respondi.


– Mas agora que estamos aqui eu não quero mais esperar seis meses, se você me permitir queria te beijar agora.


Eu olhei para o outro lado, fiquei vendo a chuva bater no vidro enquanto pensava numa resposta e começou a quarta música romântica. Não respondi com palavras, me virei de volta e me inclinei um pouco na direção dele e ele fez o mesmo, nos beijamos rapidamente pois o carro de trás buzinou, mas assim que o carro parou, nos beijamos novamente. Voltamos a conversar, e entre um avanço e outro nos beijávamos e ele passou a ficar com a mão na minha coxa. Quando finalmente saímos do engarrafamento, que foi provocado por um acidente, paramos numa rua que estava pouco movimentada e nos beijamos pra valer. Senti as mãos dele apertando minha coxa, minha bunda e passando por cima dos meus peitos, ele beijou meu pescoço e eu segurei ele pelos cabelos e passei a mão por cima do pau dele. Quando paramos o beijo estávamos sem fôlego. Retomamos o caminho para casa e quando estávamos perto de um motel, ele perguntou se eu queria entrar e eu disse que sim.


Pegamos uma suíte e entramos nela aos beijos indo direto para a cama. Eu deitei com Gustavo por cima de mim e logo ele foi abaixando as alças do meu vestido e expondo meus peitos, já que eu estava sem sutiã, e sem dizer nada começou a chupar um enquanto massageava o outro enquanto eu dava gemidos leves. Gustavo subiu novamente e começamos a nos beijar e durante o beijo ele começou a puxar meu vestido para cima, mas eu o segurei e invertemos a posição, eu fui pra cima dele e comecei a beijar o pescoço e fui descendo beijando o corpo dele. Levantei a blusa e beijei a barriga dele, abri a calça e puxei para baixo junto com a cueca e o pau dele pulou para fora, e olhando para ele, comecei a chupar.


O pau do Gustavo era grande e grosso, uma perfeição e enquanto eu mamava, deixava minha bunda bem empinada. Gustavo pediu pra eu parar o oral, tirou a roupa e se sentou na cama, eu sentei no colo dele de frente e dessa vez sem impedimento, ele levantou meu vestido até a cintura e agarrou com firmeza a minha bunda enquanto nos beijávamos. O tempo todo eu sentia o pau dele duro embaixo de mim e quando estava quase pedindo para ele me comer, ele disse.


– Tira esse vestido que eu quero te foder.


Tirei o vestido e a calcinha enquanto ele colocava uma camisinha e quando sentei no colo dele de novo, ele me virou na cama e ficou em cima de mim de novo, já posicionado entre as minhas pernas e quando ele encaixou na entrada da minha buceta eu falei.


– Espera!


– Não quer mais? – perguntou Gustavo.


– Quero, mas ele é grande, vai com cuidado.


Gustavo sorriu com malícia e disse para mim confiar nele e em seguida senti o pau dele entrando em mim enquanto minha buceta piscava como se quisesse engolir ele todinho. Eu não sei explicar em palavras, mas ele metia muito bem, sabia bem a hora de variar a velocidade e a força, o quadril era solto, a pegada era firme enquanto ele apertava minhas coxas e minha bunda, os gemidos dele no meu ouvido eram graves e demonstravam o prazer que ele sentia. Eu também gemia de prazer, minha xota piscava a cada estocada e me fazia querer cada vez mais, uma mão minha agarrava o lençol com força e a outra estava agarrada nos cabelos do Gustavo. De forma surpreendente para mim, quando percebi eu estava prestes a gozar e quando anunciei, ouvi Gustavo dizer que era para eu gozar no pau dele. Meu corpo estremeceu, meus olhos reviraram, soltei um gemido alto e gozei enquanto ele socava em mim.


Depois que eu gozei, trocamos de posição. Ele deitou e eu fui por cima de costas e assim que comecei a quicar, senti o primeiro tapa forte na minha bunda. Eu subia, descia e rebolava no pau dele enquanto Gustavo maltratava minha bunda com tapas e apertões, e eu pedia mais porque gosto disso. Pouco tempo passamos nessa posição pois ele anunciou que iria gozar e pediu para gozar nos meus peitos. Eu então me ajoelhei na cama e ele ficou de pé, tirou às pressas a camisinha e jogou seu leitinho quentinho em cima dos meus peitos. Deitei ao lado dele e ficamos abraçados, meu peito ainda sujo com a porra dele, minha perna por cima do corpo dele e a cabeça no peito dele e ele com um braço passando por baixo de mim e com a mão na minha bunda e a outra na minha coxa.


– Eu tenho que ir para casa – eu falei após algum tempo de silêncio.


– Eu também, mas não quero – respondeu ele – Quero ficar aqui e transar com você de novo e de novo.


– Eu também – respondi – eu quero te sentir de novo dentro de mim.


– Podemos? – perguntou ele após algum novo tempo de silêncio.


– Sim, mas com calma.


Fiquei de quatro na cama e troquei o apoio para os cotovelos, empinei bem a bunda e senti ele passando o lubrificante que ele solicitou nela todinha e em especial no meu cuzinho. Depois senti o pau dele entrando com calma, ficamos uns segundos sem nos mover e logo ele começou a bombar, bem de leve. Já fazia um tempo que eu não fazia anal e estava um pouco nervosa, mas fui me soltando e pedindo pra ele meter mais forte e sempre fui atendida. Ele me segurava firme pela cintura com uma mão e me batia com a outra e cada tapa veio acompanhada de um xingamento e enquanto isso eu gemia louca de prazer.


Quando não aguentei mais o pau dele na minha bunda, pedi pra parar. Ele tirou com cuidado, tirou a camisinha e comigo ainda de quatro, ele voltou a meter na minha buceta. Não levou muito tempo e eu gozei novamente e ele gozou logo em seguida ele gozou também, depositando o leitinho dele dentro de mim. Sem perder tempo, levantamos e entre beijos nos vestimos novamente. Ele me levou em casa e antes de sair do carro, demos um beijo longo e gostoso que me deixou cheia de vontade de dar pra ele ali mesmo, mas não rolou.

Entrei em casa, tomei um bom banho e fui dormir. Não saímos novamente apesar de ter rolado uma química sexual forte, mas o que tivemos, pra mim, já valeu a pena demais.

*Publicado por raybaixinha no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/23.


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