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Eu, minha namorada e sua mãe - 1

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Namorada, mãe, casal, liberdade, oral gostoso
  • Publicado em: 01/09/23
  • Leituras: 6316
  • Autoria: new_lorde
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By César


Algumas coisas acontecem de forma inacreditável e só quem as vivem é que pode avaliar o impacto que isso pode ter. Foi uma dessas coisas que verdadeiramente aconteceu comigo. Meu nome é César, tenho vinte e seis anos e formado advogado. Nesses dois últimos anos eu estive fora do país, fazendo alguns cursos de especialização, onde desenvolvi o gosto por morar sozinho, onde posso ter minha liberdade e privacidade. Ao retornar falei aos meus pais que estava pretendendo ter meu próprio cantinho, eles não só deram apoio como me ajudaram na aquisição do meu apartamento, já que sou filho único. Não é grande, porém muito confortável na forma como o mobiliei. Moro numa cidade de média para pequena, onde as boas ofertas de emprego não são muitas, motivo pelo qual a maioria dos rapazes aventura-se para outros pólos em busca de oportunidades.


Como advogado, trabalho com meu pai no seu escritório, consolidado pelos vários anos que ele já atua nesse segmento. O escritório tem uma excelente reputação na região, tanto que vários clientes são das cidades vizinhas. O êxodo maior dos jovens é dos homens, portanto, as mulheres compõem a maior parcela da população. Nas rodas de amigos e nas conversas das bisbilhoteiras de plantão, o assunto é recorrente: falta de bom partido. Nesse harém todo eu conheci a Valéria, dezoito anos, loira de cabelos compridos, olhos castanhos claros, estatura um pouco maior que a média, corpo muito bem definido e mantido na academia que frequenta, seios médios e cursando a faculdade de psicologia.


Nosso primeiro contato foi no baile da cidade, isso há uns seis meses, quando num esbarrão na pista de dança nossos olhares se cruzaram. O sorriso mútuo foi o suficiente para convidá-la para uma bebida, no que ela sugeriu:

- Vamos até a minha mesa.

Aceitei o convite de imediato, o que eu não contava é que ao chegar encontraria os pais da garota. Fui apresentado como um amigo e muito bem recebido pela Sônia e pelo Roberto, os pais, que logo de início pediram para deixar de lado a formalidade de senhor e senhora. Roberto, quarenta anos, é um pequeno empresário no segmento de implementos agrícolas, fabricando peças para as montadoras. Muito bem estabelecido, disse que constantemente viaja a negócios, pois grande parte das atualizações técnicas está em outras cidades, além do que mantém um estreito relacionamento com seus clientes.


Sônia a mãe, trinta e oito anos, tem a mesma aparência da filha, até se parecem irmãs. Dona de uma loja de roupas íntimas, num pequeno shopping aqui na nossa cidade. A noite transcorreu muito animada, falamos de negócios, de escola, de política, de nossas convicções religiosas, enfim senti-me numa verdadeira pesquisa de intenções, mas sem pressões. Disseram que a criação da Valéria sempre foi a mais liberal possível, mostrando a ela todas as faces da vida e as consequências das ações tomadas. Afirmaram que não se arrependeram dessa decisão. A Sônia falou que é uma mãe muito presente, desde pequena sempre teve na Valéria muito mais que uma filha, elas são amigas, confidentes e cúmplices em quase tudo.


Durante a noite pude observar que algo muito íntimo unia mesmo mãe e filha. Num determinado momento do baile começou uma seleção lenta. Pedi licença e saí com a Valéria para dançar, no que fomos seguidos pelos pais dela. Dançando falei que tinha ficado muito impressionado com os pais dela, pela boa cabeça dos dois, pela franqueza das exposições, ia falando quando ela me cortou:

- Quer dizer que ficou impressionado só pelos meus pais?

Percebi então a mancada que tinha dado e claro corrigi a tempo:

- Claro que não gata, estava deixando para falar de você no final.

Ela fez uma carinha de manha, mas acabou aceitando. Então joguei todo meu charme falando da sua beleza, da simpatia e que ela, além de tudo, ainda dançava muito bem.


Nesse instante aproveitei para puxar um pouco mais seu corpo contra o meu e ela se aninhou. Colamos nossos rostos e como o som lento e a penumbra da pista ajudavam, comecei a dançar mais com o quadril do que com os pés. Senti que ela correspondeu e agora meu pau duro encostava na sua coxa e a danadinha comprimia ainda mais sua perna contra ele. Era um bom começo. Olhei ao redor do salão e percebi seus pais dançando coladinhos também, com ele alisando as costas da esposa e por vezes trocando alguns beijinhos. Terminada a seleção voltamos à mesa e o Roberto chamou o garçom, pediu uma garrafa de champanhe e falou:

- Esta noite está sendo especial, por isso vamos comemorá-la com champanhe.


A bebida chegou, foi servida e brindamos a agradável noite que estávamos tendo. Durante o baile tive a oportunidade de dançar também com a Sônia, que exalava um perfume delicioso, não pude deixar de elogiá-la quanto a isso e também por ser uma mãe tão jovem e bela. Ela agradeceu e falou que eu era muito gentil. Quando a noite estava terminando e nos preparávamos para ir embora perguntei se poderia levar a Valéria no meu carro:

- Claro meu rapaz – falou o Roberto – você mostrou ser uma pessoa do bem, mas não esqueça de pedir à Valéria se ela quer – e deu uma gostosa risada.

A Valéria também rindo falou que seria um prazer. Saímos e cada casal entrou em um carro. Chegamos à frente a uma bela casa, o Roberto colocou o carro na garagem, passou por nós e disse:

- Não demore a entrar filha, afinal não é aconselhável ficar aqui fora dentro do carro, boa noite César – e entrou na casa.


Ele tinha razão, embora nossa cidade seja pacata, não vale a pena arriscar, então trocamos algumas poucas palavras e o principal, se ela gostaria de me ver novamente. Disse que seria um prazer, pois tinha gostado muito de mim e completou que os pais também. Falei que tinha passado uma noite maravilhosa e só estaria completa se ganhasse um beijo. Então ela se aproximou, encostamos nossas bocas e foi um beijo rápido, mas cheio de promessas. Trocamos telefones, ela saiu do carro, esperei que entrasse em casa e fui embora.


Começamos a sair. Íamos a barzinhos, festas, cinemas, bailes, eventos. Nunca fomos cobrados quanto a horários, apenas para avisar aonde íamos. Fomos conhecendo detalhes de cada um. Ela, apesar de ter apenas dezoito anos, já tinha namorado um rapaz por três anos, dos quatorze aos dezessete. Depois disso só namorico, sempre com garotos da sua idade, eu era o primeiro “homem”, como ela dizia, que namorava. Eu também já tivera alguns relacionamentos, mas nunca nada tão sério. Comecei a frequentar a casa dela. Não raro jantava com eles nos finais de semana e curtíamos um programa familiar. Coisa de sofá e filme na televisão. Também já tinha levado a Valéria para meus pais conhecerem. À medida que o tempo passava, nosso namoro ficava mais quente. Os beijos recheados de volúpia e desejo. As mãos percorriam nossos corpos. Já tinha mamado nos peitinhos e ela adorava, gemia pedindo para chupar forte, pois tinha muito tesão nos seios.


Ela por sua vez, pegava no meu cacete por sobre a calça, apertava, alisava e me deixava cheio de vontade. Certa vez estávamos no estacionamento de um barzinho, nos preparando para ir embora quando começamos uns amassos. Ousadamente abri o zíper da calça, pedindo um carinho especial. Ela falou que ali era perigoso, alguém poderia ver. Sugeri que fossemos ao meu apartamento, lá estaríamos seguros. Ela concordou, mas disse que não poderíamos demorar muito porque já era um pouco tarde e no dia seguinte ela teria compromisso logo cedo. Chegamos ao meu apartamento, fechei a porta atrás de mim e já fui logo agarrando aquela gostosura, enconchando aquela bundinha deliciosa e apertando os peitinhos. Ela se virou e lascou um beijo molhado, gemendo gostoso cheia de tesão, mas dizendo:

- Lembra que não posso demorar.


Claro, nada melhor do que respeitar os limites, assim sempre terá crédito. Fomos nos livrando das roupas e logo eu estava só de cueca e ela de calcinha e sutiã disse:

- Amor, hoje vamos só brincar um pouquinho, porque não posso demorar, mas estou doidinha pra transar com você, só que quero com tempo, outro dia ok?

Claro, como poderia contrariar aquela gostosura toda. Ela me beijou, lambeu meu pescoço e eu retribuindo tudo. Apertei a bundinha e deslizei meu dedo na sua rachinha, ainda protegida pela calcinha melada. Ela pegou no meu pau sobre a cueca e logo em seguida enfiou a mão por dentro. Não satisfeita ela baixou minha cueca e disse manhosa ao meu ouvido:

- Vou bater uma punhetinha para você gozar bem gostoso, depois vou embora.


A safadinha sabia como fazer. Segurou meu caralho duro com aquela mãozinha deliciosa e punhetou gostoso. Deslizou seu corpo para trás do meu, tirou a calcinha e esfregou sua bucetinha na minha bunda. Sua mão trabalhava no meu pau enquanto a danada lambia minhas costas. Coloquei minha mão para trás e alcancei sua bucetinha, toda molhada com seu melzinho que chegava a escorrer pela sua coxa. Com a ponta do dedo esfreguei seu grelinho, enfiei o dedo e senti seu calor úmido. Ela fez movimentos com o quadril como se fosse meu cacete dentro dela. Gemia e disse que estava delicioso, que seu continuasse com o dedo lá, pois desse jeito logo gozaria.


Ela por sua vez também não parava, manipulava meu pau com maestria, subiu sua mão até a cabeça e deu um leve aperto, voltou a punhetar, intensificando os movimentos e dessa forma eu já estava prestes a gozar. Ela sentiu as contrações do meu corpo e logo enchi sua mão com minha porra quentinha. Ao sentir o meu gozo ela também gozou. Ela ficou com seu corpo colado ao meu por alguns minutos, até que nos refizemos daquele torpor delicioso. Sem tempo para um banho, apenas nos limpamos e a levei para casa. Na despedida demos um beijo melado e falei que a queria por inteiro da próxima vez.


A semana transcorreu tranquila, com as atividades rotineiras e na quinta-feira ela me ligou:

- Amor, o papai está querendo fazer um churrasco aqui em casa no sábado e pediu para convidar você, mas que chegue assim aproveitamos a piscina, você vem?

- Claro que vou, pode contar comigo.

Como sei que os pais dela adoram vinho, passei numa adega e selecionei algumas garrafas de bons vinhos. No sábado, levantei cedo, fiz a barba, tomei um banho, coloquei uma roupa leve, short e camiseta regata, pois o dia já tinha amanhecido quente, prenuncio que o calor prometia. Peguei uma sunga e fui para a casa da Valéria. Cheguei por volta das dez horas e eles já estavam nos preparativos para o churrasco.


O Roberto é uma pessoa muito organizada e cuidadosa. A área da churrasqueira é equipada nos mínimos detalhes para proporcionar o melhor conforto possível. Cheguei, dei um beijo na Valéria, cumprimentei o Roberto, entreguei as garrafas de vinho, educadamente abriu e deu um sorriso de orelha a orelha, comentando que eu tivera muito bom gosto na escolha, eram ótimos vinhos. Falei que era mérito da garota que me atendeu, fora indicação dela. Fomos os três para a piscina e minha namorada disse que a mãe já viria, estava acabando de se arrumar. Perguntei quem mais viria para o churrasco e o Roberto falou que era um almoço familiar, só nós mesmo. Chegando à piscina tinha uma mesa posta com frutas e sucos, algo bem leve para iniciar o dia. Ficamos os três ali conversando.


O Roberto já estava de sunga, a Valéria com uma saída de banho. Ela me indicou o vestiário ali perto e disse que eu fosse colocar a minha sunga. Quando retornei nós continuamos a conversar e logo a Sônia chegou. Também veio vestida com uma saída de banho e ao se aproximar para me cumprimentar com os tradicionais beijinhos pude sentir o seu perfume, sempre delicioso. Ela juntou-se a nós à mesa e ficamos ali jogando conversa fora. Depois de algum tempo a Sônia disse que ia tomar sol e pediu à filha que passasse protetor nela. Lá foram as duas para a beira da piscina. Quando elas ficaram só de biquíni eu quase caí da cadeira, usavam fio dental que, de tão minúsculo, mal cobriam as partes íntimas. A Valéria eu já tinha visto peladinha, mas com todo o respeito à minha futura sogrinha, não tive como desviar meus olhos do corpo dela também, como era gostosa.


Os seios mais volumosos, o quadril mais largo e uma barriguinha que ninguém diria que já tivera uma filha. Tentei ser o mais discreto possível, afinal o Roberto estava do meu lado, não ficaria nada agradável ele perceber alguma coisa. Minha sogra deitou na espreguiçadeira e a filha começou a passar o protetor. Deslizava a mão pelo corpo da mãe, nas costas, nas coxas, espalhou bem em toda a bunda dela, nas pernas. Depois ela virou e ficou de barriga pra cima. Passou no rosto, nos seios, na barriga, quando a filha chegou às pernas, a mãe abriu bem para facilitar passar no meio. A filha deslizava a mão em todos os lugares. Chegou à virilha e seus dedos chegaram muito perto da buceta da mãe, mas pareceu-me que isso era normal entre elas, tamanha a naturalidade com que tudo acontecia. Eu estava ficando de pau duro em ver aquilo. Disfarcei colocando as pernas debaixo da mesa, afinal o sogrão estava ali do meu lado e falava coisas que nem sei se respondi certo.


Depois foi a vez da Valéria receber o protetor e tudo aquilo se repetiu, agora com a mãe passando na filha. Não sei se foi impressão minha, mas parecia que a mãe mais acariciava a filha do que passava o protetor, enfim. Agora as duas estavam lá, estiradas ao sol. Que visão maravilhosa eu tinha, as duas viradas de bunda para mim e com as pernas ligeiramente abertas. O Roberto disse que ia à cozinha preparar uns petiscos, falei que ia junto, mas ele não deixou, falou que eu curtisse o sol junto das “meninas”. Fui para perto das “meninas” e sentei-me ao lado da minha namorada, que me vendo ali perguntou:

- Oi amor, cadê o papai?

- Foi até a cozinha preparar uns petiscos, já volta.

Minha sogra disse:

- César é melhor você passar protetor, o sol está quente demais.


Falei que não seria necessário, pois minha pele morena aguentaria bem. Ela disse que nada disso, precisava sim me proteger do sol e falou para a filha passar em mim. Como relutei em querer passar, minha namorada falou:

- Se ele não quer o que posso fazer.

Minha sogra não se conformando, levantou, pegou o protetor solar e falou:

- Vamos lá, agora estou mandando, levanta que vou passar em você.

Ante a uma ordem dessas o que eu poderia fazer se não obedecer. Fiquei de pé e ela começou pelo meu rosto. Sua mão era extremamente delicada e suave, comecei a ficar com medo da minha reação masculina, mas fazer o que, agora o máximo que eu poderia era tentar controlar meus instintos de macho.


Ela continuou no seu serviço de proteção. Passava pelo pescoço, pelo meu peito, nas costas e nos braços. Quando só faltavam as pernas pensei comigo, agora ela vai dizer para que eu termine, engano meu, ela abaixou-se e delicadamente também passou o protetor nas minhas pernas, inclusive no meio delas e pude sentir que num determinado momento ela encostou sua mão no meu saco, rapidamente, mas encostou. Não preciso dizer que estava com o pau duro, preso dentro da sunga, mas o volume aumentou. Minha namorada o tempo todo ficou olhando aquela operação toda e quando a mãe terminou falou para que eu sentasse pertinho dela. Minha sogra, reclamando do calor falou que ia cair na água e atirou-se na piscina. Minha namorada, aproveitando que ficamos sozinhos disse:

- Você pensa que não vi?

Eu na maior inocência perguntei:

- O que?

- Deixa de se fazer de bobo César, vi muito bem, você ficou de pau duro enquanto minha mãe passava protetor em você.


Claro que eu quis contornar a situação e dizer que ela estava enganada, mas não adiantou:

- Fica tranquilo, não estou brava com você, afinal minha mãe é jovem, linda e é natural que você ficasse excitado, eu ficaria preocupada se você não ficasse – e sorriu de forma sacana para mim.

Aquilo ficou martelando na minha cabeça, mas como o Roberto chegou com os petiscos, fomos para perto da mesa, comer e beber alguma coisa para refrescar o calor. Minha sogra saiu da piscina e veio juntar-se a nós. O tempo foi passando e aquele delicioso dia transcorrendo dentro da mais naturalidade possível. O Roberto mostrou-se um excelente churrasqueiro, pois as carnes estavam deliciosas. Vez ou outra minha namorada sentava no meu colo, me beijava, tudo tão natural que às vezes eu chegava até ficar sem jeito por estar na frente dos seus pais. Mas como não sentia nenhuma reprimenda por parte deles, fui me acostumando à situação.


À tarde, a preguiça natural de um dia quente como aquele, fez com que os pais da minha namorada pedissem licença, pois iam descansar um pouco e subiram para o quarto. Quando ficamos a sós minha namorada disse:

- Descansar uma ova, eles foram é trepar bem gostoso – e riu.

Perguntei como ela podia ter tanta certeza assim. Ela disse que era filha deles, não era. Conhecia muito bem os pais e, além disso, sua mãe sempre foi muito íntima dela, nunca lhe escondeu nada. Fiz uma cara de bobo e perguntei:

- Como assim nunca lhe escondeu nada?

A Valéria contou que sua mãe é muito fogosa, adora sexo, não consegue ficar sem e às vezes reclama com ela que o pai não acompanha o seu ritmo. Fiquei só escutando e ela continuou:

- Minha mãe é super legal, não que meu pai não o seja também, mas ela é diferente, você acredita que foi ela quem me ensinou e ensina tudo que sei sobre sexo?


Eu ouvi com atenção cada detalhe daquela conversa e meu pau começou a dar sinal de vida sob a sunga:

- Sabe – continuou ela – acho que puxei à minha mãe, pois também adoro uma boa sacanagem.

Estava claro que aquilo era mais que um convite, era uma intimação. Fomos para a piscina e dentro da água a gente se abraçou. Como era bom ter aquele corpo quase nu colado ao meu. Começamos a nos beijar e as mãos a trabalhar debaixo da água. Ela tirou meu pau para fora e eu enfiei minha mão pelo ladinho do biquíni e toquei sua bucetinha, pois aquela pecinha de roupa pouco escondia. Estávamos loucos de tesão, mas era muito arriscado trepar ali na piscina, poderíamos ser surpreendidos a qualquer momento e isso era tudo o que eu não queria.


Então ficamos naquela sacanagem gostosa, atiçando cada vez mais o desejo de uma boa trepada e ela dizia:

- Você gosta da minha bucetinha, vai fode-la bem gostosinho, isso mete o dedo, fode ela, vai safado, fode tua putinha, fode.

Eu acelerei os movimentos e ela gozou ali mesmo, gemendo deliciosamente e falando o quanto era bom gozar. Mas ela queria retribuir, então me levou para um canto afastado da piscina, onde não seríamos vistos, tirou minha sunga e me fez sentar na borda. Ela dentro da água começou a fazer uma chupeta deliciosa, fiquei surpreso com a prática da safada, demonstrou maestria na arte de chupar. Lambeu a cabeça, enfiou na boca e sugou, deslizou a língua pelo pau todo de cima a baixo, encostou a rola contra a minha barriga e lambeu a parte debaixo, chegando até meu saco. Engoliu uma bola de cada vez e sempre com a mão punhetando meu caralho duro. Abriu mais minhas pernas e lambeu aquela região entre o saco e o cú, coisa que nunca tinham feito antes e confesso que foi muito bom.


Votou ao meu pau, mamando e punhetando com uma das mãos enquanto a outra se deliciou com o meu saco, numa massagem gostosa e pediu:

- Vai amor, goza na boca da sua putinha, enche ela de porra bem quentinha, vem.

Meu tesão era tanto que a qualquer momento eu gozaria. Percebendo isso, ela tira sua mão do meu saco e, atrevidamente, desliza em direção ao meu cuzinho, forçando a entrada. Achei estranho, pois até então nunca havia pensado na possibilidade de sentir um dedo no meu cú. Passado o susto, relaxei e até senti certo prazer naquele carinho, abrindo um pouco mais as pernas. A danada, atenta a tudo, aproveitou o momento e enfiou um pouco o dedo, fazendo com que eu gemesse de tesão. Ela acelerou os movimentos de entra e sai na sua boca e quando falei que ia gozar, ela socou todo seu dedo no meu rabo fazendo que eu enchesse sua boca de porra. Ela mamava como uma bezerra faminta, não deixando escapar nada. Ficou com sua boca no meu pau até eu terminar de gozar, só tirou quando ele estava limpinho.


Que gozada maravilhosa. Depois de alguns minutos, refeitos daquilo tudo ela perguntou:

- Gostou?

- Como poderia não gostar, foi delicioso, como aprendeu a chupar assim tão gostoso?

- Oras, não falei que minha mãe me ensinou quase tudo que sei sobre sexo - ela disse naturalmente.

Cada vez mais eu me surpreendia com tudo aquilo que estava acontecendo, mas como estava bom, porque esquentar. Voltamos à beira da piscina e ficamos curtindo aquele restinho de sol da tarde.


O dia vinha acabando e a noite engolia os últimos raios de sol quando os pais da Valéria voltaram para a piscina. Pude perceber que minha namorada tinha razão, era nítido em seus rostos a felicidade de que tinham trepado gostoso e estavam leves, assim como nós dois ali na piscina. Falei que estava ficando tarde e precisava ir embora, tomar um banho e colocar roupas limpas. Ouvindo isso a minha sogra sugeriu:

- Por que não fica aqui em casa hoje, toma banho e o Roberto empresta uma roupa, deve servir em você.

Minha namorada também insistiu para que eu ficasse. Olhei para o Roberto, afinal pai é pai e ele disse:

- Fica, assim a gente continua o churrasco amanhã.

Diante de tanta gentileza só me restou aceitar.


Fomos para dentro da casa, o casal para a suíte deles e minha namorada pegou uma roupa do pai para mim. Um short e uma camiseta:

- O short já tem sunga, não vai precisar de cueca – disse sorrindo maliciosamente.

Todos de banho tomado, fomos para a sala, onde o Roberto abriu uma das garrafas de vinho, serviu as taças e propôs um brinde:

- Quero brindar a você César, que realmente tem se mostrado uma pessoa agradável e tem feito minha filha feliz nesses meses todos, saúde.

Tocamos as taças e confesso que fiquei um tanto encabulado com o elogio. Mais uma vez o papo foi diversificado, com a participação de todos. Quando a garrafa de vinho secou uma outra foi aberta e pizza foi sugerida para o jantar.


Feito o pedido, continuamos bebendo e conversando. Mãe e filha foram preparar a mesa e o Roberto falou que na semana que vem estaria fora, viajando a negócios, visitando clientes e decidir detalhes de um novo negócio. Minha sogra ouviu e disse:

- Já estou acostumada com essas suas viagens, o importante é que você, quando está em casa, compensa essas ausências.

Meu sogro olhando para a esposa arrematou:

- Com uma mulher como você, qualquer homem fica preocupado em se ausentar por muito tempo.

A risada foi geral, inclusive a minha, pois agora sabia do fogo que queima dentro da minha sogrinha. As pizzas chegaram, sentamos à mesa e o jantar transcorreu deliciosamente. Era uma família muito feliz e faziam com que eu me sentisse integrado a ela.


Terminado o jantar fomos os quatro para a cozinha. Tomei a frente e falei que lavaria a louça, pois isso era normal para mim. Minha sogra, sem perder a oportunidade disse:

- Nossa, mais uma qualidade que minha filha vai usufruir.

Aquilo ficou martelando minha memória, “mais uma qualidade” o que será que ela quis dizer com isso? Mas tudo bem, fosse o que fosse depois eu tocaria no assunto com minha namorada. Terminada a tarefa de faxina, voltamos para a sala. Fizemos uma seção nostalgia, vendo fotos de casamento e da Valéria menina. Foram muitas fotos e quando nos demos conta já passava da meia noite. Meu sogro, mostrando sono, falou que iria deitar no que minha sogra o acompanhou, não sem antes recomendar à filha:

- Valéria cuida bem do seu namorado.

Ficamos sós na sala e ela sugeriu que assistíssemos um filme, mas disse:

- Vamos esperar um pouco até meus pais fecharem a porta.

Perguntei porquê e ela disse:

- Eu tenho a senha dos canais adultos.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 01/09/23.


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