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Uma aventura com as baixinhas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Novidade, chalé, licor, prazer, primas
  • Publicado em: 09/08/23
  • Leituras: 3421
  • Autoria: new_lorde
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By César


O mês tinha sido daqueles, cheio de problemas e situações que demandaram horas adicionais para que, junto da minha equipe, conseguíssemos colocar tudo nos devidos eixos. Com isso o desgaste foi enorme, eu estava precisando de uns dias longe de tudo. Aos cinquenta anos, eu tinha o direito de fazer algo diferente, eu precisava descansar. Chamei o Edson, meu gerente há mais de quinze anos e de total confiança:

- Edson, vou tirar uma semana de folga, você vai ficar no comando da empresa e só vai me ligar se não conseguir apagar o incêndio.

- Deixa comigo chefe, fica tranquilo, viaja e recarrega a bateria.

Passei numa agência de viagem e busquei um roteiro tranquilo, um hotel fazenda com tudo incluído, até o deslocamento seria através de ônibus fretado, nem dirigir eu queria.


No dia do embarque lá estava eu. Coloquei minha mala no devido compartimento do ônibus e subi em busca do meu assento, cuja numeração indicava ser no final do corredor. Isso mesmo, meu assento era na última fileira dos bancos. Tinha chegado com uma certa antecedência, por isso haviam vários lugares desocupados. À medida que o horário de partida se aproximava, as pessoas começaram a chegar, inclusive duas garotas que ocuparam o banco ao lado do meu. Curioso, estiquei os olhos na tentativa de ver quem acompanhava as duas garotas, mas fiquei surpreso ao constatar que ninguém. Estranho, pensei comigo, não aparentavam ter idade para viajarem sozinhas. Assim que deu o horário o ônibus partiu, mesmo com parte dos assentos sem ocupantes. Seriam cinco horas de viagem até o local e assim que o ônibus entrou na estrada eu dei um cochilo.


Acordei com o ônibus parado e uma mão tocando no meu ombro:

- Ei, o senhor não vai descer?

Era uma das garotas:

- Já chegamos?

Ela riu:

- Não, é apenas uma parada para esticar as pernas.

Dito isso as duas saíram pelo corredor afora. Foi nesse momento, ouvindo sua voz e olhando para aquelas duas criaturas que a minha ficha caiu: “são duas anãs seu estúpido.” Desci do ônibus, passei pelo banheiro e depois fui para a área de alimentação. Sentado à mesa eu fiquei observado as duas “garotinhas”.


Em regra, as pessoas com nanismo, apresentam algumas características físicas comuns para esse transtorno, o que absolutamente não era o caso delas, seus corpos eram exatamente como o de uma mulher normal, só que em tamanho reduzido, por isso eu ter achado que eram duas meninas. Terminado o tempo de descanso, retornei ao ônibus, onde elas já ocupavam os seus assentos. Ao sentar eu olhei para a que havia me acordado e falei:

- Muito obrigado por ter me acordado.

- Não por isso, mas pelo jeito o senhor não deve estar acostumado a andar de ônibus.

Essa era uma verdade inquestionável:

- Você está certa – estiquei a mão para cumprimenta-las – meu nome é Alberto.

As duas se apresentaram, Célia e Luciana, eram primas.


Nossa conversa ali no ônibus se resumiu a essas poucas palavras. O hotel era formado por quartos e chalés e como o meu objetivo era puramente descansar, eu comprei o pacote com chalé. Muito confortável, era composto por um ambiente amplo, com cama grande, a cozinha conjugada e uma saleta, onde tinha um sofá e duas poltronas. O banheiro amplo conta com hidromassagem. Acomodei minhas roupas no armário, tomei um banho e troquei de roupa, colocando bermuda e camiseta regata, já que o dia quente convidava a isso. No pé chinelo de dedo e saí para o restaurante, pois era hora do almoço. Depois de me servir, procurando um local para sentar eu vi as duas primas, aproximei-me e pedi:

- Posso sentar com vocês?

- Será um prazer.


Sentado de frente para as duas pude observar com atenção cada uma delas: sentadas tinham a mesma altura, uma loira e a outra morena, cabelos na altura dos ombros e ambas usavam um top que cobria os seios. Fiquei até com dor na consciência de olhar para eles, mas foi instintivo, os da Célia eram um pouco maiores, mas nos dois casos pareciam ser bonitinhos. Acho que fui indiscreto demais, pois a Luciana perguntou:

- Ficou muito curioso?

Despertado da minha indelicada admiração eu tentei me desviar:

- Com o que?

- Deixou o olhar fixo em nós, só posso deduzir que ficou com alguma curiosidade.

Tentei me esquivar da situação delicada:

- Nada disso Lu, posso te chamar assim né – ela balançou a cabeça de forma afirmativa – é que ao sentar veio em meu pensamento o mês desgastante que tive e me perdi um pouco nisso.


Parece que eu consegui ser um pouco convincente, eu espero, porque a Célia falou:

- Mesmo que não tenha sido isso fique tranquilo, já estamos acostumadas com o fato de sermos a curiosidade da maioria dos altos – ela disse rindo.

Durante o almoço pude saber um pouco sobre elas. Primas irmãs, as duas, por uma incrível coincidência, nasceram com esse transtorno, mesmo não sendo uma condição genética. Segundo o que os médicos diagnosticaram, foi uma deficiência metabólica, onde faltaram algumas enzimas. Disseram que a infância foi a pior fase, mas com o passar do tempo elas se acostumaram com o fato, mesmo porque levam uma vida normal. Com formação em letras se especializaram no inglês e hoje são tradutoras juramentadas. Ambas com a mesma idade, vinte e oito anos, há dois resolveram morar juntas, onde adaptaram o apartamento para a realidade delas.


Ouvi atentamente toda a narrativa e em determinados momentos cheguei até a me emocionar, mas elas demonstraram uma força de vontade incrível e venceram os preconceitos hipócritas que algumas pessoas ainda preservam. Com apenas um metro e quarenta e cinco de altura eu tive uma curiosidade, mas fiquei envergonhado em perguntar, se elas tinham namorados. Perdido nesse pensamento a Célia disse:

- Engraçado, você é um dos poucos, se não o único que não fez nenhuma pergunta, não é verdade Lu?

- É sim, vamos lá Alberto, não ficou curioso com nada, pode perguntar o que quiser.

Permaneci calado, não queria ser indiscreto em tocar num assunto de tamanha intimidade. Vendo minha indefinição a Célia se antecipou:

- Sabe o que muitas pessoas, principalmente os homens querem saber?

- O que?

- Se temos namorados.


Já que ela deu essa abertura eu fui um mentiroso delicado:

- Confesso que não havia pensado nisso, mas já que falou me digam.

- Claro que namoramos – disse a Lu – somos normais.

- E não pense que só com anões – arrematou a Célia.

Mas que danadinhas essas primas. Terminamos o almoço e na saída falei que ia até o meu chalé, elas tinham reservado a acomodação em apartamento. A Lu vira para a prima e fala:

- Chique ele hein, hospedado em chalé.

- Vim para cá simplesmente para descansar, uma semana sabática – eu disse.

- Tudo bem, mas não deixe de participar dos eventos, são muito bons.


Fui para o meu chalé e elas saíram no passeio daquela tarde. Dormi a tarde toda e na hora do jantar lá estava eu de volta ao restaurante. Mais uma vez sentei com as primas e desta vez fui eu a contar um pouco sobre a minha vida. Ao terminarmos eu queria fazer um convite, mas não sabia como seria recebido. Eu tinha trazido uma garrafa de licor e queria oferecer. Pensei por uns instantes e resolvi fazer o convite:

- Estão servidas a tomar um cálice de licor?

- E onde tem esse licor – perguntou a Célia.

- Se não se importarem, no meu chalé, eu tenho o costume de sempre tomar um licor após as refeições.

- Com certeza nós adoraríamos te fazer companhia nesse licor – disse a Lu.

- Então vamos – eu indiquei o caminho.


Elas saíram na minha frente. Usavam vestidos de malha que delineavam as suas silhuetas. Pareciam duas meninas, mas o curioso é que os corpos eram exatamente como o de duas mulheres adultas em tamanho reduzido. De repente me veio a lembrança do que elas disseram: “claro que namoramos e não só com anões”. Essa afirmação mexeu com algo dentro de mim e inesperadamente senti meu pau dar sinal de vida. Chegamos ao chalé, abri a porta e entramos. A Lu fez um comentário:

- Uau, mas que beleza esse chalé, muito confortável e olha a cama, que enorme.

A Célia olha para mim e diz:

- Vai poder fazer uma festa e tanto nessa cama hein Alberto.

- Com quem Célia, vim sozinho.

- Ué – continuou ela – não viu quanta mulher bonita tem no hotel.

- Vim descansar meninas.

- Deixa de ser bobo Alberto – disse a Lu – gatão do jeito que você é não vai ser difícil arrumar companhia e além do mais, quem disse que namorar não faz bem para descansar?


Será que eu senti certo, elas estavam me cantando? Arrisquei para saber melhor:

- Tem razão Lu, namorar faz muito bem, principalmente tendo uma hidro como a do banheiro.

- Não acredito, sério que tem até hidro aqui?

- Venha ver.

Abri a porta do banheiro e elas ficaram maravilhadas:

- Que delícia Lu – disse a Célia – dá até vontade de tomar um banho relaxante.

- Se vocês quiserem coloco a banheira para encher e acreditem, tem uns sais bem convidativos.

- Jura que faria isso para nós – perguntou a Célia.

- Com certeza.

Coloquei a banheira para encher e falei:

- Vamos ao licor, enquanto isso a banheira enche.


Na sala eu servi o licor e sugeri um brinde:

- Às minhas mais novas amigas.

Elas sorriram e a Célia lembrou:

- Caramba Lu, precisaríamos de um biquini para entrar na banheira.

- Podemos ficar de calcinha.

- Mas estamos sem sutiã.

A Lu pensou por uns instantes, olhou para mim e perguntou:

- Alberto, tem algum problema para você que estamos sem sutiã?

Ao ouvir aquela conversa meu pau ficou meia bomba e me apressei em responder:

- De forma alguma, deixo apenas vocês duas no banheiro, podem até ficarem peladas – eu disse rindo.


Elas deram um sorriso sacana e a Célia falou:

- Peladas é, acho que você foi bem safadinho agora.

- Safadinho eu seria que tivesse sugerido tomar banho com vocês, não acham?

- Da nossa parte sem problema algum, aliás seria um prazer tê-lo no banho com a gente – disse a Lu.

- Então vocês ficam de calcinha e eu de cueca.

- Combinado então -disse a Célia.

Fui para o banheiro, fechei a torneira, coloquei o sabão de banho, os sais e liguei a hidro. Assim que tinha espuma suficiente eu falei que elas podiam entrar e eu iria em seguida. Na sala eu fiquei apenas de cueca, mas o volume do meu pau duro era evidente, principalmente pelo inusitado da situação, jamais na minha vida eu imaginei coisa parecida, estar com duas anãzinhas, era evidente que elas queriam transar.


Pouco depois ouço elas me chamarem. Entro no banheiro sem nenhuma preocupação de esconder a minha excitação. Elas estão na banheira e seus corpos encobertos pela espuma de tinha acumulado. Noto seus olhares se voltarem para o volume formado na minha cueca e os olhos brilharam com mais intensidade. Entrei na banheira de cueca mesmo, afinal elas deveriam estar de calcinha. A banheira não era muito grande, mas considerando que elas eram pequenas, nos acomodou tranquilamente, mas nossas pernas se tocavam. O ambiente estava tomado por uma aura de excitação, então a Lu pergunta:

- Tem namorada Alberto?

- Não Lu, estou sozinho.

- Faz tempo?

Parei para pensar um pouco:

- Caramba, sabe que agora que você falou eu caí na realidade, já faz mais de seis meses.

- Caraca Alberto – disse a Célia – como você consegue ficar tanto tempo sem namorar?

- Ah minha querida, me envolvi nos problemas da empresa e acabei esquecendo de mim.


Elas se entreolharam e a Lu falou:

- Nós não conseguimos ficar tanto tempo assim sem namorar.

- Mas me disseram que estão sozinhas no momento.

- Sozinhas sim, sem companhia não – a Célia disse rindo.

- Danadinhas vocês hein!

- Somos sim, principalmente se a companhia é atraente como você – disse a Lu.

O sinal verde tinha sido dado. Me posicionei entre as duas, passei o braço atrás dos ombros delas e falei:

- Então vamos aproveitar a noite meninas.


Elas ficaram de joelhos ao meu lado e a Célia veio me beijar. Sua boca macia envolveu meus lábios e sua língua atrevida invadiu minha boca. Foi um beijo intenso ao mesmo tempo em que sentia uma mão apertando meu pau. Era a Lu, que do meu outro lado me acariciava. Parei de beijar a Célia e virei meu rosto para a Lu, que de imediato me beijou. A Célia ficou lambendo meu pescoço e dizendo ao meu ouvido:

- Gostoso, hoje vai comer duas anãzinhas bem safadas.

Deslizei minhas mãos pelos seus corpos e constatei que ambas estava sem calcinhas. Apalpei e apertei aquelas duas bundinhas duras, mas era uma sensação diferente, elas pareciam tão frágeis que dava a impressão que quebrariam. Parecendo ler meus pensamentos a Célia diz:

- Somos normais meu querido, não tenha receio em nos tratar assim, seremos suas putinhas.


Se era assim, então melhor seria na cama. Fiquei de pé na banheira e minha cueca estava estufada. Elas puxaram minha cueca para baixo e meu pau saltou duro. Ambas começaram a acariciar minha rola e o meu saco. A Lu toma a iniciativa e lambe a cabeça do pau, para em seguida enfiar na boca. A Célia se dedica ao saco e chupa minhas bolas. Eu acariciava seus cabelos e dizia:

- Que delícia minhas putinhas, chupem gostoso essa piroca.

Como estava ficando desconfortável, nos secamos e fomos para a cama. As duas deitaram peladinhas e fiquei admirando seus corpinhos perfeitos e não resisti:

- Caralho vocês são duas perfeitas mulheres em miniatura, que gostosinhas.

Seus seios durinhos e empinados, as bucetinhas com os pelinhos bem aparados na parte de cima, do jeito que eu gosto. Dei minha rola para continuarem a chupar. Suas boquinhas, uma de cada lado do meu pau, se encontravam na cabeça, mas não se tocavam, eu queria vê-las se beijando.


Quando novamente as bocas se aproximaram da cabeça do pau, eu segurei suas cabeças ali e mandei:

- Se beijem.

A Célia olha para mim e com olhar de súplica fala:

- Não peça isso por favor, nunca fizemos assim.

- Mas hoje vão fazer, são minhas putinhas, vai, se beijem chupando meu pau.

Forço suas cabeças para a cabeça do meu pau e elas me chupam, lambem e aos poucos suas línguas se tocam. Forço mais um pouco suas cabeças e as bocas se unem. De início o beijo é tímido, mas o tesão que elas sentiam era enorme e logo o beijo se torna intenso.

- Isso minhas cadelinhas, assim mesmo, gostoso né?

A Lu olha para mim, para de beijar a prima e fala:

- Você é um safado filho da puta.

As duas voltam a se beijar.


Agora eu senti desejo de desfrutar daqueles corpinhos deliciosos. Faço elas ficarem deitadas uma ao lado da outra. Me revezo beijando as duas, levo minha boca àqueles peitinhos apetitosos, chupo e sugo com prazer. Mordisco levemente os biquinhos duros e elas gemem de prazer. Louco de vontade para sentir o gostinho das suas xoxotas, deito uma sobre a outra, com isso tinhas as duas bucetinhas próximas e à disposição da minha boca. Me delicio em chupar e lamber, que sensação deliciosa. Seus grelinhos miúdos tinham minha atenção, enquanto meus dedos invadem aquelas grutinhas do prazer. A Lu que estava por cima fala:

- Caramba Alberto, que loucura deliciosa, nunca fizeram assim com a gente.


Eu queria sentir o gozo das duas na minha boca, por isso eu pedi:

- Vem minhas cadelinhas, gozem na minha boca, melem a minha cara com o vosso prazer.

Acelerei os movimentos com os dedos e a língua, com isso logo aquelas duas mulherzinhas explodiram num gozo intenso, com gemidos e palavras desconexas. Saciadas do primeiro orgasmo, fiquei deitado entre as duas e trocamos carícias mútuas. Suas mãozinhas corriam pelo meu pau duro e diziam o quanto gostavam de transar. Sentindo que elas eram um pouco retraídas no falar, eu as instiguei:

- Então gostam de levar rola na bucetinha né putinhas?

- Nossa Alberto – disse a Célia – como você é depravado no seu jeito de falar.

- Vai dizer que não estão gostando.

Elas se entreolharam e a Lu respondeu:

- Para ser sincera eu estou adorando, nunca senti um tesão tão grande e você Célia.

- Eu também.


Eu estava muito excitado com aquela novidade e por isso queria gozar, mas não ia perder a oportunidade de meter nas duas, por isso eu mandei:

- Fiquem de quatro minhas putinhas.

De imediato elas obedeceram, sabendo o que as esperavam. Alisei aquelas bundinhas bem feitas, esfreguei as preguinhas dos cuzinhos e elas rebolaram de forma safada, as danadinhas já tinham dado a bunda. Depois beijei, lambi e mordisquei aquelas bundinhas, meti a língua nos cuzinhos e sentindo que elas estavam prontas, ia comer as duas. Encostei meu pau na buceta da Célia e confesso que fiquei receoso em meter, afinal seriam elas igual a uma mulher normal? Sentindo minha indecisão a Célia fala:

- Pode meter sem dó, não fique com receio.


Isso foi o suficiente para que eu começasse a meter e aos poucos minha pica foi sendo engolida por aquela mulherzinha maravilhosa, como se eu estivesse transando como tantas outras vezes eu fiz. Meti forte na putinha e ela rebolava feito uma cadelinha no cio:

- Ai que bom, mete forte macho gostoso.

Eu não estava conseguindo acreditar naquilo tudo, eu com duas miniaturas de mulher e elas encarando bravamente minha rola. A Lu me olhava com cara de gulosa, por isso parei de meter na Célia e soquei rola de uma só vez naquela anãzinha safada:

- Ui meteu de uma só vez né puto safado.

Fiquei assim me rezando em comer aquelas duas bucetinhas que agasalhavam meu cacete muito naturalmente. Quando eu já não suportava mais avisei que ia gozar. Mandei que elas ficassem de joelhos e soquei punheta até encher a cara e boca delas com minha porra quentinha. Sem que eu nada dissesse, as duas se beijaram, compartilhando e saboreando o meu leitinho.


Servi mais uma dose do licor e trocamos um beijo triplo, onde nossas línguas se enroscaram de forma deliciosa. Deitado entre as duas, a minha excitação não cedia. A Lu levou sua mão até o meu pau e sentindo ele duro novamente ela fala:

- Betinho meu amor, sabe o que a Célia adora?

- Fala minha flor.

- Dar o cuzinho, não quer comer o botãozinho dela?

- Lu sua cachorra – disse a Célia – você me paga.

- É mentira da Lu? – eu perguntei para a Célia.

- Mentira não é, mas ela vai me pagar, espera para ver – disse olhando para a prima.

Beijei carinhosamente a Célia e a coloquei de quatro:

- Vem cá minha pequena bonequinha de carne e osso, vou fazer o que você gosta.


Ela arrebita a bundinha, melo meu pau na sua bucetinha encharcada e encosto nas suas preguinhas. Ao passar a cabeça ela geme e pede:

- Devagar Claudinho, enfia gostosinho na sua cadelinha.

Com carinho eu vou metendo, mas para multiplicar o prazer da minha pequena sereiazinha eu falo para a sua prima:

- Vai Lu, deita embaixo e chupa a bucetinha da Célia.

- Nem fodendo, nunca fiz isso.

- Quer levar um bofetão piranhazinha, vai logo e chupa a sua prima.

Com receio de eu concretizar a minha ameaça, que na verdade ficaria só na ameaça mesmo, ela se posiciona na posição de 69 e começa a chupar a prima, que para sua surpresa recebe a mesma atenção. Nesse trizal delicioso logo nós gozávamos outra vez e desta vez enchi o cuzinho da Célia de porra.


Já era tarde da noite quando adormecemos os três. Durante aquela deliciosa semana elas permaneceram no meu chalé. Saíamos nos passeios promovidos pelo hotel, mas nos intervalos e nas noites nós transávamos feitos três insaciáveis, confesso que poucas mulheres me deram tanto prazer quanto aquelas duas anãzinhas maravilhosas. Na despedida elas disseram que eu havia corrompido a ambas e eu quis saber porque:

- Seu safado pilantra – disse a Célia – nunca tínhamos beijado ou chupado outra mulher e você fez isso acontecer.

- Não gostaram? – eu perguntei com um sorriso sacana.

- Demais Betinho – disse a Lu – acho que de agora em diante não vamos mais conseguir ficar sem fazer isso.

Beijei as duas, trocamos nossos telefones e eu disse:

- Quero vê-las de novo, não desapareçam.

Elas sorriram e disseram juntas:

- Mais breve do que você pode imaginar.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 09/08/23.


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