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O Pastor, quem diria

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Pastor, irmã recatada, corno, tesão, libertação
  • Publicado em: 22/08/23
  • Leituras: 7305
  • Autoria: new_lorde
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By César


Dentre as várias coisas que escrevo, como consta no meu perfil, algumas são experiências reais que vivi, outras mera ficção da minha imaginação e tem as que me foram relatadas e autorizadas a publicar, é o caso dessa que passam a ler. Realidade de um amigo, que autorizou a publicação da sua história. Esse foi o relato dele.


Algumas coisas acontecem em nossas vidas que são difíceis de acreditar e até mesmo aceitar. Uma delas é que jamais imaginei ser corno um dia, além disso o pior ainda, aceitar e sentir prazer com isso. Gradativamente comecei a fica impotente e nem os médicos souberam explicar ao certo a causa, um grande mistério, um até chegou a sugerir que era psicológico. Minha esposa, mesmo sendo evangélica, sempre foi uma mulher fogosa, cheia de vida para o sexo e com o tempo eu percebi que a abstinência a tornou triste, o brilho do seu olhar diminuiu. Estou com cinquenta e cinco anos e ela com cinquenta e nosso casamento já dura por trinta anos. Temos um filho já criado e com vida própria.


Minha esposa é muito vaidosa e sempre se cuidou bem, mental e fisicamente. Tem um corpo bem feito, seios médios e nesse aspecto a natureza foi pródiga com ela, mantendo-os ainda firmes e empinados, com auréolas rosadas e bicos lindos quando durinhos. Cintura bem definida, quadril harmonioso com sua bela bunda e um par de pernas a fazer inveja para muita garotinha nova. Claro que uma estriazinha aqui outra acolá se fazia presente, mas nada que fosse significativo. Toda essa beleza, apenas eu tinha o privilégio de ver, pois na sua condição de evangélica, suas roupas eram sempre longas e discretas. Mesmo assim, por várias vezes eu vi alguns irmãos da igreja lançar olhares de cobiça para ela.


Nem sempre fomos evangélicos, nossa conversão só aconteceu uns dez anos depois de casados. Fui seu primeiro homem, pouco tempo antes de nos casarmos e mesmo consumando poucas transas, eu pude perceber que a minha futura esposa era uma mulher fogosa. Em meus pensamentos mundanos, cheguei a fantasiar minha adorada noiva nos braços de outro e isso me excitou, acho que meu instinto de corno estava latente. Várias vezes me masturbei e gozei imaginando minha noiva mamando em outra rola. Nunca comentei nada disso com ela, até mesmo porque, naquela época não passava de pura fantasia. Além do mais, recatada como era, com certeza ela repudiaria veementemente tala atitude. Com o meu pau murcho há uns dois anos, eu passei a me esforçar em lhe dar prazer oral, mas noto que ela sente falta de algo mais e dentro da nossa liberdade conjugal eu falo:

- Sente falta de um bom cacete te comendo né amor.

- Sinto sim querido, mas também gozo gostoso dessa forma.


A impotência me deixou descrente de muitas coisas e uma delas foi a questão religiosa, tanto que já fazia algum tempo que não frequentava a igreja. Notando a minha ausência o pastor Alfredo perguntou para a minha esposa:

- O que acontece que não tenho visto o irmão Paulo por aqui?

Minha esposa dissimulou alguma coisa qualquer, mas resumiu que eu não vinha passando por bons momentos, no que ele insistiu:

- Traga ele minha filha, tenho certeza que depois de conversarmos ele vai se sentir melhor.


Certo dia resolvi acompanhar minha esposa à igreja e logo na chegada o pastor veio falar comigo:

- Muito bem Paulo, fico feliz que tenha vindo, fique depois do culto, vamos conversar.

Quando ficamos apenas nós três, ele quis saber os detalhes e eu me abri. Depois de quase duas horas de conversa, ele nada acrescentou, falou em tratamentos, ajuda médica, tudo o que eu já tinha feito. No final ele arrematou:

- Paulo, a falta de sexo prejudica muito o relacionamento conjugal.

Valeu a tentativa do pastor, mas nada mudou em casa, nossa rotina continuou a mesma, minha esposa vai regularmente à igreja e eu fico em casa.


É costume do pastor reunir um grupo de fiéis e peregrinar de casa em casa, fazendo suas pregações. Certo dia eles bateram à porta da minha casa e minha esposa saiu para atender. Ao vê-la o pastor disse:

- Bom dia irmã Dulce.

- Bom dia pastor, vamos entrar para tomar um café.

Enquanto o café era preparado ele perguntou por mim e o nosso filho, minha esposa disse que estávamos no trabalho. Ele quis saber se eu havia procurado ajuda médica:

- Que nada pastor, ele já foi em vários e todos disseram a mesma coisa, nada há de se fazer, por isso ele já se conformou com a situação.

- E você irmã, como está?

- Estou bem né, se é a vontade de Deus, tenho que aceitar.

Ele tomou o café e disse que precisava continuar a peregrinação, na saída perguntou se poderia voltar mais vezes para conversar e minha esposa, mesmo inquieta, assentiu que sim.


O pastor Alfredo é um negro bem atraente, alto, corpulento, cabelos bem aparados, aparentando uns quarenta e cinco anos, não mais que isso e muito cativante no seu modo de falar. À noite quando eu cheguei, minha esposa, um tanto constrangida, contou sobre a visita do pastor. Notei seu embaraço e quis saber o motivo:

- Olha amor, ele quis saber se tinha mudado alguma coisa aqui em casa e durante a conversa, sei lá, pode até ser impressão minha, mas senti alguma insinuação por parte dele, além de outro detalhe.

- Que detalhe querida?

- Ele ficou excitado, percebi isso quando ele ficou de pé.


Mas que safado esse pastor, cobiçando a minha mulher, tentei relevar:

- Natural né meu amor, afinal você é uma mulher atraente e para ser muito sincero, gostosa.

- Natural nada seu bobo, ele é o nosso pastor.

- E macho como qualquer outro homem diante de uma bela mulher.

- Já me arrependi em contar, agora vai ficar pensando besteira.

Minha fantasia de ser corno floresceu de novo:

- Pensa bem querida, não é justo você ficar passando vontade por culpa minha, o pastor é um belo homem e com certeza muito discreto, ele poderia ser a solução para acabar com o seu sofrimento.

- Que sofrimento homem de Deus?

- A falta de sexo meu amor, vai mentir para mim e negar que não sente falta?


Ela ficou calada por uns minutos até que concordou:

- Claro que sinto, mas você tem feito o possível para amenizar isso.

- Mas falta o que você mais gosta, ser penetrada por um bom cacete, e pelo que você disse o pastor deve ser bem dotado.

Ela me olhou incrédula e relutou:

- Será que entendi direito, você está me oferecendo a ele?

- Estou lhe dando a oportunidade de ter o que gosta e há muito tempo não tem.

- Você é maluco mesmo.


Não tocamos mais no assunto até a semana seguinte, quando ao voltar da igreja falou:

- O pastor disse que precisa falar comigo e vem aqui em casa amanhã.

Dei um sorriso maroto e arrematei:

- Ele sabe que vai estar sozinha, está evidente que deseja algo com você.

- Isso na sua cabeça pervertida.

- Deixa de ser boba amor, já te liberei, se ele tentar algo deixa acontecer, mas com uma condição, vai ter que me contar os detalhes depois.

Ela não se manifestou, não dizendo que sim, nem que não.


No dia seguinte eu e meu filho saímos cedo para nossos serviços. O dia demorou mais que o normal para passar, meu pensamento não saía lá de casa, o que deveria estar rolando? Cheguei em casa no horário de costume, mas não toquei no assunto. Ao deitarmos eu não resisti:

- O pastor veio?

- Veio e não vou mentir, meditei muito sobre tudo o que você conversou comigo, essa sua loucura de me liberar para transar com ele e com ele aqui, todo galanteador eu fraquejei.

Fiquei olhando atônito para a minha mulher, era um olhar de súplica e ela entendeu:

- Isso mesmo, acabei transando com ele.

- Então me conta, quero saber os detalhes.


Ela começa a contar. Pouco depois que ficou sozinha em casa, ela foi tomar banho, da cabeça aos pés, passou seu hidratante preferido, colocou a calcinha fio dental que mais amo, uma branca que contrasta bem com sua pele morena e por cima um vestido de malha, que usa só em casa, pois modela direitinho seu delicioso corpo. Não colocou sutiã e eu quis saber:

- É aquele vestido meio transparente?

- Esse mesmo.

- Sempre que veste ele para mim seus biquinhos ficam duros.

- E ficaram mesmo, o tempo todo.

Ela continuou contando e disse que ao chegar o pastor a elogiou:

- Caramba irmã, como você está linda.

- Obrigado pastor, o senhor é muito gentil.


Ele então se revela e diz que tem passado por momentos tenebrosos, pois ela não sai do seu pensamento. Que é um pecado mortal, sendo os dois casados e ele desejando a mulher do próximo, mas que era mais forte que ele e tinha que dizer isso para a minha esposa. Ela ouviu tudo em silêncio, segurou a mão dele e disse:

- Me abraça.

Os dois se abraçaram e com os corpos colados ela sentiu o volume entre as pernas dele espetar o seu ventre. Eu ouvia tudo atentamente e como há muito eu ansiava por algo parecido, senti uma leve comichão, mas insuficiente para levantar meu pau, ele continuava inerte, mas eu a incentivei para continuar:

- A pica dele é grande mesmo?

- Naquele momento ainda era uma suspeita, mas logo te falo.


Ela falou que durante o abraço as mãos dele corriam pelas suas costas e o cheiro de macho derrubou suas últimas resistências e se entregou. Procurou a boca dele e se beijaram. Foi um longo e melado beijo:

- Ele beija gostoso?

- Nem te conto amor, a língua dele parecia que ia me devorar, quanto tesão eu senti.

- Vai, conta mais.

Era nítido que minha esposa estava excitada ao contar, por isso pedi e ela ficou só de calcinha. Enfiei um dedo pelo lado daquela pequena peça de roupa e senti sua buceta encharcada:

- Mas que safada essa minha esposa, toda tesuda só em contar.

- Espera que vou te dar todos os detalhes.


Ela disse que quando as mãos dele chegaram na sua bunda, seu corpo tremeu todo e ele percebeu:

- Gosta de carinhos na bunda?

- Adoro, fique à vontade.

Quando ele puxou o vestido dela para cima e a deixou só de calcinha, não se conteve:

- Puta que pariu irmã, como você é gostosa.

Minha esposa também queria vê-lo com pouca roupa e logo o ajudou a se desvencilhar delas, deixando-o só de cueca. Ela olhou para mim e disse:

- Amor quase não acreditei no tamanho da mala que estava formada.

- Grande?

- Enorme.


Eles novamente se abraçaram e agora ela sentia melhor a rola dura espetando sua barriga. O pastor era um macho zeloso, tinha o corpo depilado, todo lisinho. Ela deslizou suas mãos por aquele corpo másculo, musculoso, não conseguiu mais resistir, puxando-o pela mão disse:

- Vem pastor, vem comer a irmã lá na cama do corno.

- Nossa irmã, coitado do seu marido tratando-o assim.

- Oras pastor e não é isso que vai ser a partir de hoje? E tem mais, foi ele que me incentivou a colocar galhos na sua cabeça, não fique com pena dele.

Ouvir esse relato da minha esposa provocou uma comichão tão grande em mim como de há muito eu não sentia, foi como uma descarga elétrica percorrendo meu corpo e explodindo no meu pau, o danado chegou a pulsar. Ao sentir isso eu fiquei pelado e para nossa surpresa minha rola estava parcialmente entumecida. Minha esposa olhou admirada e não se conteve:

- Será um milagre amor?

- Seja lá o que for continua contando.


Ela alisou minha piroca, olhou profundamente nos meus olhos e continuou. Ela estava ansiosa para ver aquela rola livre e rapidamente baixou a cueca do pastor e um enorme, duro, cheio de veias e pulsante cacete saltou livre. A chapeleta maior que o corpo da rola era desprovida daquele excesso de pele, deixando-a livre e lustrosa do mel que dela escorria. Ela deitou o macho em nossa cama e seu mastro imponente implorava por carinhos. Ela se posiciona entre as pernas dele e segura aquela ferramenta com as duas mãos, alisando e acariciando com amor. Ela para de contar e diz:

- Naquele momento eu só queria uma coisa.

- Me fala amor, o que?

- Eu queria mamar naquele cacete enorme e lindo.


De novo minha rola pulsou e endureceu mais um pouco. Minha esposa que segurava meu pau deu um leve aperto nele e falou descaradamente:

- Parece que o remédio para sua cura é ser corno.

- Vai amor conta mais, estou me sentindo vivo de novo.

Ela levou a boca na minha rola, beijou e chupou um pouco, dizendo que tinha feito assim no pastor. Enorme, ela não conseguiu enfiar muito boca a dentro, pois logo engasgou, mas se deliciou em lamber, mamar e chupar aquela chapeleta maravilhosa e as bolas do saco. Ele a deixou se fartar do seu pau, mas queria retribuir o carinho:

- Vem cá irmã, quero chupar a sua bucetinha.

- Nossa pastor que tarado que o senhor é, chamando minha periquitinha com esse nome chulo.

- A irmã não gosta?

- Adoro meu macho safado, quero ser a sua puta.


Por mais que tivéssemos intimidade em casa, esse palavreado nunca foi algo corriqueiro entre nós, mas ouvir minha recatada esposa dizer que ia ser a puta do pastor foi demais, meu pau endureceu mais ainda. Agora minha safada mulher me punhetava e dizia as barbaridades que fez como pastor. Ela disse que a língua dele vibrava na sua bucetinha e era como se pequenas ondas de choque percorressem seu interior. Ela estava completamente encharcada e com a cara toda lambuzada ele veio beijá-la. Trocaram um longo e delicioso beijo, ao mesmo tempo em que o bruto era esfregado na xana da minha esposa. Ele tinha muita prática na arte de foder e naquele instante minha esposa falou para mim:

- Acho que não sou a única irmã que ele já comeu.

Quando ele ajeitou a cabeça da rola na entrada da buceta e forçou, sentiu certa resistência e minha esposa gemeu:

- Devagar pastor, sua piroca é muito grande.


Eles ficaram se beijando por mais tempo e ele forçando gradativamente:

- Vou ser carinhoso irmã, não quero lhe causar dor, apenas prazer.

De fato, ele foi paciente e com jeitinho penetrou a cabeça. Quando essa estava dentro ele a abraçou e disse:

- Pronto minha querida, a cabeça passou, está confortável?

- Um pouco de dor, mas suportável.

- Então agora vou meter o resto.

Eu estava curioso demais:

- Amor, a rola dele é muito maior que a minha?

Ela segurou minha rola já dura e foi sincera:

- Querido, sua piroquinha dura assim é menor que a dele mole, não vai nem fazer cócegas em mim.


Ela sentiu o efeito das suas palavras, me beijou carinhosamente e sussurrou ao meu ouvido:

- Mas é o meu corninho que amo.

Ela contou que à medida que o pastor foi metendo o pau para dentro, ela sentia sua buceta dolorida e dilatando, mas a sensação de senti-la completamente preenchida era indescritível. Quando estava quase todo dentro, ele a segura pela bunda e num único e seco tranco mete o resto. Minha esposa geme alto e ele fala:

- Aposto que a putinha nunca sentiu uma rola desse calibre, não é?

- Nunca mesmo pastor, a única que já tive até hoje foi a do meu marido, que não chega nem perto desse monstro seu.


Ele fica dentro da minha esposa por uns minutos sem se mexer, ao perceber que ela estava confortável, ele começa o movimento de vai e vem e minha esposa delirou:

- Caralho pastor, que coisa boa, me fode forte, soca tudo dentro da sua putinha.

Eu estava delirando com toda essa narrativa. Meu pau agora pulsava de duro:

- Pelo jeito ele te deixou arrombada né amor?

- Você nem imagina, deve estar larga até agora, mete o dedo.

Inspecionei aquela buceta que até então apenas eu tinha comido e estava mesmo mais larga do que eu conhecia. Aproveitei para esfregar seu grelinho e ela abriu mais as pernas para facilitar minha ação e contou que, por estar há tanto tempo sem meter, seu orgasmo veio avassalador e por estar apertadinha o pastor também não resistiu e gozou fartamente dentro da minha esposa.


Depois do gozo eles ficaram deitados e minha esposa sentindo a porra escorrer de dentro dela. Notando que ela estava pensativa ele disse:

- Fica tranquila se é porque gozei dentro, já operei, não corre risco.

Aquela revelação reavivou minha esposa que deitou sobre o corpo dele e ficou se esfregando feito uma gata no cio até dizer:

- Então me fode de novo.

Eles transaram mais uma vez e saciados foram tomar banho juntos. Na saída ele disse:

- Por mim ficaria o dia inteiro com você, mas tenho meus afazeres, posso voltar qualquer dia desses?

- Com certeza pastor, será muito bem-vindo.


Nesse momento, minha esposa que punhetava meu pau, ficou com a mão cheia de porra, enfim eu estava gozando novamente. Depois que o pastor foi embora, minha esposa voltou para a cama e ficou sentindo o cheiro de macho e sexo. Bateu um certo arrependimento, mas ela confessou:

- Arrependida sim meu amor, mas confesso que adorei o dia de hoje.

- Eu então meu amor, voltei a ficar de pau duro e até gozar.

- Acho que descobrimos a sua cura, era vontade de ser corno.

- E o pastor se tornou um santo remédio.

Ela sorriu e perguntou:

- E agora, como vamos fazer?

- Muito simples minha amada esposa, continuar com o remédio.

Naquela noite dormimos abraçados e felizes como há muito tempo não ocorria.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/23.


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