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Casal de massagistas

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Massagem, casal, novidade, prazer, anal
  • Publicado em: 13/09/23
  • Leituras: 5626
  • Autoria: new_lorde
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By César


Quando uma fatalidade acontece, de alguma forma conseguimos contornar, mas quando duas acontecem ao mesmo tempo, é difícil a recuperação e foi isso que aconteceu comigo e meu marido, ambos perdemos o emprego no mesmo mês. Foi no final da pandemia e as empresas não conseguiram se manter, fecharam as portas. Se por um lado isso foi ruim, pelo menos recebemos tudo o que tínhamos direito, além do seguro desemprego que viria, porém insuficiente para arcar com as despesas da casa e da escola da nossa única filha. Desolados sentamos para conversar:

- O que faremos agora amor?

- Não sei querida, ainda estou de cabeça quente para ter alguma ideia.


Por dois meses tentamos alguma colocação, mas nada conseguimos. Folheando o jornal eu me deparei com o anúncio de um curso de massoterapia, chamei meu marido:

- Tadeu, veja isso.

Ele leu o anúncio e olhou para mim:

- Acho que essa seria uma oportunidade para nós – eu disse – minha mãe tem uma casa vaga, podemos dar uma ajeitadinha e instalamos uma clínica de massagem, o que acha?

Ele pensou por uns instantes e concluiu que seria uma alterativa, já que o investimento não seria tão alto. Fizemos a inscrição e ao término do curso aumentamos em um mês, para complementação em massagem tântrica. Nesse período fizemos uma pequena reforma na casa da minha mãe. Equipamos dois ambientes e optamos também por tapetes e colchonetes ao invés de apenas macas. Prateleiras com óleos, essências e tolhas brancas, sempre perfumadas. Luz na penumbra, incenso suave para um odor acolhedor ao ambiente e música new age de fundo. Abrimos nossa empresa e investimos mais um pouco em publicidade, afinal a propaganda é a alma do negócio.


Confesso que no começo não foi fácil, mas tínhamos um diferencial, éramos um casal, nem toda mulher gosta de ser atendida por um homem, como o inverso também é verdade. Aos poucos fomos ganhando clientela e nossa vida financeira começou a voltar nos eixos. A mulher, por natureza, é mais curiosa que o homem e muitas queriam saber o que era massagem tântrica, explicávamos, mas nem toda, por vergonha ou outra coisa qualquer, experimentava. A primeira que aceitou eu lembro bem, foi a Talita. Morena, um pouquinho acima do peso, seios fartos e pernas longas. Ao terminar de falar sobre a massagem ela declarou:

- Meu marido fala que sou fria, vou testar sua massagem para tirar essa dúvida.

Levei-a para a minha sala, pedi para ela se despir, deitar de bruços no colchonete e colocar a toalha sobre a bunda.


Quando ela falou que estava pronta, eu entrei na sala, reduzi a intensidade da luz, acendi o incenso e preparei o óleo, deixando-o levemente aquecido. Ajoelhada ao seu lado, eu coloquei óleo nas mãos e comecei pelos seus ombros, usando as minhas mãos de forma leve e devagar. Alternava os movimentos entre circulares e de cima para baixo, por vezes utilizando apenas as pontas dos dedos. Depois de algum tempo eu alternei a intensidade pela qual usava as minhas mãos, mas ainda assim sem pressão sobre o corpo dela, eu sentia que a Talita se entregava ao meu toque.


Pressionei sua nuca com os dois polegares, desci pelas suas costas, tocando cada ossinho da sua coluna e cheguei até onde a tolha cobria sua bunda, puxei-a um pouquinho e pressionei seu cóccix. Nesse momento ela solta um leve gemido, foi a certeza que a massagem estava surtindo efeito. Volto deslizando as mãos pelas costas e chego a tocar de leve nas laterais dos seus seios, pude sentir que eram firmes. Depois de um bom tempo me dedicando às suas costas, volto minha atenção para os seus pés. Massageio a planta, cada um dos dedos, seus tornozelos e dedico um tempo maior nas panturrilhas. No começo eu sentia o corpo dela tenso, mas agora ela estava mais relaxada, com certeza sentindo os efeitos da massagem.


Subo deslizando minhas mãos pelas suas coxas e ela própria abre as pernas, nítido sinal de que estava me permitindo toca-la. Aplico mais óleo e direciono meus toques na região das suas virilhas, foi fatal, ela emitiu um gemido de prazer e fiquei feliz, esse era o objetivo. Quando fui tocar na sua bunda eu pedi permissão:

- Vou tirar a tolha, tudo bem?

- Fique à vontade Laís.

Assim que eu tiro a toalha surge uma bela bunda, grande, redonda e firme. Com o óleo sua pele brilha. Passo as mãos em cada um dos glúteos e, de propósito eu esfrego um dedo no seu rego, foi instintivo, ela empina a bunda, era mais um sinal de permissividade. Se ela estava ficando excitada, confesso que eu também, era a primeira vez que eu fazia isso e estava gostando.


Com a bunda empinada, eu fui me atrevendo e cada vez mais meus dedos chegavam perto das suas pregas. Sem que ela manifestasse desagrado, eu deslizo um dedo no seu cuzinho e faço pressão, nesse instante ela apenas emite um som:

- Ui.

Entendendo aquilo como uma aprovação, eu continuo na massagem, só que agora enfiando parte do meu dedo no seu rabo e ela começa a movimentar lentamente seu quadril. Com uma das mãos eu massageava sua bunda, enquanto com a outra meu dedo invadia seu cuzinho em movimentos lentos e cadenciados. Fiquei um bom tempo lhe proporcionado esse prazer, até que pedi que ela se virasse. Apesar do peso um pouquinho acima do desejável, suas carnes eram firmes e seus seios se mostraram empinados. Comecei pelo seu rosto e minha ação foi mais de carinho do que massagem. Desci para o pescoço e fui em direção aos seios.


Realmente eram firmes mesmo, auréolas marrons e bicos pontudos estavam duros. Massageei cada um dos seios, apertei os bicos com as pontas dos dedos. Ela estava com os olhos fechados, mas sua respiração era ofegante e dava para sentir seu coração pulsando mais forte. Desço minhas mãos pela barriga e me aproximo do ventre. Sua buceta é completamente depilada. Toco nas virilhas, desço pelas coxas e vou até os pés novamente. Faço o caminho de volta e ao chegar próximo da sua buceta ela arreganha as pernas, se abrindo completamente. Deslizo minha mão aberta sobre o seu ventre, sem efetivamente tocar na sua intimidade maior. Uso mais óleo e dessa fez gotejo sobre seus grandes lábios. Deslizo apenas um dedo na sua racha, em toda a sua extensão, quase chegando de volta ao seu cuzinho. Volto com um pouco mais de pressão e meu dedo penetra parcialmente, foi nesse instante que ela falou:

- Faz por favor, não estou aguentando mais.


Decididamente eu tinha atingido o objetivo, ela estava excitada, por isso apoiei uma das mãos na parte de cima da sua buceta e com a outra eu meti um dedo no seu interior. Inicialmente devagar e depois com mais vigor. Seu grelinho saltado para fora dos lábios teve um tratamento especial e desta forma não tardou para que ela explodisse num orgasmo majestoso. Seu corpo tremia de tal forma que cheguei a ficar preocupada, mas aos poucos ela foi se aquietando, até voltar ao normal. Foi só então que ela abriu os olhos e estavam marejados por lágrimas, ela apenas disse:

- Eu não sou fria, é ele que não sabe fazer.

Disse isso, me abraçou agradecendo e afirmou que voltaria outras vezes. Ela tomou um banho, se trocou e foi embora.


Eu estava completamente excitada. Fui para a sala do meu marido, que estava sozinho e sem falar nada tirei seu pau para fora, fiz com que ele ficasse duro e montei. Não foi preciso muito para eu gozar. Sem entender nada ele perguntou:

- Porque isso?

Contei em detalhes tudo o que aconteceu, ele sorriu e falou que isso já era esperado que um dia acontecesse, afinal a tântrica, embora tenha um objetivo específico, não é raro que tenha um final feliz:

- Não está magoado comigo?

- De forma alguma, meu amor, esses serão os ossos do ofício, sabíamos disso, não é?

- É verdade, mas e se um dia for um homem?

- Vou ter que encarar, assim como você vai ter se alguma mulher quiser que eu faça.


Eu sorri e agradeci por ter um marido tão compreensivo. A Talita passou a ser uma cliente fiel, a cada quinze dias lá estava ela de volta e sempre com um final feliz. Nos tornamos amigas, ela confessou que passou a conhecer melhor o seu corpo e até o marido notou a diferença. Ela concluiu que tinha chegado a hora do marido, ele precisava dessa experiência:

- Laís – ela perguntou – você e seu marido atendem casais?

- Claro – eu menti, nunca havíamos atendido ainda – estamos abertos a todo tipo de clientela.

- Sabe porque, meu marido até concorda em vir, mas gostaria que você o atendesse, tem algum problema?

- Problema nenhum Talita.

- Que bom, mas eu impus uma condição, ele faz com você desde que eu faça com o seu marido, tudo bem para vocês?

- Com certeza, é só marcar.


Na semana seguinte ela ligou e agendou, mas fez um pedido:

- Podemos ficar os quatro na mesma sala?

- Tudo bem Talita, nós damos um jeito aqui.

- Ótimo, então reserva a tarde toda para nós ok.

Contei para o meu marido que ficou curioso:

- O que será que essa sua amiga está tramando?

- Seja lá o que for, vamos encarar?

- Seja lá o que for eu topo e você?

- Com você junto eu topo, mas vamos cobrar bem mais caro por uma seção conjunta – eu disse sorrindo.


No dia agendado lá estava o casal. Márcio, o marido da Talita, é alto, bonito e com um corpo atlético. Após as apresentações colocamos os dois na sala e pedimos que se preparassem. Desta vez optamos por macas com apoios de cabeça. Quando disseram estar prontos nós entramos. Os dois nus, deitados de bruços e apenas com as toalhas cobrindo suas bundas. Adequamos a iluminação, acendemos o incenso, aquecemos o óleo e começamos o ritual. Ao sentir minhas mãos no seu corpo ele disse:

- Agora estou entendendo porque minha esposa ficou apaixonada por você, são mãos de fada.

- Bondade dela Márcio.

Nisso a Talita se pronuncia:

- Laís, desculpa dizer, mas seu marido é tão bom quanto você, meu Deus que pegada gostosa.


Eu estava de frente para o meu marido e deu para ver perfeitamente que ele estava de pau duro, a Talita tinha lá seus encantos sim, e seu corpo é delicioso de ser tocado. Confesso que ao ver a excitação do meu marido, algo despertou dentro de mim e subitamente senti a minha calcinha umedecer, eu tinha ficado com tesão. Eu e meu marido estávamos sincronizados, o que eu fazia nele, ele fazia o mesmo nela. Quando cheguei na bunda eu falei que ia tirar a toalha, foi a Talita quem respondeu:

- Pode tirar Laís, ele quer a massagem igualzinha a que você faz em mim.

Ficou óbvio que ela tinha revelado todos os detalhes ao marido, sendo assim eu estava liberada para agir sem receios, assim como o meu marido, que também já sabia tudo o que eu havia feito na Talita.


Quando chego com as mãos na bunda, percebo que ligeiramente ele a empina um pouquinho, assim como também afasta mais as pernas, o safado estava querendo uma dedada. Olho para o meu marido que sorri e faz um sinal para que eu siga em frente, pois ele também massageava a bunda da Talita. No entanto, ele me chamou a atenção para mais um detalhe, delicadamente ela encostou a mão no pau dele. Fiquei observando por mais alguns segundos e além de encostar a mão, agora ela a movia lentamente, que safada. Volto a concentrar minha atenção no seu marido. Derramo uma boa quantidade de óleo no seu cuzinho, esfrego meu dedo nas suas pregas e ouço um leve gemido. Faço uma leve pressão e meu dedo entra no seu cuzinho e com a outra mão acaricio o seu saco. Meu marido, que a tudo observava, me sorri de forma safada.


Sentindo-se excitado, o Márcio começa a passar a mão numa das minhas coxas, penso em protestar, mas meu marido faz um gesto com a cabeça, me incentivando a deixar. A Talita por sua vez, descaradamente acariciava a rola do meu marido. Aquela situação totalmente nova para nós, estava me causando uma excitação diferente, tanto que sentia minha calcinha melada. Meu marido ousou e tirou o pau para fora da calça, deixando-o livre para o deleite da Talita. Já que a festa estava declarada, tirei minha calça, ficando apenas de calcinha e camiseta. Meu marido fez o mesmo e até mais, ficou apenas de camiseta. Seu pau estava tão duro que chegava a pulsar. Safado, ele aproximou o pau nos lábios da Talita, que num instante o abocanhou.


Como o Márcio já dedilhava a minha buceta, eu virei a sua cabeça para que ele visse o que sua mulher fazia. Ele ficou olhando sem manifestar nenhuma repulsa, falei baixinho ao seu ouvido:

- Gostando de ver a sua mulherzinha mamando na rola do meu marido?

- Ela me disse que tinha vontade de fazer isso.

- E a sua vontade, qual é?

- Comer você.

Pedi para ele virar e seu pau estava empinado. Fiz uns carinhos e em seguida levei minha boca e comecei a mamar. Olhei para o meu marido que sorriu em tom de aprovação, pois a Talita engolia por completo o seu pau. Ele também a fez e virar e agora eu e meu marido chupávamos o casal. A Talita olhou para mim e sorriu.


Depois de chupa-los por algum tempo nós invertemos e agora eram eles que nos chupavam. O Márcio era muito bom nesse quesito, sua língua vibrava feito a de uma cobra em busca da sua presa e isso me causava arrepios de tesão. A Talita tira o pau do meu marido da boca e fala para o seu:

- Eu não te falei que ela era gostosa.

O marido dela não se deu ao trabalho de responder, pois continuou devorando a minha buceta. Sentei e esfreguei minha buceta na sua cara. Apimentei o ambiente:

- Chupa corno do caralho, aposto que estava doido para ver sua mulherzinha dando para outro, não é?

Meu sexto sentido nunca me engana, eu senti que ele era submisso e como não respondeu eu agi, desferi um tapa no seu rosto e ordenei:

- Responde corno, não era isso que queria?

- Sim Laís, queria muito vê-la dando para outro.


Com certeza a Talita estava vibrando, de fria como era chamada, passou a ser uma puta tesuda, que agora rebolava com a pica do meu marido, completamente enterrada no seu rabo:

- Ai que gostoso amor – ela disse ao marido – ele está comendo meu cu do jeito que eu gosto, bem forte.

Fico de quatro e falo para o Márcio:

- Vem corno, come o meu também, mostra para a sua putinha que também sabe comer um rabo.


Eu estava completamente molhada, passei a mão na buceta, lubrifiquei o meu cu e falei:

- Pronto, pode meter.

Ela encostou sua rola nas minhas pregas e forçou. Assim que a cabeça passou eu rebolei e senti que o resto deslizava para dentro do meu corpo. Sinto muito prazer em dar a bunda e com o auxílio da mão no meu grelinho logo eu atingi o clímax e gozei escandalosamente. Olhei para o lado e o meu marido socava fundo na Talita, que também não demorou a gozar. Relaxamos por algum tempo e ficamos conversando. O Márcio confessou que ele foi um grande idiota em chamar a esposa de fria, pois chegou à conclusão que era ele o culpado por ela não se interessar por sexo e ter prazer. Hoje o casamento deles mudou muito e estão realizando suas fantasias.


Nossos maridos ainda não tinham gozado, por isso, ainda trocados, começamos uma deliciosa chupeta neles, até que nossas bocas ficassem cheias do leitinho cremoso. Já estava escurecendo quando na saída a Talita perguntou se poderíamos repetir essa tarde. Dissemos que seria um prazer e eles se foram. A sós com o meu marido e olhando o quanto rendeu aquela tarde eu falei:

- Amor, acho que depois dessa tarde nossa oferta de serviços está ampliada.

- Com certeza querida, arrependida?

- De forma alguma, trabalhamos, ganhamos muito bem e ainda por cima gozamos, quer coisa melhor que isso?


A Talita e o marido se tornaram clientes fiéis, além do que indicou outras amigas, algumas sozinhas outras junto com o marido. Nossa agenda ficou lotada, nenhuma seção era marcada com menos de vinte dias de espera. Voltar a trabalhar numa empresa, nunca mais.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/23.


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