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Perdi o Selinho da Boceta, Mas Ganhei do CU - Fodendo a Namorada do Bandidinho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Conto do Tito, Cabacinho, Novinha, Bandido do Bairro, Amiga do Irmão, Cuzinho Virgem, Sexo Forte
  • Publicado em: 01/09/23
  • Leituras: 3718
  • Autoria: TCavalcanti
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Eu estava com 28 anos, putão, no auge do tesão sexual, só pensando em meter. Notei que uma família tinha mudado para a nossa rua e que eles tinham uma filhinha gostosinha, novinha e, para minha surpresa, ela estudava na mesma escola que o meu irmão. Fui me aproximando e com um tempo fui dando em cima dela, mas ela recusava pelo fato de eu ter namorada.

Tempos depois descobri que ela era virgem e meu tesão por ela aumentou mais ainda. Baixinha, moreninha, toda malhadinha, uma delícia de moleca! De tanto dar em cima, ela acabou me dando uns beijinhos, mas não me deixou ir mais a frente, pois disse que era virgem e não ia perder o cabaço com um cara que tinha namorada e não ia querer nada sério.

De tanto ela fazer doce eu acabei me afastando um pouco, mas de vez em quando ela aparecia em casa pra falar com meu irmão e eu dava uns amassos nela. Passado algum tempo ela começou a namorar com um bandidinho do bairro, carinha envolvido com drogas e eu resolvi me afastar e ficar na minha. Em seguida terminei com minha namorada também e fiquei de boa.

O carinha, logicamente, tirou o cabacinho dela e logo deu um pé na bunda, mas ainda se sentia dono da bocetinha dela. Coisa de mau-caráter.

Nunca gostei muito de encrenca e fiquei na minha, não queria confusão com nenhum marginal, muito menos por causa de uma bocetinha que já tinha sido usada e perdera o encanto e o fetiche que um cabacinho sempre desperta.

Um certo dia, falando com ela, me disse que tava solteira e que não era mais virgem. Me animei com a possibilidade de meter naquela bocetinha recém descabaçada e voltei a dar em cima dela que me deu uns beijinhos, me deixou passar a mão nos peitinhos e na bocetinha, mas quando chamei para irmos a um motel ela colocou uns empecilhos.

Passados alguns dias, eu estava em casa sozinho, meus pais tinham viajado, meu irmão estava no trampo e eu mandei uma mensagem no whats App perguntando se ela não queria vir para a minha casa, ela falou que iria sim, ela sabia o que eu queria e ela também, depois que terminou com o namorado ela não tinha transado com outro.

Quando ela chegou fomos logo nos beijando, um beijo quente e excitante. Levei ela para o meu quarto, continuamos a nos beijar em cima da minha cama, coloquei ela por cima de mim e fui tirando a blusa dela. Ela estava sem sutiã e eu já fui lambendo aqueles peitinhos durinhos e mordendo os biquinhos, ouvindo ela gemer baixinho no meu ouvido.

Ela não tinha seios muito grandes, mas eram bem redondinhos. Continuei a lamber aqueles seios, ela já gemia gostoso, voltamos a nos beijar, enquanto eu acariciava e apertava seus seios.

Ela tirou a minha camisa, virei e coloquei ela por baixo, tirei o short dela, deixando-a só de calcinha, comecei a acariciar a bocetinha dela por cima da calcinha, ela já estava louca de tesão, quando tirei sua calcinha ela estava com a boceta molhadinha.

Comecei a fazer um oral bem gostoso nela, metia a língua bem fundo e fazia círculos com a ponta da língua dentro da grutinha, ela gemia muito e gritava de prazer. Coloquei dois dedos na xoxota e comecei a manipular o grelinho, dando mais prazer. Ela me mandava lamber gostoso, dizia que estava muito bom e que não parasse.

Tentei colocar meu pau em sua boca, mas ela se mostrou meio sem jeito e não conseguia chupar direito, ainda era inexperiente nesse quesito, mas eu logo ensinaria. Era só uma questão de tempo.

Meu pau trincava de duro, louco pra entrar naquela grutinha quente, então, pra minha surpresa, ela me mandou deitar e veio por cima, encaixou meu pau bem na entradinha da boceta, foi descendo e eu sentia meu pau deslizando pra dentro, sentindo o aconchego daquela delícia quente e molhada que, mesmo sem ser mais virgem, era bem apertadinha.

Depois de sentir todo o meu caralho dentro, ela ficou cavalgando gostoso e gemia muito alto, mandava eu meter todinho.

- Mete gostoso cara! Sou todinha sua. Me fode gostoso!

Eu bombei gostoso, entrando e saindo de sua boceta, enquanto ela se contorcia toda de prazer. Comecei a dar uns tapas na bunda dela, ela pedia para bater mais, me mandando meter mais forte, começou a respirar intensamente e, então, veio o primeiro gozo dela. Ela gemeu muito e se contorcia toda, foi aí que eu aumentei a velocidade para ela gozar gostoso.

Sem dar trégua ela pediu para eu ficar por cima. Vi que ela queria mais e o tesão tomou conta de mim. Comecei a meter gostoso por cima, ela gemia muito e abria as pernas pra me sentir mais fundo. Aumentei o vai e vem novamente e ela gozou mais uma vez, como se não tivesse gozado antes.

Mandei ela ficar de quatro na cama e fiquei em pé, meti gostoso e dava tapas na bunda dela, ela gemia alto e isso me dava muito tesão. Tirei o pau da boceta e comecei a esfregar no cuzinho apertado dela e vi que aquele cuzinho ainda era virgem, tentei empurrar um pouquinho da cabeça no cuzinho, mas ela disse que não queria pois tinha medo.

- Porra assim é sacanagem! Você fez um doce danado e deu o cabacinho da boceta para aquele vagabundo. Nada mais justo do que entregar o cabacinho desse cuzinho pra mim. – Eu disse bancando o indignado, pra ver se a convencia.

- Nem me fale daquele puto, ele me usou e depois me jogou fora. Ele também tentou muitas vezes comer meu cuzinho, mas nunca deixei. – Ela me disse, ainda gemendo com minhas estocadas.

- A melhor vingança para isso seria você me dar um cuzinho. Já pensou nisso? – Eu dei a cartada final, tentando jogar com o ego e o orgulho ferido dela. Ela me pareceu pensativa.

- Tá bom! Vamos tentar, mas se eu pedir para parar você para. Eu tenho medo de doer muito. – Quase delirei de felicidade ao ouvir isso.

Soquei novamente em sua boceta, meti com muita força e vontade de gozar e ela disse que iria gozar pela terceira vez.

Parei um pouco para ela segurar o gozo e comecei a lamber seu cuzinho apertado. Deixei bem lubrificado e fui pincelando com a cabeça do meu caralho, buscando um caminho para entrar sem machucá-la. Queria gozar metendo naquele cuzinho, era uma questão de honra para mim, tirar aquele selinho anal.

Ela gemeu muito, se contorceu, pediu para ir devagar, mas não pediu para parar e, aos poucos, eu senti meu pau entrando naquele cuzinho, abrindo caminho e alargando aquelas preguinhas. Quando senti meus pentelhos encostarem naquela bundinha carnuda, eu percebi que estava todo dentro. Dei um tempinho para ela se acostumar e logo comecei a entrar e sair daquele cuzinho. Senti ela agitada, rebolando um pouquinho mais forte.

- Mete cara! Arromba meu cuzinho. – Aquilo foi música para meus ouvidos. Segurei em sua cinturinha fina e mandei ver em seu cuzinho, entrando e saindo com força, metendo forte. Meu pau pulsava, querendo soltar leite naquele buraquinho apertado.

Ela gritava e falava palavrões, sentindo meu pau entrar fundo em seu cuzinho. Ouvir ela gritando de tanto prazer me preparou para o gozo e eu explodi dentro do seu cuzinho, sentindo-a se tremer inteira, como se estivesse sendo eletrocutada, gozando intensamente junto comigo.

Ficamos jogados na cama se recuperando e fazendo muitos carinhos um no outro. Já recuperado eu meti um pouco mais em sua bocetinha, numa foda calma, papai e mamãe, mas fiz questão de gozar em cima de seus peitinhos, ouvindo seus gemidinhos de prazer.

Depois de um banho relaxante, ao levá-la até ao portão, percebi, do outro lado da rua o irmão mais novo do bandidinho que tinha descabaçado ela, um moleque estranho e novinho que nos olhou de maneira muito esquisita.


Mas isso é assunto pra outro conto.


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OBRIGADO A TODOS!!!!



Conto Inscrito no Escritório de Artes e Proteção Aos Direitos Autorais, de acordo com a Lei 9.610 de 1998. Proibida a reprodução ou divulgação sem autorização do autor.

*Publicado por TCavalcanti no site climaxcontoseroticos.com em 01/09/23.


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